As minhas razões podem ser definidas numa lista de motivos, que encontrei em um blog muito legal, o FOOTILIDADES. Sei que nesta sociedade, um antifuteblista ASSUMIDO tende a ser tratado como um pária em certos círculos, ainda mais com essa desgraça de Copa do mundo de 2014 no Brasil. Pois que se dane, isto ainda é uma democracia. Lá vai:
-Futebol causa letargia coletiva e desvia a atenção dos reais problemas do Brasil;
-É uma injustiça um analfabeto ganhar muito mais correndo atrás de uma bola do que um policial, médico ou outro que realmente faz algo pela sociedade;
-Futebol é uma opção de emprego muito fácil, que não valoriza o estudo e a capacidade intelectual. Prova disso são os atuais jogadores analfabetos e ignorantes;
-Torcedor de Futebol é preconceituoso. Não aceita a opinião dos outros e fala que todo mundo que não pensar do jeito dele é gay;
-Torcedor não respeita ninguém. Preste atenção em um domingo no jogo do "mengão'', o filho da p... do vizinho vai soltar fogos, fazer barulho e gritar só porque o time dele fez um gol;
-Ficar NOVENTA minutos olhando pra 22 analfabetos correrem de lá pra cá atrás de uma bola é um soco na inteligência de qualquer ser mediano;
-Futebol causa violência, dá uma olhada no Maracanã em dias de jogos, é só gente se pegando e até matando;
E só pra não perder o costume: FUTEBOL ATROFIA O CÉREBRO.
Será que eu estou sendo FUTEBOLFÓBICO? Quero mais é que a seleção brasileira APANHE DO URUGUAI NOVAMENTE, tal como na Copa do mundo de 1950. Este país PRECISA DE UMA NOVA HUMILHAÇÃO !!!
Eu não vou chorar. Já os fanáticos futebolistas ....
Baixada Santista tem alta de 17,2% na geração de empregos em agosto
Marcelo Santos
A geração de emprego (diferença entre admissões e demissões) na Baixada Santista, principalmente em Santos e Praia Grande, se manteve em ritmo forte tanto em agosto como no acumulado do ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O desempenho regional destoa do nacional, que apresenta uma nítida desaceleração.
Em agosto, a região gerou 2.304 vagas, uma alta de 17,2% sobre as 1.965 de julho e 43,8% sobre igual mês do ano passado. No acumulado do ano (soma de janeiro a agosto), a Baixada criou 9.903 empregos, o que equivale a um acréscimo de 19,7% sobre os 8.274 de igual período de 2010.
A comparação com os dados nacionais mostra como o ritmo de geração de postos de trabalho é muito mais acentuado na região. No País, foram geradas 190.446 vagas em agosto, uma queda de 36% em relação às 300 mil de igual mês do ano passado, mas uma alta de 21% sobre 157 mil de julho último.
O bom desempenho da região neste ano está concentrado em Santos e Praia Grande, com as demais cidades seguindo em maior ou menor intensidade a desaceleração registrada no País.
De janeiro a agosto, Santos criou 6.646 vagas, alta de 50% sobre as 4.422 de igual período do ano passado. Em Praia Grande, a elevação foi muito superior – 112%. Os empregos gerados pularam de 828 em 2010 (até agosto) para 1.760 neste ano, estimulados sempre pela construção e comércio.
O Caged aponta que o perfil de geração de vagas em Santos mudou do ano passado para o atual. Em 2010, serviços foram responsáveis por 80% dos empregos, além de uma forte participação do comércio e muitas demissões na construção civil.
Neste ano, com 6.646 empregos gerados em Santos, os serviços continuam liderando, mas com uma proporção menor (70%). O destaque fica com a inversão na construção civil, que passou a gerar empregos (1.415) devido ao reaquecimento dos negócios.
Já o comércio perdeu importância (229 vagas). Os serviços permanecem fortes devido à expansão do Porto e da instalação dos call centers da Tivit e Atento.
Cubatão
Em Cubatão, que costuma disputar com Santos a liderança da geração de vagas, o mercado de trabalho sofreu leve desaceleração, recuando de 1.124 novos empregos de janeiro a agosto de 2010 para 1.073 neste ano.
Também considerando igual intervalo de tempo, São Vicente caiu de 1.419 para 593 e Guarujá, de 440 para 361. Em Peruíbe, o recuo foi de 160 para -191 (mais demissões que admissões), em Bertioga, de -216 para -276, em Itanhaém, de -20 para -72, e Mongaguá, de 117 para nove.
O inverno de 2011 logo se encerrará. Em Peruíbe ele foi o mais rigoroso de muitos anos. Neste momento vejo uma noite chuvosa, com 15°C, o que é pouco para meados de setembro ( já era para estar calor ). Tivemos várias madrugadas com 8°C de temperatura. E a geada que eu tanto aguardei? Fica para 2012, o ano das grandes surpresas.
.... caso tu estejas sem ocupação, provavelmente aguarda pela próxima temporada de verão em Peruíbe. Sei que cansa ficar olhando o céu sobre os trilhos do trem do futuro que esta cidade perdeu, mas as chances de se ter trabalho fixo logo irão crescer. Pretende fazer o quê, com o ligeiro aumento das "oportunidades" para ti?
Grandes redes de comércio varejista estão se instalando por aqui. Chance de emprego estável? Talvez. Digo isso pois a oferta de vagas de emprego continua e continuará inferior ao número de peruibenses que estão desesperados na busca por trabalho fixo. Falo de empregos de verdade, com direitos trabalhistas garantidos por lei ( registro em carteira ) e naturalmente garantia de se continuar trabalhando DEPOIS QUE A TEMPORADA ACABAR.
Acho que isso não é pedir muito. Mas nesta cidade, em que a polêmica sobre o setor de saúde domina a atenção do público, trata-se de uma questão "pouco importante". Já repararam? Parece que só se fala disso, da saúde. Fala-se tanto, mas tanto, que o projeto do Porto Brasil foi sepultado ANTE UMA INDIFERENÇA DO NOSSO POVO, que no passado próximo estava muito empolgado com isso. Como fica a criação de empregos que não sejam temporários? O radicalismo ecológico e um espantoso desinteresse em se debater alternativas ao turismo popularesco favorecem a visão futurista distópica deste blogueiro. Este é um município litorâneo de veraneio. Passou o verão e pronto: o desemprego aumenta assustadoramente. E isso jamais gera um debate sério, que inclusive possibilite uma simples manifestação pública.
Ah, e as enchentes? O que está ocorrendo lá em Santa Catarina não nos diz nada? Os moradores da Califórnia aguardam pelo GRANDE TERREMOTO; os moradores de Peruíbe aguardam pela GRANDE ENCHENTE. Mas os californianos estão preparados. E nós estamos prontos, para algo que ocorrerá novamente, sempre trazendo mais e mais prejuízos para o nosso povo? E prejudicando a economia local?
Só se fala sobre o SETOR DA SAÚDE. Caramba, isso está me deixando louco !!! Claro que essa é uma questão importante e vital, mas em breve, milhares de jovens estarão camelando no comércio sustentado pelos veranistas e turistas, sem a garantia de que continuarão empregados depois do carnaval de 2012, mas isso parece uma bobagem, coisa pouca. Como solução, alguns defendem a criação de indústrias locais sem que sequer a ferrovia esteja de novo funcionando.
Caro peruibense oprimido, veja o vídeo abaixo:
Complexo Empresarial Andaraguá, um empreendimento que demonstra como Praia Grande, antes ridicularizada por causa dos farofeiros, terá um futuro próximo melhor do que o nosso. Ela terá um aeroporto, algo que aqui está mais para conto de ficção científica. Sim, você pensou e é isso mesmo que eu estou dizendo: os praiagrandenses deram para a cidade deles um rumo. Já para alguns de nós - que não migraram como tantos outros - restará buscar trabalho digno em Andaraguá. Texto para enterrar esperanças: PERUÍBE PERDEU O TREM DO FUTURO
Este documentário aborda o ataque terrorista que destruiu o Word Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. O filme traz imagens feitas antes, durante e depois da tragédia. O material foi registrado pelos irmãos Franceses Jules e Gedeon Naudet, que pretendiam registrar a rotina de um típico bombeiro norte-Americano, acompanhando o dia de treinamento de um novato. Por "sorte" ou ironia do destino, os Naudets estavam no lugar certo, na hora certa, e foram os únicos a registrar o início da tragédia, quando o primeiro avião atingiu uma das torres.
Conheço essa canção de um filme dos anos oitenta chamado HARRY'S GAME. Originalmente, se trata de uma minissérie da TV britânica feita em 1982, que aqui no Brasil passou como telefilme, com o nome - versão brasileira bem vagabunda - de O JOGO. Foi com ela que a banda irlandesa Clannad - cult por aqui - alcançou sucesso internacional.
Bem, o enredo do filme se passa no hoje aparentemente encerrado conflito armado da Irlanda do Norte / Ulster. Mas quero apenas postar aqui a tradução dessa bela canção:
"Eu irei para o oeste e para o leste (para os lugares) de onde vem a lua e o sol
A lua e o sol partirão E o jovem também, com sua reputação deixada para trás
Eu irei para qualquer lugar de que ele tenha vindo - o jovem, com sua reputação deixada para trás"
"Discurso terrorista da mídia colonizada brasileira". Se o PT fosse da oposição, e a mídia a ele alinhada estivesse falando disso, seria deferente para ti? Acreditaria?
Segundo Iedi, Brasil pode sofrer com bolha de crédito
São Paulo - Mais no exterior do que dentro do Brasil, há uma apreensão que cresceu muito nas últimas semanas de que o país convive com uma bolha de crédito. Isso estaria alimentando, por seu turno, um boom do consumo familiar que já estaria com seus dias contados.
Os dados que apoiariam essa conclusão do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) dizem respeito ao endividamento das famílias, que teria crescido exageradamente nos últimos anos, e em uma elevação do comprometimento da renda dos consumidores no pagamento de suas dívidas, que já estaria alcançando, ou mesmo já teria ultrapassado, um nível sustentável. "Em suma, a bolha de crédito, alimentou uma bolha de consumo que já teria alcançado seu limite. Fatalmente, diante disso, não seria sustentável o boom da economia brasileira recente."
Nos financiamentos para as famílias, a evolução é, em média, de 18% nos últimos três anos em termos reais, de forma que em maio último alcançavam 15,4% do PIB (10,9% do PIB em maio de 2007). Mas, além do crescimento vigoroso, dois outros pontos caracterizam uma bolha de crédito, os quais não são preponderantes no ciclo atual do crédito no país.
Primeiro, uma típica bolha de crédito e de consumo faz do financiamento uma variável autônoma com relação à renda. Isso é fruto da concorrência bancária. No caso brasileiro, uma evolução da massa real de rendimentos da população de 8% propiciou a ancoragem do aumento do crédito, de modo que a taxa de inadimplência tem sido na média do corrente ano a mais baixa jamais registrada no país, a despeito da vigorosa ampliação dos empréstimos bancários. Nossos cálculos indicam que o endividamento (dívida/renda anual) das pessoas físicas passou de 21,8% para 36,6% de dezembro de 2006 a maio de 2011, o que, no entanto, não foi acompanhado de correspondente maior comprometimento da renda mensal, que passou de 20,8% para 22,4% no mesmo período. Além do maior rendimento real das pessoas, os prazos de financiamento mais dilatados explicam a preservação da capacidade de honrar as dívidas.
O crédito aqui também não pode parar porque sua sustentação - a valorização dos ativos - cairia junto. O Brasil assiste a um forte aumento dos preços dos imóveis, mas não há nem sombra de uma bolha já que o financiamento imobiliário é baixo - representa cerca de 4% do PIB - e nele tem grande preponderância o crédito dirigido da caderneta de poupança.
O Brasil não vive uma bolha de consumo, embora seja intenso o desenvolvimento do crédito. Isto é uma fonte de amplificação da capacidade de crescimento da economia e causa de problemas.
As chuvas que atingem a região do Vale do Itajaí, no norte de Santa Catarina, não pouparam nem mesmo o prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinubing. A enchente tomou conta das ruas que cercam a prefeitura, que ficaram intransitáveis, e impediu que o prefeito deixasse o prédio. Dessa forma, Kleinubing foi obrigado a passar a noite no prédio.
Apesar do transtorno, o prefeito comemorou o fato de a cidade não ter registrado mortes em decorrência da enchente. "O trabalho de retirada das famílias foi bem feito", disse.
Vários bairros permanecem isolados e cerca de 200 mil pessoas estão sem abastecimento de água na cidade. A expectativa é de que a situação só venha a se normalizar no início da próxima semana.
Pela primeira vez em quatro dias, o nível do rio Itajaí Açu, em Blumenau, apresentou redução. Na medição realizada ao meio dia desta sexta-feira pela prefeitura, foram registrados 12,55 m.
Durante a manhã, o rio se aproximou dos 13 m, o que deixou 390 ruas da cidade alagadas. Apesar da redução, a Defesa Civil ainda avalia a situação como "gravíssima" e espera que o nível continue baixando de forma significativa nas próximas horas.
