Nesta noite de 30 de abril, véspera do 1º de maio, temperatura de 19º C em Peruíbe. Vejo pela janela uma chuva fria. Para quem não gosta desse clima, saiba que as larvas do mosquito da dengue detestam ainda mais. Um problema local sendo resolvido. Agora a pouco resolvi preparar um Cappuccino, e me lembrei de uma postagem de quase dois anos atrás, ESCREVENDO SOBRE A MINHA LIBERDADE E BEBENDO CAPPUCCINO NO SANTUÁRIO DOS PERUIBENSES LIVRES, e a visitei para ver o que mudou para mim sobre o assunto lá tratado. Nada mudou. Considero que fiz a escolha certa, pois a situação atual deste município confirma que a anos atrás compreendi o sentido da história local. Para quem ainda não entendeu: o destino histórico desta cidade é o de passar por uma crise econômica e social sem precedentes, que está apenas começando. Aos peruibenses que se encontravam em situação difícil (similar a minha em outros tempos), e compreenderam o que eu queria dizer, dou os meus parabéns, pois além de saírem do sufoco no qual se encontravam, se preparam para o mais rigoroso inverno pelo qual Peruíbe irá passar ... e eu não estou me referindo a próxima estação do ano. Agora termino este artigo para ir preparar um Cappuccino. Se agasalhem bem, pessoal. MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, OUTONO E INVERNO EM 2015, DENGUE, CHUVA, ESCOLHAS PESSOAIS
Por Pedro do Coutto Esta afirmação é do sociólogo Jessé Souza, novo presidente do IPEA, feita à repórter Nice de Paula que o entrevistou e publicou a matéria por sina excelente, na edição de “O Globo” de 27, segunda-feira. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada é vinculado ao Ministério do Planejamento. Jessé de Souza pode não permanecer durante muito tempo no cargo, pois sua tese “O Brasil faz de conta que conhece a si mesmo” colide frontalmente com a mensagem do governo Dilma Rousseff, que aponta, nos últimos doze anos, a partir de Lula, um deslocamento de frações das classes pobres para uma nova classe média. Jessé de Souza coloca-se numa rota de colisão. Acho que está certo.
Para ele, 70% da população do país não são de classe média. São pobres, portanto, deixa claro. Pois como o Brasil pode figurar entre as nações formadas em maioria pelas classes médias, se, de acordo com o próprio IBGE, 50% dos trabalhadores ganham até 3 salários mínimos por mês. E 70% não ultrapassam a barreira de cinco salários mínimos?
ENDIVIDAMENTO Como ser uma nação de classe média um país cujos assalariados recebem por ano, no total, 2 trilhões de reais e cujas dívidas atingem 1 trilhão e 400 bilhões? O endividamento alcança portanto, a escala de 70% de seus vencimentos. As favelas e os cortiços proliferam, quase 40% dos domicílios não contam com sistemas adequados de saneamento. Esgotos correm a céu aberto. Jessé de Souza anunciou à repórter Nice de Paula um projeto ambicioso de conhecimento interpretativo, uma espécie, vamos assim dizer, de radiografia dos números do IBGE. A controvérsia vai partir daí. Sua tarefa e sua caminhada não serão nada fáceis. Afinal, revelar a verdade sempre incomoda os governos. O novo presidente do IPEA quer colocar a verdade em torno do manto da fantasia. Ele definiu seu projeto de pesquisa.
Trata-se de um estudo importante e inédito porque vai unir, disse ele, três perspectivas: interpretação dos dados estatísticos; uma dimensão compreensiva e a visão das pessoas a respeito do país e do universo. Neste plano, será necessária, além da interpretação, uma tradução iluminando e expondo melhor, e mais amplamente, as vontades coletivas, suas esperanças, portanto suas decepções e desilusões, acrescento eu. Não se trata de um super censo. Mas de uma análise do próprio senso à luz de uma inteligência lógica e objetiva. Enfim, em síntese, tudo aquilo que os governos não desejam.
DESTRUINDO OS MITOS
Não desejam porque o reconhecimento público de vulnerabilidade destrói os mitos, como o da despoluição da Baia da Guanabara, exibido domingo pelo Fantástico, quando promessas se transferiram e acumularam de um governo do Rio de janeiro para outro, numa sequência ridícula de inações. Mas esta é outra questão. O essencial, me parece, sob a lente de Jessé de Souza, é o descortinar de um panorama evidente para poucos, porém, embora sentido diretamente por muitos, ignorado conscientemente por estes, vítimas diretas de uma situação de descalabro, como se verifica no setor da saúde, que atravessa o tempo e até o compromisso humano dos dirigentes para com aqueles que mais necessitam.
Os que mais necessitam, assim, não podem ser considerados de classe média. Este mito, portanto, necessita ser destruído, porque enquanto não houver uma compreensão exata do país, por ele mesmo, esse caminho de evolução jamais será percorrido. Essa é, a meu ver, a proposta básica do novo presidente do IPEA. Que seja efetivo enquanto dure, ou pelo menos mantido por quem o suceder. Os governos não gostam muito da verdade. FONTE: TRIBUNA DA INTERNET
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Pois é, quem quiser se informar sobre os últimos acontecimentos da política municipal, que procure em outro lugar. Ah, mas "todo mundo" está falando sobre "aquele assunto", e também sobre "aquele outro", que ocorreu na semana passada. Eu não sou "todo mundo" e francamente .... CERTAS QUESTÕES NÃO ME PARECEM TÃO IMPORTANTES ASSIM. No PERUBANIC está ocorrendo o seguinte: bem antes das eleições de 2016, já está em disputa o controle do leme de um navio que está naufragando. MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, PREFEITURA, SESSÕES NA CÂMARA MUNICIPAL, POLÍTICA MUNICIPAL, ELEIÇÕES PARA PREFEITO EM 2016
MARCADORES: FERIADO 1º / PRIMEIRO DE MAIO / DIA DO TRABALHADOR EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRATURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, APIAÍ, APIAIENSE, SANTOS, SANTISTA, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, CURITIBANO, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO DILMA/PT, PANELAÇO CONTRA A DILMA, ABRIL DE 2015
Na encíclica Rerum Novarum, publicada em 1891, época em que o comunismo era apenas uma tese ainda distante um quarto de século de sua primeira experiência na Revolução Russa (1917), o Papa Leão XIII, referindo-se a esse modelo, escreveu: “Além da injustiça do seu sistema, vêem-se bem todas as suas funestas conseqüências, a perturbação em todas as classes da sociedade, uma odiosa e insuportável servidão para todos os cidadãos, porta aberta a todas as invejas, a todos os descontentamentos, a todas as discórdias; o talento e a habilidade privados dos seus estímulos, e, como conseqüência necessária, as riquezas estancadas na sua fonte; enfim, em lugar dessa igualdade tão sonhada, a igualdade na nudez, na indigência e na miséria”. Foi profeta. A história veio lhe dar inteira razão. No entanto, se as previsões do sábio pontífice foram confirmadas e pouca gente esclarecida rejeita suas afirmações sobre a ineficácia do sistema comunista, tem passado meio despercebida a relação cuja existência ele identificou entre o comunismo e a inveja. A inveja nasce da comparação e se afirma como um sentimento duplamente negativo: a alegria pelo mal alheio e a tristeza pelo bem alheio. Os moralistas (entendidos aqui como estudiosos das questões relativas à moral) afirmam que o invejoso é a principal vítima desse sentimento. De fato, a inveja mata. Ela é um canhão que dispara para frente e para trás. No entanto, quando força motriz de um modelo político, ela se torna genocida e pode se voltar para a extinção de uma raça, de uma classe social ou de uma nação inteira. Como só gera miséria, o comunismo é movido a inveja.
É a inveja que tem sido vista, por exemplo, nas ruas de Paris. Nas ações da Jihad islâmica. Foi a inveja que explodiu as Torres Gêmeas. É a inveja que não consegue esconder a alegria perante tais fatos. Foi a inveja que deu causa ao holocausto. É a inveja que faz com que todo esquerdista nutra ódio mortal pelos Estados Unidos. Eles não podem conviver com tamanha evidência dos equívocos em que se afundaram. O ódio que têm não guarda relação com humanismo e anseios de paz. Estiveram calados durante a Primavera de Praga, durante a invasão comunista do Tibet e assistiram desolados a queda do Muro de Berlim, apoiam a ditadura dos Castro, apoiaram Chávez e agora apoiam Maduro.
Uma emissora de TV exibiu, há alguns anos, reportagem feita com jovens da periferia de Paris protagonistas de arruaças. Um deles levou a repórter para ver onde vivia. Era um edifício popular, muito melhor do que as moradias de qualquer favela brasileira. Sem muito que dizer, a moça disparou: “Já se nota o contraste entre isto aqui e os palácios de Paris”. Acho que ela queria levar a rapaziada para Versalhes. Enquanto isso, seu revolucionário guia apontava as más condições do prédio: paredes tomadas por pichações, a sinalizarem o caráter pouco civilizado dos moradores, e um balde, no meio da sala, marcando a existência de uma goteira, como se fosse dever do governo francês subir no telhado para reparar tão complexo problema. No fundo, é tudo inveja e a América Latina está sendo vítima de governos comunistas que chegam ao poder porque sabem, muito bem, promover esse terrível sentimento.
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Faz alguns anos resolvi divulgar neste blog informações sobre concursos públicos. Vi que tais postagens eram populares, e segui adiante. Aí, num certo dia de 2012, criei a postagem "divisora de águas", a OPERAÇÃO FAROL DA LIBERDADE - CONVOCAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS, e iniciei algo novo, que influenciou alguns peruibenses descontentes. Qual seria a melhor maneira de provocar mudanças para melhor neste município? Prosseguir focando em questões políticas locais (pois é, fiz isso no passado, em 2009 e 2010), ou tentar outra estratégia? Então surgiu uma ideia, que como já verifiquei, agradou a alguns e desagradou a outros: incentivar peruibenses a se tornarem concurseiros. Não ligo para os que me criticam devido a esse assunto. Sei que incomodo, pois ao agir assim, questiono o sistema econômico local incentivando indivíduos a tentarem sobreviver sem dependerem do mesmo. O blogueiro que aqui escreve simplesmente não precisa da temporada de verão para sobreviver, e está muito satisfeito com isso. O pequeno movimento contracultural que iniciei tem influenciado apenas a uma parcela pequena da população, mas não me importo, pois o que busco aqui é criar uma minoria que não fique sujeita a sorte de um mercado de trabalho local precário e que não sirva de bucha de canhão durante as eleições municipais. Sou pessimista quanto a mudanças coletivas que promovam melhorias em Peruíbe, mas acredito no peruibense que pode fazer a diferença, na condição de um indivíduo que supera desafios. POSTAGEM RECOMENDADA: O ÚLTIMO DOS CONCURSEIROS MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, EMPREGO, TRABALHO, CONCURSO PÚBLICO, CONCURSEIRO
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Decisão ocorre após rescisão com a Estrela Maior. Licitação está em andamento DE A TRIBUNA ON-LINE
Os moradores de Peruíbe, que ficaram sem transporte coletivo municipal na manhã desta quarta-feira (15), já podem respirar aliviados. A Prefeitura fechou contrato provisório com a empresa Jundiá Transportes, que vai assumir o serviço já na tarde de hoje. De acordo com informações da Administração Municipal, a nova empresa dispõe de 14 coletivos que atenderão todas as linhas da Cidade. A previsão é de que esta empresa permaneça em Peruíbe por aproximadamente por até 40 dias. A pasta reiterou que os funcionários da empresa anterior foram reaproveitados. Entenda o caso A Prefeitura de Peruíbe rescindiu o contrato com a empresa Estrela Maior, que operava o transporte coletivo no Município desde 14 de julho do ano passado. Durante a manhã e a parte da tarde desta quarta-feira (15), as vans do transporte alternativo foram a única opção para a população. Cobram R$ 2,00 de cada passageiro, R$ 0,30 a mais que os ônibus. O Departamento Jurídico da Prefeitura esteve reunido para estudar qual empresa assumiria o serviço de ônibus na Cidade provisoriamente. Uma licitação para definir qual companhia vai gerenciar o transporte em Peruíbe já foi aberta. A vencedora será conhecida em 5 de maio e terá contrato de dez anos.
FONTE: A TRIBUNA MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL, ÔNIBUS, CIRCULARES
Três municípios vivem epidemia da doença, enquanto outros cinco estão em estado de alerta
MAURÍCIO MARTINS Em apenas três semanas os casos confirmados de dengue aumentaram 79,2% na Baixada Santista. De janeiro a 20 de março deste ano, 1.670 pessoas haviam sido contaminadas pelo mosquito Aedes aegypti. Já em 10 de abril, última contagem divulgada pelo Governo do Estado, o número saltou para 2.994 infectados pelo vírus nas nove cidades. Mais três municípios entraram em estado de alerta, no limite para uma epidemia: Cubatão, Guarujá e São Vicente. Praia Grande e Santos já estavam e permanecem nessa situação. Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe vivem uma epidemia da doença. Apenas Bertioga não se enquadra em nenhuma das duas situações por ter poucos casos. Nós últimos 21 dias da contagem, Guarujá foi a cidade com a alta mais expressiva: 281%. Em 20 de março tinha 53 pacientes com dengue, contra 202 no último levantamento. São Vicente ficou em segundo, saltando de 27 para 94 (248,1%), e Santos em terceiro – 145,8% (de 109 para 268). Em números absolutos, porém, Peruíbe é a que tem os dados mais alarmantes: 916 pessoas contraíram dengue na cidade este ano. A epidemia também preocupa as autoridades de Itanhaém, são 805 infectados até o momento. Mongaguá, com 511 doentes, é outro município onde o mosquito encontrou muitos criadouros.
FONTE: A TRIBUNA COMENTÁRIO: até o momento, chegou a 916 o número de casos oficiais da dengue em Peruíbe. De fato, não é pouco. MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, CASOS DE DENGUE NA CIDADE
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Finalmente o frio outonal chegou. Neste momento - 7:20 da noite de uma segunda-feira, 6 de abril - cai sobre a cidade uma chuva gelada. As larvas do mosquito da dengue terão dificuldade para sobreviverem com essa queda de temperatura. Ou seja, a epidemia de dengue em Peruíbe se aproxima do fim.
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