terça-feira, 29 de março de 2016

JORNAL AMERICANO NEW YORK TIMES ENTREVISTA O DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO - MARÇO DE 2016




MARCADORES: JORNAL AMERICANO NEW YORK TIMES, ENTREVISTA, REPORTAGEM, DEPUTADO FEDERAL JAIR BOLSONARO, JORNALISMO, MÍDIA, JORNAIS DE, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE / PRESIDENTA DILMA, RECESSÃO, CRISE ECONÔMICA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

segunda-feira, 28 de março de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / RECESSÃO PODERÁ SER MAIS PROFUNDA E DURADOURA - MARÇO DE 2016



O desempenho fraco das vendas na Páscoa, a expectativa de uma retração mais forte da economia, outros indicadores de atividade e de emprego, só mostram que a crise está se aprofundando. Até a queda da previsão de inflação tem a ver com isso. O consumo mais fraco está induzindo as empresas a frearem os aumentos de preços, a fazerem promoções, ainda que isso exija ajustes mais fortes, inclusive, no que se refere a mão de obra. Demitir e segurar salários faz parte do ajuste. Ajuda no comportamento da inflação, mas reforça o ciclo negativo da economia. A queda do dólar, outro fator que colabora pra inflação mais baixa, ao deixar os importados mais baratos, também é reflexo de toda a crise que o País enfrenta. Em condições normais, hoje, o dólar deveria ter subido. São notícias ruins pra todo lado. A dívida pública avançou 2,5% só de janeiro para fevereiro. Passou dos 2 trilhões e 800 bilhões. Pode chegar a 80% do PIB em 2017. É um dado muito negativo em termos de credibilidade do País. O Brasil pode passar logo por novos rebaixamentos da nota de avaliação de risco, pela contração forte da economia e pelo desequilíbrio crescente das contas públicas. O próprio governo já admite um déficit das contas de quase 100 bilhões de reais este ano. Mas o mercado deixou tudo de lado, focado na questão política. A provável ruptura do PMDB com o governo aumenta muito a possibilidade de impeachment da presidente Dilma. Impeachment que é visto como a saída para a crise ou as crises. Não que o caminho vá ser fácil. Um novo governo teria de tomar medidas contracionistas, com cortes de despesas, programas sociais, benefícios, pra começar a colocar a casa em ordem. Fora reformas mais amplas, como da Previdência. Mas há uma grande aposta em um choque de confiança que viria com a mudança de governo, com a adoção de um novo modelo de gestão da economia, tendo maior apoio político, ainda que o PT na oposição possa impor uma resistência muito forte.. Aliás, a base de apoio da presidente Dilma comprometeu bastante algumas iniciativas dela no sentido de promover o ajuste fiscal. Na época de Joaquim Levy, por exemplo. Mas a defesa do impeachment já não se restringe ao mercado financeiro. Boa parte das entidades empresariais está se colocando a favor, pela percepção de que do jeito que está não dá pra ficar. A economia pode mergulhar numa recessão ainda mais profunda e duradoura por ter o governo de mãos atadas, sem a menor condição de governabilidade, situação que hoje parece irreversível. Boa noite.



MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE / PRESIDENTA DILMA, RECESSÃO, CRISE ECONÔMICA, DÓLAR EM ALTA / EM BAIXA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

domingo, 27 de março de 2016

NÃO TIREM SARRO DOS DILMISTAS E LULISTAS NO DIA "D" DA DILMA - MARÇO DE 2016




MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, EX-PRESIDENTE LULA, SANTOS, SANTIFICADOS, RISO, PIADA, COMÉDIA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

sexta-feira, 25 de março de 2016

ANIVERSÁRIO DA "REPÚBLICA DE CURITIBA", REFÚGIO SEGURO PARA MUITOS PERUIBENSES - MARÇO DE 2016




MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, CURITIBA, CURITIBANO, REPÚBLICA DE CURITIBA, ANIVERSÁRIO DE CURITIBA, 323 ANOS, 29 DE MARÇO, SEXTA FEIRA SANTA, FERIADO DE PÁSCOA DE 2016, OUTONO, CAPITAL PARANAENSE, PARANÁ, SUL DO BRASIL, LULA EM CURITIBA

quinta-feira, 24 de março de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / DESEMPREGO EM ALTA NO PAÍS - MARÇO DE 2016



O mercado de trabalho está piorando nos vários aspectos. O desemprego está crescendo em ritmo mais acelerado que se previa, o corte de vagas com carteira assinada tem batido recordes. Há uma quantidade crescente de pessoas trabalhando por conta própria, sem direitos, com renda menor, sendo que o rendimento também está caindo muito porque, nas atuais condições do mercado, de atividade, com quebradeira de empresas, diminui bastante o poder de barganha dos trabalhadores, dos sindicatos. A maior parte dos reajustes está vindo abaixo da inflação. E uma inflação ainda muito alta. A taxa de desemprego que chegou a 9,5% no trimestre encerrado em janeiro, agora, em março, já deve estar em dois dígitos. As projeções indicam que possa bater nos 12%. E não se tem no horizonte qualquer indicação de reversão dessa trajetória. O mercado de trabalho é sempre o último a reagir. Os empresários só voltam a contratar quando têm segurança da retomada de atividade e precisam mesmo contratar. Com atividade em queda, a ociosidade aumenta muito. Então, mesmo que venha uma retomada, as empresas têm como segurar a situação por um bom tempo, sem precisar de mais mão de obra. O problema maior, claro, é que não se tem no horizonte uma perspectiva de reação da economia. Isso hoje está muito atrelado à crise política. Só quando o País conseguir desatar esse nó, na área política, é que poderá cuidar melhor da economia. Enquanto isso não acontece a crise econômica pode se aprofundar. O que está acontecendo com as contas públicas é um bom exemplo. Nesta semana o governo anunciou mais cortes no orçamento, que podem chegar a quase 45 bilhões de reais, mas admitiu que, diante da queda forte de arrecadação, passa a ter uma meta de déficit de 97 bilhões de reais. Está pior que no ano passado. Um déficit de quase 100 bilhões em um ano que o governo não tem a desculpa do acerto das pedaladas fiscais, de repasses que deixou de fazer para programas sociais. E acuado como está, sob ameaça de um impeachment, o governo pode é ampliar mais os gastos, agravando o déficit das contas públicas. Aí vem o efeito dominó: sem meta fiscal, porque não dá mais pra falar em meta fiscal, com um rombo desses, o governo perde credibilidade, paga mais caro pra captar recursos, amplia o endividamento, gera mais pressões inflacionárias, provoca maior desconfiança, que se reverte em menos investimentos. O governo pode até tentar aumentar impostos pra sustentar essa situação e ter mais condição de gastar, por achar que assim poderá fazer a atividade reagir. Mas, na prática, só vai deteriorar ainda mais o cenário econômico. Boa Páscoa. Eu volto na segunda.


MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, CRISE ECONÔMICA, DESEMPREGO EM, BUSCA POR VAGAS DE EMPREGO EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

DESEMPREGO EM FEVEREIRO É O MAIOR EM SETE ANOS - MARÇO DE 2016




A taxa de desemprego em fevereiro nas seis maiores regiões metropolitanas do país atingiu 8,2% da população economicamente ativa. A taxa mensal já é a maior desde maio de 2009.

 Entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016, quinhentas e sessenta e cinco mil pessoas ficaram desempregadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.


MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, CRISE ECONÔMICA, DESEMPREGO NO BRASIL, BRASILEIROS DESEMPREGADOS, DESEMPREGO NAS REGIÕES METROPOLITANAS, CIDADE /CAPITAL / METRÓPOLE DE, SÃO PAULO, PAULISTANOS, PAULISTAS, RIO DE JANEIRO, CARIOCAS, FLUMINENSES, BELO HORIZONTE, BELO-HORIZONTINOS, MINEIROS, SALVADOR, SOTEROPOLITANOS, BAIANOS, RECIFE, RECIFENSES, PERNAMBUCANOS, PORTO ALEGRE, PORTO-ALEGRENSES, GAÚCHOS

quarta-feira, 23 de março de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / GOVERNO NÃO TEM DINHEIRO PARA SAÚDE - MARÇO DE 2016





Os deputados aprovaram ontem um aumento dos gastos do governo com saúde. Quer dizer, a fatia do orçamento que o governo tem de gastar obrigatoriamente com essa despesa, saúde.

A despesa vai crescer a partir de 2017 até 2013. A cada ano, o governo federal, os Estados e municípios vão ter de usar uma fatia cada vez maior de suas receitas em despesas de saúde.

É uma emenda da Constituição. Pra valer, falta ainda uma votação na Câmara e outras duas do Senado.

Parece ótimo, certo?

Parece.

O governo não tem dinheiro nem para pagar as contas agora. Menos ainda terá para colocar dinheiro na saúde.

A gente pode achar que "diminuindo a corrupção", sobra dinheiro. Rouba-se muito. Tem que se acabar com isso. Mas o dinheiro da corrupção mal faz coceira no buraco imenso das contas do governo.

Para acomodar mais despesas, é preciso cortar em outra parte: nos gastos com os servidores, nas despesas do INSS, com aposentadorias e outros benefícios, nos gastos com saúde, no seguro-desemprego ou no Bolsa Família ou nos investimentos em obras. Aí está basicamente todo o gasto do governo federal.

Para piorar, não há dinheiro nem para isso, menos ainda para pagar os juros da dívida. A sociedade diz que não quer mais impostos, ou pelo menos boa parte dela diz que não quer.

É possível aumentar a eficiência do governo. Mas isso leva algum tempo. O problema é que, nos próximos anos, uns três ou quatro, a pindaíba do governo certamente será grande. Sem receita, com muito gasto, a dívida cresce. A dívida em alta é um dos motivos da crise. Seja qual for o presidente, esse será o grande problema de administra o país: as carências sociais são grandes, mas o governo Dilma arruinou as contas públicas, as receitas estão caindo e boa parte da sociedade se revolta com mais impostos. No curto prazo, vai ser difícil fechar essa conta. Vai dar muita briga. Boa noite.



MARCADORES: SUS / SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, SAÚDE PÚBLICA, PRONTO-SOCORRO, HOSPITAIS, IMPOSTOS, CARGA TRIBUTÁRIA, GASTOS GOVERNAMENTAIS, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS

domingo, 20 de março de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / ARRECADAÇÃO DO GOVERNO CAI DE MODO DRAMÁTICO - MARÇO DE 2016



Nesse clima de convulsão do país, parece quase coisa de maluco desavisado comentar o que aconteceu com a arrecadação de impostos do país em fevereiro.

Mas seria bom prestar atenção. Aliás, seja qual for o governo daqui a algumas semanas, é bom que eles estejam pensando seriamente no assunto. A arrecadação do governo está caindo de modo ainda mais rápido e dramático. Em termos anuais, está caindo quase três vezes mais rápido que no início de 2015. Lembram, começo de 2015, começo do governo Dilma 2, quando a presidente contou que o que dissera na campanha eleitoral não valia nada e que era preciso apertar os cintos.

Se era preciso apertar os cintos no início do ano passado, pior ainda neste ano. Nos últimos doze meses, a receita de impostos caiu 6,6%, em termos reais, já descontada a inflação. Isso representa 90 bilhões de reais.

O que são 90 bilhões de reais? Equivale a quase duas vezes de tudo o que o governo gastou em investimentos, em obras, no último ano. Equivale a três anos de programa Bolsa Família.

Em suma, a pindaíba é do tamanho de um desastre.

O que pode ser feito? O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse hoje em São Paulo que ainda conta com a CPMF. E que vai dar um jeito de aumentar o crédito na economia, para evitar uma recessão maior.

Mas ninguém presta atenção à política econômica de Dilma Rousseff. Por enquanto, ninguém acredita que o governo tenha competência ou capacidade política de administrar as mudanças necessárias, menos ainda de aprovar qualquer coisa no Congresso.

Assim, ou o governo não vai ter dinheiro para mais nada ou o déficit vai aumentar, o que piora a crise econômica. Trata-se do mesmo problema do ano passado, mas em ritmo mais acelerado.

Por ora, o barco está à deriva no meio da tempestade. Seja lá quem foi o governo, em algumas semanas, precisa de um plano de emergência, de urgência extrema urgentíssima. Boa noite.



MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA DILMA, RECESSÃO, DEPRESSÃO ECONÔMICA, ECONOMIA, CRISE POLÍTICA

sábado, 19 de março de 2016

DILMA, OLHA PELA JANELA, POIS MAIS UMA PRAGA CHEGOU! (A "OITAVA PRAGA") - MARÇO DE 2016



Na última quarta-feira, dia 16, uma simples gravação de grampo telefônico literalmente abalou o Brasil, piorando a situação da dupla Dilma e Lula.




Conversa com Dilma 

Dilma: "Alô." Lula: "Alô." 
Dilma: "Lula, deixa eu te falar uma coisa." 
Lula: "Fala, querida. Ahn?" 
Dilma: "Seguinte, eu tô mandando o 'Bessias' junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!" 
Lula: "Uhum. Tá bom, tá bom." 
Dilma: "Só isso, você espera aí que ele tá indo aí." Lula: "Tá bom, eu tô aqui, fico aguardando." 
Dilma: "Tá?!" 
Lula: "Tá bom." 
Dilma: "Tchau." 
Lula: "Tchau, querida."

Tem que ser um militonto muito delirante, para acreditar que a gravação acima não é a prova de que um Lula MINISTRO é um Lula BLINDADO, protegido de ir morar involuntariamente lá em Curitiba (dizem que o inverno será rigoroso neste 2016). Os fatos estão aí, aos montes, mas vai dizer isso para fanáticos que adoram taxar aos outros de fanáticos. 

Para eles, o "lulão" é o cara que, na condição de "super-ministro", salvará o Brasil dessa crise medonha (e tirando da Dilma a pouca autoridade que lhe resta). O que vocês estão pensando, companheiros, que esse cara é o nosso DE GAULLE, o qual voltou ao poder na França em 1958, por causa da crise gerada pela guerra na Argélia? Só faltam querer que ele refunde (está mais para afunde) a república. Continua difícil entender a realidade, não é mesmo? Como já disse neste blog, OS FATOS ESTÃO NA CARA ATÉ DE QUEM NÃO QUER VÊ-LOS

E a realidade prossegue detonando os sonhos messiânicos do senhor lula:



GILMAR MENDES CONCEDE LIMINAR QUE SUSPENDE POSSE DE LULA 


Por Monica Stephitch



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu, nesta sexta-feira (18), uma liminar que suspende a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o comando da Casa Civil. Com esta decisão, Lula continuará a ser investigado pelo juiz federal Sérgio Moro.

“Ante o exposto, defiro a medida liminar, para suspender a eficácia da nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de Ministro Chefe da Casa Civil, determinando a manutenção da competência da justiça em Primeira Instância dos procedimentos criminais em seu desfavor”, diz o documento.

Na última quarta-feira (16), o ministro da Corte considerou que a nomeação causou “grave interferência” política e que foi uma tentativa de blindar Lula no processo da Justiça Federal do Paraná. Contra a liminar concedida pelo ministro ainda cabe recurso para coloca-la sob apreciação do plenário do Supremo Tribunal Federal. 


Mais cedo, nesta sexta-feira, o vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, Reis Friede, havia derrubado uma liminar da primeira instância da 6ª Vara da Justiça Federal no Rio de Janeiro, que impossibilitava a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil. Duas horas depois da suspensão, Lula foi impedido novamente de assumir o cargo, com a expedição de uma liminar da 1ª Vara Federal de Assis para suspender, de novo, a posse do ex-presidente na pasta.

Lula está sendo investigado na Lava Jato por suposta facilitação da empreiteira OAS na compra de uma cota de um apartamento no Guarujá e por obras de reforma em um sítio frequentado pelo ex-presidente.


FONTE: EPOCH TIMES

O interessante é que no momento da "posse", o semblante do ex-presidente não era de satisfação. Seu desconforto era mais do que evidente, num evento que seria de triunfo, para qualquer outro brasileiro ... em melhor situação que a dele. Pesquisem outras fotos e vídeos e vejam.





E o fato é que essa conversa telefônica grampeada pela polícia federal, revelada pelo juiz Sérgio Moro, atiçou até o movimento pró-impeachment dentro do congresso nacional. As possibilidades da Dilma sair do poder se tornaram mais críveis, parte de uma evolução histórica, resultado das investigações. O povo está nas ruas.






Já o protesto pró-dilma e lula realizado em 18 de março na avenida paulista, não teve tanta adesão:




Uma considerável parcela da população contrária a esse governo ganhou o protagonismo nas ruas, e literalmente "devorarão" qualquer possibilidade de reversão favorável aos petistas e seus aliados. E apenas olhe pela janela, presidente Dilma, para assistir a mais uma praga na área.





OITAVA PRAGA - OS GAFANHOTOS


POSTAGEM RECOMENDADA: LULA ENTRA NA RETA FINAL, E DILMA AGUARDA PELO DIA 13 / TREZE DE MARÇO ( A "SÉTIMA PRAGA")



MARCADORES: GRAMPO TELEFÔNICO REVELA UMA ESTRANHA CONVERSA ENTRE A DILMA E O LULA, OPERAÇÃO LAVA JATO, LULA SE TORNARÁ MESMO MINISTRO?, OPOSIÇÃO GANHA AS RUAS, JUIZ SÉRGIO MORO, GOVERNO DILMA / PT, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA GANHA FORÇA, AS PRAGAS DO EGITO, OITAVA PRAGA OS GAFANHOTOS NOVELA OS DEZ MANDAMENTOS, RAMSÉS SEGUINDO NA TEIMOSIA, MORO É O NOSSO MOISÉS?, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDROTOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETEBARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS


quinta-feira, 17 de março de 2016

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / O CLIMA NO MERCADO É DE TOTAL INCERTEZA - MARÇO DE 2016




O mercado teve esse comportamento eufórico acompanhando o noticiário político. A avaliação é que a onda de denúncias e, agora, a divulgação das gravações pela Justiça colocam o governo em uma enrascada maior, aumentando muito a possibilidade de impeachment. E não é novidade pra ninguém que o mercado há muito tempo trabalha nessa torcida, por entender que seria uma saída para a crise econômica. Não que essa crise possa ser solucionada só por termos um novo presidente, mas pesa muito a constatação da incapacidade do atual governo de virar o jogo, conseguir avançar com medidas que possam estancar a crise econômica e fazer o País voltar a crescer, com estabilidade. A presidente Dilma não teria apoio nem mesmo da própria base pra tomar as medidas necessárias para correção de rota, pra reversão dessa crise histórica que estamos enfrentando. Austeridade fiscal, reformas, como da Previdência, não fazem parte da cartilha do Partido dos Trabalhadores. Então, o que se espera é que um novo governo consiga viabilizar um entendimento político, que assegure governabilidade e condições de fazer a economia andar. Agora, esse processo não é garantido, pode demorar e, enquanto isso, a crise econômica pode se aprofundar bastante. Quanto pior o cenário político mais travada vai ficar a economia. Podemos até chegar a uma situação de depressão mesmo, se não houver uma solução rápida para a crise política. O Brasil já avança para uma retração da economia de 4% ou até mais neste ano. Já em relação ao comportamento do mercado, é importante observar que as oscilações não têm qualquer fundamento técnico, são mais emocionais. A volatilidade vai continuar no embalo do noticiário político. Dependendo das conversas quanto ao impeachment, o dólar pode variar de R$ 3,50 até R$ 4,50 ou mais. O clima é de muita incerteza. Eu volto na segunda. Até lá.


MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, RISCO DE DEPRESSÃO ECONÔMICA, CRISE POLÍTICA, IMPEACHMENT DA DILMA, GRAMPO LULA DILMA CONVERSA

VIVA A REPÚBLICA DE CURITIBA - MARÇO DE 2016





MARCADORES: CURITIBA, CURITIBANOS, GRAMPO CONVERSA LULA E DILMA, LULA FALA EM "REPÚBLICA DE CURITIBA", IMPEACHMENT DA DILMA, JUIZ SÉRGIO MORO, LULA VIRA OU NÃO VIRA MINISTRO?


VINICIUS TORRES FREIRE / TERREMOTO POLITICO IMPEDE DEBATE ECONÔMICO (VÍDEO FEITO ONTEM) - MARÇO DE 2016



MARCADORES: EFEITOS DO DIÁLOGO ENTRE O LULA E A DILMA GRAVADO PELA POLÍCIA FEDERAL, ESCÂNDALO, IMPEACHMENT DA DILMA, LULA MINISTRO

quarta-feira, 16 de março de 2016

INDÚSTRIAS PAULISTAS DEMITEM 27 MIL EM DOIS MESES - MARÇO DE 2016





Nos últimos 12 meses, a queda no nível de emprego no setor em São Paulo foi de 8,27%

DA AGÊNCIA BRASIL


O nível de emprego na indústria paulista registrou variação negativa em 0,53% de janeiro para fevereiro. Somente em fevereiro, registrou-se o fechamento de 12 mil postos de trabalho. Nos dois primeiros meses deste ano, foram 27 mil empregos a menos, segundo a Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo, divulgada hoje (16) pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).

“É um começo de ano bem ruim”, diz o economista titular do Depecon, Paulo Francini, que também destacou que o mês “consegue ser o pior” entre os meses de fevereiro da série.

Nos últimos 12 meses, a queda no nível de emprego na indústria paulista foi de 8,27% e, na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 10,18%. Neste período, foram demitidos 257,5 mil empregados na indústria paulista. Esta é a 53ª queda seguida do indicador e a pior taxa de sua série histórica nesta base de comparação: pela primeira vez a queda interanual do nível de emprego na indústria ultrapassa os 10%.

Estabilidade

Dos 22 setores em que se divide a pesquisa, 17 tiveram queda no nível de emprego, três apresentaram crescimento, e dois, estabilidade. O setor de produtos alimentícios criou 4.287 vagas, o maior saldo positivo. Contribuiu para isso o segmento de açúcar e álcool, que não contratava desde junho de 2015 e admitiu 3.578 trabalhadores em fevereiro.

Também contrataram o setor de couro e calçados (1.099 vagas a mais), no segundo mês consecutivo de alta, e coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (626 trabalhadores). A perda mais elevada foi em metalurgia (-4.502 vagas, variação negativa de 7,5%).

Das 36 regiões paulistas consultadas, 26 (72% do total) registraram baixas no emprego. As que mais demitiram foram Cubatão (-11,11%), Santa Bárbara D’Oeste (-4,45%) e Santo André (-2,39%). Sete regiões contrataram (com destaque para Jaú, com 2,59%, São Carlos, 2,42%, e Franca, 2,22%), e três ficaram estáveis.



FONTE: A TRIBUNA


MARCADORES: ESTADO DE SÃO PAULO, CIDADE DE SÃO PAULO, REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, PAULISTAS, PAULISTANOS, DESEMPREGO, DESEMPREGADOS, DEMISSÕES, BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO DILMA / PT


terça-feira, 15 de março de 2016

PROTESTOS DO 13 DE MARÇO EM CURITIBA, PARANÁ - MARÇO DE 2016



MANIFESTAÇÃO BOCA MALDITA - PASSEATA 13.03.2016 - CURITIBA - PALAVRAS DO SÉRGIO MORO NO FINAL!!




PROTESTO EM CURITIBA - CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA SANTOS ANDRADE





COBERTURA DA MANIFESTAÇÃO PELO IMPEACHMENT DA DILMA, GAZETA DO POVO, EM CURITIBA


MARCADORES: PROTESTOS FORA DILMA NO DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2016, CURITIBA, MANIFESTANTES CURITIBANOS, POLÍTICA, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA, OPERAÇÃO LAJA JATO, JUIZ SÉRGIO MORO, PARANÁ, SUL DO BRASIL, MÍDIA, JORNALISMO, IMPRENSA, MANIFESTAÇÃO MAIOR QUE AS DA DIRETAS JÁ, CURITIBA TEVE A TERCEIRA MAIOR MANIFESTAÇÃO DO BRASIL APÓS SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO ( 160.000 MANIFESTANTES NA CIDADE)

DENISE CAMPOS DE TOLEDO / ANTES, É PRECISO RECUPERAR O QUE FOI PERDIDO - MARÇO DE 2016




A crise econômica tende a se aprofundar enquanto não houver um desfecho para a crise política. O ano de 2016 começou com queda mais forte de atividade e as discussões quanto ao impeachment, que ganharam força com o avanço das denúncias da Lava Jato e, agora, com as manifestações, comprometem mais a governabilidade. Difícil imaginar que o governo tenha condições de propor qualquer medida mais eficaz pra melhorar as condições da economia. Do jeito como está enfraquecido não deve ter como levar adiante, sequer medidas pra agradar a base de apoio, o que é até bom. Muita coisa que vem sendo proposta pela base, pelo Partido dos Trabalhadores, só produziria mais desequilíbrios. Voltaram a falar, por exemplo, no uso das reservas cambiais. Seria péssimo até pra credibilidade do País, que já anda bem ruim. O certo é que a atividade pode perder mais ritmo em meio à indefinição política. Agora, mesmo que haja o impeachment não podemos ter ilusão quanto a uma reversão rápida da crise econômica. Como está, a crise só deve piorar. Mas um novo governo teria de ter muita capacidade de gestão e liderança pra colocar a economia nos eixos. Ações pontuais poderiam desafogar alguns setores, destravar concessões, estimular investimentos, só que a retomada mesmo do crescimento pode levar vários anos. Antes é preciso recuperar o que foi perdido. Entre 2014 e 2016 a retração da economia pode chegar a 7,5%. Eu volto na quinta. Até lá.


MARCADORES: GOVERNO DILMA / PT, FORA DILMA, IMPEACHMENT DA PRESIDENTE, AGRAVAMENTO DA CRISE ECONÔMICA