segunda-feira, 29 de agosto de 2016

DESEMPREGO EM PERUÍBE SUBIU DURANTE O MÊS DE JULHO, TEMPO DE FÉRIAS ESCOLARES - AGOSTO DE 2016



De acordo com o site do CAGED (CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS), o número de demissões em Peruíbe (empregos formais) prossegue superior ao de admissões, conforme dados sobre a situação do mercado de trabalho local no mês de julho, durante o qual a cidade costuma receber muitas famílias paulistanas devido ao período das férias escolares. 

Ou seja, nem o movimento a mais durante o que se costuma chamar de baixa temporada, contribuiu para uma melhora da atividade comercial, algo que teria permitido criação de vagas de trabalho superior em número superior ao fechamento delas. Essa situação demonstra o quanto a recessão brasileira tem afetado severamente este município.


ADMISSÕES EM JULHO: 120
DEMISSÕES EM JULHO: 196
            SALDO NEGATIVO: - 76 


E o que mais vejo em propostas de candidatos ao cargo de prefeito, é a repetição da palavra TURISMO, deixando de lado o fato de que uma diversificação da economia local é algo urgente e mais do que recomendável.



Enquanto isso, eu e tantos outros peruibenses aguardamos pelo desconhecido. Sim, pelo desconhecido, pois o resultado das eleições pode não trazer bons resultados, se novamente a maioria do  eleitorado peruibense não votar com bom senso.



POSTAGEM RECOMENDADA: A POLÍTICA MUNICIPAL PARA MUITOS PERUIBENSES


VÍDEO RECOMENDADO (no qual trato da necessidade de mudanças na economia local):






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CRISE NÃO VAI SER REVERTIDA COM CONSUMO | DENISE CAMPOS DE TOLEDO | JOVEM PAN - AGOSTO DE 2016




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SITUAÇÃO DO ANTIGO CEMITÉRIO DE PERUÍBE - AGOSTO DE 2016




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domingo, 28 de agosto de 2016

DOIS PERFIS DE CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO QUE PREDOMINARÃO NA PREFERÊNCIA DO ELEITORADO - AGOSTO DE 2016





PERFIL NÚMERO 1 - O POPULISTA QUE ACENA PARA A MASSA PERUIBENSE.

PERFIL NÚMERO 2 - O TECNOCRATA EMPENHADO EM MODERNIZAR PERUÍBE.


O candidato que vencer a disputa eleitoral pela prefeitura pertencerá a um desses dois perfis, os quais, longe de serem perfeitos, são preferidos por muitíssimos eleitores. Qual deles você escolherá?

Vídeo recomendado para quem está se estressando muito com essa campanha:






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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / EMPREGO É ÚLTIMO ITEM DA FILA DA RECUPERAÇÃO - AGOSTO DE 2016



O mercado de trabalho continua muito ruim. Foi o décimo sexto mês consecutivo de corte de emprego com carteira assinada. Julho até foi melhor que junho, quando o fechamento de vagas formais chegou a quase 158 mil. Mas é preciso levar em conta que, sazonalmente, o segundo semestre costuma mesmo ser melhor. Agora, neste ano, o segundo semestre começou só um pouco menos ruim que o primeiro e alguns setores ainda estão intensificando as demissões. A indústria pisou mais no freio, com sinais de alguma retomada, mas serviços e o comércio estão cortando mais. E, neste ambiente de aumento do desemprego, com maior informalidade, ainda há perdas em termos salariais. As negociações ficam bem mais desfavoráveis para os trabalhadores. Isso é péssimo do ponto de vista social e compromete o potencial de retomada da atividade econômica. O mercado de trabalho deve continuar ruim nos próximos meses e vai ser o último indicador a ter alguma melhora. Os empresários só vão voltar a contratar quando tiverem segurança da melhoria da atividade. Desta vez, o País não vai poder contar com alguma reação do consumo pra reverter a crise, como aconteceu no passado, principalmente em 2008 e 2009, quando sentimos o impacto da crise internacional. É preciso buscar outros caminhos pra retomada do crescimento. Caminhos que passam pelo ajuste das contas públicas, que pode garantir maior confiança, estimulando mais os investimentos. Nesse sentido, o governo também deve acelerar concessões, privatizações, encontrar formas para estimular as exportações. Nada disso vai ter o mesmo peso que o consumo doméstico. Por isso é que a expectativa é de uma reversão da crise no ano que vem, de forma ainda modesta, com expansão de um até 2% do PIB, isso se tudo correr bem no campo político e o governo conseguir avançar, da forma esperada, com as medidas que vem propondo para a reestruturação da economia. Sendo que, em relação ao consumo, ainda tem um outro dado bem desfavorável, que é o crédito, cada vez mais caro, já que os juros, como vimos, não param de subir. Por receio de perdas com o calote, que está aumentando, os bancos mantém os juros nas alturas e ainda restringem mais a liberação de recursos, o que também ajuda a travar o consumo. Eu volto na segunda. Até lá.


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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / APÓS DOIS ANOS CAINDO, INDÚSTRIA VOLTA A CRESCER -,AGOSTO DE 2016


Parece que o fundo do poço chegou. O sinal mais animador que tivemos até agora veio da economia paulista. A gente soube hoje que a economia do Estado de São Paulo cresceu do primeiro para o segundo trimestre do ano, cresceu entre abril e junho.

Foi bem pouquinho, mas foi alguma coisa. Faz três anos, a gente praticamente só dá notícia ruim aqui nos comentários de economia do Jornal da Gazeta.

A Fundação Seade, o "IBGE" aqui de São Paulo, informou hoje que a economia estadual cresceu 0,2%. Quase um soluço. Além do mais, o fundo do poço é um lugar escuro, úmido e frio como o inverno paulista deste ano, cheio de gente desempregada, salários menores, muitas dívidas para pagar e empresas arrebentadas.

A economia paulista representa um terço da economia brasileira. Nos últimos cinco anos, vem andando praticamente no mesmo ritmo da economia nacional. Dá para dizer que a economia do país inteiro voltou a crescer?

Ainda não sabemos como andou o conjunto da economia brasileira no segundo trimestre. O resultado do PIB nacional sai apenas na quarta-feira que vem. Os chutes informados dos economistas, as projeções, dizem que ainda houve queda de meio por cento. Menor, de qualquer modo.

De onde veio o impulso paulista? Da melhoria ainda miudinha da indústria. Aliás, o conjunto da indústria brasileira voltou a crescer no segundo trimestre, depois de dois anos de queda. Dois anos, favor prestar atenção. Mesmo crescendo, a produção da indústria nacional ainda está 18% abaixo do que era no começo de 2011, quando Dilma Rousseff tomou posse.

A economia brasileira mesmo deve andar agora cerca de 5% abaixo de onde estava no ano passado, que já foi ruim. Mas parece que enfim estamos parando de piorar. É mais ou menos como ganhar a medalha de ouro no futebol masculino, nas Olimpíadas. Não é lá grande coisa, não é uma disputa das grandes do futebol mundial. Mas é melhor ganhar, do que perder, é melhor tirar a nhaca horrenda desses anos de derrotas. É pouco, mas é um recomeço.



MARCADORES: ESTADO DE SÃO PAULO, INDÚSTRIA PAULISTA, RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO, BRASIL


terça-feira, 23 de agosto de 2016

PERUÍBE, NOITE DE 22 DE AGOSTO DE 2016: TEMPERATURA EM 9 GRAUS.



Na noite passada, a temperatura caiu para mínima de 9 graus. Este é um inverno que prossegue surpreendendo, considerando que estamos próximos do fim de agosto.


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, FRIO, NOITE GELADA, MÊS DE AGOSTO, TEMPERATURA BAIXA, INVERNO DE 2016

MAIS UM PROTESTO CONTRA O DESEMPREGO EM CUBATÃO - AGOSTO DE 2016



SINDICALISTAS REALIZAM PASSEATA CONTRA DESEMPREGO EM CUBATÃO


Uma nova reunião entre CIESP e trabalhadores ficou agendada para o dia 30

GABRIEL OLIVEIRA

Desempregados de Cubatão voltaram a protestar nesta segunda-feira (22) contra a destinação de trabalhos a pessoas de outros estados e saíram insatisfeitos de uma reunião no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Eles se encontraram no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santos (Sintracomos) e fizeram uma passeata até a frente da Ciesp, onde havia ao menos oito policiais militares de prontidão.

Membros da comissão de desempregados e sindicalistas entraram para a reunião, encontrando apenas dois representantes do Ciesp. Eles esperavam conversar com gente das empresas também.

Depois de duas horas de reunião, o pessoal saiu descontente, sem nenhum acordo. “O trabalhador está nervoso e apreensivo. Se não surgir emprego nos próximos dias, a coisa vai ficar feia aqui em Cubatão”, disse o tesoureiro do Sintracomos, Geraldino Cruz. Uma nova reunião ficou agendada para o dia 30.

Os desempregados dizem que indústrias da Cidade estão contratando mão de obra de fora e deixando o pessoal da região de lado. “Queremos as vagas das empresas para trabalhadores da nossa região, até porque tem mão de obra demais sobrando aqui”, avalia o presidente do Sintracomos, Marcos Braz de Oliveira, o Macaé.

É o que também quer o auxiliar de produção Abel Conceição Barrada, de 30 anos, demitido da Usiminas há nove meses. “Está difícil. Estou sempre colocando currículo em todas as empresas. Temos que ter esperança”.



FONTE: A TRIBUNA


COMENTÁRIO: a severa recessão brasileira abalou muito o pólo industrial cubatense, em outros tempos um dos mais importantes do país. O fato é que muitos moradores daquela cidade terão, mais cedo ou mais tarde, que aceitar o fato de que os empregos que tanto buscam simplesmente jamais existirão para todos, mesmo com as contratações favorecendo aos munícipes desempregados.

Aliás, muitos cubatenses precisam reconhecer quem "contribuiu" e muito para essa situação:





Quem DESGOVERNOU O BRASIL POR TANTO TEMPO, tornando possível essa crise medonha? Pensem bem disso, eleitores cubatenses e de toda a baixada santista. Pensem, e escolham com cuidado.


MARCADORES: CUBATÃO, CUBATENSES, INDÚSTRIA, SINDICATOS, SINDICALISTAS, PROTESTO, DESEMPREGO, DESEMPREGADOS, VAGAS DE TRABALHO, BAIXADA SANTISTA, A FUTURA EX-PRESIDENTE DILMA NÃO DEIXARÁ SAUDADES


domingo, 21 de agosto de 2016

UM PERUIBENSE QUASE CONGELADO NA PRAIA - AGOSTO DE 2016





Tarde de domingo, 21 de agosto de 2016, temperatura em apenas 11 graus, e eu filmando uma ressaca na praia do centro. Eita inverno bom, sô!

MARCADORES: INVERNO DE 2016, MÊS DE AGOSTO, RESSACA NA PRAIA DO CENTRO, PERUÍBE, PERUIBENSES, VENTO FRIO / GELADO, CONGELANTE, BAIXAS TEMPERATURAS

A POLÍTICA MUNICIPAL PARA MUITOS PERUIBENSES EM POUCAS PALAVRAS (E UMA PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DESTA CIDADE) - AGOSTO DE 2016




A política municipal é para muitos peruibenses a melhor fonte de acumulação de meios para a própria sobrevivência, o que contribui para a desvalorização do trabalho na iniciativa privada e do saber. Mais moderado em minha análise, impossível.

E enquanto a luta política prossegue implacável (e sem qualquer garantia de que finalmente a maioria do eleitorado fará boas escolhas), pouco ou nada se discute sobre qualquer alternativa econômica viável para esta cidade, como a que apresento nos vídeos abaixo:








POSTAGEM RECOMENDADA: TEORIZANDO SOBRE O FUTURO PRÓXIMO DE PERUÍBE


MARCADORES: PERUÍBE, ELEITORES PERUIBENSES, AGRICULTURA EM PERUÍBE, MERCADO IMOBILIÁRIO, PRÉDIOS ALTOS ORLA DA PRAIA EM PERUÍBE, ALTERNATIVA ECONÔMICA AO PROJETO DE VERTICALIZAÇÃO DE PERUÍBE, PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE USINA TERMELÉTRICA / TERMOELÉTRICA EM PERUÍBE, AGROFLORESTA, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, VALE DO RIBEIRA


sábado, 20 de agosto de 2016

NOITE DE SÁBADO CHUVOSA EM PERUÍBE, 20 DE AGOSTO DE 2016, TEMPERATURA EM 14°.



Uma noite fria e chuvosa, boa para se tomar um chá, enquanto se aprecia o som da chuva, com a temperatura em 14 graus. E tem mais frio chegando, para o começo da próxima semana.

MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, INVERNO DE 2016, AGOSTO, CHUVA GELADA, FRIO

VINICIUS TORRES FREIRE / EFEITOS DA PINDAÍBA ESTÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS - AGOSTO DE 2016



Quando a gente ouve dizer que a arrecadação de impostos do governo caiu outra vez ou que o déficit cresce, a gente não costuma pensar logo no efeito disso na vida do dia a dia da maioria da população. Governo em situação financeira ruim significa, entre outras coisas, taxas de juros maiores, quando não inflação maior. Mas aí ainda estamos no reino meio enrolado da economia. Os efeitos mais imediatos da pindaíba vão aparecendo nos serviços públicos. O gasto com saúde fica restrito ao mínimo obrigatório. O investimento em infraestrutura, em obras, como estradas, quase desaparece.

Por isso, convém prestar muita atenção a indicadores preocupantes, como mais um resultado ruim da receita de impostos do governo federal. Neste ano, já descontada a inflação, a receita caiu mais 6%. Está no menor nível desde 2010. Repita-se: 2010, faz seis anos.

Era de esperar. No conjunto, a economia brasileira, a produção e a renda no país, regrediram vários anos.

Por enquanto, no governo federal, o resultado mais desastroso da perda de receita ocorre na queda dos investimentos: em novas obras, novos hospitais, infraestrutura em geral.

O gasto do governo em obras caiu pela metade no ano passado. Vai cair mais neste ano. As verbas para as universidades federais estão minguando. As verbas para a saúde estão no osso, enquanto a população aumenta, envelhece e procura mais o SUS, pois fica sem plano de saúde porque perdeu o emprego.

Essa é a relevância de a gente prestar atenção nas contas do governo.

Quando a situação vai melhorar? Vai demorar uns bons anos. Em geral, a receita de impostos aumenta quando o consumo e o emprego voltam a crescer. Mas isso só deve acontecer lá pelo final do ano que vem, mesmo com a economia em geral melhorando em outros setores.

Quer dizer, mesmo que o PIB, a economia, volte a crescer, como deve ocorrer no ano que vem, devagarinho, ainda vai haver desemprego tão ruim quanto neste 2016. Do mesmo modo, o governo não vai recuperar a receita que perdeu na recessão antes de uns dois, três anos. Serão anos de cinto apertado.


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