Serão 127 vagas para o cargo de ajudante geral e 12 para escriturário. As provas devem ser no dia 5 de abril.
Por G1 Santos
A Prefeitura de Itanhaém abrirá, na próxima segunda-feira (27), as inscrições para um processo seletivo que contratará 139 pessoas para os cargos de ajudante geral e escriturário. A contratação será até o dia 31 de dezembro de 2017. As provas devem ser realizadas no dia 5 de abril.
De acordo com informações da Prefeitura de Itanhaém, serão 127 vagas para o cargo de ajudante geral. A exigência é ser alfabetizado e ter, no mínimo, 18 anos completos. O salário é de R$ 937 para uma carga de 40 horas semanais.
Para o cargo de escriturário, serão destinadas 12 vagas para maiores de 18 anos, com Ensino Médio completo e conhecimentos básicos de informática. O salário é de R$ 988 para uma carga também de 40 horas semanais.
Para se inscrever, os interessados devem comparecer ao Fundo Social de Solidariedade, que fica na Rua Cunha Moreira, 61, no Centro, das 9h às 11h, e doar um quilo de alimento não perecível, exceto sal. Depois, os interessados devem comparecer ao Departamento de Recursos Humanos, no Paço Municipal, para apresentar RG, CPF e o comprovante de doação para finalizar a inscrição. FONTE: G1 SANTOS E REGIÃO MARCADORES: CIDADE DE ITANHAÉM, ITANHAENSES, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, PROCESSO SELETIVO EM ITANHAÉM 2017, PREFEITURA, EMPREGOS, OPORTUNIDADES
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Antes, os dados vinham sendo divulgados somente pela internet
DA ESTADÃO CONTEÚDO
Depois de ter anunciado que o mercado de trabalho criou mais de 35 mil vagas formais de emprego em fevereiro, interrompendo uma sequência de 22 meses de saldos negativos, o presidente Michel Temer comemorou o resultado no Twitter e disse: "É a notícia que eu mais queria dar".
"O emprego está voltando", afirmou o presidente. "Com a retomada do emprego, os brasileiros se sentem mais participantes da cidadania. São empregos com carteira. Isso é só o começo", reforçou.
Pela primeira vez desde que assumiu o governo, Temer convocou jornalistas para anunciar resultados de emprego com carteira assinada no Brasil. Os dados do Caged vinham sendo divulgados somente pela internet. Quando havia alguma coletiva, quem participava era o ministro do Trabalho, e a última vez que isso aconteceu foi no governo de Dilma Rousseff, com o então ministro Manoel Dias.
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Faz muito tempo que a gente não tinha uma semana com mais boas notícias do que de notícias ruins na economia. São coisas miudinhas ainda. Mas a gente espera que a galinha da economia comece a encher o papo com esse milho miudinho.
Hoje, a gente viu a inflação surpreendeu de novo, para baixo. Em termos de inflação anual, é a mais baixa desde setembro de 2010. Quase sete anos.
A inflação da comida caiu para baixo de 5% ao ano. No ano passado, nesta mesma época era de horríveis 13% ao ano. Nos últimos seis meses, na verdade, o preço médio da comida caiu.
Como a gente sempre diz aqui na Gazeta, menos inflação, juros mais baixos, caindo bem daqui até o final do ano.
Além da inflação, soube-se nesta semana da produção das fábricas, da produção industrial de janeiro. A produção parou de cair. Parece pouco. Mas, até outubro, caía ainda de modo pavoroso.
A produção de carros voltou a subir, na comparação com o ano passado. Boa parte desse aumento foi de carros feitos para a exportação, pra vender lá fora. Mas, pelo menos, as montadoras estão produzindo mais. Isso significa que as demissões param.
A inadimplência continua a cair desde o final do ano passado. Isto é, o número de atrasos e calotes diminui. Isso quer dizer que o brasileiro está apertado, mas muitos estão pelo menos se livrando de dívidas.
A gente viu também nesta semana que, pela primeira vez desde o início de 2015, as indústrias pararam de ficar pessimistas sobre os investimentos. Quer dizer, na média, não pretendem mais cortar gastos em novas compras de máquinas, equipamentos ou prédios.
Por fim, começou a cair na conta de milhões de pessoas o dinheirinho que estava parado no FGTS. Não é muito, pra cada um, pra maioria das pessoas. Tudo junto, dá mais de 30 bilhões de reais. É um dinheiro que dá para mexer a economia toda.
Tudo ainda é muito frágil. Parecem uns brotos de planta nova surgindo no canto de uma fazenda queimada. Mas pode ser o começo do fim desta crise muito triste de horrorosa.
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Mais um vídeo da série USINA TERMELÉTRICA EM PERUÍBE, e mais sobre uma questão que o povo não fala: CADÊ AS ALTERNATIVAS?
POSTAGEM RECOMENDADA NO VÍDEO: CIDADE SEM FUTURO MARCADORES: CIDADE DE PERUÍBE, LITORAL PAULISTA, BAIXADA SANTISTA, PROJETO DA TERMELÉTRICA / TERMOELÉTRICA A GÁS, ECOLOGIA, DESMATAMENTO, POLUIÇÃO, FAVELAS, CRIME, VIOLÊNCIA (PERUÍBE JÁ TEM TUDO ISSO, TÁ?), PROTESTO CONTRA A USINA, ALTERNATIVAS ECONÔMICAS AO PROJETO DA USINA, 2017
Neste dia da mulher vamos contar a história verdadeira do feminismo e da importância destas ativistas!
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O PIB de 2016 mostrou um retrato muito negativo da economia brasileira. Mas um retrato que deve ficar menos ruim este ano. E a indústria, que foi o primeiro setor a entrar em crise, já dá sinais de estar deixando o pior pra trás. De acordo com o IBGE, a produção caiu 0,1% em janeiro sobre dezembro, mas cresceu 1,4% sobre janeiro do ano passado, o que não acontecia há 34 meses, expansão da produção sobre o mesmo mês do ano anterior. Em novembro e dezembro a produção já tinha subido e desde junho a queda anualizada vem diminuindo. Após três anos de crise, se começa a ver uma luz no fim do túnel, embora a saída ainda possa levar algum tempo. É como a economia: passou por uma recessão histórica e agora começa a respirar um pouco melhor, mas o ritmo de recuperação vai depender de muitos fatores, inclusive do espaço político para o governo seguir adiante com as reformas e outras medidas que possam dar sustentação a um crescimento mais consistente. A indústria também depende de muito fatores. O consumo é um dos principais. Consumo que só vai crescer na medida em que se confirme o cenário de inflação e juros mais baixos, com mais oferta de crédito e menos endividamento, fora alguma reação do mercado de trabalho. A indústria também pode obter resultados melhores via exportações. Mas nem todos os segmentos têm vocação pra exportar. Tem muita burocracia. Tanto que hoje o governo lançou um programa específico pra facilitar o contato com o mercado externo, inclusive para as pequenas empresas. E tem a questão da competitividade, que é um problema diante das ineficiências do País e do próprio setor, que durante o período de vacas magras, reduziu muito os investimentos, sendo que agora ainda preocupa a insistência do dólar em permanecer num patamar mais baixo. A alta hoje acompanhou o mercado externo, pela previsão de elevação dos juros nos Estados Unidos. Mas pra estimular mesmo as exportações teria de subir mais ainda. Muita gente imagina que o dólar baixo favorece o crescimento. Porém é bom lembrar que a crise da indústria começou naquela fase de dólar muito baixo que comprometeu as exportações e inundou o mercado local de produtos importados. Mas a expectativa é que neste ano, a indústria e a economia saiam do vermelho. Eu volto na segunda. Até lá.
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A economia brasileira decresceu 3,6% em 2016, ano em o governo Dilma encerrou-se. A modinha agora da mídia "progressista" e do jornalista esquerdista que não se conforma com o impeachment da ex-presidente ("presidenta" é coisa de puxa saco!) é insinuar que nada mudou com o governo Temer e que até teria piorado. E para os mortadelas de Plantão: se as delações da Odebrecht que acusam a chapa Dilma-Temer em 2014, de ter recebido propina puderem ser comprovadas, estando portanto baseadas em fatos, a situação não apenas do atual presidente se complica, mas também de quem governou (ou desgovernou) antes dele. Qual é o sentido de falar do Temer nessa questão E NÃO CITAR A DILMA, QUE FOI A CANDIDATA AO CARGO DE PRESIDENTE, sendo Michel o vice? MARCADORES: RECESSÃO BRASILEIRA 2016, DECRESCIMENTO DA ECONOMIA DO BRASIL EM 2016, ENCOLHIMENTO, GOVERNO DILMA, GOVERNO TEMER, SE O TEMER TEM PROBLEMAS FAZ SENTIDO NÃO FALAR O MESMO DA DILMA?, JORNALISMO, JORNAIS, TV, INTERNET, MÍDIA, ESQUERDISMO, SOCIALISMO
Passado o Carnaval, o ano começa pra valer, e aumenta mesmo a procura por emprego, o que deve fazer até com que a taxa de desemprego cresça. Mesmo com o avanço que teve no ano passado, a taxa não mostrava as pessoas que não estavam procurando uma colocação, por desalento, por esperar a virada do ano, são milhões de brasileiros nessa situação. Estamos melhores que no começo de 2016, quando não se tinha previsão de reversão da crise. Agora, o mercado até aumentou um pouquinho, a previsão do PIB deste ano, para 0,49%. Mas não adianta falar em perspectivas melhores. Os empresários só vão voltar a contratar quando tiverem segurança da retomada de atividade. E os dados ainda são muito inconsistentes. Por isso o governo tenta estabelecer uma agenda mais positiva, para impulsionar a economia ainda em 2017. Sendo que para o governo, produzir bons resultados, não é só uma questão de mostrar competência na gestão da economia, também tem a questão política. A agenda econômica pode desviar um pouco o foco do noticiário das denúncias e delações. O governo tem apresentado propostas que não agradam muito, como a reforma da Previdência, a contenção de despesas, o corte de estímulos. Os incentivos vão até certo ponto. Liberou as contas inativas do FGTS, porque isso não entra nas contas públicas. Mas não corrigiu a defasada tabela do imposto de renda, porque isso provocaria perda de Receita. A estratégia é fazer com que uma gestão mais responsável da economia, inclusive com essas propostas impopulares, consiga colocar a casa em ordem, estabelecendo um ambiente de maior confiança, que assegure depois a retomada mais firme do crescimento. E, à partir daí, poderá agradar mais a população. É conferir o que virá de concreto. Amanhã vai anunciar, de novo, um pacote de concessões para projetos que envolvem as áreas de transporte e energia e podem atrair uns R$ 45 bilhões de reais. Vamos ver se dessa vez sai com a rapidez necessária, não só pelos investimentos que são importantes, mas também pra gerar atividade, emprego, melhorar a infraestrutura do País, acabando com barbaridades como a perda de safra agrícola, que vimos nas últimas semanas, com milhares de caminhões presos no atoleiro, nas só das estradas do Centro Oeste, mas da incompetência dos nossos governantes. Eu volto na quarta. Até lá.
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