terça-feira, 6 de setembro de 2011

CARLOS APOLINARIO E O VETO AO DIA DO HÉTERO EM SÃO PAULO


Está na hora de os héteros saírem do armário

Carlos Apolinario

O veto ao Dia do Hétero é uma página virada, mas a questão sobre o que é direito e o que é privilégio em relação ao homossexualismo não terminou. Continuarei respeitando a figura humana dos gays, mas não abro mão de combater privilégios e excessos. Toda pessoa pode criticar o divórcio ou o casamento heterossexual, mas quem critica qualquer comportamento gay é acusado de homofobia.


Querem colocar os homossexuais acima do bem e do mal, como se eles fossem uma categoria especial de pessoas. O ativismo gay coloca os héteros no armário e deixa a sociedade acuada.


Para quem acha que estou exagerando, eu recomendo prestar atenção no que diz o autor de novelas Aguinaldo Silva, da Rede Globo. Em uma entrevista sobre sua atual novela, Fina Estampa, ele contou que é criticado por dar pouco espaço a personagens gays. "Não tem lugar no mundo em que os gays sejam mais ousados do que no Brasil. Aqui os gays não respeitam as fronteiras. Eles chegam no hétero e cantam mesmo, e se colar, colou", diz Aguinaldo Silva.


Representantes dos homossexuais o pressionam a dar um tratamento especial aos gays. "Tem um grupo gay da Bahia que diz que eu sou o inimigo número um dos homossexuais. Dizem que nas minhas novelas os homossexuais são estereotipados. Essas entidades todas são um saco, todas elas têm interesses econômicos, vivem à custa do governo ou daquelas empresas alemãs que, por má consciência, financiam qualquer coisa".


Os líderes do movimento gay também criticam o autor da Globo por não incluir em suas novelas cenas de beijo entre duas pessoas do mesmo sexo. Segundo ele, a razão é que a sociedade não aprova, e o beijo gay pode tirar audiência da novela. Se a sociedade não aprova numa novela, por que aprovaria na vida real?


Se dois héteros se excederem em público, qualquer pessoa pode reclamar que não há risco de represália. Mas, se alguém pede moderação a dois gays que se excedem em público, é chamado de homofóbico.


Líderes dos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Na Espanha, fizeram um beijaço de protesto contra a Igreja Católica na presença do papa. Eles querem forçar um segmento da sociedade a aprovar o seu comportamento. Isso é democrático? A sociedade não reage, e os privilégios e excessos aumentam.


É estarrecedor um movimento que começou nos Estados Unidos para promover o casamento gay entre Beto e Ênio, dois personagens infantis muito populares do seriado Vila Sésamo. Os gays registraram uma petição pública para "exigir" da produtora responsável pelo programa que promova o casamento entre os dois bonecos. Beto e Ênio são ídolos das crianças e não têm nenhuma conotação sexual. Mas esse movimento insiste em mudar a história de Vila Sésamo.


Os defensores dos direitos dos homossexuais historicamente fazem um apelo à tolerância e compaixão, mas não é o que eles têm demonstrado em relação àqueles que não concordam com eles. Por exemplo, uma fotógrafa foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México, Estados Unidos, a pagar US$ 6.637 para um advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo. Na Geórgia, também nos Estados Unidos, uma psicóloga foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.


Onde vamos parar? Está na hora dos héteros saírem do armário e, democrática e pacificamente, lutarem pelo direito de viverem numa sociedade em que a maioria não oprima as minorias, mas estas também não tentem impor seu estilo de vida perante a maioria, reescrevendo a história, forçando a sociedade a concordar com excessos e privilégios, e implantando a ditadura gay.

Fonte: TERRA MAGAZINE





Este blogueiro de Peruíbe aproveita para postar um vídeo do Beto e Ênio, dois personagens do programa infantil - que eu assisti, nos anos setenta - citado pelo Carlos Apolinário. Esses extremistas homossexualistas não querem deixar pedra sobre pedra, ignoram limites. É desse jeito que pretendem ser respeitados?

SEM TRENS EM PERUÍBE = SEM PARQUE INDUSTRIAL EM PERUÍBE


ACIMA: O "trem do Pettená" com a locomotiva 3838, no pátio da estação de Peruíbe. Ao seu lado, junto à plataforma, a locomotiva 3676, do trem da linha Santos-Juquiá. Anos 1990 (Foto José Agenor).




Não é possível falar seriamente do desenvolvimento de indústrias em Peruíbe sem a solução de questões logísticas, como a reativação da ferrovia, permitindo que novos trens transportem para cá passageiros e - pois é - cargas. Qualquer discurso a favor da "industrialização peruibense" não aguenta uma análise de fundo, se não defender A VOLTA DAS LOCOMOTIVAS.

Postagem recomendada:

http://peruibenastrevas.blogspot.com/2011/08/voltando-analisar-questao-das.html
  

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

VESTIBULINHO DA ETEC PARAISÓPOLIS É O MENOS CONCORRIDO DE SP

Por Vagner de Alencar, para o Blog Mural da Folha.com

Dois meses após o início das aulas na Etec Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, Anderson Martins de Souza, 24, que é porteiro noturno e à tarde faz o curso de segurança do trabalho, comemora seu ingresso no ensino técnico, mas também lamenta. “O curso é muito bom, há uma baita infraestrutura, mas preocupa ver tantas cadeiras vazias. Acho que mais de dez alunos já desistiram”. 

Apesar da alta evasão, o curso que Anderson frequenta está entre os dez mais procurados da Etec (Escola Técnica Estadual). Em muitas unidades, a concorrência para esse se inscrever em “segurança do trabalho” chega a 16 candidatos por vaga. Na escola de Paraisópolis, essa disputa não chega a um pra um (35 candidatos se inscreveram para as 40 vagas oferecidas; desse total muitos alunos sequer realizaram sua matrícula). 



Embora as centenas de alunos que se formam anualmente nas escolas da comunidade, nenhum curso da Etec Paraisópolis ultrapassa a concorrência de três candidatos por vaga.

Para a recepcionista Jaqueline Aguiar dos Santos, 23, que cursou o ensino médio no bairro, é preciso mais diálogo entre o ensino médio normal e o técnico. “Na época que estudava, só recebia informação sobre o Enem. Nunca ouvi falar desse ‘vestibulinho’ para a Etec”, diz. 

A Etec Profº Aprígio Gonzaga, na zona leste, tem a maior disputa da cidade, quase 13 concorrentes/vaga. No topo da lista está a Etec Dona Escolástica Rosa, no bairro de Aparecida, em Santos (SP), onde a procura pelo curso alcança 17 candidatos.

Neste semestre, a Etec Paraisópolis ofereceu 400 vagas distribuídas em cinco formações: contabilidade, logística, informática, segurança do trabalho e meio ambiente.
 


Lugares vagos, outros usos


Todos os dias, Claudinéia Silva Falcão, 48, partiria de sua casa, na Vila Sônia, zona sul de São Paulo, rumo à Etec Guaracy Silveira, em Pinheiros, região oeste de São Paulo, caso tivesse sido aprovada no processo seletivo para o curso de contabilidade nessa escola. Sem conseguir garantir uma boa colocação, após várias chamadas, o destino da candidata foi outro: a Etec Paraisópolis. Devido à alta ociosidade de vagas, diversos alunos foram remanejados.


“A escola de Pinheiros era muito concorrida. Muitos não conseguiram passar. Foi então que sugeriram que fôssemos para a Etec Paraisópolis, já que sobravam muitas vagas”, afirma Claudineia, que terminou o curso de contabilidade no primeiro semestre deste ano.


Segundo a assessoria de imprensa do Centro Paulo Souza, o processo de preenchimento de vagas remanescentes é previsto em todas as 200 Etecs e pode ter até cinco listas de chamadas. O objetivo é oferecer oportunidades a um número maior de candidatos e otimizar vagas disponíveis. As vagas da Etec Abdias do Nascimento (Paraisópolis) que não foram preenchidas após a quinta chamada podem ser preenchidas por candidatos aprovados que se inscreveram na lista de espera de Etecs da região, como Guaracy Silveira e Takashi Monita (Santo Amaro).


“Várias pessoas vieram para Paraisópolis, mas no meio do caminho muitos desistiram. Na época, no primeiro dia de aula, assaltaram o carro de uma moça”, lembra. Como o trajeto do ponto de ônibus até a escola é longo, Claudineia diz que foi seu veículo próprio que garantiu sua permanência ali. “Era impossível ir de ônibus. O ponto final, na av. Giovanni Gronchi, fica muito distante da Etec. E à noite é perigoso.”


Segundo a moradora do bairro Valdelice Mattos, 24, que também se formou em contabilidade, seu curso noturno terminou com cerca de vinte alunos _a metade das vagas.


No decorrer do curso, a ex-estudante, que hoje atua na área, conta que “sofreu” com a falta de professores. “O problema está relacionado à segurança. A maioria tem medo de vir dar aula na comunidade”, diz.


Inaugurada em 2010, a Etec Paraisópolis que teve um grande investimento em infraestrutura (elevador, 14 salas de aulas, biblioteca, três laboratórios de informática, além de quadras e outros mobiliários), parece não ofuscar os olhos da população do bairro que beira os 100 mil habitantes. “A maior parte dos alunos de Paraisópolis não dá valor”, afirma Claudinéia.

Fonte: http://paraisopolis.org/




sábado, 3 de setembro de 2011

10°C EM PERUÍBE, NESTA NOITE DE 2 DE SETEMBRO DE 2011


Pô, este inverno não acaba? Já perdi a conta das noites com temperaturas de 10°C (também ocorreram temperaturas menores, conforme já registrei no blog). E cadê aquele povo chato para dizer que "não existe mais inverno"? E o aquecimento global? 


Como eu sempre digo, Peruíbe fica perto do Paraná e não do Ceará, e temos tido um inverno ao estilo dos de antigamente, com direito até a ventos gelados ao entardecer. Pena que faltou a geada, cuja última ocorrência por aqui foi em julho de 1975.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

LIVROS PARA PERUIBENSES : 1808 LAURENTINO GOMES



Este é um livro fundamental para se entender como começou o processo de descolonização do Brasil, um evento sem similar nas Américas e no mundo. Nesta Peruíbe em que muitos enxergam o radicalismo na política como a única forma de se alcançar melhorias reais, 1808 é uma obra mais do que necessária. 

Quando falo em radicalismo na política, me refiro ao crescimento de uma mentalidade extremista em Peruíbe, a qual não contribuirá para um bom nível das eleições municipais em 2012. Não estou defendendo o conformismo, mas a cautela e o cuidado. Existem limites, que eu creio que já foram alcançados faz tempo. Quem conhece a realidade política e social desta cidade sabe do que eu estou falando.

Segue abaixo um video do autor, o senhor Laurentino Gomes:

 

PASTEL DA FEIRA DE QUINTA EM PERUÍBE


Não aguentei e fui até a feira de quinta. Por R$ 2,50, provei um pastel que foi frito da forma adequada e que me foi servido sequinho e com um recheio saboroso. Pedi o de carne com queijo. Viram só? Eu também falo de coisas boas desta cidade.



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

AMPLIAÇÃO DO SUPERMERCADO DIA EM PERUÍBE



O supermercado DIA tem sido um sucesso tão grande que agora passa por uma ampliação, bem antes da próxima temporada. O depósito de mercadorias do DIA foi até demolido ( não se limitaram a reformar, a fazer alguma adaptação ), o que demonstra que essa rede varejista está lucrando bem em Peruíbe, mesmo estando praticamente no meio de duas filiais do EXTRA. Claro que eu espero que a média de preços continue como está, o que continuará a atrair muitos consumidores.




10°C NA MADRUGADA DE 1 DE SETEMBRO EM PERUÍBE



De acordo com o site do CIIAGRO, a temperatura durante às quatro da madrugada deste 1 de setembro foi de 10°C. Vejam como, mesmo se aproximando do fim, este inverno de 2011 está surpreendendo. Não foi a temperatura mais baixa da estação ( teve mínima de 7°C em julho ), mas surpreende, para uma cidade já a muitos anos desacostumada com invernos rigorosos, que a partir de meados de agosto já começava a "esquentar".


Cadê o aquecimento global? Não faltaram madrugadas frias neste 2011, e várias manhãs e tardes geladas.



AOS INTERNAUTAS DE PERUÍBE: "SER CONTRA A PLC 122 NÃO É HOMOFOBIA"


Entrevista com Ricardo Marques: “Ser contra o PLC 122 não é homofobia”

No jornal O Estado em 06.06, por Bruno Pontes e por Rodolfo Oliveira

A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza. 


De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo. 


“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.


O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento? 


Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.


A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações? 


O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer? 


O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.


Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay? 


Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal. 


A ação da militância gay busca o poder político? 


Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais. 


O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?


O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente. 


O senhor acha que o PL 122 será aprovado?


Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite. 

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/

 

UMA BREVE OPINIÃO DESTE BLOGUEIRO DE PERUÍBE SOBRE A COPA DE 2014


Serei breve: A COPA DE 2014 É UMA BOBAGEM !!!! Considero isso tão importante, como se o Brasil fosse ser sede de uma convenção internacional dos fãs do desenho animado CAVERNA DO DRAGÃO. Transformaram entretenimento em coisa séria.

Pois é, entretenimento. Futebol é apenas uma simples diversão, e deveria ser mantida nesse nível. E daí que "o povo gosta"? Essa questão precisava ser tratada racionalmente .... falo precisava, pois com o SEMIDEUS LULA tendo conseguido esse evento para o Brasil, este país ganhou uma bela bomba que irá estourar em um futuro próximo.

Tem quem diga que a Copa é importante por causa dos "investimentos em infraestrutura", e que a FIFA ( instituição que os brasileiros deveriam tratar com menos importância ) obriga a nação sede a realizar certos investimentos. Ora, minha gente, vamos cair na real: e a MONTANHA DE DINHEIRO DO CONTRIBUINTE, QUE SERÁ GASTO COM A CONSTRUÇÃO DE ESTÁDIOS? Isso é justo? É lógico?

Já se sabe que o investidor privado contribuirá muito pouco com a reforma e construção de estádios. Boa parte da grana será de origem governamental, ou seja, nós pagaremos. Ah, mas os aeroportos, estradas, hospitais serão melhorados. Raciocínio estranho esse. Ficariam bem mais em conta essas melhorias sem a Copa, que eu repito, SERÁ EM GRANDE PARTE PAGA PELO CONTRIBUINTE. Essa lógica não tem o menor sentido. Digam o que quizerem, não irá compensar.


Lá no bairro de Itaquera, em São Paulo, pessoas se iludem com um futuro estádio que está sendo erguido. Acham que a região progredirá imensamente. Gente, isso não vai trazer desenvolvimento para lá. Acham que o comércio local será dinamizado? Que surgirão muitos empregos? Quem mais ganharão serão os vendedores ambulantes de camisas, cornetas, bandeiras, lanches e bebidas. Estádios de futebol só geram movimento nos seus arredores nos dias em que ocorrem jogos, e ainda assim durante poucas horas. Depois, fica tudo deserto. Muitas pessoas estão se enganando com um progresso que será bem superficial.


Ah, mas vamos ter o TREM BALA. Bela porcaria. Tantas linhas férreas abandonadas, e teremos algo que será de pouca utilidade, pois mais importante seriam inventimentos para a retomada do transporte de carga por trens, algo pouco comum hoje. Isso de trem bala é pura vaidade de quem quer bancar a superpotência. Não conseguem combater o tráfico de drogas, que ocorre quase que livremente através das nossas fronteiras, e querem brincar de superpotência.


Bem, tem quem pense que o Brasil progrediu muito na Era Lula, e que a classe média "cresceu". O fulano compra o celular de última geração em doze prestações nas CASAS BAHIA, e acha que virou classe média. Quem confunde aumento do crédito com aumento de renda, e acha que isso demonstra uma melhora no padrão de vida do povo, é claro que vai achar que a Copa do mundo de 2014 nos trará progresso.


O povo da África do Sul não ficou menos pobre depois do evento futebolístico de 2010, e as dívidas para tornar possível o "espetáculo" levarão anos para serem pagas, com o dinheiro do povo. Mas se o brasileiro adora PÃO E CIRCO, e decidiu seguir pelo mesmo caminho, azar o dele.

APROVEITANDO UMA PROMOÇÃO DE PIZZA NO SUPERMERCADO KRILL


Em mais uma tarde de férias, fiquei durante a tarde escutando rádio pela internet. A SKY.fm é uma ótima emissora dos EUA, com links diferentes para vários tipos de música. Melhor do que muitas porcarias nacionais.


Depois, ao anoitecer, eu fui até o supermercado Krill para aproveitar a promoção abaixo:



Comprei três pizzas e ainda levei um guaraná de graça. Saí no lucro !!!


 Eu poderia até tratar de coisas mais sérias desta tão tranquila Peruíbe, mas neste momento prefiro falar de pizza e da SKY.FM