MARCADORES: GOVERNO (OU DESGOVERNO, SEI LÁ) LULA PROVOCA ROMBO DEVASTADOR NAS CONTAS PÚBLICAS FEDERAIS, AUMENTO DOS IMPOSTOS SOBRE IMPORTAÇÕES, NOVEMBRO, 2023
_Não é o político que joga sofá e lixo no canal, provocando alagamento;
_Não é o político que fica de madrugada com som alto em um pancadão, fechando a rua e enchendo o saco da vizinhança;
_Não é o político que se degrada para pegar um pedaço do bolo de comemoração, no aniversário da cidade (pois é);
Quem faz isso são brasileiros comuns, pessoas do povo, e os políticos são eleitos pelo povo e fazem parte do mesmo, simples assim.
Quando for escolher seus futuros candidatos, lembre-se disso, eleitor peruibense que por acaso leu este texto insolente.
Janela de Overton, questão que o eleitor precisa entender o quanto antes
MARCADORES: LULA DESISTE DE REALIZAR LIVES SEMANAIS QUE SÃO FRACASSOS DE PÚBLICO, NEM A PETEZADA ASSISTE LIVES DO LULA, NINGUÉM SE IMPORTA COM O QUE LULA DIZ, NOVEMBRO, 2023
MARCADORES: ATAQUE TERRORISTA CONTRA ESCOLA NA IRLANDA, BRASILEIRO DÁ CAPACETADA EM HOMEM QUE ESFAQUEAVA CRIANÇAS E ADULTOS NUMA ESCOLA, NOVEMBRO, 2023
Provas seriam aplicadas na próxima semana, entre terça (28) e sexta-feira (1º), mas agora irão de quarta-feira (29) a segunda-feira (4). Segundo o governo, motivo da mudança de datas são manifestações previstas para a próxima terça, que podem afetar o transporte público.
O governo de São Paulo anunciou na tarde desta sexta-feira (24) que vai adiar a aplicação do Provão Paulista. As provas, previstas para começar na terça (28), agora serão aplicadas entre a quarta (29) e a segunda-feira (4).
O motivo, segundo a Secretaria Estadual da Educação (Seduc-SP), é o fato de que há manifestações previstas para a próxima terça (28) que podem afetar o transporte público e, com isso, prejudicar a participação dos estudantes nas provas.
O Provão Paulista acontece em quatro dias para estudantes do ensino médio. Veja como fica o novo cronograma das provas:
"O cronograma de aplicação do Provão Paulista será alterado nos 645 municípios de modo a garantir que nenhum aluno seja impactado no dia da avaliação", informou o governo estadual em nota divulgada na tarde desta sexta (24).
Segundo o governo estadual, estão inscritos 1,2 milhões de estudantes na primeira edição do Provão Paulista. Quase todos eles estão matriculados nas escolas estaduais ou nas escolas de ensino técnico, as Etecs, e farão a prova na própria escola em que estudam. Já cerca de 1.700 inscritos pertencem a outras redes públicas dentro e fora do Estado de São Paulo. Nesses casos, a Secretaria Estadual da Educação alocou todos eles em escolas dentro da cidade de São Paulo, o que vai exigir que eles viajem do Interior do Estado ou de outras unidades federativas até a capital.
A pasta afirmou em nota que "lamenta a decisão, mas que a solução encontrada tem por objetivo não prejudicar os estudantes da rede estadual, que em sua maioria dependem do transporte público".
Além disso, a secretaria explicou que "todos os alunos inscritos no Provão Paulista, inclusive os que vierem de outros municípios e estados para a capital, deverão seguir as novas datas estipuladas para a realização das provas".
Lula já deixando claro que não estará na posse do presidente eleito da Argentina. Vestiu a camisa do Massa e se lascou. Um aliado a menos para o desgoverno petista. E antes que me esqueça: BOLSONARO FOI CONVIDADO! KKKKKKKKKKK
MARCADORES: ELEIÇÃO DO ANARCO-CAPITALISTA JAVIER MILEI PARA PRESIENTE DA ARGENTINA, LULA NÃO GOSTOU DA DERROTA DO PERONISTA MASSA (TADINHO DO NOSSO PRESIDENTE ESQUERDISTA!), TÁ NA CARA QUE LULA NÃO IRÁ A POSSE DO PRESIDENTE ELEITO, NOVEMBRO, 2023
MARCADORES: CANAL HOJE NO MUNDO MILITAR, NICOLAS MADURO AMEAÇA INVADIR A GUIANA PARA ANEXAR PARTE DO PAÍS, GOVERNO DA GUIANA PEDE AJUDA A LULA, LULA É ALIADO DE MADURO, NOVEMBRO, 2023
MARCADORES: CANAL VISÃO LIBERTÁRIA, GOVERNO LULA PROÍBE TRABALHO EM FERIADOS A NÃO SER QUE SEJAM FEITOS ACORDOS COM SINDICATOS LOCAIS,COMÉRCIO, COMERCIÁRIOS, TRABALHADORES, TEMPORADA DE VERÃO, NOVEMBRO, 2023
Ontem (sábado, dia 18), a temperatura em Peruíbe bateu os espantosos 38°C, com sensação térmica nos 41°C e sol de deserto africano. Um dia cujo clima tórrido felizmente se concluiu ao entardecer com bastante chuva, a qual prossegue hoje (termômetro nos 26°C). O que nos sobra é torcermos por alguns dias assim na temporada de verão que se aproxima, que tenha momentos chuvosos que nos aliviem e evitem a falta d'água numa cidade superlotada de veranistas. Resta ao povo peruibense torcer por isso.
MARCADORES: (DES)GOVERNO LULA, LULÃO DESTRUINDO O BRASILZÃO, ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM PERUÍBE, ELEITOR PERUIBENSE QUE VOTOU EM BOLSONARO NÃO VOTA EM QUEM FEZ O L, NOVEMBRO DE 2023
O estudo constatou que nas áreas com renda mais alta da favela, há maior percentual de pessoas brancas (36%) que nas áreas mais pobres (27%)
Um estudo da Universidade Federal Fluminense (UFF) revelou que as favelas brasileiras não são áreas homogêneas e apresentam segregação econômica mesmo dentro de seus próprios territórios. A pesquisa, publicada na revista Cities, mostra que há disparidades racial, de renda e de acesso a serviço nessas áreas.
Os pesquisadores Camila Carvalho e Vinícius Netto, professor do Departamento de Urbanismo da UFF, analisaram 16 assentamentos informais em nove cidades, selecionadas nas cinco regiões do país: Rio de Janeiro, Campinas, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, São Luís, Porto Alegre, Manaus e Belém.
Segundo Camila, a ideia do estudo era verificar se os padrões de segregação que existem nas cidades, em termos de desigualdade entre bairros, também existiria dentro das favelas, em termos de disparidades entre setores censitários localizados no interior dessas comunidades.
Com base nos dados do Censo de 2010, o estudo verificou, nas 16 favelas, a existência de setores que concentram famílias com renda mais alta em determinadas áreas dessas comunidades, ao mesmo tempo em que há setores que reúnem pessoas com renda mais baixa (ou seja, com renda per capita em média 60% mais baixa).
No Rio de Janeiro, por exemplo, esse padrão foi verificado nos complexos do Alemão e da Maré, na zona norte da cidade do Rio. O estudo constatou ainda que nas áreas com renda mais alta da favela, há maior percentual de pessoas brancas (36%) que nas áreas mais pobres (27%).
Há ainda disparidades na oferta de serviços públicos, principalmente na coleta de lixo e no esgotamento sanitário. Enquanto nas áreas de renda mais alta, os percentuais de coleta de lixo e de esgoto sanitário de 83% e 62%, respectivamente, nas áreas de renda mais baixa, os percentuais são de 68% e 48%.
“A gente conseguiu detectar essa reprodução do padrão que a gente vê na escala da cidade, então a gente viu que tinha menos pessoas brancas morando nas áreas de mais baixa renda mesmo dentro das favelas e a gente também viu que a infraestrutura, o acesso aos serviços era mais baixo nas áreas de mais baixa renda das favelas”, afirma Camila.
Segundo a pesquisadora, o estudo não se debruçou sobre os motivos pelos quais há uma segregação dentro das favelas, mas acredita-se que isso e deva a diversos fatores, como a valorização imobiliária em áreas mais urbanizadas.
Por exemplo, em áreas com ruas mais largas, casas melhores, mais iluminação pública e oferta de saneamento básico, os imóveis custam mais caro (tanto em termos de compra quanto de aluguel), atraindo pessoas com renda relativamente mais alta.
Diferenças na comunidade
Há ainda áreas menos favorecidas dentro da própria comunidade. Nos casos dos morros, as áreas mais elevadas e com maior dificuldade de acesso, por exemplo, os imóveis costumam ser mais desvalorizados.
“Em outro artigo, a gente viu a relação entre a topografia, ou seja, as áreas mais altas e mais baixas, com a renda. Então a gente conseguiu detectar que as áreas mais altas nas favelas de topografia mais acidentada, de difícil acesso e tudo mais, são áreas de mais baixa renda. Onde as pessoas de mais alta renda vão ficar? Nas áreas de melhor acesso, onde se consegue entrar e sair mais fácil”, explica Camila.
Segundo ela, é importante que a sociedade e o poder público entendam que existe segregação nas favelas e que essa questão seja levada em consideração no planejamento de políticas públicas.
“Só investir na favela, não significa nada, se você vai concentrar investimento numa área que já tem uma boa infraestrutura. Tem partes das favelas que a gente não consegue diferenciar da área formal da cidade, porque é muito similar. Qual o sentido de concentrar investimento nessas aí, se existem áreas muito mais precárias [nessas mesmas comunidades]?”, conclui a pesquisadora.
MARCADORES: O (DES)GOVERNO LULA GASTA SEM LIMITES ODINHEIRO DO CONTRIBUINTE, CAPA DA REVISTA VEJA: SEM LIMITES PARA GASTAR, FAZ O L REVISTA VEJA, NOVEMBRO, 2023
MARCADORES: CANAL HERÓIS E MAIS, CULTURA POP DO BRASIL, CLASSE ARTÍSTICA BRASILEIRA SOCIALISTA, PÚBLICO BOICOTA SHOWS DE ARTISTAS SOCIALISTAS, BOICOTE AO LULU SANTOS, BOICOTE AO FILME DO LÁZARO RAMOS, NOVEMBRO DE 2023
MARCADORES: CANAL DA GABI XAVIER, MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, ÚLTIMO EPISÓDIO DE SNK, CONCLUSÃO DEFINITIVA, MORTE DE EREN, NOVEMBRO, 2023
MARCADORES: LACRAÇÃO NAS PROVAS DO ENEM, QUESTÕES CONTRA O AGRONEGÓCIO, QUESTÕES CONTRA O CAPITALISMO, EXALTAÇÃO AO PAULO FREIRE, GOVERNO LULA "RECONSTRUINDO O BRASIL", NOVEMBRO, 2023
Assassinato de Shani Louk é uma chance de avaliarmos se ainda somos humanos ou se já vendemos nossa alma às ideologias e grupos de pressão que nos cercam.| Foto: Reprodução/ Twitter
O assassinato de Shani Louk, a DJ/tatuadora assassinada, despida, possivelmente violentada, mutilada e vilipendiada pelos monstros do Hamas, é uma oportunidade para vermos a quantas andam nossos valores morais. Será que acreditamos mesmo que todas as pessoas são dignas? Ou será que consideramos algumas pessoas mais dignas do que outras só porque elas e eu (i.e., você) pertencemos à mesma patotinha? Por consequência, é uma oportunidade para avaliarmos até que ponto ainda somos humanos e o quanto da nossa alma submetemos às ideologias e grupos de pressão que nos cercam.
Porque, num primeiro momento (confesso constrangidíssimo), tudo o que posso depreender da figura de Shani Louk me causa certa rejeição (repulsa?). Os dreads nos cabelos. Os movimentos na rave. A própria presença numa rave realizada “em nome da paz” naquele lugar específico, pertinho da Faixa de Gaza. Até as profissões atribuídas à moça e as tatuagens são, neste exame superficial da vida alheia, passíveis de análise e, com base em muitos preconceitos, sujeitos a uma absolvição ou condenação sem pena. E parte de mim condena. Infelizmente condena.
E não adianta fazer cara feia porque é assim que agimos todos. A toda hora. Pegamos uma foto ou um vídeo ou um áudio ou mesmo uma frase escrita de uma pessoa e, a partir desse fragmento não raro insignificante e enganador, construímos mentalmente um todo que tomamos por verdadeiro e monolítico. Com base nisso, forjamos ou não amizades e alianças profissionais ou políticas – e até aí tudo bem. O problema é quando passamos a usar as afinidades eletivas como critério para hierarquizarmos as pessoas ou os grupos. E para decidirmos quem deve viver e quem merece morrer. Nem que seja simbolicamente.
De volta a Shani Louk, e com base no todo imperfeito que eu, também imperfeito, fiz a partir das imagens e vídeos, e nos meus próprios preconceitos (“que tipo de gente usa dreads nos cabelos?!”), diria que eu e ela dificilmente combinaríamos. Assim como ela dificilmente combinaria com a maioria dos leitores da Gazeta do Povo que se identificou como conservador depois de fazer o nosso teste político-ideológico. Isso, porém, justifica a morte da moça? Por acaso o mundo hoje está melhor, um tiquinho que seja, só porque Shani Louk e seus confrades de rave morreram do jeito que morreram?
NÃO
Estou cruzando os dedos aqui para que você tenha respondido negativamente às duas perguntas. Minto, tenho certeza de que você é humano e, por isso, apesar das paixões ideológicas, das preferências políticas e até da raiva que lhe (nos) causa esse ser mítico chamado “jovem”, respondeu negativamente às perguntas. E é com base nesta certeza que continuo este texto. Não vá me decepcionar, hein?
Não – respondo à minha própria pergunta. A imagem nada admirável que eu possa fazer de Shani Louk ou de qualquer outra vítima dos ataques terroristas do Hamas (ou mesmo da violência urbana que assola o Brasil) não justifica o assassinato brutal dessas pessoas. Mesmo que elas sejam frequentadoras de raves (ou bailes funks), mesmo que sejam usuárias de drogas, mesmo que sejam comunistas, abortistas, petistas. Mesmo que, em vida, elas possam ter atacado valores que são sagrados para mim. Como, por exemplo, o da dignidade humana.
Não – insisto, até porque foram duas as perguntas que propus antes do intertítulo. O mundo não está melhor hoje porque Shani Louk morreu. Nem porque, durante o ataque do Hamas à rave, morreram outras tantas dezenas de jovens que, se soubessem da minha existência e de minhas ideias, talvez me xingassem ou desejassem a minha morte (simbólica, espero). Aliás, o mundo raramente fica melhor só por causa da morte de uma pessoa, seja ela uma simples millennial hedonista ou um líder político desses que parecem abrir a boca só para nos irritar. Né, Lula?
O fato é que é fácil, muito fácil, facílimo se solidarizar ou, para usar uma expressão da moda, ter empatia por aqueles com quem simpatizamos. Por pessoas que comungam das mesmas ideias e valores que os nossos. Difícil mesmo (e bota difícil aí!), e por isso muito mais nobre e cristão, é se solidarizar e ter empatia por nossos inimigos (adversários? desafetos?) quando de uma tragédia ou uma injustiça. E não precisa ser um ataque terrorista, não. Qualquer sofrimentozinho dos nossos inimigos é digno de compaixão. Ou pelo menos deveria ser – e não sou eu quem estou dizendo, hein!
Ah, e antes que alguém venha querer me pegar no contrapé da compaixão seletiva, acrescento: o mesmo raciocínio serve para as centenas ou até milhares de palestinos civis que certamente serão vítimas colaterais dessa guerra. Até porque não existe retaliação totalmente proporcional nem perfeitamente justa. São inimigos do Ocidente? A maioria, talvez. Querem a destruição de Israel? Diria que sim. Odeiam os valores cristãos? Provavelmente. Mas são sobretudo seres humanos que merecem que nos compadeçamos de seus destinos. Aqui e no Além.