terça-feira, 24 de dezembro de 2024

DROPS: MAIS UM NATAL EM PERUÍBE, UM NATAL PRAIANO, UM NATAL ONDE ESTE PERUIBENSE QUER ESTAR - 24 DE DEZEMBRO DE 2024




Após Peruíbe ter tido dois dias - 22 e 23 de dezembro - extremamentes chuvosos, ao ponto de ocorrerem diversos alagamentos na cidade (foram 230 milímetros de chuva em 48 horas), a chuva cessou, e ao amanhecer vimos o bem-vindo retorno do sol. O morro dos Itatins se mantêm encoberto, num claro aviso de que este cenário é temporário, mas podemos ter a certeza de que ninguém será prejudicado hoje - e talvez amanhã - por alguma intempérie imprevista, exelente alívio numa cidade onde as chuvas severas irrigam um temor coletivo conhecido por todos que vivem aqui. E após um ano lutando para manter a minha condição de peruibense livre (que eu sei que muitos odeiam), e com a ajuda de uma força que só posso agradecer a Deus (não discuto o sagrado, apenas o profano, mas é assim), vou adorar mais um tranquilo natal em família, com o conforto do qual tenho direito, numa Peruíbe que prossegue sendo a terra da prosperidade futura e eterna promessa, mas que neste momento, apesar dos pesares, é nela onde quero estar, com as pessoas que eu respeito e amo. E pela janela eu vejo ....





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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

PERUÍBE TERÁ O NATAL E O RÉVEILLON COM MUITA CHUVA - DEZEMBRO DE 2024






De acordo com a previsão do tempo, as chuvas fortes em Peruíbe durarão até o ínicio de janeiro, ou seja, teremos um Natal e um Réveillon / Ano-Novo chuvosos. Este ano na Terra da Eterna Juventude se concluirá de forma bem diferente, com menos barulho e uma inevitável insatisfação de muitos moradores e turistas.


MARCADORES: TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2024/2025, MUITA CHUVA EM PERUÍBE, CHUVA NO NATAL, REVÉILLON EM PERUÍBE COM CHUVA, DEZEMBRO, 2024

domingo, 22 de dezembro de 2024

SBT NEWS: MORADORES DA ZONA NORTE DE SÃO PAULO NÃO AGUENTAM MAIS BAILES FUNKS / PANCADÕES - DEZEMBRO DE 2024



Todo esse caos e desrespeito para com as pessoas ocorre no Jardim Peri Alto, bairro da zona norte de São Paulo. Além do barulho que tira o sossego das famílias, há relatos de uso de drogas, manobras perigosas de motos e até tiros disparados para o alto durante os bailes funk / pancadões. | #sbtnews #tanahora #denúncia #zonanorte #bailefunk


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MARCADORES: PANCADÕES / BAILES FUNK INFERNIZAM A VIDA DE MORADORES DA ZONA NORTE DE SÃO PAULO, DEZEMBRO, 2024

CANAL KAKAROTO OYABUM: JAPÃO DE DIREITA / COMO O CONSERVADORISMO MOLDA O PAÍS - DEZEMBRO DE 2024




MARCADORES: CANAL KAKAROTO OYABUM, CONSERVADORISMO NO JAPÃO, TRADIÇÕES PRESERVADAS NO JAPÃO, JAPONESES TRADICIONALISTAS E CONSERVADORES, POLÍTICA MAIS À DIREITA E LIBERALISMO ECONÔMICO, DEZEMBRO, 2024

CANAL L DE LIBERDADE: A ESQUERDA E A SÍNDROME DA SENHORITA MORELLO - DEZEMBRO DE 2024




MARCADORES: CANAL L DE LIBERDADE, LIBERTARIANISMO, A SENHORITA MORELLO DA SÉRIE TODO MUNDO ODEIA O CHRIS É UMA ESQUERDISTA RACISTA, A RELAÇÃO DO ESQUERDISMO COM AS MINORIAS, DEZEMBRO DE 2024

PERUÍBE (POSTAGEM ZOEIRA): TEMPORADA DE VERÃO E A SENHA DA TUA INTERNET - DEZEMBRO DE 2024

sábado, 21 de dezembro de 2024

DROPS: O USO DE CELULAR NAS ESCOLAS SERÁ PROIBIDO EM 2025 - DEZEMBRO DE 2024



Foi aprovada no Senado a proibição do uso de celulares nas escolas, inclusive em recreios e intervalos entre as aulas. A matéria segue para sanção do presidente Lula.

Os alunos poderão levar os aparelhos na mochila, mas o uso será proibido. Esses dispositivos só poderão ser utilizados para fins estritamente pedagógicos ou didáticos, conforme orientação dos profissionais de educação, ou em situações de perigo ou saúde.




Análise "paulofreirista" da Globo/G1




Análise libertária da futura proibição



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MARCADORES: CELULARES SERÃO PROIBIDOS PARA ALUNOS NAS ESCOLAS EM 2025, DEZEMBRO, 2024

PEDRO DE TOLEDO (VALE DO RIBEIRA): RIO GUANHAÉM, BAIRRO CERÂMICA - DEZEMBRO DE 2024

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

DROPS: CADÊ OS ENFEITES DE NATAL NA PRAÇA MATRIZ DE PERUÍBE, E EM OUTROS LOCAIS DA CIDADE? - DEZEMBRO DE 2024



Fui nesta manhã na lotérica pagar a última parcela do meu IPTU, e me dei conta de uma questão: a cidade não terá os tradicionais enfeites natalinos, em ruas mais movimentadas e praças, como a praça matriz? Nada do saudoso "Natal na Praia"? Até agora (hoje é o dia 9 de dezembro), nenhuma notícia sobre possíveis festividades públicas, tais como as que registrei, no link e vídeo abaixo:


PERUÍBE NATAL NA PRAIA 2019: FOTOS E VÍDEO



Teve até desfile do Papai Noel


Esse "não-natal" nas ruas de Peruíbe simboliza a incerteza quanto ao futuro próximo deste município, com seus rotineiros avanços e retrocessos. E aproveito para avisar o povo peruibense, de que não se engane com a redução do desemprego nesta temporada de verão, pois muitos dos novos empregos são temporários, e como em outros anos não durarão além do próximo carnaval. Essa dependência exagerada do turismo de veraneio segue favorecendo esse desequilíbrio que não minimiza nossos problemas sociais.

Enquanto isso, na sulista Curitiba, mãe adotiva de tantos peruibenses que para lá migraram, cheios de esperança, tem shopping center local com mais decoração natalina e festividades do que Peruíbe inteira neste ano, como o vídeo abaixo demonstra. Iniciativa privada (pois é) é outra coisa:



Natal no Parkshopping Barigui




E lá também ocorrem belíssimos eventos de rua, como o Auto de Natal de São Francisco, no Largo da Ordem. A terra do muito pinhão tem uma notável tradição natalina.

Já na nossa terra do tubarão, digo, da eterna juventude, a nossa praça matriz nada tem que lembre a proximidade da mais importante data festiva do cristianismo, situação minimizada pelos enfeites e iluminação natalina vistos em várias residências e fachadas de lojas locais. Mas espero que todos nós, em seus respectivos lares, tenhamos um bom natal em família. É o que posso desejar para todos vocês.




MARCADORES: NATAL EM PERUÍBE, FESTIVIDADES NATALINAS, DEZEMBRO, 2024

domingo, 8 de dezembro de 2024

O CASO DO ASSENTO NEGADO: UM DESPERTAR NECESSÁRIO - DEZEMBRO DE 2024



Por Stephen Kanitz

A reação do brasileiro médio ao caso de Jennifer, que se recusou a ceder seu assento a uma criança chorando, expôs algo além do embate trivial: revelou o esgotamento de muitos com o discurso moralista da esquerda “woke”.

Ao contrário do esperado pelos defensores da “solidariedade incondicional”, Jennifer não cedeu à pressão emocional nem buscou justificar sua decisão.

Simplesmente manteve-se firme e indiferente.

Esse ato simples gerou apoio massivo: mais de um milhão de pessoas concordaram com sua postura.

Não por insensibilidade, mas por um cansaço crescente diante da retórica paternalista da esquerda.

Afinal, o verdadeiro oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.

Ignorar essa imposição moral é, talvez, a maior arma contra uma narrativa que insiste em explorar a solidariedade como moeda política.

Jennifer representa um ideal diferente, um conceito frequentemente incompreendido pela esquerda: o altruísmo recíproco.

Ela não rejeita a solidariedade, mas acredita que esta deve ser acompanhada por um senso de retribuição e responsabilidade. Cederia seu lugar a um filho de um amigo, mas não a um completo desconhecido. E está no direito dela.

Por séculos, nossa sociedade se baseou em valores como gratidão e reciprocidade.

Ensinar as crianças a dizer “obrigado” não é apenas uma formalidade, mas a base de comunidades saudáveis e funcionais.

Ajudar alguém não é um contrato financeiro, mas tampouco deve ser um ato unidirecional que cria dependência. A solidariedade sem reciprocidade transforma-se em exploração.

E é isso que a esquerda moderna não entende – ou, talvez, não quer entender.

Ajudar indiscriminadamente cria um ciclo de parasitismo, onde o beneficiário nunca sente a obrigação de retribuir.

O Bolsa Família, por exemplo: quantos de seus beneficiários demonstraram real gratidão ou se comprometeram a retribuir à sociedade quando sua situação melhorou?

Quantos pagaram a ajuda recebida com trabalho, serviço ou qualquer forma de contribuição?

A classe política esquerdista reforça esse comportamento.

Não há sequer um gesto simbólico de gratidão aos que sustentam o sistema.

Alguma vez você recebeu uma carta do Ministro da Fazenda agradecendo seus impostos e detalhando como foram usados?

Não, porque para eles, o cidadão que paga impostos é apenas um recurso inesgotável, não alguém digno de reconhecimento.

Está na hora de reavaliarmos nossos sistemas.

Educação universitária pública e gratuita? Sim, mas com compromisso de retribuição após a formação.

Benefícios sociais? Sim, mas com responsabilidade de retorno à sociedade.

Solidariedade incondicional não constrói comunidades; constrói dependência.

O exemplo de Jennifer deve inspirar mais do que debates.

Deve nos lembrar que não é preciso gritar para resistir.

A indiferença estratégica pode ser a chave para desmontar discursos vazios. O brasileiro está cansado, e com razão.

Que Jennifer seja o símbolo de uma nova postura: pragmática, firme e livre do parasitismo emocional.


FONTE: JORNAL DA CIDADE






MARCADORES: CASO DA MULHER QUE NÃO CEDEU A POLTRONA PARA UMA CRIANÇA NO AVIÃO, SE FOSSE O MEU ASSENTO NUM AVIÃO FARIA O MESMO QUE ELA, DEZEMBRO, 2024