terça-feira, 18 de julho de 2017
O AGRONEGÓCIO ESTÁ SOCANDO A RECESSÃO / DEPRESSÃO BRASILEIRA - JULHO DE 2017
BRASIL ABRIL 9.821 VAGAS DE EMPREGO FORMAL EM JUNHO
O resultado decorre de 1.181.930 admissões e 1.172.109 demissões
DA ESTADÃO CONTEÚDO
O Brasil abriu 9.821 vagas de emprego formal em junho, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta segunda-feira (17), pelo Ministério do Trabalho. O resultado decorre de 1.181.930 admissões e 1.172.109 demissões. A geração líquida de 9.821 vagas de emprego em junho foi o primeiro resultado positivo para o mês desde 2014.
Esse foi o terceiro resultado positivo seguido. O resultado ficou dentro das estimativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde fechamento de 12.500 vagas a abertura de 50.000 postos, com mediana positiva em 21.150 vagas.
No acumulado do primeiro semestre de 2017, há uma abertura de 67.358 postos de trabalho com carteira assinada. Nos 12 meses até junho, há fechamento de 749.060 vagas.
O resultado mensal foi puxado pela agropecuária, que gerou sozinha 36.827 postos formais em junho. Em seguida, teve desempenho positivo o setor de administração pública, com geração de 704 vagas.
Por outro lado, tiveram saldo negativo comércio (-2.747 postos), construção civil (-8.963 vagas), indústria extrativa mineral (-183 postos), serviços industriais de utilidade pública (-657 postos), indústria de transformação (-7,887 postos), comércio (-2.747 postos) e serviços (-7.273 postos).
FONTE: A TRIBUNA
MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, AGRONEGÓCIO, EXPORTAÇÕES, ALIMENTOS, RECESSÃO BRASILEIRA, QUEDA NOS ÍNDICES DE DESEMPREGO, CAGED, DEPRESSÃO ECONÔMICA, INVERNO DE 2017
TARDE DE INVERNO CHUVOSA EM PERUÍBE, 17 DE JULHO DE 2017: TEMPERATURA EM 9°, SENSAÇÃO TÉRMICA EM 7°
Este será provavelmente o dia mais frio do ano em Peruíbe. Neste horário (14:30) a temperatura nesta tarde chuvosa caiu para 9°, com a sensação térmica em 7°, o que parece compensar todos aqueles dias em que os peruibenses tradicionalmente dizem que "não teve inverno". Aproveitem!
MARCADORES: INVERNO EM PERUÍBE 2017, MÊS DE JULHO, TARDE CHUVOSA, DIA FRIO / GELADO
segunda-feira, 17 de julho de 2017
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / MERCADO DE TRABALHO EM RECUPERAÇÃO - JULHO DE 2017
Fragilizado pela situação política e pelo próprio andamento da economia, o governo sempre tenta aproveitar os dados melhores, esquece o desequilíbrio fiscal, o baixo nível de investimentos, de crescimento da economia. Agora, esses dados do mercado de trabalho são positivos. Não tanto pelo número de vagas abertas que é muito baixo diante do contingente de desempregados, que chega a 13 milhões e 800 mil segundo a PNAD do IBGE. Mas por mostrarem a tendência de recuperação do mercado de trabalho. Mesmo que o dado de junho tenha sido garantido, principalmente, pela agricultura, no semestre, até a indústria teve saldo positivo. A recuperação é bem gradual, mas o quadro é melhor que um ano atrás, quando só se falava em recordes de demissões. Agora tem essa geração de emprego formal, pequena, mas tem. Também de empregos informais, tanto que a PNAD mostrou uma leve redução do número de desempregados, por causa disso. E o rendimento médio, assim como a massa de salários, cresceu. Claro que pra quem está desempregado nada disso importa, porque ainda está no pior dos mundos. E tem muita gente procurando emprego há muito tempo ou vivendo de pequenos serviços, na precariedade. Mas para quem está empregado, a inflação mais baixa já começa a ajudar até na recuperação do poder de compra, principalmente por facilitar a negociação de reajustes em percentuais um pouco maiores, em termos reais. Na fase de recessão pesada boa parte das categorias sequer teve reajuste, ficava sem aumento e com o custo de vida em alta. Essa recuperação salarial junto com o pequeno aumento da oferta de vagas ajudam a melhorar o ambiente pra retomada da atividade. Retomada que também está sendo bem fraca e, até por isso, não se pode esperar reação mais firme do emprego. Porém, é bom lembrar que alguns indicadores apontam para a possibilidade de o segundo trimestre ter tido retração do PIB, com nova crise política, pós delação da JBS e, mesmo assim, os dados do Caged vieram pouco mais positivos. Eu volto na quinta. Até lá.
MARCADORES: BRASIL, ECONOMIA BRASILEIRA, RECUPERAÇÃO ECONÔMICA, REDUÇÃO DO DESEMPREGO, VAGAS DE TRABALHO, DESEMPREGADOS, CRISE POLÍTICA, INVERNO / JULHO DE 2017
domingo, 16 de julho de 2017
16 DE JULHO DE 2017: OBRAS DO FUTURO HOSPITAL DE PERUÍBE
POSTAGEM RECOMENDADA: DOMINGO, 25 DE JUNHO DE 2017, OBRAS DO FUTURO HOSPITAL DE PERUÍBE
MARCADORES: CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL DE PERUÍBE, MATERNIDADE, UPA, SUS, SAÚDE PÚBLICA, PREFEITURA, ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL, GOVERNO MUNICIPAL, PERUIBENSE, PERUIBANO, MÊS DE JULHO, INVERNO 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
VINICIUS TORRES FREIRE | LULA CONDENADO ANIMA O MERCADO - JULHO DE 2017
Os donos do dinheiro grosso ficaram animados com a condenação do ex-presidente Lula a nove anos e meio de cadeia.
O que quer dizer "animados"? O dólar caiu, como a gente viu, ficou mais barato. O preço das ações subiu, a Bolsa de São Paulo subiu. As taxas de juros no atacadão de dinheiro, nos negócios entre bancos, baixou. Isso significa menos medo no futuro dos negócios.
O dia já estava animado para o pessoal do chamado "mercado", para os donos do dinheiro. Mas eles deram um pulo de alegria por volta das duas horas da tarde, logo depois de ser divulgada a sentença de Lula.
O que houve? Para o pessoal do mercado, aumentaram as chances de Lula não ser candidato a presidente ou de que ele seja um candidato mais fraco.
Lula não é mais visto como era em 2006 ou 2007, alguém confiável pelo pessoal das finanças, pelos investidores e credores do governo. Nessa época, Lula era visto como um moderado, alguém que fazia uma política econômica razoável, sem gastos excessivos do governo e que tentava manter a inflação baixa.
Agora, Lula é visto como alguém que poderia fazer um governo mais parecido com o de Dilma Rousseff. Se isso é verdade, não temos ideia ainda. Mas quem tem dinheiro pensa assim.
Não foi só a condenação de Lula que animou o pessoal do dinheiro. Houve notícias positivas na economia mundial. Além do mais, também foi aprovada a reforma trabalhista, outra coisa que agrada bastante o chamado mercado.
Mas esse pulo de alegria com a sentença de Lula é uma dica do que pode acontecer de agora em diante e, ainda mais, quando começar a conversa de eleição, a partir de outubro deste ano.
O mercado vai variar de acordo com as possibilidades eleitorais. Se um candidato a favor de reformas parecidas com a do governo Temer tiver mais chance, mais chance de dólar e juros em baixa.
Quanto mais chance de ganhar um candidato de esquerda, mais juros em alta, o que prejudica a economia.
Pode acontecer um repeteco de 2002, quando o país já estava em crise e sofreu um outro baque com o pânico financeiro que houve com a chance de Lula ganhar. Lula ganhou e não aconteceu nada de grave, no entanto.
A gente pode não gostar de nada disso, das opiniões do mercado. Mas as coisas são assim.
MARCADORES: LULA CONDENADO, OPERAÇÃO LAVA JATO, REPÚBLICA DE CURITIBA, JUIZ SÉRGIO MORO
quarta-feira, 12 de julho de 2017
VIVA A REFORMA TRABALHISTA! - JULHO DE 2017
TEMER SOBRE REFORMA TRABALHISTA: “UMA DAS MAIS AMBICIOSAS DOS ÚLTIMOS 30 ANOS”
Presidente considera que a nova legislação trará empregos e tornará o país mais competitivo
Por Mônica Stephitch, Epoch Times em Brasil - Política
O presidente Michel Temer declarou ontem à noite (11) que está satisfeito com a aprovação da reforma trabalhista no Senado, a qual ele chama de “uma das reformas mais ambiciosas dos últimos 30 anos”. O próximo passo, agora, é a sanção presidencial. Temer agradeceu a deputados e senadores e frisou que a aprovação da reforma foi conseguida com a “expressiva maioria”. Logo depois, declarou que a legislação que acabou de ser aprovada vai aumentar a oferta de empregos e elevar a competitividade do país.
“Essa aprovação da proposta é uma vitória do Brasil na luta contra o desemprego e um país mais competitivo. É com muita satisfação que digo que tive a coragem de propor essa mudança para o país, portanto para todos os brasileiros. Nela eu me empenhei desde o início do meu mandato. Seu sentido pode ser resumido de uma forma singelíssima: nenhum direito a menos, muitos empregos a mais”, afirmou.
Para Michel Temer, a nova lei vai criar relações trabalhistas diferentes, mais condizentes com a realidade atual e vai também preparar o mercado de trabalho para as necessidades presentes e exigências futuras. “Os tempos mudaram e as leis precisam se adaptar. O nosso governo está conectado com o século 21”, declarou.
Temer falou a respeito da recuperação econômica do país que aconteceu durante seu governo, mencionou a inflação controlada, a queda da taxa de juros e a boa situação do agronegócio. Logo depois, declarou que o mercado de trabalho também já está mostrando sinais recuperação.
“Isso quer dizer mais renda e mais emprego. Fizemos tudo isso em pouco mais de um ano, com diálogo, respeito ao contraditório, ouvindo trabalhadores e empresários. E pensando, acima de tudo, num futuro com empregos para todos os brasileiros e oportunidades para nossos filhos e netos”. Temer esperou que a sessão no Senado terminasse para se pronunciar. Depois de algum atraso, a reforma foi aprovada com 50 votos a favor, 26 contrários e uma abstenção.
Votação
O Senado aprovou ontem à noite a reforma trabalhista. Mais de 100 questões presentes na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) sofreram modificações, proporcionando, dentre outras coisas, que o que for decidido entre patrões e empregados tenha preferência sobre sobre a legislação nas negociações trabalhistas. O governo considera de suma importância que a reforma seja aprovada para que a economia se recupere e o desemprego diminua.
O número de votos (50 votos a favor e 23 contra) também foi considerado importante pelo governo. Michel Temer declarou que houve maioria constitucional de três quintos do Senado. Essa maioria também será necessária para que a reforma da Previdência seja aprovada, ou seja, serão necessários três quintos dos votos dos parlamentares. A Previdência é outra questão considerada crítica.
O que muda
A proposta de reforma trabalhista contempla as seguintes alterações: a predominância do negociado sobre o legislado, o fim da assistência obrigatória do sindicato na extinção e na homologação do contrato de trabalho e o fim da contribuição sindical obrigatória de um dia de salário dos trabalhadores.
As férias poderão, a partir de agora, ser parceladas em até três vezes no ano, e o trabalho à distância por meio eletrônico, também conhecido como home office, também terá novas regras. O patrão que não efetuar o registro do empregado pagará multa mais alta, que pode chegar a R$ 3 mil. Na atual legislação, a multa é de um salário-mínimo regional.
Para impedir que a proposta voltasse para a Câmara dos Deputados para nova análise, os senadores governistas rejeitaram mudanças de mérito no texto e também as emendas apresentadas individualmente. Entretanto, para suavizar os pontos polêmicos, Michel Temer assumiu o compromisso de vetar seis pontos da reforma, para aperfeiçoá-los e reapresentá-los através da edição de medida provisória ou de projeto de lei.
FONTE: EPOCH TIMES
MARCADORES: BRASIL, TRABALHADORES BRASILEIROS, PRESIDENTE (ATÉ QUANDO?) MICHEL TEMER, REFORMA TRABALHISTA, CLT, EMPREGO, DESEMPREGO, JULHO DE 2017
terça-feira, 11 de julho de 2017
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / POUPANÇA ESTÁ FICANDO MAIS ATRAENTE - JULHO DE 2017
MARCADORES: QUEDA NOS JUROS BÁSICOS 2017, CADERNETA DE POUPANÇA, INVESTIMENTO POPULAR, CELIC, TAXA BÁSICA, QUEDA NA INFLAÇÃO 2017
PEDRO DE TOLEDO E A CESTA BÁSICA PARA OS SERVIDORES MUNICIPAIS - JULHO DE 2017
MARCADORES: VALE DO RIBEIRA, VALE-RIBEIRENSES, CIDADE, MUNICÍPIO, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLENDENSES, GOVERNO MUNICIPAL, PREFEITURA, PREFEITO ELEAZAR MUNIZ, SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, CESTA BÁSICA, ALIMENTAÇÃO
sábado, 8 de julho de 2017
IPCA TEM DEFLAÇÃO HISTÓRICA | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - JULHO DE 2017
MARCADORES: BRASIL, RECESSÃO BRASILEIRA 2017, QUEDA DA INFLAÇÃO, DEFLAÇÃO HISTÓRICA,MAIOR QUEDA EM 11 ANOS, IPCA / ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO, PREÇOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS, NO ATACADO E VAREJO, GOVERNO FEDERAL, PRESIDENTE MICHEL TEMER
quinta-feira, 6 de julho de 2017
VINÍCIUS TORRES FREIRE / A PINDAÍBA DO GOVERNO FICA CRÍTICA - JULHO DE 2017
A Polícia Rodoviária Federal anunciou que vai diminuir o patrulhamento e fechar postos nas estradas. O orçamento da Polícia Rodoviária caiu este ano pela metade.
No final de junho, a gente lembra, a Polícia Federal suspendeu a emissão de passaportes e reclamou de que não tem dinheiro bastante pra transporte. Uma empresa estatal começou a pedir doações de computadores. É a Empresa de Planejamento Energético, que a gente conhece pouco mas é importante, que faz os planos de expansão da produção de energia no Brasil, em especial energia elétrica. Mais de metade do orçamento da empresa foi cortado este ano. São apenas alguns exemplos recentes de que a pindaíba do governo federal começa a ficar crítica. E há coisa mais grave.
Hospitais federais têm atendido mais gente, porque muitas pessoas perderam o plano de saúde, porque estão desempregadas. Mas não tem verba para atender essa procura extra.
A receita do governo cai, as despesas não caem o suficiente. Algumas, na verdade, crescem demais. A despesa da Previdência cresceu mais de 7% este ano. Muito mais grave, o gasto com salários e aposentadorias do funcionalismo federal cresceu quase 12%. Mas, desconsideradas essas despesas, o resto do gasto do governo federal caiu 15%. O gasto em obras ainda mais, caiu 50%. Chegamos ao limite de cortes. Para cortar mais, o governo vai suspender ou piorar serviços.
Para remendar a situação, o governo está planejando algum aumento de imposto, como o da gasolina. Ou voltar a cobrar logo contribuições de certos setores para o INSS, que passaram a pagar menos no governo Dilma Rousseff.
Mas os remendos não vão bastar. É preciso conter o aumento do gasto obrigatório, em Previdência e com o funcionalismo. É preciso que o país volte a crescer logo, sem o que não haverá mais receita de imposto. E vai ser preciso cobrar muito imposto novo, de preferência dos mais ricos, pois chegamos a um buraco muito fundo.
A gente corre o risco de enfrentar problemas como os do governo do Rio. Enquanto isso, a maioria do governo e do Congresso se dedica a discutir como vai fugir da polícia.
MARCADORES: CRISE FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL 2017, POSSÍVEL AUMENTO NOS IMPOSTOS, RECESSÃO / DEPRESSÃO BRASIL 2017, CONTRIBUINTES BRASILEIROS, CRESCIMENTO DA ECONOMIA, ATÉ QUANDO MICHEL TEMER FICARÁ NO PODER?
quarta-feira, 5 de julho de 2017
ÀS SETE HORAS DA MANHÃ, TEMPERATURA EM 10,3°C - PERUÍBE, 5 DE JULHO DE 2017
Pois é, a famosa frase "não vai ter inverno neste ano" não se confirmou. Às 7 horas da manhã de hoje, dia 5 de julho de 2017, a temperatura ficou nos 10,3°C (site do CIIAGRO), a menor do ano em Peruíbe até agora. Vejamos como será na próxima frente fria.
MARCADORES: INVERNO EM PERUÍBE 2017, JULHO, FRENTE FRIA, NOITE / MADRUGADA / MANHÃ FRIA OU GELADA, CLIMA, BAIXAS TEMPERATURAS
PERUBA CITY: TRECHO EM TREVAS DA AVENIDA SÃO JOÃO - JULHO DE 2017
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, NOITE FRIA, DOMINGO, INVERNO DE 2017, AVENIDA SÃO JOÃO, ESCURIDÃO,LUMINÁRIAS QUEIMADAS, RUAS ESCURAS, FALTA DE ILUMINAÇÃO, PREFEITURA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
terça-feira, 4 de julho de 2017
ROBERTO JEFFERSON ENTREVISTADO NO PROGRAMA BAR DO VAZ (ACRE 24 HORAS) - JULHO DE 2017
O ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, fala do mensalão, operação lava jato, congresso nacional, do Lula e outros assuntos.
MARCADORES: ACRE, ACRIANOS / ACREANOS, BRASIL, POLÍTICA BRASILEIRA, ENTREVISTA ROBERTO JEFFERSON, OPERAÇÃO LAVA JATO, EX-PRESIDENTE LULA, JUSTIÇA, INVERNO 2017
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / INDÚSTRIA PRECISA EXPORTAR MAIS - JULHO DE 2017
O saldo comercial é um dos bons dados da economia. A safra agrícola e outros produtos básicos ainda têm peso relevante, mas, aos poucos, os manufaturados vão recuperando espaço. A indústria reduziu muito a presença externa no período em que ficou focada na expansão da demanda doméstica e perdeu competitividade ainda com a manutenção artificial, do dólar baixo. O produto nacional ficou com menos condição de competir aqui e no exterior. Só que agora, ampliar as vendas externas é a saída pra driblar a fraqueza do consumo interno. Consumo que não terá reação mais forte enquanto o desemprego permanecer elevado e o crédito caro e restrito. Mas até nesse sentido tem dados que podem produzir efeito mais para o final do ano. Um deles é a inflação baixa. Hoje mesmo foi divulgado o IPC-S da FGV, com deflação de 0,32% em junho, a primeira desde 2006, e alta em um ano e doze meses, de apenas 3,44%. O IPCA, o índice oficial, deve ir pelo mesmo caminho. O que ajuda na recuperação da renda dos trabalhadores, já que os salários devem subir em percentuais maiores. Por outro lado, com essa inflação e o crescimento fraco da economia, começa a ganhar força, de novo, a aposta no corte de um ponto na taxa básica de juros, na reunião deste mês no Copom. O impacto também não será grande no curto prazo. Os bancos continuam cautelosos pelo risco da inadimplência, que segue em alta. Mas são esses sinais, assim como o bom desempenho da agricultura, que devem garantir algum crescimento este ano. Nada excepcional. O País continua com problemas estruturais, principalmente o rombo das contas públicas, mas deve sair do vermelho, o que já é alguma coisa.
MARCADORES: INFLAÇÃO EM QUEDA 2017, INVERNO BRASIL 2017, TAXA DE JUROS / CORTE, RECUPERAÇÃO NA ATIVIDADE INDUSTRIAL, AGRONEGÓCIO, FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
segunda-feira, 3 de julho de 2017
UMA NOITE FRIA, QUE EM BREVE SERÁ SUCEDIDA POR MAIS UMA SEGUNDA-FEIRA DE LUTA PARA OS DESEMPREGADOS PERUIBENSES - JULHO DE 2017
Nesta noite gelada de 4 de julho de 2017, a temperatura em Peruíbe está em 13°, com sensação térmica idêntica. Daqui a algumas horas, vários desempregados da cidade levantarão cedo para novamente sair em busca de trabalho. Muitos irão a pé por falta de carro ou trocado para o ônibus; outros usarão bicicletas, tendo de suportar o vento frio com agasalhos inadequados; e alguns nem terão esse "pingado" com pão e margarina para comer.
Infelizmente o mais grave problema social local, o desemprego, fica mais duro quando o inverno tem frentes frias rigorosas. Neste mês os veranistas são substituídos por invernistas, que não são muitos, numa cidade na qual os atrativos são obscurecidos pelas precariedades. Veremos se a tendência de REDUÇÃO DO DESEMPREGO NO MUNICÍPIO tende a se manter neste inverno.
MARCADORES: INVERNO EM PERUÍBE 2017, PERUIBENSES, PERUIBANOS, MÊS DE JULHO, FÉRIAS ESCOLARES, BAIXA TEMPORADA, FRIO, NOITE / MADRUGADA GELADA, DESEMPREGO, DESEMPREGADOS, LOBO SOLITÁRIO
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