Está acabando !!! Estamos salvos !!!
A dengue está diminuindo em Peruíbe. O número de casos despencou, e em breve essa desgraça desaparecerá. Mas não agradeçam a prefeita, ao famoso pai dela, ao atrapalhado Dr Bianchi ou a SUCEN. Agradeçam ao general inverno, que está próximo, e já faz com que o mosquito suma daqui.
Esta madrugada está gelada, e ainda estamos no outono. De acordo com a meteorologia, a temperatura é de 14°C, mas a sensação térmica é de 11° C. Não tem larva do mosquito da Dengue que suporte isso. Já era para essa doença, MAS NÃO GRAÇAS A ALGUMA DAS NOSSAS AUTORIDADES. Esta melhora só foi possível devido a uma força da natureza, que está solucionando um problema que nenhum dos pretensos heróis desta cidade não souberam - como sempre - enfrentar de forma eficiente.
E eles se fazem de desentendidos, sendo apoiados por jornais que não demonstraram o quanto a situação era grave. Mas tudo bem, a dengue já era e é isso o que importa. Graças a nenhum deles, é claro, mas o que importa é que essa desgraça está no fim.
domingo, 6 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
ESTE PARAÍSO É CADA VEZ MAIS PARA POUCOS
Os peruibenses formam atualmente uma sociedade aberta. Aceitam com facilidade a presença de forasteiros, incluindo a ampla participação dos mesmos nos destinos desta terra.
O surgimento de uma classe média significativa só aconteceu durante os anos oitenta, e graças a migração de paulistanos aposentados. Se hoje existem várias pessoas com um padrão de vida bem acima da maioria, a verdade é que até à poucas décadas atrás isso não acontecia. A pesca igualava a quase totalidade dos moradores em um mesmo nível social.
Peruíbe passou muito rapidamente de uma comunidade de pescadores e agricultores para uma baseada no turismo como principal fonte de renda. Diria que isso ocorreu em cerca de quarenta anos. Se tais mudanças tão rápidas são possíveis na ciência e tecnologia as transformações culturais e comportamentais necessitam de mais tempo. Necessitam de mais gerações. A transição cultural por aqui foi muito rápida, e os caiçaras não estavam preparados para essa rapidez.
Este foi durante muitos anos um lugarejo isolado e consequentemente fechado em si próprio. O desconhecimento sobre o que ocorria no restante de SP e até do Brasil era imenso, o que só começou a mudar lentamente, graças ao acesso ferroviário. Os peruibenses, que até então viveram virados para dentro, passaram a ter a estação ferroviária como o seu centro do mundo. E foram se globalizando, valorizando o que vinha de fora, eu diria que até demais.
Em algumas cidades próximas daqui, no Vale do Ribeira - que Peruíbe artificialmente abandonou - existe um complexo de xenofobia, que se manifesta em uma vulgar prepotência e um bobo bairrismo. Como eu trabalho por lá, posso ver isso tudo de perto. Falo de atitudes até preconceituosas, mas que possuem uma curiosa dualidade. Elas têm a sua origem na ignorâcia sobre o que vem de fora, mas também demonstram um importante instinto de defesa, que os peruibenses perderam, ACEITANDO TUDO O QUE VEM DE FORA, SEM RESTRIÇÕES OU QUESTIONAMENTOS.
A emancipação não foi acompanhada dos devidos cuidados, que deveriam ter tido os que aqui nasceram. A maioria do povo caiçara foi incapaz de perceber que certos forasteiros, tão interessados em criar aqui um município, eram uma ameaça à sua cultura e modo de vida, devido aos seus interesses particulares. Trabalharam para transformar Peruíbe em um condomínio para veranistas, deixando aos caiçaras as migalhas. Alguém tem coragem de dizer que não foi isso mesmo o que aconteceu ?
E agora essa elite importada dará UMA BANANA aos que ainda vivem na Juréia, os quais correm o risco de expulsão. Não darão a mínima, já que não é com eles. É tudo parte de um processo de exclusão social, que teve seu marco nos anos setenta, quando a prefeitura criou restrições para a construção de casas em bairros praianos, como um mínimo de área construída e uma planta específica. Nem todos os caiçaras puderam com essas exigências, e muitos tiveram que se mudar para os subúrbios. O que sempre interessou aos forasteiros que passaram a dominar a política daqui, foi se esforçar na criação de um paraíso para privilegiados, um lugar onde poucos, bem poucos pudessem viver.
Até ongueiros famosos deram para ajudar nesse projeto de longo prazo, se opondo a qualquer proposta que possa trazer empregos aos necessitados (quem sabe assim, eles vão embora) e se preocupando APENAS com os caiçaras e índios - convertidos em minorias insignificantes, as quais não ameaçam o poder - deixando os pobres das áreas urbanas perdidos e sem apoio. Esses ongueiros podiam pelo menos ajudar na mudança dessa gente que tanto sofre para fora daqui, já que não lhes dá outra escolha. Podiam se importar um pouco.
Este paraíso é cada vez mais para poucos. A não ser que uma futura presença da Petrobrás traga investimentos de porte, veremos ainda mais peruibenses partindo em busca de novos horizontes.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
A imunda lona da Praça Flórida em Peruíbe
Sabem, eu estou adorando a comunidade do orkut chamada PERUÍBE! É AQUI QUE SE VIVE! . O seu dono é muito esforçado na coleta de informações, que a nossa amada mídia não demonstra grande interesse em passar adiante. Acho que as fotos desta postagem não merecem estar restritas a um site de relacionamentos.
Primeiro, amigos internautas, vemos a famosa lona da Praça Flórida "ao natural", ou seja, sem o mínimo de limpeza que ela merece. Já é uma tradição da nossa prefeitura, deixá-la IMUNDA.
Agora, vemos que algum sábio soube como dar utilidade à imundície: escreveu FEIRA DE ARTESANATO, uma inteligente estratégia de propaganda.
E deixou uma lição de moral para as autoridades municipais. Peruibense com bom humor é isso aí !!!
Mas agora, vem a GRANDE COMÉDIA !!!
Vejam só o contraste da faixa de LIMPEZA na lona com a sujeira de sempre. Meu, só em Peruíbe mesmo !!!!
De acordo com o meu colega provocador, o LETREIRO foi escrito no dia 29 de maio, sendo apagado no dia seguinte....mas esqueceram - como sempre - de dar um merecido trato nessa cobertura.
Primeiro, amigos internautas, vemos a famosa lona da Praça Flórida "ao natural", ou seja, sem o mínimo de limpeza que ela merece. Já é uma tradição da nossa prefeitura, deixá-la IMUNDA.
Agora, vemos que algum sábio soube como dar utilidade à imundície: escreveu FEIRA DE ARTESANATO, uma inteligente estratégia de propaganda.
E deixou uma lição de moral para as autoridades municipais. Peruibense com bom humor é isso aí !!!
Mas agora, vem a GRANDE COMÉDIA !!!
Vejam só o contraste da faixa de LIMPEZA na lona com a sujeira de sempre. Meu, só em Peruíbe mesmo !!!!
De acordo com o meu colega provocador, o LETREIRO foi escrito no dia 29 de maio, sendo apagado no dia seguinte....mas esqueceram - como sempre - de dar um merecido trato nessa cobertura.
OUTRO DIA NO PARAÍSO / ANOTHER DAY IN PARADISE
Nesta noite fria, que já confirma que teremos um inverno caprichado, me lembro da linda canção do Phil Collins, a ANOTHER DAY IN PARADISE, que significa OUTRO DIA NO PARAÍSO. Quantas vezes eu a escutei, naqueles já distantes anos oitenta, quando a rádio Tribuna FM de Santos tinha uma programação de melhor qualidade.
Apreciava a melodia mas desconhecia o verdadeiro significado das palavras, embora, vendo o videoclipe, costumava intuir que tinha ali uma crítica a injustiça social no mundo e principalmente nos EUA. Bons anos oitenta, que nunca me ocultaram certas verdades, divulgadas em baladas nada ingênuas !!!
Verdades que eu não via na minha Peruíbe, despreocupado que estava com o meu futuro próximo, mas que via no mundo. Estava tristemente iludido com este paraíso, o qual me reservou muitos sofrimentos e semeou em mim um desejo de mudança, o de encerrar de uma vez com esse círculo vicioso que agora aflige a tantos jovens peruibenses nesta década.
Chega de mais vítimas. Que venha um Outro Dia No Paraíso , no qual as imagens não sejam de dor mas de realizações e triunfos.
terça-feira, 1 de junho de 2010
No caminho, com Maiakowski: para peruibenses que se autocensuram
"Na primeira noite
Eles aproximam-se
E colhem uma Flor
Do nosso jardim
E não dizemos nada.
Na segunda noite,
Já não se escondem:
Pisam as flores
Matam o nosso cão,
E não dizemos nada.
Até que um dia
O mais frágil deles
Entra sozinho em nossa casa,
Rouba-nos a lua e,
Conhecendo nosso medo,
Arranca-nos a voz da garganta
E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada."
Eles aproximam-se
E colhem uma Flor
Do nosso jardim
E não dizemos nada.
Na segunda noite,
Já não se escondem:
Pisam as flores
Matam o nosso cão,
E não dizemos nada.
Até que um dia
O mais frágil deles
Entra sozinho em nossa casa,
Rouba-nos a lua e,
Conhecendo nosso medo,
Arranca-nos a voz da garganta
E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada."
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Peruíbe recebe Brasileirão de Trekking 2010 com recordes de atletas
A Iron Adventure, organizadora do Brasileirão de Trekking, tem mesmo motivos para comemorar os números da edição de 2010: Faltando ainda poucos dias para o início da competição já estão inscritas 108 equipes e são mais de 30 apoiadores / incentivadores.
O número de equipes inscritas é 30% superior à edição de 2009, realizado na cidade de Barra do Piraí/RJ. “Este é o maior sinal de que nosso trabalho está fazendo o esporte crescer, o que é nosso objetivo desde quando começamos a organizar eventos de Trekking”, explica José Maurício Lemos, diretor de eventos da Iron Adventure.
Este crescimento somado à seriedade e profissionalismo da organização trouxe também mais apoiadores para esta edição. “Além do incentivo de diversas instituições e organizações, este ano conseguimos apoios de empresas que compartilham nosso empenho em desenvolver o esporte. São fabricantes de equipamentos de aventura, repositório de energia (isotônico) e produtos especiais para cuidar dos pés dos competidores”, completa Lemos.
O destaque deste ano fica por conta da Dr. Scholl’s, marca especializada em produtos para o conforto e bem estar dos pés, que se identifica integralmente com o Trekking de Regularidade, um esporte de caminhada.
A organização celebra os recordes destacando o trabalho conjunto com a Prefeitura de Peruíbe, que apostou em um grande evento para movimentar a baixa temporada na cidade. Para a população de Peruíbe foram oferecidas inscrições gratuitas no Brasileirão e serão realizadas aulas de Trekking. Entusiasmada com o Brasileirão, a Prefeita Milena Bargieri está inscrita e irá disputar o campeonato na categoria Novatos.
FONTE: http://360graus.terra.com.br/
O número de equipes inscritas é 30% superior à edição de 2009, realizado na cidade de Barra do Piraí/RJ. “Este é o maior sinal de que nosso trabalho está fazendo o esporte crescer, o que é nosso objetivo desde quando começamos a organizar eventos de Trekking”, explica José Maurício Lemos, diretor de eventos da Iron Adventure.
Este crescimento somado à seriedade e profissionalismo da organização trouxe também mais apoiadores para esta edição. “Além do incentivo de diversas instituições e organizações, este ano conseguimos apoios de empresas que compartilham nosso empenho em desenvolver o esporte. São fabricantes de equipamentos de aventura, repositório de energia (isotônico) e produtos especiais para cuidar dos pés dos competidores”, completa Lemos.
O destaque deste ano fica por conta da Dr. Scholl’s, marca especializada em produtos para o conforto e bem estar dos pés, que se identifica integralmente com o Trekking de Regularidade, um esporte de caminhada.
A organização celebra os recordes destacando o trabalho conjunto com a Prefeitura de Peruíbe, que apostou em um grande evento para movimentar a baixa temporada na cidade. Para a população de Peruíbe foram oferecidas inscrições gratuitas no Brasileirão e serão realizadas aulas de Trekking. Entusiasmada com o Brasileirão, a Prefeita Milena Bargieri está inscrita e irá disputar o campeonato na categoria Novatos.
FONTE: http://360graus.terra.com.br/
Ministério Público determina expulsão de moradores da Juréia: parte 2
Sabem, eu adoro colocar imagens nas postagens. Acho que elas ficam "peladas" se não tiverem fotos, as quais ajudam muito na elaboração do conceito que pretendo passar no texto. Essa aí peguei no PANORAMIO. A Juréia possui uma diversidade notável, incríveis paisagens, uma beleza grandiosa. E quem leu o artigo que eu postei anteriormente, viu que ela é o centro de um polêmica antiga que se aproxima do fim.
Polêmica da qual a maioria do povo peruibense não está informado, E NEM ESTÁ INTERESSADO EM SE INFORMAR. As famosas ONGs estão mais isoladas do que nunca, pois foram estúpidas o bastante em ganhar A ANTIPATIA DA MAIORIA DA POPULAÇÃO.
De acordo com a notícia, 350 famílias que vivem nos lados peruibense e iguapense estão "em estado de desespero". Totalmente compreensível, e a minha simpatia está com elas, mas não com os ongueiros que afirmam apoiar essas pessoas. Essa gente parece ter asco de todo pobre desta terra QUE NÃO É ÍNDIO OU CAIÇARA, e neste momento tão difícil, grande parte dos moradores urbanos de Peruíbe e Iguape....ESTÃO SE LIXANDO PARA ISSO. O que é que essa questão significa para a vida deles ???
Onde estão os gloriosos ongueiros ecologistas para ajudar nas soluções dos graves dramas sociais, em que vivem os favelados das duas cidades ???
Todos os anos, famílias inteiras, que não são caiçaras, e que não se sentem ameaçadas por um totalitarismo estatal com "justificativa ecológica", abandonam ambos os municípios, por razões que já citei neste blog. Que eu saiba, esse drama não comove esses militantes, pois esses fugitivos, desculpem, migrantes não estão em suas listas de prioridades. Moradores urbanos pobres não se encaixam no perfil idealizado de vítima que essa turma adora defender. É até bom que partam, pois é gente a menos precisando de emprego. Ao migrarem, diminui a pressão que na visão desses "heróis", ameaça o nosso "paraíso".
Como é que seria se todos os excluídos sociais, em um cenário de realismo fantástico, partissem daqui? Bem poucos dos que ficassem apoiariam idéias como a do Porto Brasil. Esse é o desejo secreto dos ongueiros, pois só assim, poderiam criar o "município ideal", um modelo, para ser usufruído por uns poucos privilegiados, o que inclui eles, naturalmente. É o que eles pensam e desejam mas não podem assumir.
Já caiçaras e índios invasores podem ficar, pois não são muitos mesmo, podendo ser facilmente doutrinados a se manterem afastados de certos "projetos alienígenas". Vejam a ironia: reclamam da expulsão de habitantes tradicionais da Juréia, mas bem que adorariam ver os nossos suburbios serem esvaziados. Melhor para eles dez mil aposentados paulistanos de classe média do que trinta mil nordestinos que desistiram da condição de camponeses lá na caatinga. Esses migrantes de muito longe atrapalham a causa, tinham todos é que voltarem para lá. Alguns até partem, mas a maioria é muito teimosa...e eu espero que continuem assim.
Para azar das comunidades que ficam na Estação Ecológica, a maior parte das pessoas da região se manterão indiferentes a questão, não dando a mínima para o que possa ocorrer. Seria diferente, se os ongueiros não ficassem desafiando tudo, buscando "vitórias" sempre. Entre eles tem gente demente o bastante para se opor até a construção de um possível terminal para embarque de passageiros em transatlântico em Peruíbe. Com eles não tem negociação, nunca tem acordo. E esse radicalismo só prejudicará aos caiçaras da juréia, convertidos a condição de minoria em sua própria cidade.
Não ocorrerão aquelas manifestações dos anos oitenta, as quais enterraram os interesses da nuclebrás e o projeto imobiliário de urbanização da Juréia. Lá, o povo se interessava, apoiou o discurso ecologista. Mas o tempo passou, mudanças que as pessoas esperavam não ocorreram, a insatisfação cresceu, e vejam só: os ecologistas ongueiros são vistos hoje como inimigos do desenvolvimento peruibense. E eles possuem responsabilidade nisso, pois NUNCA DEFENDEM ALGO PARA PERMITIR ESSE DESENVOLVIMENTO.
Claro que a culpa é toda do governo, os militantes são santos, dotados do dom da onisciência. Estão certos sempre, embora tenham lentamente ganhado o ódio de muitos. Deve ter algum motivo para ganharem tanto desprezo, suponho.
Bem, como eu já disse antes, os caiçaras que moram na reserva contam com a minha simpatia, mas deviam escolher melhor seus amigos, tipos que queimam o filme, pois afastam o apoio popular as reinvindicações justas deles. O ressentimento alimentado pelo aparente fiasco do Porto Brasil alimentará o desinteresse da maoiria dos peruibenses por esse drama. Se os ongueiros são capazes de se impor em tudo, pois que se virem nessa também. Pois que se virem. Provem dos frutos da árvore que plantaram.
Ministério Público determina expulsão de moradores da Juréia : parte 1
Liminar manda retirar todos os moradores da Juréia, inclusive as comunidades tradicionais. Comissão de Meio Ambiente e de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa reúnem-se hoje, 25/05, 14h30, para avaliar a situação.
O Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente – GAEMA- Núcleo Baixada Santista entrou com a ação civil publica nº
441.01.2010.001767-0, na 1ª vara Judicial Civil de Peruíbe, contra a Fazenda Pública do Estado de São Paulo e o Instituto Florestal, e obteve liminar com tutela antecipada conforme sentença judicial “item b” determinar à Fazenda Pública medidas judiciais cabíveis, no prazo máximo de 120 dias para total retirada dos ocupantes do interior da Estação Ecológica Juréia-Itatins, fixando multa diária de 10.000 UFESPs pelo descumprimento de quaisquer das obrigações.
O que diz a UMJ
Esta situação é reflexo do abandono de duas décadas do governo PSDB no que diz respeito às suas obrigações de assegurar não só a conservação do meio ambiente, mas também a qualidade de vida das comunidades no interior da EEJI. Essa omissão traz hoje reflexos negativos ao meio ambiente e o mais importante, agora também sobre as comunidades moradoras da Estação Ecológica.
Após 20 anos de luta da União dos Moradores da Juréia (UMJ) conversando com vários atores como, Igreja, ONGs, Universidades, Governo, deputados, participando de debates seminários, promovido pelas USP, UNICAMP, ESALQ, IF. SMA, em vários lugares deste país. Este diálogo é com o intuito de criar, com a participação da sociedade, alternativas para a melhoria da qualidade de vida, manutenção das comunidades e conservação da natureza através reclassificação da Juréia. A União dos Moradores da Juréia acredita que os seres humanos fazem parte desse ambiente, e dá sim para conciliar homem e natureza. Em 2006 conseguimos aprovar a Lei Estadual 12.406-06, criando o Mosaico de Unidades de Conservação da Juréia. O Mosaico criou reservas de desenvolvimento sustentável (RDS) em duas comunidades, mas que, ao nosso ponto de vista, já foi um grande avanço para nós moradores, e assim continuamos lutando, para incluir as outras comunidades nas RDS. Em 2009 uma Ação de Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) promovida pelo próprio Ministério Público, declarou a lei inconstitucional.
Em outubro de 2009 a UMJ convenceu o Governo a iniciar outro processo participativo para reclassificação da Juréia, que culminou em duas audiências publicas promovidas pelo CONSEMA em Peruibe e Iguape 01 e 02 de fevereiro respectivamente. Desde então o processo foi interrompido pelo Governo (Secretaria do Meio ambiente) não dando continuidade de encaminhamento do projeto de lei à Assembléia Legislativa. Nenhuma explicação foi dada aos seguimentos envolvidos na elaboração do mesmo (comunidades, ONGs, prefeituras e outros).
Fruto da IRRESPONSABILIDADE DE UM GOVERNO, desrespeito com o gastos de recursos públicos, com o regime democrático e principalmente com o povo de quem deveria promover a melhoria de vida, produz efeitos funestos, o medo e a insegurança. Em 26 de março o GAEMA impetrou a ação civil pública acima, que leva ao desespero todas as comunidades da Juréia. Essa irresponsabilidade nos faz lembrar governos com base na tecnocracia e que desrespeitam a democracia participativa, que aos moldes do nazismo fazendo assim uma “limpeza étnica” e promover o holocausto nas comunidades caiçaras da Juréia.
A União dos Moradores da Juréia (UMJ) convida-os a participar da REUNIÃO CONJUNTA DAS COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E DE DIREITOS HUMANOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, em 25 DE MAIO – LOCAL: Assembléia Legislativa- Plenário Teotonio Vilela – HORÁRIO: 14h30.
Entre os temas a serem discutidos estará na pauta a Ação Civil Pública (ACP) – Ministério Publico contra a Fundação Florestal e Fazenda Pública nº 441.01.2010.001767-0,1ª Vara de Peruíbe, a qual já tem liminar com tutela antecipada e uma das seguintes decisões descrevemos abaixo:
“b) determinar a core Fazenda Pública do Estado de São Paulo adoção, no máximo de 120 dias (cento e vinte dias), das medidas judiciais cabíveis, para total retirada dos ocupantes do interior da Estação Ecológica Juréia Itatins, abrangendo ainda as ocupações supervenientes à propositura desta ação”
Como sabemos a estação ecológica é uma UC de proteção integral (SNUC) a qual não pode haver ocupação humana. Porém na sua criação a lei época determinava que as estações ecológicas deveriam ser implantadas em terras públicas e as desapropriações deveriam ser feitas com prévia indenização.
Tudo começou errado, a Estação Ecológica da Juréia (EEJI) foi implantada sobre as terras de cerca de 20 comunidades e até hoje (passados 24 anos!) não houve indenização às famílias que compõe essas comunidades.
Por outro lado as proibições, as multas, os impedimentos estão sobre essas comunidades desde 1987, data da criação da EEJI, o que estimulou um imenso êxodo rural em direção às periferias das cidades da região. Muitas famílias resistiram e se organizaram em torno da UMJ e ainda somos 13 comunidades.
No ano de 2006, fruto de uma ampla discussão, a UMJ conseguiu aprovar na Assembléia Legislativa a Lei 12406-06 que criou o Mosaico de UCs da Juréia. O Mosaico da Jureia era composto por UCs de proteção de integral e de uso sustentável. Considerado um grande avanço para superar os graves conflitos existentes hoje, decorrentes da criação de UCs sobrepostos as comunidades tradicionais. Compatibilizava a necessidade de conservação e a garantia de tranqüilidade para as comunidades da Jureia.
Em 2009 uma ação direta de inconstitucionalidade (ADIN) promovida pelo Ministério Público (MP) derrubou a lei e toda a área voltou a ser estação ecológica, acrescida de mais 16000ha que entrou como compensação ambiental pelos 2300 hectares (ha) de RDS criadas no processo de criação do mosaico.
Novamente a UMJ, ainda em 2009, mobilizou o Governo e começamos a discutir ainda em 2009 um novo Mosaico através de projeto de Lei do executivo, já incorporando informações dos estudos do plano de manejo. A própria Fundação Florestal se comprometeu publicamente na última oficina do Plano de Manejo do Mosaico anterior em dar prosseguimento na agenda de construção do novo projeto. O CONSEMA chegou a realizar duas audiências públicas em Iguape e Peruíbe (fevereiro 2010), fase anterior do envio da lei para aprovação no Executivo, onde novamente foi assumido o compromisso por parte da Fundação Florestal em dar prosseguimento nas negociações para se chegar na nova proposta de Mosaico.
Desde de fevereiro o processo está paralisado na SMA-SP e diante da inércia e irresponsabilidade do Governo na continuidade do processo o MP ingressou com esta ACP que traz medo e insegurança para as comunidades da Juréia.
Trata-se da discussão de um novo paradigma para o ambientalismo paulista são as comunidades tradicionais os pequenos agricultores sendo incluídos como parceiros na conservação. A única possibilidade de alteração deste estado de desespero das cerca de 350 famílias que lá vivem é o Governo dar continuidade no projeto de lei que estava em discussão, porém acatando as determinações da ADIN que derrubou a lei anterior.
Estaremos discutindo isso no dia 25 de maio Às 14;30hs na Assembléia legislativa do Estado de São Paulo
Contamos com sua presença.
Atenciosamente
DAURO MARCOS DO PRADO- presidente UMJ
FONTE: Diário de Iguape
O Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente – GAEMA- Núcleo Baixada Santista entrou com a ação civil publica nº
441.01.2010.001767-0, na 1ª vara Judicial Civil de Peruíbe, contra a Fazenda Pública do Estado de São Paulo e o Instituto Florestal, e obteve liminar com tutela antecipada conforme sentença judicial “item b” determinar à Fazenda Pública medidas judiciais cabíveis, no prazo máximo de 120 dias para total retirada dos ocupantes do interior da Estação Ecológica Juréia-Itatins, fixando multa diária de 10.000 UFESPs pelo descumprimento de quaisquer das obrigações.
O que diz a UMJ
Esta situação é reflexo do abandono de duas décadas do governo PSDB no que diz respeito às suas obrigações de assegurar não só a conservação do meio ambiente, mas também a qualidade de vida das comunidades no interior da EEJI. Essa omissão traz hoje reflexos negativos ao meio ambiente e o mais importante, agora também sobre as comunidades moradoras da Estação Ecológica.
Após 20 anos de luta da União dos Moradores da Juréia (UMJ) conversando com vários atores como, Igreja, ONGs, Universidades, Governo, deputados, participando de debates seminários, promovido pelas USP, UNICAMP, ESALQ, IF. SMA, em vários lugares deste país. Este diálogo é com o intuito de criar, com a participação da sociedade, alternativas para a melhoria da qualidade de vida, manutenção das comunidades e conservação da natureza através reclassificação da Juréia. A União dos Moradores da Juréia acredita que os seres humanos fazem parte desse ambiente, e dá sim para conciliar homem e natureza. Em 2006 conseguimos aprovar a Lei Estadual 12.406-06, criando o Mosaico de Unidades de Conservação da Juréia. O Mosaico criou reservas de desenvolvimento sustentável (RDS) em duas comunidades, mas que, ao nosso ponto de vista, já foi um grande avanço para nós moradores, e assim continuamos lutando, para incluir as outras comunidades nas RDS. Em 2009 uma Ação de Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) promovida pelo próprio Ministério Público, declarou a lei inconstitucional.
Em outubro de 2009 a UMJ convenceu o Governo a iniciar outro processo participativo para reclassificação da Juréia, que culminou em duas audiências publicas promovidas pelo CONSEMA em Peruibe e Iguape 01 e 02 de fevereiro respectivamente. Desde então o processo foi interrompido pelo Governo (Secretaria do Meio ambiente) não dando continuidade de encaminhamento do projeto de lei à Assembléia Legislativa. Nenhuma explicação foi dada aos seguimentos envolvidos na elaboração do mesmo (comunidades, ONGs, prefeituras e outros).
Fruto da IRRESPONSABILIDADE DE UM GOVERNO, desrespeito com o gastos de recursos públicos, com o regime democrático e principalmente com o povo de quem deveria promover a melhoria de vida, produz efeitos funestos, o medo e a insegurança. Em 26 de março o GAEMA impetrou a ação civil pública acima, que leva ao desespero todas as comunidades da Juréia. Essa irresponsabilidade nos faz lembrar governos com base na tecnocracia e que desrespeitam a democracia participativa, que aos moldes do nazismo fazendo assim uma “limpeza étnica” e promover o holocausto nas comunidades caiçaras da Juréia.
A União dos Moradores da Juréia (UMJ) convida-os a participar da REUNIÃO CONJUNTA DAS COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E DE DIREITOS HUMANOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, em 25 DE MAIO – LOCAL: Assembléia Legislativa- Plenário Teotonio Vilela – HORÁRIO: 14h30.
Entre os temas a serem discutidos estará na pauta a Ação Civil Pública (ACP) – Ministério Publico contra a Fundação Florestal e Fazenda Pública nº 441.01.2010.001767-0,1ª Vara de Peruíbe, a qual já tem liminar com tutela antecipada e uma das seguintes decisões descrevemos abaixo:
“b) determinar a core Fazenda Pública do Estado de São Paulo adoção, no máximo de 120 dias (cento e vinte dias), das medidas judiciais cabíveis, para total retirada dos ocupantes do interior da Estação Ecológica Juréia Itatins, abrangendo ainda as ocupações supervenientes à propositura desta ação”
Como sabemos a estação ecológica é uma UC de proteção integral (SNUC) a qual não pode haver ocupação humana. Porém na sua criação a lei época determinava que as estações ecológicas deveriam ser implantadas em terras públicas e as desapropriações deveriam ser feitas com prévia indenização.
Tudo começou errado, a Estação Ecológica da Juréia (EEJI) foi implantada sobre as terras de cerca de 20 comunidades e até hoje (passados 24 anos!) não houve indenização às famílias que compõe essas comunidades.
Por outro lado as proibições, as multas, os impedimentos estão sobre essas comunidades desde 1987, data da criação da EEJI, o que estimulou um imenso êxodo rural em direção às periferias das cidades da região. Muitas famílias resistiram e se organizaram em torno da UMJ e ainda somos 13 comunidades.
No ano de 2006, fruto de uma ampla discussão, a UMJ conseguiu aprovar na Assembléia Legislativa a Lei 12406-06 que criou o Mosaico de UCs da Juréia. O Mosaico da Jureia era composto por UCs de proteção de integral e de uso sustentável. Considerado um grande avanço para superar os graves conflitos existentes hoje, decorrentes da criação de UCs sobrepostos as comunidades tradicionais. Compatibilizava a necessidade de conservação e a garantia de tranqüilidade para as comunidades da Jureia.
Em 2009 uma ação direta de inconstitucionalidade (ADIN) promovida pelo Ministério Público (MP) derrubou a lei e toda a área voltou a ser estação ecológica, acrescida de mais 16000ha que entrou como compensação ambiental pelos 2300 hectares (ha) de RDS criadas no processo de criação do mosaico.
Novamente a UMJ, ainda em 2009, mobilizou o Governo e começamos a discutir ainda em 2009 um novo Mosaico através de projeto de Lei do executivo, já incorporando informações dos estudos do plano de manejo. A própria Fundação Florestal se comprometeu publicamente na última oficina do Plano de Manejo do Mosaico anterior em dar prosseguimento na agenda de construção do novo projeto. O CONSEMA chegou a realizar duas audiências públicas em Iguape e Peruíbe (fevereiro 2010), fase anterior do envio da lei para aprovação no Executivo, onde novamente foi assumido o compromisso por parte da Fundação Florestal em dar prosseguimento nas negociações para se chegar na nova proposta de Mosaico.
Desde de fevereiro o processo está paralisado na SMA-SP e diante da inércia e irresponsabilidade do Governo na continuidade do processo o MP ingressou com esta ACP que traz medo e insegurança para as comunidades da Juréia.
Trata-se da discussão de um novo paradigma para o ambientalismo paulista são as comunidades tradicionais os pequenos agricultores sendo incluídos como parceiros na conservação. A única possibilidade de alteração deste estado de desespero das cerca de 350 famílias que lá vivem é o Governo dar continuidade no projeto de lei que estava em discussão, porém acatando as determinações da ADIN que derrubou a lei anterior.
Estaremos discutindo isso no dia 25 de maio Às 14;30hs na Assembléia legislativa do Estado de São Paulo
Contamos com sua presença.
Atenciosamente
DAURO MARCOS DO PRADO- presidente UMJ
FONTE: Diário de Iguape
domingo, 23 de maio de 2010
DEPOIS DE 17 MESES, CADÊ A ADMINISTRAÇÃO DE PERUíBE????
CADE A BANDA? TEM VIOLÃO E VIOLINO?? SÓ??
CADE O ESPORTE?? TEM ARTES MARCIAIS?? SÓ??
CADE A SAUDE QUE DIZIAM QUE IAM DESPACHAR DE LA ATE QUE FICASSE CURADA, E FICOU FOI PIOR!! NEM SOROLOGIA NOS DENGOSOS, É A DENGUE SE TRATA, OU SE MORRE, E NADA DE OFICIALIZAR O NUMERO VERDADEIRO DE CONTAMINADOS!! FORA TANTAS OUTRAS COISAS QUE O POVO FALA, VÊ…..
CADE OS CONTRATOS MILIONARIOS E LICITAÇÕES DE EMPRESAS DE SEGURANÇA, LIMPEZA, DELEGACIAS, DITRAN E CIRETRAN, FESTAS DO FUNDO SOCIAL QUE FAZEM MAIS BARULHO E BAIXARIA QUE QUALQUER UM DA CIDADE, COMO A ULTIMA, NINGUEM PODE FAZER BARULHO, MAS, COMO A PREFEITURA É O EXEMPLO, ELES PODEM!! PARA GANHAR $$$$$$$ NO USO DO SALÃO DO CENTRO DE CONVENÇÕES, O FUNDO SOCIAL PROMOVE FESTAS QUE FAZEM BARULHO DE BAIXO CALÃO COM PALAVRÕES EM CANTORIAS ATE 5:00 HS DA MANHA.
OS COMERCIANTES NÃO PODEM , MAS QUEM DEVERIA DAR EXEMPLO PODE?? E A DEFESA NADA FAZ, DIZ QUE É DO FUNDO SOCIAL, PATROA NÃO DEIXA INTERVIR. MAS A POLICIA MILITAR?? É ESTADUAL, TEM QUE SER CHAMADA, SOLICITAR AJUDA, POIS OS DIREITOS SÃO IGUAIS E ISSO TA NA NOSSA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARECE QUE PERUIBE SAIU DO PAÍS!? RSRSRSR
SOMOS GENTE!! QUEREMOS RESPEITO!!
VAMOS EXIGIR NOSSOS DIREITOS, CULTURA, SAUDE, EDUCAÇÃO, RESPEITO, ESPORTE….TUDO QUE ELES VIVEM FAZENDO, É REUNIÕES ,E NÃO RESOLVEM NADA, NÓS PAGAMOS TUDO E NÃO VEMOS NADA!!!
FONTE: PSOL DE PERUÍBE
Mais questões que nunca tem espaço nos jornais locais, as quais sobram para os blogs de insurretos, pois os seus donos não possuem compromissos com uma certa minoria privilegiada, que se acha dona de tudo.
Lamento muito pela pobreza da blogosfera peruibense, bem carente de participantes, os quais poderiam fazer uma grande diferença, contribuindo para mudanças reais neste município, mudanças que não interessam para alguns, embora esses sempre digam o contrário.
sábado, 22 de maio de 2010
Banco do Povo supera meta de contratos firmados em Peruíbe / 2010
PERUÍBE - Durante o 3º Mutirão do Banco do Povo Paulista (BPP) realizado em abril deste ano, o Município de Peruíbe, no litoral sul do estado, superou a meta de contratos e conquistou o primeiro lugar no Estado de São Paulo.
O município competiu com outros na faixa populacional entre 50 mil e 100 mil habitantes. No mutirão deste ano, feito ao longo do mês de abril, foram firmados 39 financiamentos gerando quase R$ 131.000. Os empréstimos foram concedidos a vários comerciantes e prestadores de serviços autônomos da cidade litorânea.
A entrega simbólica de alguns cheques foi feita na sede da prefeitura local no último dia 30 de abril, para o empreendedor Washington Rodrigo França Alves (19), que trabalhava na informalidade e conseguiu se beneficiar com o financiamento após formalizar sua empresa por meio do programa Micro Empreendedor Individual (MEI).
Com o empréstimo, Alves pretende aumentar o capital de giro da sua loja de materiais para construção. No Estado de São Paulo foram fechadas 4.736 operações de crédito no total, pelas quais foram emprestados mais de R$ 17,4 milhões. Isso corresponde a mais de 70% dos contratos efetuados nos primeiros três meses deste ano. Mais de 76% dos clientes atendidos pelo BPP neste mutirão estão tendo acesso pela primeira vez ao crédito. Segundo o secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho, esses dados confirmam que as ações estão chegando até o novo pequeno empreendedor.
A agência do Banco do Povo de Peruíbe também fez bonito na ocasião do 2° Mutirão, no ano passado. Peruíbe foi a terceira cidade do estado em financiamentos oferecidos pelo Banco do Povo Paulista.
FONTE: DCI
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Peruíbe se prepara para a Virada Cultural Paulista / maio de 2010
Finalmente algo de bom neste vazio cultural que é Peruíbe. Não se trata de mais um daqueles eventos bisonhos que a prefeitura promove - ela adora GASTAR MUITO DINHEIRO COM O CACHÊ DE ARTISTAS - mas de um acontecimento que felizmente não atrairá montes de vagabundos para cá, como é de costume no nosso turismo. Segue a notícia abaixo:
A Virada Cultural Paulista passa por Peruíbe, nos dias 22 e 23 de maio, com diversas atividades.
Entre as principais atrações estão uma homenagem a cantora Clara Nunes , as bandas Farufyno e Mandau e manifestações de cultura popular.
Confira a programação:
Av. São João, s/n – Centro.
18h
Música
Pérolas de Clara Nunes na voz de Chico Mendes
__________________
20h
Música
Coral do Servidor Público de Peruíbe
_________________
21h
Música
Nanne Reis
__________________
22h30
Música
Armazém S/A
_______________________________________________
Av. São João, s/n – Centro
0h
Música
Farufyno
___________________
14h
Cultura Popular
Grupo Manema de Fandango Caiçara (Iguape)
___________________
15h30
Música
Mandau
___________________
17h
Música
Cérebro Eletrônico
Entre as principais atrações estão uma homenagem a cantora Clara Nunes , as bandas Farufyno e Mandau e manifestações de cultura popular.
Confira a programação:
22 de Maio
Onde: Espaço Cultural Chico Latim (foto da postagem)Av. São João, s/n – Centro.
18h
Música
Pérolas de Clara Nunes na voz de Chico Mendes
__________________
20h
Música
Coral do Servidor Público de Peruíbe
_________________
21h
Música
Nanne Reis
__________________
22h30
Música
Armazém S/A
_______________________________________________
23 de maio
Onde: Espaço Cultural Chico LatimAv. São João, s/n – Centro
0h
Música
Farufyno
___________________
14h
Cultura Popular
Grupo Manema de Fandango Caiçara (Iguape)
___________________
15h30
Música
Mandau
___________________
17h
Música
Cérebro Eletrônico
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Madrugada gelada em Curitiba indica o rigor do próximo inverno / maio de 2010
Madrugada gelada tem a temperatura mais baixa do ano em Curitiba
Termômetros marcaram 6,7 ºC na capital paranaense, que fica na região Leste do Paraná. O recorde anterior desse ano na cidade havia sido de 7,4 ºC em 10 de maio
20/05/2010
Curitiba registrou a sua menor temperatura do ano na madrugada desta quinta-feira (20). Os termômetros marcaram 6,7 ºC na capital paranaense, que fica na região Leste do Paraná. O recorde anterior desse ano na cidade havia sido de 7,4 ºC em 10 de maio, segundo o Instituto Tecnológico Simepar.Outras cidades da região Leste do estado também registraram as suas temperaturas mais baixas do ano nesta quinta-feira. Na Lapa, a temperatura chegou a 4,7 ºC nesta quinta-feira, anteriormente a mínina tinha sido de 6,9 ºC. O mesmo ocorreu em Antonina e em Guaratuba. As temperaturas mínimas foram de 10,3 ºC e 11 ºC, respectivamente, nesta quinta-feira. Anteriormente, os termômetros chegaram a marcar 11,5 ºC em Antonina e 13 ºC em Guaratuba.
De acordo com a meteorologista Sheila Paz, do Instituto Tecnológico Simepar, as baixas temperaturas registradas na região Leste são resultado de uma massa de ar frio sobre a região. “A massa de ar frio chegou ao Paraná na tarde de terça-feira pela região Oeste e agora chegou ao Leste do estado”, explicou a meteorologista.
Temperatura mais baixa do Paraná
A temperatura mais baixa do Paraná nesta quinta-feira foi registrada em General Carneiro, na região Sul do estado, onde a mínima foi de 2,7 ºC, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O recorde de temperatura na cidade e no Paraná ocorreu em 10 de maio, quando os termômetros marcaram 2,4 ºC.
FONTE: Gazeta do Povo
Visitem:
Peruíbe outonal
Em Peruíbe o sol nasce para todos?
Afirmo que o sol em Peruíbe é um corpo celeste que a maioria não consegue ver nem sentir.
É dito que quando o sol brilha devia de ser para todos mas a nossa realidade é muito diferente.
Por acaso o sol brilha para aqueles que não têm moradia digna nem emprego?
O sol brilha para a multidão que depende da temporada de verão para ter uma renda razoável?
O sol brilha para as crianças sem alimentação adequada, sem educação e expostas a um ambiente violento?
Pois eu digo que não. Claro que para esses e outros peruibenses o sol não brilha e pior, no já próximo inverno que promete ser rigoroso, nem aquecerá a triste sobrevivência de todos eles, simples munícipes que quando olham o céu diurno não avistam o astro-rei, mas só enxergam nuvens, muitas nuvens negras carregadas de desemprego, doenças, desespero, violência, ócio e miséria.
SÍNTESE DOS ANOS OITENTA/80 EM PERUÍBE
A década de oitenta em Peruíbe foi o melhor dos tempos para muitos de nós, foi o pior dos tempos para muitos de nós, foi a idade de ouro, foi a idade de ferro, foi a época da esperança, foi a época da decepção, foi a época da Luz, foi a época da Escuridão, tínhamos um futuro maravilhoso, não tínhamos um maravilhoso futuro , estávamos indo para o caminho certo, estávamos indo direto para o caminho errado.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE
Passa de 150 mil o número de afetados pelas chuvas em SC
Casas ficaram alagadas em Florianópolis
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra
FONTE: NOTÍCIAS TERRA
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra
O número de pessoas afetadas pelas chuvas que atingiram o Estado de Santa Catarina na noite dessa terça-feira subiu para 152.211, segundo boletim divulgado pela Defesa Civil nesta quarta-feira. De acordo com o levantamento, os desalojados e desabrigados são 1.910, nas 15 cidades afetadas pelos temporais.
Somente a cidade de Camboriú decretou situação de emergência com a chuva de ontem, no entanto, as tempestades que atingem o Estado desde a semana passada já fizeram com que 30 cidades apresentassem o decreto.
A tempestade que castigou o litoral de Santa Catarina na de terça assustou a população e provocou inúmeros estragos. Moradores de toda a região metropolitana de Florianópolis passaram esta quarta-feira tentando limpar as casas atingidas pelas fortes chuvas. As áreas alagadas causam vários transtornos em quase todo o Estado.
"Eu nunca vi uma chuva assim. Sou nascido e criado aqui há 40 anos e foi a mais forte que assisti", disse o comerciário Lourenço Camilo, morador do bairro Morro das Pedras, no sul da ilha de Florianópolis. Ele faltou ao trabalho para limpar a casa. "Não dormi a noite inteira, preocupado com minha casa e cuidando da minha família. Estava todo mundo chorando, apavorado".
Durante o dia, a situação era complicada em vários bairros devido a alagamentos e falta de energia elétrica. Na praia da Armação, bairro já atingido por uma ressaca na semana passada, um rio transbordou e invadiu ruas e casas. A água não havia baixado na tarde de terça. As praias de Pântano do Sul e Campeche, no sul da ilha, também registraram uma série de alagamentos.
Somente a cidade de Camboriú decretou situação de emergência com a chuva de ontem, no entanto, as tempestades que atingem o Estado desde a semana passada já fizeram com que 30 cidades apresentassem o decreto.
A tempestade que castigou o litoral de Santa Catarina na de terça assustou a população e provocou inúmeros estragos. Moradores de toda a região metropolitana de Florianópolis passaram esta quarta-feira tentando limpar as casas atingidas pelas fortes chuvas. As áreas alagadas causam vários transtornos em quase todo o Estado.
"Eu nunca vi uma chuva assim. Sou nascido e criado aqui há 40 anos e foi a mais forte que assisti", disse o comerciário Lourenço Camilo, morador do bairro Morro das Pedras, no sul da ilha de Florianópolis. Ele faltou ao trabalho para limpar a casa. "Não dormi a noite inteira, preocupado com minha casa e cuidando da minha família. Estava todo mundo chorando, apavorado".
Durante o dia, a situação era complicada em vários bairros devido a alagamentos e falta de energia elétrica. Na praia da Armação, bairro já atingido por uma ressaca na semana passada, um rio transbordou e invadiu ruas e casas. A água não havia baixado na tarde de terça. As praias de Pântano do Sul e Campeche, no sul da ilha, também registraram uma série de alagamentos.
FONTE: NOTÍCIAS TERRA
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