quarta-feira, 6 de abril de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / PRODUÇÃO DE VEÍCULOS DESPENCA AO NÍVEL DE 2003 - ABRIL DE 2016




Quando se fala de crise econômica, muitas vezes a gente cita alguns números que são difíceis de interpretar, no dia a dia. Por exemplo, o número do crescimento do PIB, do crescimento da economia do país. Infelizmente, a gente tem outros exemplos bem mais concretos para mostrar o tamanho enorme do estrago. Um caso bem mais fácil de entender é o das montadoras.

As fábricas estão literalmente parando. Nas montadoras de carros, seis de cada dez linhas de produção de automóveis simplesmente estão desligadas, porque a venda de carros cai de modo horroroso.

Repita-se: mais de metade da capacidade de produção das fábricas está sem uso, parada, sem ter o que fazer.

No caso de ônibus e caminhões, a desgraça é ainda maior: mais de 80% das fábricas, na média, estão paradas. Quer dizer, de cada 10 linhas de produção, 8 estão desligadas. Estão virando fábricas fantasmas.

A produção de carros no primeiro trimestre deste ano, como a gente acabou de ver, caiu quase 28%, se comparada à produção dos três primeiros meses de 2015, que já foram bem ruins.

Para resumir o tamanho do desastre: a produção de carros no Brasil voltou ao que era em 2003. Vou repetir: 2003, faz 13 anos, primeiro ano do governo Lula. Em português claro, a gente andou para trás.

Como resultado, a indústria demite. O número de empregados das montadoras caiu quase 9% em relação ao ano passado.

A indústria de veículos é uma das mais importantes do país. É, ou pelo menos, era grande. Alimenta um monte de outras fábricas, é óbvio: aço, plásticos, química, tintas, vidros, borracha, tecido, eletrônicos, metalúrgicas, autopeças, para nem falar das revendedoras e oficinas. Quando se deixa de produzir na indústria automobilística, muita gente perde emprego em outros negócios.

A coisa está assim feia em outros ramos grandes da economia também. Imóveis, por exemplo, outro negócio que movimenta o país. Na grande São Paulo, a venda de imóveis novos caiu 17% em um ano.

A produção e as vendas caem porque há medo de desemprego, do futuro. Porque os juros estão altos. Porque há pouco crédito. E tudo isso começou com uma grande incompetência no governo de Dilma Rousseff. Boa noite.



MARCADORES: INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, QUEDA NA PRODUÇÃO DE AUTOMÓVEIS / VEÍCULOS AUTOMOTIVOS, DESEMPREGO, RECESSÃO, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA DILMA

terça-feira, 5 de abril de 2016

CRISE DERRUBA ÍNDICE DOS ALUGUÉIS E PREÇOS SOFREM REDUÇÃO - ABRIL DE 2016



"O índice de inflação do aluguel caiu pela metade em março, mas na prática muitos contratos abandonaram esse reajuste e já estão ficando mais baratos. O que mais se vê é proprietário fazendo qualquer negócio para o imóvel não ficar vazio."

A deflação no mercado imobiliário já atinge os aluguéis. Claro que muita gente verá isso como positivo, talvez até um sinal de melhora na economia brasileira, mas nem sempre um processo deflacionário indica que algo bom virá. Tratei um pouco disso na postagem anterior, mas creio o que o assunto precisa ser repetido, pois logo todos conhecerão os efeitos da DEFLAÇÃO RUINOSA (UM DOS SINTOMAS DA BOLHA IMOBILIÁRIA).





MARCADORES: MERCADO IMOBILIÁRIO, IMOBILIÁRIAS, VALORES DE ALUGUÉIS, CASAS, APARTAMENTOS, IMÓVEIS COMERCIAIS, INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO RUINOSA, BOLHA IMOBILIÁRIA, RECESSÃO

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / BARATEAR GASOLINA PODE NÃO SER BOM COMO PARECE - ABRIL DE 2016



Vários índices já apontam para uma inflação mais baixa. A recessão, finalmente, começa a produzir efeito, freando remarcações de preços. Ainda há uma certa resistência dos serviços, mas já dá pra trabalhar com um fechamento de ano um pouco melhor. Como vimos, o mercado prevê a inflação em 7,28%. Ainda muito alta, mas bem abaixo do que se esperava até pouco tempo atrás. A queda recente do dólar também trouxe algum alívio, assim como a mudança de bandeira da tarifa de energia. E, nesse sentido, pode vir mais um reforço. Os preços dos combustíveis podem cair. É que, por causa da queda do petróleo, a gasolina aqui está uns 10% mais cara que no exterior e o diesel até uns 40, 50%. Seria bom do ponto de vista da inflação, do custo de vida. Mas acende a luz amarela. O governo, na tentativa de obter maior apoio, frente à crise política, pode estar recorrendo, de novo, a medidas populistas que já deram muito errado. Tudo bem que tem essa diferença agora. Mas, durante muito tempo, a Petrobrás teve de trabalhar com preços bem abaixo do exterior, quando o governo quis segurar artificialmente a inflação. O uso da Petrobrás como instrumento de controle da inflação colaborou muito para a crise que enfrenta hoje. A crise não veio só da roubalheira, do desvio de verbas. Manter os preços mais altos pode ajudar a Petrobrás a recuperar algum fôlego, o que é positivo pra economia, do ponto de vista de investimentos, de geração de impostos e até emprego. A Petrobrás acabou de lançar um programa que pode resultar em mais 12 mil demissões. Estados, como o Rio de Janeiro, estão numa situação financeira muito complicada, ou mais complicada ainda, pela redução dos royalties do petróleo. Se a gasolina fica mais barata ainda prejudica a produção do álcool. O mercado recebeu mal a ideia, com queda forte das ações de 9 por cento e da bolsa de valores, que recuou 3,5 por cento não só pelos efeitos para a empresa, mas também pelo que isso pode significar em termos de gestão da economia. Para alguns analistas até a mudança da bandeira de energia para verde foi precipitada. É sempre bom ter redução de preços, mas é ver se o custo depois não vai ser pior. De qualquer modo, a perspectiva de uma inflação menos elevada pode abrir espaço para algum corte dos juros básicos pelo Banco Central. Tomara que essa eventual redução da selic, da taxa básica, se vier, não seja mais uma estratégia populista do governo. Já estamos pagando bem caro pela adoção desse tipo de política. O tarifaço e a disparada da inflação foram reflexo do artificialismo. Eu volto na quinta. Até lá.


COMENTÁRIO: essa queda na inflação será apenas uma consequência da recessão, ou seja, vem aí um ciclo de DEFLAÇÃO RUINOSA, com péssimas consequências para os brasileiros. O vídeo abaixo explica bem a questão.





MARCADORES: QUEDA NA INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO RUINOSA, PREÇO DA GASOLINA PODE CAIR, AGRAVAMENTO DA RECESSÃO NO BRASIL, AUMENTO DO DESEMPREGO, PETROBRÁS, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA DILMA

domingo, 3 de abril de 2016

VÍDEO RÁPIDO SOBRE AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM PERUÍBE - ABRIL DE 2016




MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016, CARGO DE PREFEITO, PREFEITURA, CANDIDATOS, PROPOSTAS, CAMPANHA ELEITORAL, ELEITORES, ELEITORADO, POPULAÇÃO, PROBLEMAS DA CIDADE, POLÍTICA MUNICIPAL

BOICOTE AOS ARTISTAS PRÓ-DILMA - ABRIL DE 2016



MARCADORES: ATORES, ATRIZES, CLASSE ARTÍSTICA, ARTISTAS, TV, TELEVISÃO, ARTISTAS QUE APOIAM A DILMA, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, BOICOTE AOS ARTISTAS PRÓ-DILMA

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / QUEDA NAS IMPORTAÇÕES MELHORA BALANÇA COMERCIAL - ABRIL DE 2016



Os dados da balança comercial parecem propaganda enganosa. O saldo é ótimo, o melhor em 28 anos, mas não vem de uma expansão do comércio exterior do País, mas sim de um encolhimento, com as importações caindo muito mais que as exportações que também estão caindo. Em relação às importações, isso era esperado, pela alta do dólar registrada desde o ano passado e a forte queda do consumo doméstico. E houve uma queda muito acentuada também dos investimentos, é o aspecto mais preocupante, já que compromete a melhoria da competitividade da indústria nacional, que precisa ganhar capacidade de concorrência pra poder ampliar as vendas externas. As compras de máquinas importadas recuaram quase 27% sobre março de 2015. Já a produção local de bens de capital, que são máquinas e equipamentos, caiu quase 26%, no levantamento do IBGE referente a fevereiro sobre fevereiro do ano passado. Temos queda das importações e do consumo de maquinário produzido aqui. Isso quer dizer que a indústria está segurando mesmo os investimentos, diante da crise que o País enfrenta, o que dificulta uma reação. O comércio exterior seria e é a brecha pra retomada de alguma atividade, já que do lado doméstico não há muita condição de expansão das vendas. O crédito caro e mais escasso, a queda da renda e o desemprego vão continuar afetando negativamente o consumo. Com exceção de uns poucos segmentos, de empresas, que já estavam operando no exterior, inclusive multinacionais, o que se percebe é que o dólar mais alto não favoreceu as exportações como se esperava. E ainda tem essa queda mais recente do dólar, relacionada à crise política, que traz mais incerteza para os empresários. Por enquanto, o que se prevê é mais um ano de queda da produção industrial, com todos os ajustes negativos que isso provoca, inclusive em relação ao emprego. A indústria continua demitindo e demitindo muito. Quanto à balança comercial fica, pelo menos, o saldo em dólares, que melhora as contas externas do País, que são um dos poucos dados positivos da nossa economia. A previsão do mercado é que o saldo este ano chegue aos 43 bilhões e meio. Pode bater nos 50. Problema é que não vai trazer resultados maiores em termos de atividade econômica. Eu volto na segunda. Até lá.


MARCADORES: ECONOMIA, RECESSÃO, ALTA DO DÓLAR, QUEDA NAS IMPORTAÇÕES, GOVERNO DILMA / PT

sexta-feira, 1 de abril de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / ECONOMIA PIORA MAIS AGORA QUE NO ANO PASSADO - ABRIL DE 2016




Faz algumas semanas, a gente mal tem falado de economia aqui no Jornal da Gazeta. Mais comum é a gente comentar o efeito da política na economia. É muito difícil acontecer uma mudança importante na economia enquanto a gente pelo menos não souber que rumo vai tomar a política.

O que mudou nessas semanas de tumulto? Algum sinal de melhora na economia? Muito pouquinho.

A inflação, ao que parece, vai começar a subir menos, mas essa melhora está bem atrasada e ainda não é certa. Aqui mesmo no Jornal da Gazeta, no ano passado a gente disse que isso deveria acontecer um pouco antes do Natal. Passou a Semana Santa e ainda não aconteceu de os preços subirem mais devagar, ainda sobem a 10% ao ano.

Se a inflação cai, sobra mais um pouco de dinheiro para consumo. Os juros podem cair. A economia respira um pouco.

No mais, os números continuam entre deprimentes e assustadores. Hoje, a gente soube que o consumo de energia elétrica caiu 5,5% no primeiro bimestre do ano, se comparado com o ano passado. Isso é sinal de luz cara e indústria parada, de muita recessão.

O crédito continua mal e piorando, soubemos faz pouco. O total de dinheiro emprestado na economia continua caindo, e caindo cada vez mais rápido, vimos pelos dados de janeiro e fevereiro.

O desemprego continua a aumentar também de maneira cada vez mais rápida _está em 9,5% e deve acabar o ano em 13%. Os salários na média caem também cada vez mais rápido.

Logo, no dia a dia das pessoas comuns, a economia está piorando mais agora que no ano passado.

No que diz respeito às empresas, a gente soube hoje que o lucro das firmas que tem ações na Bolsa caiu quase 20% de 2014 para 2015, e isso sem levar em conta a Petrobras, que perdeu tanto dinheiro e é tão grande que iria piorar ainda mais esta estatística. Sem lucro e sem estabilidade, empresa não investe. Sem consumo, crédito e investimento, a gente afunda cada vez mais.

Quanto ao governo e ao Congresso, nada vai andar pelo menos até a decisão do impeachment, lá por maio, pelo menos. Ou seja, nada de importante vai ser feito para conter a crise até a metade do ano. Boa noite.



MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, POLÍTICA BRASILEIRA, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA DILMA, ECONOMIA, RECESSÃO

quarta-feira, 30 de março de 2016

COM O PMDB FORA DO GOVERNO DILMA, O IMPEACHMENT SE TORNA MAIS PRÓXIMO (A "NONA PRAGA") - MARÇO DE 2016



Ontem ocorreu o inevitável: O PMDB CAIU FORA DO DILMANIC. O principal partido de sustentação do governo está fora, e Temer se prepara para substituir a companheira presidente. Faz meses que esperava por isso. O impeachment vem devagar, mas se aproxima, independente do berreiro dos fãs da dilminha, ou dela mesma.



COMEÇA REUNIÃO COM DEPOIMENTO DE AUTORES DE PEDIDO DE IMPEACHMENT

DA ESTADÃO CONTEÚDO



Começou há pouco na Câmara a reunião da comissão especial que analisa a admissibilidade do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Conforme acordado na manhã de hoje (30), o encontro tem por finalidade ouvir os advogados Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, autores do pedido que culminou no processo de impeachment de Dilma.

Os convidados terão 30 minutos cada para falar sobre as motivações do documento que tramita na Câmara dos Deputados. Após as falas, o relator da comissão, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), vai ter 15 minutos para fazer perguntas e líderes e demais integrantes da comissão terão três minutos cada para indagações.

De acordo com Arantes, na atual fase da tramitação do pedido de impeachment, não cabem produção de provas, nem depoimentos de testemunhas. Segundo o relator, os convidados deverão apenas prestar esclarecimentos à comissão.

Antes mesmo da abertura da reunião, marcada para as 16h30, a secretaria da mesa já contabilizava mais de 40 deputados inscritos para falar. Desde o início da tarde uma aglomeração de pessoas reuniu-se em torno do Plenário da Comissão de Constituição e Justiça, onde ocorre a reunião. A segurança da Câmara precisou organizar uma fila para evitar tumulto, mas muitas pessoas não conseguiram entrar no Plenário que, desde as 15h30, começou a ser ocupado por assessores parlamentares e a imprensa.

Amanhã, o colegiado ouvirá duas pessoas que rebaterão a legalidade dos argumentos do pedido de impeachment: o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o professor de Direito Tributário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Lodi Ribeiro. As regras e tempos são os mesmos que os definidos para os juristas.

Pedaladas fiscais

O pedido de impeachment da presidenta foi acatado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no dia 2 de dezembro do ano passado. No documento, os advogados Helio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior pedem o afastamento da presidenta evocando as pedaladas fiscais do ano de 2014 apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Os autores do pedido dizem também que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar seis decretos autorizando despesas extras em um cenário de restrição fiscal e ao, supostamente, repetir as pedaladas fiscais em 2015, já no exercício deste novo mandato.

Os decretos, não numerados assinados pela presidenta em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, autorizaram o governo a gastar R$ 2,5 bilhões a mais do que havia previsto no Orçamento. Para os advogados, Dilma não poderia criar despesa extra quando sabia que a meta de superávit primário (dinheiro reservado para pagar os juros da dívida) prevista no Orçamento não seria cumprida.

O governo rebate os argumentos, afirmando que as contas do governo de 2015 sequer foram apreciadas pelo TCU e pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e que, portanto, não se pode falar na possibilidade de crime de responsabilidade.

Na manhã desta quarta-feira, durante o lançamento da terceira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, Dilma disse que o processo de impeachment é golpe porque não há crime de responsabilidade. “É absolutamente má-fé dizer que, por isso, todo impeachment está correto. Para estar correto, a Constituição exige que se caracterize crime de responsabilidade. Impeachment sem crime de responsabilidade é golpe. Não adianta fingir que nós estamos discutindo em tese o impeachment. Estamos discutindo um impeachment muito concreto e sem crime de responsabilidade”, disse.



FONTE: A TRIBUNA

Enquanto a senhora fala em "golpe", Dilma, fica mais do que claro que a maioria dos brasileiros estão cansados de ti:





E prossegue metendo os pés pelas mãos. A senhora jamais teve capacidade para ser presidente deste, ou se fosse possível, DE QUALQUER OUTRO PAÍS. Mas é como no ANTIGO EGITO, NÃO IMPORTAM AS PRAGAS, VAI SEGUIR O EXEMPLO DO RAMSÉS E RESISTIR ATÉ O FINAL. Mas agora as trevas chegaram, obscurecendo um governo que decepciona a milhões. 

Portanto, encerro aqui anunciando mais uma praga na área. A próxima -e última - pode até demorar um pouco mais, MAS QUEM ACOMPANHA ESTE BLOG, JÁ SABE O QUANTO SERÁ DECISIVA. E viva Moro, o nosso Moisés.





A NONA PRAGA - AS TREVAS



POSTAGEM RECOMENDADA: DILMA, OLHA PELA JANELA, POIS MAIS UMA PRAGA CHEGOU! (A "OITAVA PRAGA") 


MARCADORES: MICHEL TEMER / FUTURO PRESIDENTE DO BRASIL, GOVERNO DILMA / PT SEGUINDO PARA O FIM, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE / PRESIDENTA DILMA, RECESSÃO, CRISE ECONÔMICA, BÍBLIA, ANTIGO TESTAMENTO, NOVELA OS DEZ MANDAMENTOS, AS PRAGAS DO EGITO, NONA PRAGA - AS TREVAS, DILMA É TEIMOSA COMO O FARAÓ RAMSÉS, SEGUE FIRME MOISÉS / MORO, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

terça-feira, 29 de março de 2016

ALGUNS VÍDEOS SOBRE A CIDADE DE CURITIBA, QUE FAZ HOJE 323 ANOS - 29 DE MARÇO DE 2016



CURITIBA EM 1827 - QUADRO DE DEBRET











MARCADORES: ANIVERSÁRIO DE CURITIBA / 29 DE MARÇO, 323 ANOS, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, METRÓPOLE, ARAUCÁRIA, TERRA DO PINHÃO, PARANAENSES, CURITIBANOS, SUL DO BRASIL


JORNAL AMERICANO NEW YORK TIMES ENTREVISTA O DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO - MARÇO DE 2016




MARCADORES: JORNAL AMERICANO NEW YORK TIMES, ENTREVISTA, REPORTAGEM, DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO, JORNALISMO, MÍDIA, JORNAIS DE, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE / PRESIDENTA DILMA, RECESSÃO, CRISE ECONÔMICA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

segunda-feira, 28 de março de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / RECESSÃO PODERÁ SER MAIS PROFUNDA E DURADOURA - MARÇO DE 2016



O desempenho fraco das vendas na Páscoa, a expectativa de uma retração mais forte da economia, outros indicadores de atividade e de emprego, só mostram que a crise está se aprofundando. Até a queda da previsão de inflação tem a ver com isso. O consumo mais fraco está induzindo as empresas a frearem os aumentos de preços, a fazerem promoções, ainda que isso exija ajustes mais fortes, inclusive, no que se refere a mão de obra. Demitir e segurar salários faz parte do ajuste. Ajuda no comportamento da inflação, mas reforça o ciclo negativo da economia. A queda do dólar, outro fator que colabora pra inflação mais baixa, ao deixar os importados mais baratos, também é reflexo de toda a crise que o País enfrenta. Em condições normais, hoje, o dólar deveria ter subido. São notícias ruins pra todo lado. A dívida pública avançou 2,5% só de janeiro para fevereiro. Passou dos 2 trilhões e 800 bilhões. Pode chegar a 80% do PIB em 2017. É um dado muito negativo em termos de credibilidade do País. O Brasil pode passar logo por novos rebaixamentos da nota de avaliação de risco, pela contração forte da economia e pelo desequilíbrio crescente das contas públicas. O próprio governo já admite um déficit das contas de quase 100 bilhões de reais este ano. Mas o mercado deixou tudo de lado, focado na questão política. A provável ruptura do PMDB com o governo aumenta muito a possibilidade de impeachment da presidente Dilma. Impeachment que é visto como a saída para a crise ou as crises. Não que o caminho vá ser fácil. Um novo governo teria de tomar medidas contracionistas, com cortes de despesas, programas sociais, benefícios, pra começar a colocar a casa em ordem. Fora reformas mais amplas, como da Previdência. Mas há uma grande aposta em um choque de confiança que viria com a mudança de governo, com a adoção de um novo modelo de gestão da economia, tendo maior apoio político, ainda que o PT na oposição possa impor uma resistência muito forte.. Aliás, a base de apoio da presidente Dilma comprometeu bastante algumas iniciativas dela no sentido de promover o ajuste fiscal. Na época de Joaquim Levy, por exemplo. Mas a defesa do impeachment já não se restringe ao mercado financeiro. Boa parte das entidades empresariais está se colocando a favor, pela percepção de que do jeito que está não dá pra ficar. A economia pode mergulhar numa recessão ainda mais profunda e duradoura por ter o governo de mãos atadas, sem a menor condição de governabilidade, situação que hoje parece irreversível. Boa noite.



MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE / PRESIDENTA DILMA, RECESSÃO, CRISE ECONÔMICA, DÓLAR EM ALTA / EM BAIXA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

domingo, 27 de março de 2016

NÃO TIREM SARRO DOS DILMISTAS E LULISTAS NO DIA "D" DA DILMA - MARÇO DE 2016




MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, EX-PRESIDENTE LULA, SANTOS, SANTIFICADOS, RISO, PIADA, COMÉDIA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS