quarta-feira, 10 de agosto de 2016

DILMA RÉ E UM DESAFIO AOS DILMISTAS / ESQUERDISTAS CHATOS - AGOSTO DE 2016




MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, DILMA, IMPEACHMENT, RÉ, PROCESSO, PROTESTO, DESAFIO

VINICIUS TORRES FREIRE / CONSUMO DOS BRASILEIROS CONTINUA A DESPENCAR - AGOSTO DE 2016



Depois de mais de um mês fora, a gente volta a olhar a economia brasileira com pelo menos um alívio: não houve novidades ruins, apenas o que a gente já sabia. De quebra, o país continuou a despiorar, muito, muito devagar, no conjunto. Melhor que nada.

O clima entre empresários e mesmo entre consumidores ainda é de expectativa de melhora. Mas há uma desconfiança no ar. O governo vai tomar as atitudes que prometeu, de colocar suas contas e a economia minimamente nos trilhos? Por enquanto, está bom de papo. Não realizou nada.

Ainda estamos naquela história de é "preciso acabar o processo de impeachment", um tanto distraídos, além do mais, pela festa das Olimpíadas. Isto é, festa pra quem não perdeu o emprego. Assim que acabar essa história de impeachment, talvez de governo interino, e acabar a diversão olímpica, o clima de cobrança vai crescer rápido. Se houver frustração, mesmo a melhoria mínima de ânimos pode virar deprê de novo.

Por enquanto, há alguma despiora, em alguns indicadores.

Um exemplo de que as coisas estão despiorando, mas ainda estão sofríveis, é o da inflação, como a gente viu hoje. Os preços estão subindo com velocidade menor, mas ainda sobem muito. Já chegaram a subir quase 11% ao ano, na virada do ano. Agora, sobem ainda quase 9%. É menos, mas é muito, ainda mais quando os salários param de subir, se é que não caem, quando a gente ainda é feliz de ter um salário ou uma renda.

A indústria enfim teve um trimestre melhorzinho, de abril a junho. Mas subiu depois de um tombo tão horroroso que ainda está lá embaixo. A produção das fábricas brasileiras ainda está no nível em que estava lá na década passada. É uma década perdida pra indústria brasileira. Mas parou de piorar, deu uma respiradinha, como soubemos na semana passada.

Mas o indicador mais real da crise, o consumo dos brasileiros, continua a despencar, com a falta de salário, preços altos e falta de crédito. Nos últimos 12 meses, o consumo de varejo caiu quase 7%. Voltamos a consumir no nível de 2010. Regredimos. Logo, os brasileiros estão com um pouco de esperança e paciência, mas com a corda no pescoço, no limite. Sem mudança de fato, a coisa desanda de novo.



MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, ECONOMIA, CRISE, RECESSÃO 2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

NOTA DE FALECIMENTO - AGOSTO DE 2016



Por meio deste blog, informo que a senhora Cleonice de Lima, viúva, minha tia, peruibense e legítima caiçara, nascida no bairro da Barra do Una, faleceu na madrugada de hoje, em São Paulo, no hospital Pérola Bygton. 

Ela deixa duas filhas e uma neta, além de irmãs, irmãos, vários sobrinhos e sobrinhos-netos, primos e muitos amigos saudosos.

O velório ainda será realizado hoje, em hora e local que informo abaixo:




MARCADORES: PERUÍBE, CAIÇARA, BARRA DO UNA, ADEUS MINHA TIA


NA GUERRA DOS TRONOS / GAME OF THRONES PERUIBENSE, SOU UM SELVAGEM DO POVO LIVRE - AGOSTO DE 2016



Na Guerra dos Tronos peruibense, me sinto como um selvagem do povo livre, pois não sou adepto do sistema local. Não tenho rei ou senhor, e zombo dos "ajoelhadores". Todos dizem que a cidade se encontra no caos, mas sei que pode se tornar pior, pois o INVERNO CHEGOU, e muito eleitor pode novamente fazer péssimas escolhas, não aprendendo com as lições da história. Recado deste selvagem: não existem salvadores, o melhor "regente" será aquele que não prometer o paraíso.








LINK RECOMENDADO: POSTAGENS DE AÇO: SÉRIE LOBO SOLITÁRIO / CONCURSEIRO DE AÇO


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, POLÍTICA, SELVAGEM DO POVO LIVRE, GUERRA DOS TRONOS, GAME OF THRONES, ALÉM DA MURALHA, WESTEROS

sábado, 6 de agosto de 2016

CADÊ OS IMIGRANTES EUROPEUS (NÃO LUSITANOS) NA ABERTURA DOS JOGOS OLÍMPICOS? - JULHO DE 2016



Pois é. Onde estavam os imigrantes ALEMÃES, ITALIANOS, ESPANHÓIS, HOLANDESES, POMERANOS, SUÍÇOS, RUSSOS, e de tantos outros países europeus que imigraram para cá, NA ABERTURA DOS JOGOS OLÍMPICOS NO RIO DE JANEIRO? ONDE ELES ESTAVAM? Também construíram este país, que eu saiba.

MARCADORES: ABERTURA DOS JOGOS OLÍMPICOS DO RIO DE JANEIRO 2016, OLIMPÍADAS, BRASIL, BRASILEIROS, DIVERSIDADE ÉTNICA E CULTURAL DO POVO BRASILEIRO, PORTUGUESES, ÍNDIOS, NEGROS AFRICANOS, ÁRABES, JAPONESES .... E OS IMIGRANTES EUROPEUS? ONDE ESTAVAM NA ABERTURA?

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / CADERNETA E POUPANÇA CONTINUA ESVAZIANDO - AGOSTO DE 2016



A caderneta, antes a queridinha dos brasileiros, vem perdendo recursos desde o ano passado. Em 2015, a perda passou dos 53 bilhões de reais. Um dos problemas foi a falta de dinheiro. Quem ficou com as finanças apertadas sacou pra cobrir as despesas do mês, pagar dívidas. Agora, também teve o problema da rentabilidade, que é o que mais está pesando. A caderneta, pela fórmula de cálculo do rendimento - 6,17% ao ano, mais TR, que é a taxa referencial do mercado -, além de estar rendendo menos que a maior parte das aplicações atreladas aos juros, vem perdendo até para a inflação. Em 2015 rendeu 8,15% enquanto a inflação bateu em 10,67%. Hoje, só os fundos de renda fixa com taxa de administração acima de 2,5% é que perdem para a caderneta. Em um título do Tesouro, independentemente da quantia aplicada e dá pra aplicar bem pouco, o investidor assegura ganho muito maior, mesmo com taxas e cobrança de imposto. Só tem que se programar, pra ver se consegue cair na alíquota mais baixa de tributação, que é no prazo acima de dois anos. Mas, mesmo em prazos inferiores, ainda ganha da caderneta. E tem vários tipos de títulos... inflação mais juros, taxa selic, prefixada. Tem os fundos. Também tem os CDBs, as LCIs, Letras de Crédito Imobiliário, que rendem bem mais se a pessoa conseguir negociar uma boa taxa. A caderneta só vale em casos muito específicos, de dinheiro que vai ficar parado pouco tempo. Aí dá pra se apropriar do ganho do mês, sem desconto. E, com a inflação está cedendo, pode até ter algum ganho real. Mas pra quem quer aumentar o patrimônio, é melhor buscar opções mais rentáveis. É a forma de se aproveitar os juros recordes pagos aqui no Brasil, que favorece, pelo menos, quem tem alguma coisa para aplicar. Aliás, o Brasil tem atraído muito dinheiro de fora exatamente pelo diferencial de juros. No exterior, muitas economias estão com juros perto de zero e até negativos. São circunstâncias diferentes. Juros baixos pra estimular economias que além de um ritmo fraco de atividade, ainda convivem com ameaça de deflação. No Brasil, juros menores poderiam estimular demais o consumo e fazer a inflação avançar mais. Quem puder deve aproveitar essa vantagem "entre aspas" que nós temos. Eu volto na segunda. Até lá.


MARCADORES: ECONOMIA, TAXA DE JUROS, BANCOS, INVESTIMENTOS BANCÁRIOS, CADERNETA DE POUPANÇA

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

NOS MESES DE MAIO E JUNHO, PERUÍBE PERDEU 111 EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO DE 2016




De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), durante os meses de maio e junho, os números de postos de trabalho formais em Peruíbe continuaram a diminuir:

ADMISSÕES: 342 
DEMISSÕES: 453 
SALDO: -111

Novas vagas até são criadas, mas como já informei numa postagem anterior (clique aqui), elas são sempre menos numerosas do que os empregos que foram encerrados. Isso não mudará tão cedo, e nem adianta se estressar com o salário oferecido. E quem está empregado (o que inclui um cara como eu), também é muito prejudicado, pois aumentos salariais se tornaram improváveis.







MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, PERUIBANOS, BAIRROS, CARAGUAVA, CARAMINGUAVA, VILA ERMINDA, JARDIM VENEZA, JARDIM BRASIL, VAGAS DE EMPREGO, DESEMPREGO NA CIDADE , ELEIÇÕES MUNICIPAIS DOMINGO DIA 2 DE OUTUBRO DE 2016

terça-feira, 2 de agosto de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / A VERDADE POR TRÁS DO RESULTADO DA BALANÇA COMERCIAL - JULHO DE 2016



Esses superávits da balança comercial podem dar a ideia de que o comércio exterior do País está em forte recuperação. Nada disso: os resultados estão vindo, basicamente, de uma queda das importações muito superior à queda das exportações. Exportações que estão caindo, tanto na parcial do ano como no mês de julho. Na verdade, o comércio exterior está encolhendo. Há até alguma retomada das vendas externas de produtos manufaturados, como carros. Mas um movimento muito segmentado, que não consegue, sequer, fazer com que as exportações tenham variações positivas ou que a indústria apresente uma performance melhor. O Brasil ainda tem uma economia muito fechada. As exportações representam cerca de 11% do PIB e a indústria um terço disso. A ampliação das vendas externas pode ajudar, é uma oportunidade de melhor desempenho para a indústria, mas recuperação mesmo só com alguma reação do consumo doméstico. Reação que pode demorar. Mesmo com um ambiente de maior otimismo e confiança, tanto do lado dos consumidores como dos empresários, a expectativa para o dia dos País, por exemplo, é de que tenha o pior desempenho de vendas da história. Não há mágica. A crise foi e está sendo pesada demais, com desequilíbrio de pontos importantes, como contas públicas, inflação, investimentos, mercado de trabalho. E a virada não vai acontecer de uma hora pra outra. O relatório Focus, divulgado hoje, pelo Banco Central, mostrou bem esse cenário. De acordo com o relatório, o mercado financeiro prevê um saldo comercial, este ano, de mais de 51 bilhões de dólares, mas com a produção industrial caindo quase 6%. A economia ainda deve recuar 3,24%, mas com expansão de 1,1% no ano que vem. E com um detalhe: os exportadores andam bem preocupados com o fato de o dólar estar num patamar mais baixo. Pra garantir maior competitividade seria melhor a cotação perto dos R$3,80, dos 4 reais. Eu volto na quinta. Até lá.


MARCADORES: EXPORTAÇÕES, IMPORTAÇÕES, BALANÇAS COMERCIAIS, BRASIL, BRASILEIROS, PREÇO DO DÓLAR, BANCO CENTRAL

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

MERENDEIRAS DE ESCOLAS MUNICIPAIS DE PERUÍBE, SP, PROTESTAM POR REAJUSTE - AGOSTO DE 2016




Grupo também cobra atraso do 13º salário e benefícios como cesta básica. Familiares relataram que alunos foram dispensados das escolas de manhã.

Do G1 Santos

Funcionários responsáveis pela merenda escolar nas escolas municipais de Peruíbe, no litoral de São Paulo, fizeram um protesto na manhã desta segunda-feira (1), em frente à prefeitura da cidade. Eles reclamam de atraso no pagamento do 13º salário desde dezembro e da falta de negociação sobre reajuste salarial por parte da empresa responsável pelo serviço na cidade.

O protesto acabou afetando algumas unidades municipais de ensino. Na escola infantil José Veneza Monteiro, no bairro Jardim Veneza, as crianças foram dispensadas mais cedo. "Minha neta fica na escolinha de educação infantil no Veneza [bairro] e disse que só comeu bolacha no café da manhã. Ela costuma sair da creche por volta de meio dia, mas hoje saiu às 10h por conta desse problema da merenda. Um sobrinho disse que no bairro Caraguava também aconteceu isso", contou a moradora Maria de Lourdes.

A prefeitura, no entanto, afirmou em nota que não tem informação de que alunos tenham sido dispensados. "Estamos atentos com a situação e atuando para que não falte a merenda escolar nas escolas".

Protesto

O presidente do sindicato que defende a categoria, Abenésio dos Santos, destaca que os funcionários podem entrar em greve caso a empresa não negocie com os funcionários. “Já se passaram dois meses do dia de renovação do acordo coletivo de trabalho e, até agora, a empresa simplesmente se recusa a conversar sobre a nossa pauta”, reclama o sindicalista.

Em nota, a prefeitura de Peruíbe explica que os encargos e direitos trabalhistas das merendeiras são de responsabilidade da empresa "Chef Grill", que já foi notificada pela prefeitura para regularização das funcionárias, sob pena de rescisão contratual.

A administração informou que deve R$ 1 milhão para a empresa prestadora do serviço, só sobre a última quinzena mês de julho e, que sexta-feira foi paga uma parcela de R$ 400 mil e hoje, a segunda de mais R$ 400 mil.

Pela manhã, houve uma reunião entre sindicato, a chefe de gabinete e uma comissão de merendeiras. A empresa não participou. A expectativa é que à tarde a situação volte ao normal.



FONTE: G1 SANTOS



MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, GREVE, PROTESTO, MERENDEIRAS, MERENDA ESCOLAR


sexta-feira, 29 de julho de 2016

DESEMPREGO AUMENTOU E DEVE SUBIR AINDA MAIS | DENISE CAMPOS DE TOLEDO | JOVEM PAN - JULHO DE 2016






A Pnad-Contínua apontou a maior taxa de desemprego da série histórica. Apesar do ritmo de demissões ter diminuído um pouco, ele ainda persiste. São mais de 11,5 milhões de desempregados no País (números oficiais).




O desemprego continua avançando com uma taxa de 11,2%. Dessa vez, a maior parte dos cortes está no setor de comércio e serviços. Sem a recuperação efetiva da economia no País, o panorama não deve mudar, já que o mercado de trabalho é o último a reagir.




Dados do Caged mostram que 91 mil vagas de emprego foram fechadas. Analistas falavam em um número máximo de 80 mil vagas. Apesar da melhora da economia, a realidade ainda mostra que a recessão é pesada. Continuamos em recessão com a queda na atividade de vários setores.


MARCADORES: DADOS DO CAGED, ECONOMIA, AUMENTO NO ÍNDICE DE DESEMPREGO, MILHÕES DE DESEMPREGADOS, TRABALHADOR, TRABALHO EM, DESEMPREGO EM, VAGAS DE TRABALHO EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

LULA APELA PARA A ONU, E DILMA INSISTE NO "SOFRI UM GOLPE" - JULHO DE 2016



MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO, REPÚBLICA DE CURITIBA, LULA COM MEDO, PETIÇÃO PARA A ONU, DILMA, IMPEACHMENT, NARRATIVA DO GOLPE, COMPANHEIROS, ESQUERDA, RETA FINAL

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / GOVERNO TERÁ DE ASSUMIR UMA POSIÇÃO MAIS FIRME - JULHO DE 2016



Essa queda de arrecadação comprometeu, e muito, a evolução das contas públicas. As contas do governo central tiveram, no primeiro semestre, o maior rombo em 20 anos, com um saldo negativo em 32,5 bilhões de reais. Só em junho, o déficit chegou a 8,8 bilhões. É certo que no primeiro semestre ainda tínhamos uma situação muito indefinida. A presidente Dilma foi afastada em maio. A questão é que ainda não há nada mais concreto quanto à execução do ajuste da forma esperada. O governo joga para o Congresso a aprovação de medidas que possam viabilizar uma situação melhor a longo prazo. Mas não faz esforço maior pra conter gastos. As despesas estão aumentando. Sem entrar no mérito da validade ou não de determinadas medidas, o fato é que, em vez de uma contenção mais séria de despesas o que tivemos foi o reajuste do funcionalismo, do judiciário, aumento do bolsa família. O governo já teve até de recorrer a reservas, para acomodar essas despesas, apesar de ter uma meta muito ruim, que é o rombo de 170,5 bilhões de reais nas contas deste ano. E mesmo que o Congresso aprove o limite de ampliação de gastos e a economia volte a crescer, colaborando para o aumento de arrecadação, o País pode levar de 4 a 5 anos pra voltar a ter superávits. Daí a expectativa de medidas como o corte de desonerações, que são aquelas reduções de alíquotas, isenções dadas governo, para determinados produtos e serviços, que representam uns 50 bilhões de reais e, também, de algum aumento de impostos. A aposta maior é de elevação da CIDE, que recai sobre os combustíveis. O Banco Central se posicionou contra, pelo impacto que pode ter na inflação. Só que se não for feito o ajuste, o controle da inflação também fica mais difícil. O governo vai ter que assumir uma posição mais firme, e é provável que isso ocorra a partir da definição do impeachment. Caso contrário, vai ter sérias dificuldades pra reverter a deterioração das finanças públicas e barrar o avanço da dívida. Eu volto na segunda. Até lá.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO MICHEL TEMER, CONTAS PÚBLICAS