terça-feira, 31 de dezembro de 2019

RÁPIDA ANÁLISE DESTE FIM DE ANO EM PERUÍBE - 31 DE DEZEMBRO DE 2019




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MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, ANÁLISE, TEMPORADA, TURISTAS, VERANISTAS, ÁGUA, CALOR, CIDADE, LOTADA, BARULHO, PANCADÕES, FUNK, FIM DE ANO, ANO NOVO, RÉVEILLON, 31 DE DEZEMBRO, 2020

domingo, 29 de dezembro de 2019

NESTE FIM DE ANO, A INCULTURA AUTOMOTIVA EM PERUÍBE SOBE COMO ROJÃO - DEZEMBRO DE 2019




Nos últimos dias deste período que antecede o réveillon, sobram carros cujo os motoristas não apenas possuem um péssimo gosto musical, escutando funks de baixíssimo nível, como o fazem no último volume, como se quisessem que a cidade toda os escute, mesmo que seja em durante as madrugadas. Como sempre, o fim de ano em Peruíbe se repete lotado, calorento e um bocado barulhento. A incultura automotiva sobe como rojão, para desprazer de moradores e veranistas que só querem um pouco de tranquilidade.


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MARCADORES: PERUÍBE, TEMPORADA DE VERÃO 2019/2020, VERANISTAS, TURISTAS, FUNK NO CARRO, BARULHO, SILÊNCIO, FIM DE ANO, RÉVEILLON 2020, DEZEMBRO, 2019

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

UM PERUIBENSE NA VÉSPERA DE NATAL: 24 DE DEZEMBRO DE 2019




Nesta noite, este peruibense só quer comemorar com a própria família, o nascimento da pessoa mais importante da história da humanidade. Só isso e mais nada, o resto que espere, não tem a menor importância. Até mais.





MARCADORES: NATAL EM PERUÍBE, 24 E 25 DE DEZEMBRO DE 2019

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

sábado, 21 de dezembro de 2019

MINHA IDEOLOGIA? SOU APENAS UM PERUIBENSE INDIVIDUALISTA CÉTICO - DEZEMBRO DE 2019






MAR DE LAMENTAÇÕES (o pessimismo de um peruibense)

"Farto do mar de lamentações, procuro um refúgio naquele lugar que ainda não visitei, sussurros de desespero pairam no ar, tormentos de uma cidade que ao fundo do poço ainda irá chegar, nada por aqui mudará para melhor, só se espera o pior e nada mais, para muitos um difícil futuro de sobrevivência se aproxima, a prosperidade tão desejada nunca chegou, o sonho dará lugar ao pesadelo da desilusão."



Eu sou aquele sujeito do qual os otimistas locais querem distância, talvez com certa razão, devido ao meu pessimismo. Muita gente me vê como conservador, mas esse título não me representa, embora possa parecer um, próximo do conceito olavista de conservadorismo. Me considero um peruibense individualista cético, talvez o único que assuma abertamente isso, embora existam muitos como eu por aí. Calma que já explico.

Qualquer um que já leu um pouco do que já escrevi sobre esta cidade, sabe que nunca foi otimista quanto ao futuro da mesma. Guarujá do litoral sul? Potência turística? Pólo industrial litorâneo? Porto? Usina Termoelétrica? Nada disso seguiu pra frente. Tudo o que tenho visto é um lugar  cujo potencial foi sendo cada vez mais limitado por uma redoma auto-imposta, motivada pelo radicalismo ecológico, combinada com uma sucessão de governos municipais que ficam aquém das expectativas populares. Sobram belas e maravilhosas ideias para dinamizar a economia local, exageradamente atrelada ao turismo de verão, mas poucas delas são práticas. Aqui virei um peruibense "que faz o próprio caminho", sendo que hoje me dei conta de que isso não parece ter sido uma escolha, foi mais como uma tendência inevitável, quase que uma imposição.

Numa fase bem difícil de minha vida neste município, tornei-me cético quanto a qualquer possibilidade de prosperar por aqui. Saí da triste condição de desempregado crônico, para a de desalentado, algo que significa o fundo do poço na escala de valores da orgulhosa e vaidosa (pois é) sociedade peruibense. Ser visto como um desalentado por aqui é como ganhar um atestado de óbito da própria vida social, virar um pária na terra dos convencidos. A discriminação torna-se pública, dentro e fora da própria casa, o coitado é quase que um nada, para conhecidos e desconhecidos, sejam eles parentes, amigos ou inimigos. Quem já passou por isso, sabe que não estou exagerando. Foi quase que um inferno para mim. Eu estive disposto a pisar no pescoço do capeta, se isso tornasse possível sair daquele buraco. E não é que saí?

Uma das pouquíssimas vantagem do desalentado é o tempo livre para estudar, algo que soube aproveitar bem, apesar das críticas de que meu esforço seria inútil. Concurso após concurso, finalmente passei em um e entrei para o quadro de funcionários públicos de outro município, deixando de lado o ostracismo em que vivia. Após assumir o cargo, vi uma hipocrisia espantosa, muitos conhecidos que antes me tratavam como lixo mudaram de comportamento comigo, e isso num passe de mágica. Naturalmente, meu ceticismo para com o futuro desta terra se reforçou, pois só recebi solidariedade de bem poucas pessoas, e fiquei mais individualista, seguindo o esquema do "cada peruibense por si", sem esperar por alguma eleição municipal redentora, iniciadora duma "nova ordem", já que até agora, não vi o surgimento de uma elite política capaz de fazer a diferença. E para quem ainda não entendeu minha visão: me tornar funcionário funcionário público foi o único método que tive para ME REBELAR CONTRA ESTA CIDADE CRUEL, da qual, graças ao bom deus, não dependo para pagar as minhas contas. Ah, você não gostou do que eu disse? Cara, está fazendo o quê aqui, neste blog insolente?

Encerro este texto me afirmando como um sujeito de direita e pró-capitalista (sim, é isso mesmo!), otimista para com o futuro do Brasil, mas que prossegue pessimista para com os próximos anos de Peruíbe, ou seja, sigo como um peruibense individualista cético assumido, que não espera por solução milagrosa nas eleições municipais de 2020. Não acredito numa mudança extraordinária, qualquer melhoria por aqui sempre será difícil de se alcançar, pois os problemas locais são muitos, e inexiste uma estratégia adequada para enfrentá-los. E encerro por aqui, tá ok?





Uma musiquinha épica, com o Levi do SNK em forma de gif, para distrair.


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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

A PERUÍBE ATUAL SE PARECE COM UM ESTREITO BECO NUM DIA CHUVOSO - DEZEMBRO DE 2019



Neste dia chuvoso e ameno para esta época do ano (18 de dezembro), já tão próximo do verão, me dei conta que Peruíbe se parece com um estreito beco num dia de chuva, o tipo de local no qual os pedestres só estão de passagem, e querem sair o mais logo possível do mesmo.


As melhorias neste município ocorrem bem lentamente, duma forma tão lenta, que grande parte dos moradores sequer percebe alguma mudança positiva. Sobram reclamações e a insatisfação popular é elevada. E agora existe uma questão climática: os meteorologistas afirmam que teremos um verão chuvoso (pois é), o que não será favorável ao movimento turístico em janeiro, quando o movimento de veranistas (que buscam muito sol) nas praias costuma demonstrar o ânimo ou desânimo da economia local, durante a temporada.


E como estará Peruíbe em 2020? Os problemas serão quase que os mesmos dos atuais, com o número de desempregados se reduzindo um pouco, por causa do fim da recessão brasileira. De resto, continuará para muitos como um local chuvoso, frio, apertado e desconfortável, do qual se quer sair logo, sendo que muitos já saíram dele e vários outros ainda sairão.





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NATAL EM PERUÍBE: MÚSICAS NATALINAS - DEZEMBRO DE 2019



MARCADORES: MÚSICAS NATALINAS, NATAL EM PERUÍBE, 25 DE DEZEMBRO, ANIVERSÁRIO DE JESUS CRISTO, 2019

sábado, 14 de dezembro de 2019

O BRASIL SERÁ EM BREVE UM NOVO JAPÃO - DEZEMBRO DE 2019



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domingo, 8 de dezembro de 2019

A PERUÍBE DOS NOSSOS AVÓS MORREU, E NÃO ADIANTA LAMENTAR POR ELA! - DEZEMBRO DE 2019



A Temporada de verão 2019/2020 já começou na prática, embora a estação mais quente só terá início no dia 22 de dezembro. As férias escolares estão aí, com a cidade aos poucos se enchendo de paulistanos em busca de praia e sossego .... mas como sabemos, a questão do sossego está em falta nesta cidade.


Na Peruíbe setentista e oitentista, a tranquilidade era uma regra, jamais uma exceção, mesmo durante as férias da criançada. Era um tempo em que a grande maioria dos visitantes se comportava bem, pois predominava o que chamo de "turismo família", com os pais e filhos ocupando por vários dias uma casa com móveis velhos, telas contra mosquitos nas janelas e amplo quintal. As regras de convivência com os vizinhos, mesmo que fossem desconhecidos, eram respeitadas, sem que se precisasse de lei pra isso. Raro era o som alto nas madrugadas, as noites eram mais para se aproveitar dormindo, ou vendo filmes na TV velha que ficava um tempão sem uso. A praia era a grande diversão do povo de fora, e o peixe comprado no antigo portinho costumava ser a mistura básica do almoço e jantar. A criminalidade era baixa, se comparada com a atual, e uma sensação de segurança fortíssima. Os mais afortunados (como eu) ficavam na casa dos avós, o que dava mais conforto, apesar da rusticidade que predominava nas habitações daqui. Tínhamos uma cidade mais tranquila e segura, embora mais pobre e menos desenvolvida, e da qual muitos têm saudades.


Sim, esse passado é saudoso, basta dizer que teremos em poucos dias um município abarrotado de visitantes, com congestionamentos de trânsito, supermercados lotados, serviços públicos no limite, praias forradas com banhistas, e muita barulheira durante 24 horas, uma situação problemática que jamais foi a regra por aqui, em tempos mais antigos. A velha Peruíbe do vovô e da vovó morreu, e não adianta lamentar por ela. Resta se inspirar nesse passado, buscar nele bons exemplos para construir um melhor futuro, do contrário, as lamentações sobre de como os tempos mais antigos eram melhores (pois é), prosseguirão mais adiante, com o declínio municipal apenas se agravando, em vez de se reverter.






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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

COMERCIAL DO MCDONALD'S NO INVERNO JAPONÊS, EM FORMA DE ANIME - DEZEMBRO DE 2019



A publicidade do Japão possui peças publicitárias que chamam a atenção pela originalidade e qualidade. No vídeo acima, produzido para o McDonald's do Japão, vemos um anime, em que três amigas combinam um encontro numa filial da famosa rede de fast food em Tóquio, durante uma noite de inverno com neve, estação que começa neste mês de dezembro por lá. Todas comem sanduíches chamados de "Gurakoro", abreviação para guratan korokke, que em português significa croquete gratinado.


FONTE: MUNDO-NIPO

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domingo, 1 de dezembro de 2019

PERUÍBE NATAL NA PRAIA: FOTOS E VÍDEO - 30 DE NOVEMBRO DE 2019

















MARCADORES: PERUÍBE, NATAL NA PRAIA, EVENTO, PRAÇA DO CENTRO, PAPAI NOEL, COMEMORAÇÃO, TEMPORADA, ENFEITES NATALINOS, NOVEMBRO, 2019