quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PERUÍBE ALAGADA, QUARTA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2016





Na tarde desta quarta-feira, 27 de janeiro de 2016, a chuva forte provocou vários alagamentos pela cidade, tradicionalmente despreparada para essa adversidade. Veremos o que o DIA SEGUINTE reserva para Peruíbe.



MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, CHUVA FORTE, TORMENTA, ALAGAMENTOS, RISCO DE ENCHENTE

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / ENTRE DÚVIDAS, PROJEÇÕES NÃO PARAM DE PIORAR - JANEIRO DE 2016



O ano começou bem pior que se previa e olha que janeiro nem terminou. Não bastassem os problemas domésticos, agora vêm com mais intensidade as preocupações de fora. A desaceleração da China e a queda dos preços do petróleo e outras commodities podem comprometer o retorno financeiro das exportações de produtos básicos e prejudicar empresas como a Vale e a já debilitada Petrobrás. No exterior, o risco de quebra de empresas da área e calotes tendem a deixar o crédito mais restrito. Mas o Brasil ainda é uma das principais travas à economia global. Recessão, inflação e desgoverno colocam o País numa posição bem desfavorável. Vamos ter dois anos seguidos de recessão pesada, o que nunca ocorreu. E sem saber o que o governo pode e quer fazer pra reverter esse quadro. Reforma da Previdência, mais crédito para empresas e famílias, sem comprometer o ajuste fiscal, concessões de infraestrutura, maior controle da inflação. É por aí mesmo. Haverá até um conselhão com empresários, banqueiros, sindicalistas e representantes da sociedade para propor saídas para a crise. Mas será que vai haver disposição política pra fazer o que é certo. Por posturas ideológicas e falta de jogo de cintura, o governo deixou o País ser arrastado para a atual combinação de crises - política, econômica, de confiança... Será que mudou? A vacilada do Banco Central em relação aos juros não foi um bom sinal. A impressão é que deixou de elevar os juros não só por se preocupar com a recessão mas por pressão política mesmo. E os vários usos cogitados, agora, para o Fundo de Garantia??? Não que se deva estrangular o crédito e projetos sociais O problema é de onde e de que forma virá o dinheiro. É por dúvidas assim que as projeções não param de piorar. Eu volto na quinta. Até lá.


MARCADORES: BANCO CENTRAL, RECESSÃO, RETRAÇÃO DA CHINA, VALE DO RIO DOCE, PETROBRÁS, BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO DILMA / PT

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

SANTOS RECEBE INSCRIÇÕES PARA NOVO CONCURSO COM 257 VAGAS - JANEIRO DE 2016

São 48 cargos que exigem diplomas dos ensinos Fundamental e Médio

Da Redação


Dois novos concursos da Prefeitura de Santos recebem inscrições a partir desta segunda-feira (25). Os salários são de até R$ 2.365,34.

São oferecidas 257 vagas para 48 cargos que exigem diplomas dos ensinos Fundamental e Médio.

Todos os postos têm vale-refeição de R$ 359,26/mês. As inscrições deverão ser feitas apenas pelo site do organizador do processo seletivo, o Ibam Concursos: www.ibamsp-concursos.org.br. O prazo acabará em 25 de fevereiro.

Segundo a Administração Municipal, há mais de 20 anos a Cidade não tinha concurso público para as funções de jardineiros, carpinteiros, auxiliares de cenografia, borracheiros, entre outros.

As provas objetivas já têm duas datas pré-programadas pela Prefeitura: 20 de março e 3 de abril. O martelo será batido conforme a quantidade de inscritos. Os cargos operacionais, que vão de agente de instalação de telefonia até vidraceiro, terão provas práticas no fim de abril.

Isenção

Doadores de sangue, desempregados e pessoas que ganham até R$ 880,00 podem escapar do pagamento das taxas de inscrição, que vão de R$ 49,00 a R$ 65,00.

Para isso, devem entrar no site do Ibam, preencher um cadastro, imprimir o regulamento, separar os documentos e ir na Arena Santos (Av. Rangel Pestana, 184, Vila Mathias) entre quarta e sexta-feira da semana que vem, das 10 às 16h.

Panorama

Outros dois concursos já foram lançados pela Prefeitura de Santos nos últimos 15 dias, com 187 vagas. Somados aos dois editais de ontem, a Administração oficializou a criação de 444 vagas em 2016. Outras 12 devem ser abertas na semana que vem.




FONTE: A TRIBUNA









MARCADORES: SANTOS, SANTISTA, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL, EMPREGO, OPORTUNIDADES

domingo, 24 de janeiro de 2016

CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PARA A PREFEITURA DE CAMPO GRANDE, COM 1988 VAGAS / MATO GROSSO DO SUL - JANEIRO DE 2016




A prefeitura de Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do sul, divulgou três editais de concurso público para 1.988 vagas em cargos de vários níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 797,42 a R$ 5.033,44. A Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura (FAPEC) é a organizadora responsável pelo concurso.

As inscrições vão do dia 25 de janeiro até 23 de fevereiro de 2016, e tem de ser feitas pelo site da FAPEC  http://fapec.org/concurso


O link com os três editais está logo abaixo:

EDITAL PREFEITURA DE CAMPO GRANDE 2016


FONTE: ACHE CONCURSOS










MARCADORES: CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL, CIDADE DE CAMPO GRANDE, ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL, EMPREGOS, OPORTUNIDADES

sábado, 23 de janeiro de 2016

LULA DIZ: "NESTE PAÍS NÃO TEM UMA VIVA ALMA MAIS HONESTA DO QUE EU." 20/01/2016 - JANEIRO DE 2016



O ex-presidente da república caprichando na humildade. Cada um com sua opinião sobre si mesmo, mas apenas sei que nunca confiei em gente que adora dizer o bizarro "nunca fiz mal a ninguém", ou algo parecido.

Se algum "companheiro" confuso ou em início de desilusão aparecer por aqui, por favor, assista ao vídeo abaixo. Garanto que ajuda.





E encerro a postagem com um excelente MENESTREL. Visitem o canal dele. Rio muito .... e aprendo também.






MARCADORES: EX-PRESIDENTE LULA ENTREVISTADO, EXEMPLO EXTRAORDINÁRIO DE HUMILDADE, BRASIL, BRASILEIROS, POLÍTICA, IDEOLOGIA, DILMA VAI DAR A VOLTA POR CIMA ... NÃO É MESMO?

PERUBA CITY SKYLINE PARTE DOIS: ALGUNS FATOS QUE NÃO FAVORECEM A VERTICALIZAÇÃO URBANA DOS BAIRROS PRAIANOS - JANEIRO DE 2016












Aos que consideram a VERTICALIZAÇÃO DOS BAIRROS PRAIANOS uma necessidade para o desenvolvimento peruibense, recomendo que assistam aos vídeos acima. Uma recessão gravíssima está apenas começando no Brasil, a qual tende a afetar severamente o mercado imobiliário durante anos, e considero que coisas mais importantes merecem ser debatidas, como os efeitos da crise nacional no turismo, e a busca por alternativas econômicas urgentes para este município. 


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ESCOLHAS TÊM CONSEQUÊNCIAS : ISSO TAMBÉM VALE PARA A PERUÍBE ATUAL

PERUBA CITY SKYLINE


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, PERUBA CITY, VERTICALIZAÇÃO, PRÉDIOS ALTOS, MERCADO IMOBILIÁRIO, IMÓVEIS, CASAS, APARTAMENTOS, PRAIA, ORLA DE PERUÍBE, BAIRROS PRAIANOS, SKYLINE, PANORAMA URBANO, JORNAL DA GLOBO / IMÓVEIS REFLEXOS DA CRISE, RECESSÃO BRASIL 2016, DEPRESSÃO ECONÔMICA, GOVERNO DILMA / PT E MAIS UM DOS SEUS FIASCOS



quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

CONSTRUÇÃO CIVIL DEVE REGISTRAR MAIS DEMISSÕES EM 2016 - JANEIRO DE 2016



Câmara Brasileira da Indústria da Construção aponta que obras públicas estão em fase final e não existem obras começando 

DO ESTADÃO CONTEÚDO


A construção civil poderá perder mais empregos em 2016 do que os cortes registrados no ano passado, afirmou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

De acordo com o executivo, as obras públicas que estão em andamento, incluindo o segmento mais popular do Minha Casa Minha Vida (MCMV) e os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), devem acabar antes do final de 2016. "Não tem obra começando, só acabando. E terminou a obra, dispensa o trabalhador", afirmou o presidente da CBIC.

O executivo ressaltou que, para evitar esse cenário, é necessário a "redução do tamanho do Estado" e não se pode mais aplicar reduções de investimento.

Ele explicou que o ano de 2015 foi marcado pela falta de recursos públicos, levando a atraso em pagamentos do governo para empresas, e pelo esvaziamento da caderneta de poupança, limitando os recursos para empréstimos. Este ano, por sua vez, poderá registrar a falta de reposição de obras. "Não tem perspectiva de obra nova de infraestrutura ou da faixa 1 do Minha Casa. Precisa começar um novo ciclo, caso contrário, não tem como segurar o emprego", afirmou.

A construção civil perdeu 416.959 vagas no ano passado e foi o segmento com segundo maior número de cortes, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O resultado foi melhor do que o projetado pela CBIC, de 450 mil. "No ritmo que vínhamos, a expectativa era pior mas percebemos que não tinha mais onde cortar", disse o presidente da CBIC.

O executivo pede medidas estruturais na economia e discute com desconfiança possíveis estímulos do governo. "Se forem aplicadas medidas estruturais na economia, o emprego pode estabilizar ou, pelo menos, não cair. Mas se não diminui o tamanho do Estado ou continuar cortando investimento, vai para o buraco", afirmou Martins. "A diminuição da máquina pública abre espaço para queda de juros, porque reduz o risco. Com isso, cai o custo de investimento", acrescentou.

Sobre o impasse político, Martins disse entender que o governo não tem atualmente "muita representação no Congresso", o que seria necessário para aplicar medidas de ajuste. "Ou ele recupera a força no Congresso ou a sociedade se organiza para que isso aconteça", disse o presidente da CBIC.

Novo PAC

José Carlos Martins voltou a ressaltar que a principal reivindicação do setor é o pagamento de quase R$ 7 bilhões em atrasos das obras públicas, o que já seria suficiente para dar fôlego às construtoras. O governo estuda medidas para estimular a construção, que responde rápido aos incentivos, como forma de reanimar a economia. A nova estratégia foi batizada no Palácio do Planalto de "novo PAC".

Já sobre a chegada da terceira fase do MCMV, o executivo disse que ainda não há grandes expectativas de contratação de imóveis na faixa 1 do programa, que oferece subsídio estatal para os compradores das unidades. Enquanto isso, por mais que os outros segmentos, como a faixa 2 e 3, continuem a crescer, eles "não compensam a queda do mercado em geral". Essas faixas têm pouco subsídio do governo e, como incentivo para famílias de baixa renda, oferecem financiamentos com juros menores que os praticados no mercado.



FONTE: A TRIBUNA


MARCADORES: CONSTRUÇÃO CIVIL, MERCADO IMOBILIÁRIO, IMÓVEIS, IMOBILIÁRIAS,VENDA DE IMÓVEIS EM, ALUGUEL DE IMÓVEIS EM, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, SANTOS, SANTISTA, PRAIA GRANDE, PRAIAGRANDENSE, MONGAGUÁ, MONGAGAVENSE, ITANHAEM, ITANHAENSE, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRATURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, CURITIBA, CURITIBANO, BRASIL, BRASILEIROS, DESEMPREGO, DEMISSÕES, GOVERNO DILMA / PT COLECIONANDO MAIS UM FIASCO

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / A CRISE É SÉRIA DEMAIS PARA SUPORTAR AMADORISMO - JANEIRO DE 2016



O governo tenta minimizar os novos dados do mercado de trabalho, a perda de mais de um milhão e meio de empregos formais em 2015, assim como tenta minimizar a gravidade da crise que o País enfrenta. Difícil uma recuperação do mercado de trabalho com a recessão prevista, este ano, em 3... 3,5%. O mercado de trabalho é o último a reagir, depois que toda a economia engata um movimento melhor. No ano passado a indústria e a construção foram os setores que mais demitiram. Agora vem um ajuste mais forte no comércio e em serviços. Aliás, as contratações temporárias de final de ano, do comércio, não conseguiram evitar que fosse o pior dezembro, para o Caged, desde 2008. Ano em que a crise internacional bateu com mais intensidade por aqui. E aí lá em Davos, no Fórum Econômico Mundial, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, diz que o Brasil passa por uma fase de transição, se adequando ás novas condições do mercado global, com a queda dos preços das commodities, de produtos básicos, como alimentos, minério, petróleo, mas segue consolidando os ganhos sociais. E mais: já poderá ter alguma recuperação no final do ano. Como acreditar nisso, com a falta de um programa melhor estruturado pra recolocar a economia nos eixos e com as decisões que o governo vem tomando com uma postura muito mais política e ideológica do que técnica. A atuação estabanada do Banco Central em relação aos juros básicos foi um exemplo claro disso. Induziu o mercado a acreditar que elevaria os juros para fazer com que a inflação caminhasse para o centro da meta até o final de 2017. Essa estratégia pode até ser criticada. Juros mais altos poderiam reforçar a recessão, a queda do consumo, o desemprego. Agora, não dá pra aceitar a mudança de postura do BC, a partir da piora das projeções do FMI para a economia brasileira. Projeções piores não são novidade. Isso nunca foi comentado pelo BC e, principalmente, na véspera de uma decisão sobre os juros. O que fica é a perda de credibilidade da instituição, pela suspeita de ter agido sob pressão, como já aconteceu no passado. A crise do País é séria demais pra ser administrada com ideologia, amadorismo, medidas pontuais, sem clareza de posições e posições corretas.Tudo isso só derruba mais a confiança que, entre outros efeitos negativos, pode intensificar o aumento do desemprego. Eu volto na segunda. Até lá.


MARCADORES: UM MILHÃO E MEIO DE VAGAS FORMAIS DE TRABALHO ACABARAM EM 2015, MERCADO DE TRABALHO EM CRISE, DESEMPREGO ALTÍSSIMO, GOVERNO DILMA / PT


VINICIUS TORRES FREIRE / MUNDO EM CONFUSÃO FINANCEIRA AFETA O BRASIL - JANEIRO DE 2016



As finanças do mundo lá fora estão uma bagunça. Há medo nos mercados internacionais. Essa alta feia do dólar hoje, aqui no Brasil, não aconteceu por causa das nossas confusões. O dólar foi a quase R$ 4,11 porque os grandes donos do dinheiro do mundo estão fugindo de países, empresas e negócios que consideram arriscados.

Quando esses grandes donos da dinheirama temem um negócio, obviamente eles vendem o que aplicaram nesses países e empresas. Então, os preços caem: cai o preço da moeda brasileira e de outros países com problemas, cai o preço das ações.

Qual o motivo dessa confusão que recomeçou logo no início do ano? Ninguém sabe muito bem, pra falar a verdade. Tem a ver com um crescimento menor da China, a segunda maior economia do mundo. Se a China cresce menos, compra menos de países que produzem coisas como nós, comida, minérios, metais, petróleo. Se compra menos, os preços caem. Se os preços caem, a nossa vida fica difícil, a gente cresce menos, as empresas crescem menos, os investidores vão embora.

A confusão tem a ver com o preço do petróleo. O preço cai muito. Era de mais de 100 dólares na metade de 2014. Agora, está em 27 dólares. O preço cai porque está sobrando petróleo: o consumo cresce muito pouco, a produção continua alta, porque os países produtores do cartel da Opep não querem reduzir a produção. Querem deixar o preço cair e quebrar a concorrência deles, nos Estados Unidos e outros lugares, até como o Brasil. Muita empresa de petróleo pode quebrar e dar calote. Quando grandes calotes acontecem no mundo, bancos e emprestadores de dinheiro em geral tem prejuízo. Se tem prejuízo, ficam na retranca, emprestam menos.

Isso tudo e o medo de que se investiu demais em país emergente, mais pobre, pode estar levando os investidores a se livrarem de investimentos arriscados.

Isso nos afeta. Significa um mundo em confusão financeira, empréstimos mais difíceis, China em baixa, petróleo em baixa, Petrobras ainda mais em baixa, dólar mais caro, talvez mais inflação.

A coisa já estava feia por aqui. Se o mundo continuar essa bagunça, vai ficar pior.



MARCADORES: CHINA, ECONOMIA CHINESA, QUEDA DA DEMANDA DA CHINA, QUEDA NO VALOR DO PETRÓLEO, ALTA DO DÓLAR, EXPORTAÇÕES BRASILEIRA, AÇÕES DA PETROBRAS EM QUEDA


quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A PETROBRÁS VERSUS O CHOQUE DE REALIDADE (E A "TERCEIRA PRAGA") - JANEIRO DE 2016




Estava guardando essa imagem desde o ano passado, apenas esperando que a crise chinesa (e a inevitável redução na importação de petróleo por aquele país) tivesse o seu efeito. Aquela que já foi considerada a primeira multinacional brasileira, incrível geradora de empregos e pólo tecnológico, virou uma ridícula caricatura de si mesma. 

Já detonada pelo BILIONÁRIO escândalo de corrupção escancarado pela OPERAÇÃO LAVA JATO (segue firme, Moro!), a nossa super-estatal de "economia mista" tende a sofrer muito com o choque de realidade, pois a menor demanda da china por óleo cru jogou o preço do barril ainda mais para baixo. Mesmo as petroleiras que se encontram em condições melhores do que a Petrobrás tendem a ter suas ações menos valorizadas. Imagina as consequências disso para o nosso "ex-monumento nacional", cujo valor de cada ação chegou ontem a valer R$ 4,80.

Mas, para quem acha que estou pegando pesado, assistam ao vídeo abaixo. Se for fã da dilminha, aguente com coragem.




Ah, o cara foi radical na análise? Ou de acordo com um padrão que acompanho desde o artigo que pode ser visitado neste LINK, a verdade é dura demais para quem foi tão doutrinado pelo DISCURSO GRAMSCIANO?

E caso você queira um, como posso dizer assim, outro "ponto de vista", farei melhor do que isso. Postarei um vídeo, no qual verá multidões POLITIZADAS que foram para as ruas reclamar contra o que realmente importa: R$ 3,80 de tarifa no trasporte público na cidade de São Paulo.





Pois é, esses manifestantes do MPL só podem ter razão, isso que é uma demanda importante para os paulistanos, demais paulistas e até para tantos milhões de brasileiros !!!  O país mergulhando na pior recessão DESDE OS ANOS OITENTA DO SÉCULO PASSADO, um governo federal medíocre já incapaz de cumprir com a suas própria agenda populista por uma crescente falta de dinheiro, os preços dos combustíveis no Brasil - e não no resto do mundo, é claro - encarecendo (a Petrobrás precisa, pois é), inflação alta renascendo, desemprego nas alturas ... mas a turma aí vai pra rua protestar contra os tais R$ 3,80. 

Sempre terão aqueles que, por razões políticas e IDEOLÓGICAS (pois é), se recusarão a ver o que de fato está acontecendo. Mas sem problema, pois a cada novo duro fato, mais gente verá o quanto o futuro próximo do Brasil será prejudicado com a Dilma continuando na presidência.

O impeachment já era? Sei não ... e lá vem mais uma praga, meu povo !!!





A TERCEIRA PRAGA: OS PIOLHOS


POSTAGEM RECOMENDADA: O FRACASSO DO GOVERNO DILMA LEVA O BRASIL DA RECESSÃO À DEPRESSÃO

MARCADORES: NOVELA OS DEZ MANDAMENTOS / TERCEIRA PRAGA OS PIOLHOS, VLOGUEIRO NANDO MOURA FALANDO UMAS VERDADES PARA DESESPERO DA ESQUERDA, AÇÕES DA PETROBRÁS DESPENCANDO, PREÇO DO PETRÓLEO CAINDO, O PRÉ-SAL JÁ ERA. O PRÉ-SAL ACABOU, RECESSÃO SE APROFUNDANDO, MANIFESTANTES DO MOVIMENTO PASSE LIVRE RECLAMANDO DOS R$ 3,80, GOVERNO DILMA / PT PERDIDO, E EU NÃO ME CANSANDO DE AGUARDAR PELO IMPEACHMENT DA "PRESIDENTA" DILMA, QUE SEGUE TEIMOSA COMO O FARAÓ RAMSÉS

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / BC ENFRENTA UM DILEMA SOBRE JUROS ESTA SEMANA - JANEIRO DE 2016



Essa possibilidade de aumento dos juros tem gerado muita polêmica. É certo que, com a previsão de inflação elevada, o normal seria o Banco Central aumentar mesmo os juros, para frear o consumo e reduzir o espaço para remarcações de preços. Essa estratégia inibe até a indexação, que é a correção de preços, contratos e salários, com base na inflação passada. É assim que os bancos centrais agem em todo o mundo. Só que o Brasil já está em recessão, com queda forte do consumo, que pode se acentuar, com o provável aumento do desemprego. Portanto, o consumo não é o grande problema. O que estamos tendo é muito mais uma inflação de custos, que foi impulsionada pelo tarifaço e ganhou força com a alta do dólar que pesa muito na formação de preços no País. O dólar encarece até o preço do pãozinho, porque deixa o trigo mais caro. Mas o Banco Central, provavelmente, não vai querer ficar assistindo a inflação subir, de braços cruzados. Tem até a questão da credibilidade, que vem abalada desde quando derrubou os juros, por interferência do governo, pra sustentar, via consumo, um ritmo mais acelerado de crescimento. Na época, acabou dando margem para uma inflação mais alta que o governo, em mais uma ação equivocada, quis segurar controlando preços administrados, como energia e combustíveis. Aí a conta veio pesada. Esses preços foram corrigidos com muito mais intensidade, num momento em que a inflação já ameaçava o teto da meta, de 6,5%. Deu no que estamos vendo. Inflação de mais de 10% no ano passado, com previsão que possa passar dos 7% este ano, mesmo com a alta dos juros. Vai ser um dilema essa decisão do Copom. Até porque os juros também pesam na dívida pública, piorando o quadro fiscal, que é a base dos principais problemas da economia. E se os juros derrubarem mais a atividade, ainda tem o reflexo sobre a geração de impostos, comprometendo mais a receita do governo e, consequentemente, o ajuste fiscal. Pra mostrar que está fazendo alguma coisa e tentar, pelo menos, estabelecer uma trajetória melhor pra inflação, o Banco Central deve mesmo elevar a selic. O mercado prevê que a taxa básica de juros suba pra 14,75% ao ano na reunião desta semana, podendo chegar a 15,25% até o final do ano. O Banco Central pode se preparar pra muita chiadeira até da base de apoio do governo. Aliás, se não fosse a pressão que vem do próprio governo, a decisão poderia ser bem mais fácil, sem o peso de ter que mostrar independência.


MARCADORES: BANCO CENTRAL, TAXA BÁSICA DE JUROS, SELIC, GOVERNO DILMA / PT

VINICIUS TORRES FREIRE / RENA E EMPREGO DOS BRASILEIROS ESTÃO CAINDO - JANEIRO DE 2016




A gente sabia que o início do ano teria notícias preocupantes, em especial sobre emprego e salário. Só por milagre seria diferente. O que a gente não esperava é receber outras más notícias, como esse tumulto que está acontecendo na economia mundial, com a China e com o petróleo.

Hoje, a gente soube que o salário médio dos brasileiros começou a cair. Saiu a pesquisa nacional de desemprego, a Pnad contínua. Os dados ainda são meio antigos, são de outubro. Até setembro, pelo menos, o salário médio tinha ficado só na mesma, estagnado, se comparado com o do ano anterior. Agora, começou a cair.

O desemprego aumentou. Em outubro de 2014, estava em 6,6%. Agora, está em 9%. O principal motivo do aumento do desemprego foi o pessoal que estava fora do mercado de trabalho e voltou a procurar emprego. Não foi tanta gente assim que perdeu o trabalho. Mas, mesmo assim, em um ano, diminuiu a quantidade de gente empregada.

Menos gente trabalhando, com salário menor, significa que tem menos dinheiro para o consumo. O comércio já vinha piorando mesmo sem essa queda. Agora, deve piorar mais. Mas desgraça pouca é bobagem. Está todo mundo preocupado com a China, que pode entrar em crise, crescer ainda menos. A China se tornou um dos grandes consumidores do mundo neste século, em particular de mercadorias vendidas pelo Brasil: comida, ferro. E também de petróleo.

Por causa da China, do crescimento fraco da economia mundial e do excesso de produção de petróleo, o preço cai. Em tese, seria uma boa notícia. O problema é que isso prejudica a Petrobras, que foi bem arruinada no primeiro governo Dilma. A empresa está superendividada.Como a Petrobras é na prática uma estatal e a empresa mais importante do país, se ela apodrece ainda mais, o crédito do Brasil também é prejudicado. O mundo olha com ainda mais desconfiança a nossa economia. O dólar sobe.

Em resumo, a nossa crise já era ruim. A gente não precisava de mais um empurrão para baixo. A renda e o emprego dos brasileiros está caindo, e a nova onda de problemas na economia mundial piora ainda mais essa situação.



MARCADORES: CRISE NA CHINA, QUEDA NO PREÇO DO PETRÓLEO, DESEMPREGO EM ALTA, PIORA DA RECESSÃO BRASILEIRA, BRASIL EM DEPRESSÃO, GOVERNO DILMA / PT