domingo, 30 de outubro de 2016

RESSACA EM PERUÍBE: MOSTRANDO MAIS ALGUNS DANOS - 30 DE OUTUBRO DE 2016
































MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, LITORAL PAULISTA, BAIXADA SANTISTA,VALE DO RIBEIRA, RESSACA, MARÉ ALTA, ONDAS FORTES, PRAIA, PRAIAS, DANOS, PREJUÍZOS, LIMPEZA, CONSERTO DE DANOS, MANUTENÇÃO, MURO, MURETA, QUEBRA MAR


sábado, 29 de outubro de 2016

MAIS VÍDEOS SOBRE A RESSACA EM PERUÍBE (HORÁRIO DA TARDE) - OUTUBRO DE 2016











MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, OCEANO ATLÂNTICO, MAR, ALAGAMENTOS, MARÉ ALTA, RESSACA,ONDAS FORTES, AVENIDA MÁRIO COVAS, MURO, MURETA,QUEBRA MAR, REPORTAGEM, JORNALISMO VERDADE, TARDE DE SÁBADO, 28 DE OUTUBRO DE 2016

EFEITOS DA RESSACA EM PERUÍBE, 29 DE OUTUBRO DE 2016.









MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, PRAIA EM PERUÍBE, PRAIAS, MURO,MURETA, AVENIDA MÁRIO COVAS, MARÉ ALTA, RESSACA, ONDAS FORTES, DANOS, PREJUÍZOS

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

FRIO NO DIA 28 DE OUTUBRO, E CHUVA FORTE E RESSACA CHEGANDO EM PERUÍBE




MARCADORES: DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO, FRIO EM OUTUBRO DE 2016, MAR AGITADO, RESSACA, CHUVA FORTE, CICLONE EXTRATROPICAL, VENTOS FORTES, RISCO DE ALAGAMENTOS, PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

DESEMPREGO DÁ SINAIS DE ESTABILIDADE | DENISE CAMPOS DE TOLEDO | JOVEM PAN - OUTUBRO DE 2016




PNAD Contínua apontou uma taxa de desemprego no País de 11,8% no trimestre encerrado em setembro. Denise Campos de Toledo destaca que essa taxa é a mesma do trimestre encerrado em agosto. Isso não deixa de ser um bom sinal, já que o aumento do desemprego e da informalidade ainda é grande.

MARCADORES: DESEMPREGO, DESEMPREGADOS EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHA COMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS



JOSIAS DE SOUZA / BRASÍLIA TREME COM A DELAÇÃO DA ODEBRECHT - OUTUBRO DE 2016



MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, BRASÍLIA, OPERAÇÃO LAVA JATO, EX-DEPUTADO EDUARDO CUNHA, RENAN CALHEIROS, DELAÇÃO PREMIADA, ODEBRECHT, SENADO, CÂMARA DOS DEPUTADOS, CONGRESSO NACIONAL, CONGRESSISTAS, DEPUTADOS FEDERAIS, GOVERNO MICHEL TEMER

domingo, 23 de outubro de 2016

DEPUTADO FEDERAL EDUARDO BOLSONARO (SP) ESCLARECE SOBRE A PEC 241 (19/10/16) - OUTUBRO DE 2016



MARCADORES: PEC 241 / PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, TETO PARA GASTOS PÚBLICOS, DEPUTADO FEDERAL EDUARDO BOLSONARO, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHA COMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

sábado, 22 de outubro de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / JUROS EM QUEDA MEXEM COM INVESTIMENTOS - OUTUBRO DE 2016



O que fazer com o dinheirinho que sobra ou que ficou guardado, agora que as taxas de juros vão começar a cair? A pergunta pode parecer meio doida, porque há tanta gente endividada e mal conseguindo pagar as contas. Mas tem gente que guardou algum. E então?

Para o poupador mais comum, o efeito mais direto da queda dos juros vai acontecer nesses fundos de banco, fundos de renda fixa, onde está a maior parte das reservas dos brasileiros.

Ouvi uma amiga dizendo: "meu fundo está rendendo mais de 13%, vou deixar lá". Talvez seja bom mesmo deixar lá. Mas o rendimento não vai ser mais esse, do passado. Vai cair, quanto mais cair a taxa de juros.

Além do mais, é preciso lembrar que esses 13% da minha amiga são o rendimento nominal. Isto, é sem descontar a inflação. De um ano pra cá, a inflação foi de mais de 8%. Então, o rendimento real, acima da inflação, foi de uns 5%.

Outra vez vamos falar de caderneta de poupança: quem tem, está perdendo dinheiro. No ano passado, a poupança ficou mais de 2% abaixo da inflação. Nos últimos 12 meses, a poupança rendeu apenas a inflação. Quer dizer, o dinheiro que você pode ter guardado faz um ano apenas não perdeu poder de compra. Mas não rendeu nada, em termos reais, não cresceu.

Então, tire seu dinheiro da poupança e, pelo menos, o coloque num fundo com taxa de administração menor que 1,5%. Até o final de 2018, pelo menos, vai render mais que a poupança.

Como garantir uma taxa de juros mais alta, por mais tempo, para o seu dinheiro? Para quem pode investir a médio prazo, por pelo menos dois anos, a alternativa melhor é o Tesouro Direto, empréstimos diretos para o governo, como a gente sempre diz aqui. É mais complicado de investir, mas rende mais.

Entre no site é dê uma pesquisada. Infelizmente, não dá pra explicar a coisa aqui.

E coisas como a Bolsa? Se você entende do riscado ou tem assessoria de quem entende, pode ser alternativa. De outro modo, não se arrisque nisso. Enfim, pesquise os investimentos em renda fixa, converse no banco. Vá para internet e compare alternativas. O que não pode é deixar encolher o dinheiro muito suado que você poupou.



MARCADORES: JUROS EM QUEDA, INVESTIMENTOS, POUPANÇA, RENDA FIXA, INFLAÇÃO, ECONOMIA BRASILEIRA EM RECUPERAÇÃO, SINAIS DE DESINFLAÇÃO

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

MORO RESSALTA ‘CARÁTER SERIAL DOS CRIMES’ DE EDUARDO CUNHA - OUTUBRO DE 2016




Prisão de Cunha foi ordenada por Moro em atendimento à solicitação da força-tarefa

Por Monica Stephitch


No ato da prisão do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o juiz federal Sérgio Moro ressaltou o “caráter serial dos crimes” do peemedebista.

Os critérios utilizados pelo juiz para decretar a prisão de Eduardo Cunha basearam-se no “risco à ordem pública e à instrução do processo” – a acusação é de que ele possui contas bancárias escondidas na Suíça e que essas contas teriam recebido dinheiro de propina do esquema da Petrobras.

Sergio Moro ordenou a prisão de Eduardo Cunha em resposta à solicitação da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba.

Os procuradores da República afirmaram que “além da ação penal referente a propinas pagas pela compra do campo de Benin, no momento em que teve seu mandato cassado, Eduardo Cunha já respondia a outro processo no Supremo Tribunal Federal por corrupção e lavagem de dinheiro em fatos relacionados à aquisição de navios-sonda da Petrobras”.

Segundo afirma a força-tarefa, o ex-parlamentar federal “figura em diversas outras investigações relacionadas a crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, o que indica que a sua liberdade constitui risco à ordem pública, tendo em vista a reiteração delitiva num contexto de corrupção sistêmica”.

Eduardo Cunha foi cassado em 12 de setembro pelo plenário da Câmara dos Deputados pelo motivo de quebra de decoro parlamentar.

Sem o mandato, o peemedebista também perdeu a prerrogativa do foro privilegiado junto ao Supremo Tribunal Federal que, mesmo com o pedido de prisão de Eduardo Cunha proferido pela Procuradoria-Geral da República, não deu a ordem de prisão em momento algum.

Junto ao juiz Moro, os procuradores da República em Curitiba defenderam que deixar o ex-parlamentar em liberdade “representava risco à instrução do processo, à ordem pública, como também a possibilidade concreta de fuga em virtude da disponibilidade de recursos ocultos no exterior, além da dupla nacionalidade (Cunha é italiano e brasileiro)”.


FONTE: EPOCH TIMES







MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, BRASÍLIA, EDUARDO CUNHA PRESO, JUIZ SÉRGIO MORO, REPÚBLICA DE CURITIBA, CORRUPÇÃO, JUSTIÇA BRASILEIRA, O FIM DE MAIS UMA NARRATIVA ESQUERDISTA

NUM BRASIL COM 22,7 MILHÕES DE PESSOAS SEM TRABALHO, PERUÍBE PROSSEGUE SEM FUTURO - OUTUBRO DE 2016




Em um país com 22,7 milhões de pessoas sem trabalho, Peruíbe prossegue como uma cidade sem futuro. Simples assim. 

Se a recuperação da economia brasileira demorar mais do que o esperado, este município corre o risco de ser reduzido à indigência, ou seja, se tornar ainda mais dependente dos poucos trocados de veranistas da classe média baixa, vindos da região metropolitana de SP, sendo ridículo acreditar que a situação municipal possa melhorar sem uma melhora significativa na economia nacional. 

Numa cidade a qual muitos sonhavam que poderia se tornar uma Guarujá do litoral sul paulista, a decadência foi profunda. A favor da recuperação dela cito as praias, o turismo de verão, o comércio com os visitantes do Vale do Ribeira, o potencial ecoturístico e as pouco valorizadas agricultura e pesca. E a desfavor da mesma também cito um elevado número de desempregados crônicos, equipamentos públicos deficientes, a migração em massa dos jovens (muitos deles bem instruídos) e um visível desinteresse dos municípios da baixada santista (quantos santistas sabem que Peruíbe é da "baixada"?) por esta cidade.

Inútil e insensato falar em uma recuperação peruibense sem levar em conta a recuperação brasileira. O problema é que em Peruíbe predomina uma visão bairrista e de certa forma "bolhista". Basta dizer que enquanto uns poucos - em proporção ao número de habitantes daqui - lutavam pelo impeachment da dilminha, uns "politizados" diziam que o certo era "lutarmos para mudar Peruíbe primeiro". Não sabia se ria ou balançava a cabeça. 

Quando pensarem na cidade, parem de esquecer do país, está bem?


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, PERUIBANOS, TRABALHO, DESEMPREGO NO BRASIL 2016, DESEMPREGADOS

terça-feira, 18 de outubro de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / CONJUNTURA DÁ ESPAÇO PARA JUROS MENORES - OUTUBRO DE 2016



Os últimos dados de inflação reforçaram muito a possibilidade de corte na taxa básica de juros na reunião desta semana do Copom, do Comitê de Política Monetária do Banco Central. Como vimos, o mercado continua reduzindo as projeções. Teve até a novidade do corte dos preços de combustíveis. Por menor que seja o impacto, a gasolina entra no cálculo do IPCA, que é a inflação oficial. E a expectativa é de uma acomodação maior dos preços de alimentos, sem o comprometimento de safra, no próximo ano, por fatores climáticos, como aconteceu agora em 2016. Se o Banco Central mantém os juros básicos no nível atual, em 14,25% ao ano, com a inflação em queda, na prática, está elevando os juros em termos reais, o que afeta o potencial de recuperação da economia. É certo que os juros cobrados dos consumidores e empresas são muito maiores que a taxa básica. Mas um corte da taxa referencial pode induzir um movimento de redução também na ponta final. E não é só a expectativa de queda da inflação que dá espaço para juros menores, também tem o ajuste das contas públicas. As contas ainda estão muito ruins, com um déficit histórico. Mas a votação em primeiro turno da PEC que vai limitar o aumento dos gastos, na Câmara, foi importante, principalmente, por mostrar que o governo conta com uma boa base de apoio. Base que pode ajudar na tramitação de matérias mais polêmicas, como a reforma da Previdência. E o ajuste também é uma condição para o BC cortar os juros. Enfim, com esse quase consenso do mercado, de consultorias, de que é hora de o Banco Central começar a cortar os juros, perde força a necessidade de uma posição mais conservadora pra recuperar credibilidade. Credibilidade que ficou abalada pelas interferências do governo anterior, da própria presidente Dilma, nas decisões sobre os juros. Agora também tem integrantes do governo falando demais, o que não é bom, mas a conjuntura dá espaço para juros menores. A dúvida maior é se o corte será de 0,25 ou meio ponto. Se não houver corte, o Banco Central vai provocar decepção, até mesmo entre os mais conservadores. Eu volto na quinta. Até lá.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

PERUÍBE E O LIXO NAS RUAS: A CIDADE PARECE UM FIM DE FEIRA! - OUTUBRO DE 2016












A paralisação no serviço público de coleta do lixo prossegue, e o acúmulo de lixo nas ruas prossegue também. Peruíbe parece um fim de feira, literalmente.






MARCADORES: PERUÍBE, POVO PERUIBENSE / PERUIBANO, LIXO NAS RUAS, PARALISAÇÃO NA COLETA DE LIXO, SUJEIRA, IMUNDÍCIE, GREVE DOS GARIS, CIDADE IMUNDA


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

FALTA TRABALHO PARA 22,7 MILHÕES DE PESSOAS NO PAÍS, MOSTRA IBGE - OUTUBRO DE 2016



Ainda segundo a pesquisa mais de 18 milhões de pessoas trabalham por conta própria

DA ESTADÃO CONTEÚDO

O País tem atualmente 22,7 milhões de pessoas desempregadas, sub-ocupadas ou inativas mas com potencial para trabalhar. O resultado significa que, no segundo trimestre de 2016, estava faltando trabalho para todo esse contingente de brasileiros, segundo os dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, somados os contingentes de pessoas desocupadas (11,6 milhões), pessoas sub-ocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (4,8 milhões) e na força de trabalho potencial (6,2 milhões) há um total de 22,7 milhões de pessoas com capacidade de trabalhar mais, o que representava 13,6% dos 166,3 milhões de brasileiros em idade de trabalhar (com 14 anos ou mais de idade).

"As pessoas querem trabalhar", definiu Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Como resultado, a taxa composta da subutilização da força de trabalho voltou ao patamar do primeiro trimestre de 2012, quando também estava em 20,9%. O resultado vinha mostrando tendência de queda até o terceiro trimestre de 2014.

No segundo trimestre de 2016, a jornada média semanal de horas trabalhadas ficou em 39,1 horas, período menor do que a jornada 40,1 horas registrada no segundo trimestre de 2012, ano de início da pesquisa. O levantamento mostra que apenas 52,5% da população ocupada trabalhavam entre 40 e 44 horas semanais.

Informalidade

Pelo menos 80,7% dos trabalhadores por conta própria no País estavam na informalidade no segundo trimestre de 2016, o equivalente a mais de 18 milhões de pessoas, ainda de acordo com os dados da Pnad Contínua.

Os outros 19,3% informaram que tinham registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da Secretaria da Receita Federal. No entanto, é possível que haja mais pessoas trabalhando na informalidade em meio a esse contingente, explicou Azeredo.

"Mas pode ainda acontecer que parte desses trabalhadores por conta própria que têm CNPJ estejam trabalhando também como informais, na medida que a informalidade é expressa pela característica da atividade, não pela posse do CNPJ. Os que não possuem CNPJ são informais, mas quem tem CNPJ não trabalha necessariamente na formalidade", disse Azeredo.

No segundo trimestre, 7,5 milhões de trabalhadores por conta própria ou empregadores informaram possuir registro no CNPJ. Do contingente de 22,9 milhões de trabalhadores por conta própria, apenas aproximadamente 4,4 milhões (19,3%) trabalhavam sob o CNPJ. Ou seja, ao menos 18,510 milhões estavam na informalidade.

Entre os 3,7 milhões de empregadores existentes no País, 84,2% tinham CNPJ, 3,123 milhões. O resultado significa que 584 mil estavam na informalidade. "Entre os empregadores, pelo menos 20% deles são informais", acrescentou Azeredo.

O IBGE disponibilizou a partir desta quinta-feira, 13, uma série de novos indicadores obtidos através da Pnad Contínua, que captam informações relacionadas à força de trabalho, com resultados, para Brasil, desde o início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012. A partir do quarto trimestre de 2015 a pesquisa passou a investigar se os trabalhadores por conta própria e os empregadores tinham registro no CNPJ.

Os indicadores serão divulgados trimestralmente, com recortes para Brasil, grandes regiões e Unidades da Federação. A mudança segue recomendações internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT).



FONTE: A TRIBUNA




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FUNCIONÁRIOS DA LIMPEZA CRUZAM OS BRAÇOS EM PERUÍBE OUTUBRO DE 2016





Segundo o sindicato, há três meses a Prefeitura atrasa os pagamentos


MATHEUS MÜLLER

Os funcionários da empresa Litucera, responsável pela coleta de lixo em Peruíbe, paralisaram as atividades nesta quinta-feira (13), devido a falta do pagamento de setembro. Isso agrava o problema da coleta de lixo na cidade. Desde segunda-feira (10), os moradores criticam o acúmulo de sujeira pelas ruas.

Segundo Paulo Roberto Santana Dias, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco), a Prefeitura não repassou a verba para a empresa contratada para o serviço.

“A Litucera não tem culpa. Sempre que recebem o dinheiro pagam os funcionários (são 90)”, diz o sindicalista. Ele explica, porém, que os problemas enfrentados pelos trabalhadores não é novo.

“A empresa está há três meses como responsável pelo serviço. Eles nunca conseguiram pagar os funcionários até o quinto dia útil porque a Prefeitura atrasa o repasse. Nos últimos meses só receberam no dia 10”.

Antes da Litucera vencer a licitação e assumir o serviço, a empresa Hefec cumpriu um contrato de emergência por 180 dias e, nesse período, também sofreu com a falta de pagamentos.

“Isso não é novidade. Os empresários assumem o serviço acreditando que a situação vai melhorar, mas infelizmente não foi o que aconteceu”.

Paralisação Dias explica que a categoria realiza uma paralisação e não greve. “Não é um movimento de reivindicação. É um protesto para que paguem os salários”.

Segundo ele, a Prefeitura informou que vai tentar buscar recursos para resolver a situação até esta sexta-feira (14), mas a promessa não passou confiança.

“Disseram que se não conseguirem vão tentar na segunda-feira (17). Dessa forma os funcionários receberiam apenas dia 18, perto do próximo pagamento”, lamentou.

A Tribuna On-line entrou em contato com a Prefeitura de Peruíbe e a empresa Litucera, mas não obteve resposta.

Acúmulo de lixo nas ruas

Desde segunda-feira (10) é possível ver lixeiras transbordando, as ruas sujas e a insatisfação dos moradores. Mas, de acordo com o presidente do sindicato, em nada isso tem a ver com a paralisação dos funcionários.

“O protesto começou nesta quinta. Até então saiam quatro coletores por caminhão para fazer o serviço. O feriado pode ter atrapalhado”.

Mais do que isso, Dias lembra que o número de profissionais diminuiu bastante, o que não garante a mesma qualidade do serviço.

“Eram mais de 250 funcionários, hoje são somente 90. É óbvio que há uma queda na produção. Mas para que as pessoas entendam os trabalhadores que correm entre 30 e 40 quilômetros por dia e estão sem receber”.



FONTE: A TRIBUNA


MARCADORES: EMPRESA LITUCERA, SERVIÇO PÚBLICO DE LIMPEZA, COLETA DE LIXO, GARIS, ATRASO DE PAGAMENTO, PERUÍBE, PERUIBENSES, PERUIBANOS