quinta-feira, 11 de agosto de 2011
REINALDO AZEVEDO ANALISA A REVOLTA POPULAR NA INGLATERRA / AGOSTO DE 2011
Os bananas da imprensa e os bananas do governo acordam para a realidade na Inglaterra
A imprensa britânica acordou para o que está em curso em Londres e outras cidades. Acordei primeiro. Escrevi ontem a respeito. Dei o meu remédio sociologicamente fundamentado: democracia de uniforme — ou seja: polícia. Se preciso, Forças Armadas. Os ratos têm de voltar para a toca. Os vagabundos não são mais chamados de “manifestantes”, na linguagem politicamente correta da esquerdista BBC; agora são “vândalos” mesmo. Ah, bom!
David Cameron, o primeiro-ministro, integra a safra dos bananas europeus. Mostrou-se mais rápido para bombardear a Líbia do que para conter os arruaceiros. O garotão estava de férias. Achou que poderia continuar. Deu ordens à Scotland Yard para que não usasse a força bruta. Quer ser um conservador com coração, quando a melhor virtude do conservadorismo sempre foi o cérebro.
A imprensa britânica resolveu fazer sociologice cretina: desemprego alto entre os jovens, falta de perspectiva, crise européia… Esqueciam-se do óbvio: não há uma escala de dificuldades no país que justifique os atos de extrema violência. Em Birmingham, três paquistaneses que tentavam proteger seu comércio da ação de vândalos morreram atropelados. Um sujeito jogou o carro contra o grupo. Os vândalos queimaram Londres, e Cameron queimou o filme: uma pesquisa indica que 57% acreditam que ele lidou mal com a crise; nada menos de 77% pedem o Exército nas ruas. As pessoas decentes estão certas, é claro!
Foi preciso que uma foto dramática chamasse à razão a imprensa inglesa — esta que vocês vêem no alto. A fotógrafa Amy Weston, da Agência Wenn, fotografou a polonesa Monica Konczyck, de 32 anos, pulando de um prédio em chamas. Sim, senhores, os bandidos não estão apenas saqueando lojas. Também incendeiam prédios residenciais. A foto virou um emblema dos distúrbios. Era impossível chamar aquela gente de “manifestantes” — mais ou menos como a imprensa brasileira chama terrorista de “ativista”.
No post acima, digo que a democracia vive um crescente desprestígio. O fato de esquerdistas de vários matizes ocuparem os órgãos formadores de opinião pública, com as suas bobagens sobre democracia direta, faz com que vândalos sejam tomados como agentes da transformação social. Bandidos disfarçados de estudantes — estariam lutando contra os herdeiros políticos de Pinochet… — fazem, em essência, o mesmo no Chile. Disfarçam seu vandalismo com uma pauta que sabem que não pode ser cumprida. Na imprensa brasileira, já foram associados até aos egípcios que ocuparam a Praça Tahir, como se o Chile fosse uma ditadura…
Manifestações que evoluem para a violência têm um único remédio nas democracias: o cassetete democrático. O resto é esquerdopatia. Foi preciso que uma mulher pulasse de um prédio em chamas para que se revelasse a real natureza dos protestos de Londres. E para que se revelasse a real natureza de boa parte da imprensa considerada séria. E para que se revelasse David Cameron é… um banana com coração.
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: REINALDO AZEVEDO
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
PERUÍBE E O CREPÚSCULO DA MIGRAÇÃO NORDESTINA
Já repararam que os migrantes nordestinos "novos", ou seja, que estão a pouco tempo em Peruíbe, estão se tornando raros? Foi-se o tempo em que era comum a presença de muitos desses forasteiros "nortistas" por aí, trabalhando em obras e outros tipos de trabalhos pesados. O grande fluxo migratório acabou?
Pode-se dizer que sim. Claro, alguém pode afirmar o contrário, dizendo que existem alguns recém-chegados, mas que são poucos, se compararmos com os que vieram durante a migração histórica dos anos oitenta e noventa, quando trabalhadores nordestinos praticamente ergueram bairros inteiros com casas para veranistas. Considero muito difícil que exista aqui em Peruíbe, algum imóvel construído nas últimas duas décadas do século XX que não tenha contado com o esforço de nordestinos, muitos dos quais povoaram os subúrbios e mudaram tremendamente esta cidade, em termos econômicos e culturais. Essa época está encerrada.
Tenho certeza que ao lerem isso, alguns paulistanos que para cá migraram - pois é, só eles "podem se mudar" para cá - devem ser sentir muito satisfeitos, já que sempre consideravam a vinda desses forasteiros POBRES um incômodo, atribuindo a eles a origem dos dramas sociais locais, como o desemprego, a favelização e outras questões desagradáveis. Imagina se o PORTO BRASIL estivesse sendo construído? Quantos "nortistas novos" já estariam por aqui, não é mesmo? Vindo aos montes, incomodando uma minoria com os seus sotaques e culturas tão diferentes. Garanto que um inevitável novo ciclo migratório nordestino que seria gerado pela construção do Porto, preocupava a alguns moradores bem mais do que a ecologia, pessoas que hoje se sentem aliviadas, pois a "invasão" não ocorreu, e outra não ocorrerá, pois a tendência histórica não é a de Peruíbe ser invadida, mas de ser "evacuada".
Peruíbe passa por uma séria crise em seu mercado de trabalho, talvez a mais severa desde a emancipação e esse é um fato amplamente divulgado, tanto por este blog como pelos peruibenses da nossa diáspora. Como dizer que o desemprego afeta principalmente a um certo grupo de migrantes? No PAT dePeruíbe, não faltam jovens nascidos nesta terra, eles predominam na busca por vagas. Os tempos dos nordestinos andarilhos aventureiros acabaram, pois eles já sabem que este lugar não dá mais futuro. O que podem conseguir em uma cidade sem rumo, onde até a maioria dos estudantes universitários só conseguirão bons empregos se saírem daqui?
Pois é, até para os que buscam uma formação de nível superior está difícil. Todo ano Peruíbe exporta gente mais instruída que não pode aproveitar, empobrecendo o seu capital humano e com uma população que depende exageradamente do poder público crescendo. O pouco interesse que atualmente este município desperta em Sergipanos, Alagoanos, Pernanbucanos, Baianos, Cearenses e outros, é um sintoma do atraso em que Peruíbe se encontra.
domingo, 7 de agosto de 2011
A CIDADE DE SÃO PAULO TERÁ O "DIA DO ORGULHO HETEROSSEXUAL"
Câmara de vereadores de São Paulo aprova o Dia do Orgulho Heterossexual para confrontar Parada do Orgulho Gay
Thaddeus Baklinski
SÃO PAULO, Brasil, 4 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maior cidade da América do Sul, a qual é anfitriã, conforme se noticia, da maior parada de “orgulho gay” do mundo, está decidida a ter uma data oficial de “Dia do Orgulho Heterossexual” a cada terceiro domingo de dezembro. A Câmara de Vereadores aprovou a lei e aguarda a assinatura do prefeito.
A lei é de autoria do vereador evangélico Carlos Apolinário, membro do DEM, que disse que sua intenção não é discriminar os homossexuais, mas em vez disso fazer oposição aos “excessos e privilégios” da comunidade homossexual, e “conscientizar e incentivar o público a proteger os valores morais e os bons costumes” do Município de São Paulo.
O Dia do Orgulho Heterossexual “não é antigay, mas um protesto contra os privilégios que a comunidade gay goza”, Apolinário disse aos meios de comunicação.
São Paulo, uma cidade de 20 milhões de habitantes, abriga o que descrevem como a maior parada de “orgulho gay” do mundo, com mais de 3 milhões de homossexuais comparecendo ao evento na Avenida Paulista em 2011, de acordo com as autoridades de turismo do Brasil.
Apolinário apontou para o fato de que a Avenida Paulista, uma das principais avenidas da cidade, é usada pelos homossexuais para sua parada, mas a “Marcha para Jesus”, organizada por um grande ministério evangélico do Brasil e atraindo um número igual de participantes, não tem permissão de realizar seu evento na mesma avenida.
“Respeito os gays e sou contra qualquer tipo de agressão feita contra eles”, disse Apolinário. “Não tenho problema de coexistir com gays enquanto a conduta deles for normal”.
Diferente da Marcha para Jesus, geralmente realizada três dias antes do anual evento homossexual, a Parada Gay é frequentemente estragada por violência entre participantes, de acordo com os meios de comunicação homossexuais do Brasil.
Os participantes homossexuais do evento rotineiramente relatam numerosos assaltos e roubos, na maior parte câmeras, celulares e carteiras. O uso de drogas é “explícito” de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, particularmente o uso da droga afrodisíaca “ecstasy”.
O site G Online (a versão online da Revista G, uma publicação homossexual do Brasil), comentou que na parada de um ano anterior “a equipe G Online, que cobriu o evento durante o dia inteiro e por todo o trajeto da parada, investigou várias cenas desagradáveis ao longo da avenida. Empurrões, brigas, bebedeiras e roubos eram comuns durante a parada”.
Em contraste, os meios de comunicação do Brasil não registraram nenhum incidente criminoso durante a Marcha para Jesus.
Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, deve sancionar a lei antes de se tornar oficial. Kassab disse aos meios de comunicação que ele estudará o projeto de lei, mas não quis comentar se apoia a lei.
Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/
Comentário: o fato é que, se um lado pode ter um certo "direito", o outro pode ter também. A própria militância gay fala assim para se justificar, e está mais do que na hora de se jogar isso na cara dessa turma.
Mas particularmente, eu acho que São Paulo já possui o seu "Dia do orgulho heterossexual". E quando é ? No dia da MARCHA PARA JESUS.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
VALE DO RIBEIRA NA ENCRUZILHADA DA HISTÓRIA / AGOSTO DE 2011
Secretária de Agricultura fará visita ao Vale do Ribeira para avaliar estragos
De A Tribuna On-line
* Com informações de Suzana Fonseca
A secretária de Agricultura do Estado, Mônika Bergamaschi, fará uma visita ao Vale do Ribeira para conversar com os produtores da região.
A promessa foi feita no final da tarde desta quinta-feira pelo governador em exercício, Guilherme Afif Domingos, que visitou as cidades atingidas pelas fortes chuvas e cheia do rio que deixaram cerca de 10 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.
Os principais estragos foram sentidos nos municípios de Ribeira, Iporanga, Eldorado e Sete Barras.
O vice-governador, que representou Geraldo Alckmin na visita a Eldorado, havia se reunido com os prefeitos das cidades atingidas pelas enchentes causadas pelo Rio Ribeira de Iguape esta semana.
“Teve um impacto grande na bananicultura”, lamentou Domingos. “Eu já determinei que a nossa secretária da Agricultura viesse para cá imediatamente. Ela deverá estar aqui segunda ou terça-feira, até para dar tempo deles fazerem o levantamento, para cuidar especificamente dos agricultores”.
A ajuda do Governo do Estado aos agricultores, conforme o governador em exercício, dependerá desse levantamento. E deverá chegar em forma de financiamentos ou linhas de financiamentos de bancos públicos oficiais.
“Para poder dar o tempo da recuperação (dos agricultores). Eles me estimaram em um ano, um ano e meio, para poder se recuperar e voltar à normalidade da produção”, explicou Afif.
“Os problemas das prefeituras são manutenção de estradas e recuperação de pontes”, ressaltou o governador em exercício. Por enquanto, não existe uma estimativa de quanto será destinado para os municípios, através das prefeituras.
“Eu pedi que fizessem em conjunto (um levantamento), para termos uma ideia de quanto o Governo do Estado deverá liberar para esse mutirão de recuperação”, contou Afif. “Mas a liberação de recursos depende de um procedimento legal e que nós não podemos atropelar sob pena de improbidade administrativa”.
Calamidade pública
Nesta quinta-feira, a região conta com quatro municípios em calamidade pública após as fortes chuvas. O alto nível do Rio Ribeira de Iguape afetou principalmente os municípios de Ribeira, Iporanga, Eldorado e Sete Barras. Mais de 10 mil pessoas estão desalojadas ou desabrigadas na região.
Apesar da previsão do tempo não indicar chuva para os próximos dias, na sexta-feira, a cidade de Iguape deverá ser atingida. Isso ocorre porque a água está baixando nas cidades próximas ao Paraná, mas subindo nos municípios mais próximos do mar, em função do aumento da vazão.
Segundo a Defesa Civil Regional, esta é a segunda pior enchente registrada na região - a maior foi em 1997. Na maior parte das 23 cidades do Vale do Ribeira, os serviços básicos - água, energia elétrica e telefones - ficaram interrompidos em algum momento. Ao passo que a situação caminha para a normalidade, o problema maior ficam com as zonas rurais e as comunidades isoladas.
A Defesa Civil trabalha para chegar até esses locais com barcos. Bairros onde o abastecimento de água se dá por meio de poços artesianos trazem preocupação dobrada, pois a água se torna completamente inviável de ser utilizada.
Solidariedade
Pontos de coleta nas cidades de Santos e Registro já estão recebendo donativos para as vítimas da enchente no Vale do Ribeira. Confira o endereço dos postos de coleta:
Em Santos:
Posto de arrecadação 1:
Avenida Bernardino de Campos, nº 22 - Vila Belmiro
Posto de arrecadação 2:
Avenida Álvaro Guimarães, nº 396 - Jardim Rádio Clube
Em Registro:
14° Batalhão da PM:
Avenida Pres Castelo Branco, 2.179 - Vila Ponce - Fone: (13) 3821-6488
Art Sound:
Rua Gersoni Napoli, 33, Centro - Fone: (13) 3821-4547
Defesa Civil de Registro: Fone: 199
Fundo Social de Solidariedade de Registro
Avenida H. Matsusawa, nº 78 - Fone (13) 38217889
Batalhão da Policia Militar
As doações podem ser feitas em qualquer companhia do 29° batalhão, que abrange as cidades de Mongaguá, Peruíbe, Itariri e Pedro de Toledo.
Em Itanhaém, o batalhão está localizado à Avenida Gentil Peres, 260, no Trevo da Cesp, no Jardim Umuarama.
Mais informações podem se obtidas pelo telefone 3427-1414, ramal 203.
Confira o endereço das demais companhias
Mongaguá: Rua Antônio Martins Araújo, 180, Centro.
Peruíbe: Avenida Rio de Janeiro, 330, Stella Maris.
Itariri: Rua Engenheiro José Clarete Toledo Goulart, 90, Centro.
Pedro de Toledo: Rua Chozen Myiashiro, s/n°, Centro.
Fonte: http://www.atribuna.com.br/
Comentário: essa enchente ja é avaliada como a segunda maior da história do Vale do Ribeira. Historicamente, as enchentes têm contribuído e muito para a pobreza regional, afetando seriamente a agricultura e afastando investimentos.
Como Registro conseguirá atrair mais fábricas, se investidores se sentirem inseguros, com a possibilidade de novas enchentes como essa? Isso não ajuda no desenvolvimento de parques industriais na região e um novo ciclo recessivo terá início, com moradores que se sentirão muito motivados em migrar. Já vi muito disso aqui em Peruíbe: depois que as águas baixam e o coitado vê a própria casa enlameada, a crença de que pode prosseguir em sua busca por melhores condições de vida na mesma cidade fica seriamente abalada, o que pode levá-lo a alimentar o inevitável surto migratório. Basta uma nova enchente como a de 1979, para que de Peruíbe ocorra o êxodo de milhares.
No caso do Vale do Ribeira ( e de Peruíbe também ), é preciso se falar em OBRAS ANTI-ENCHENTE, para pelo menos minimizar os efeitos das outras que virão. Sem isso, não dá para planejar o desenvolvimento da região.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
PERUÍBE NO DIA 4 DE AGOSTO DE 2011, TERÁ TEMPERATURAS ENTRE 20° E 8°
Mais uma madrugada gelada se aproxima. Neste momento - 21hs da noite de quarta - temos 14°C. Levantar cedo vai ser um drama novamente. E essa ainda não será a noite mais fria do ano neste inverno / 2011 em Peruíbe, pois já tivemos uma madrugada com 6°C.
Podia ser melhor (!?) tal como lá na cidade de Palmas, no Paraná, onde NEVOU. Pois é, cada um tem a cidade que merece:
AUMENTAM AS CONSEQUÊNCIAS DA ENCHENTE NO VALE DO RIBEIRA / 2011
Após cheia, três municípios decretam estado de calamidade pública
Victor Miranda
O alto nível do Rio Ribeira de Iguape fez com que três municípios no Vale do Ribeira decretassem estado de calamidade pública: Ribeira, Iporanga e Eldorado. Até o final da tarde desta, o número de desabrigados e desalojados somados chegava a praticamente 9 mil pessoas. A maior parte destes, na cidade de Eldorado, onde as águas atingiram uma altura de 13,30 metros na madrugada desta quarta-feira – o normal naquele local é de 5 metros.
Apesar do nível do rio estar diminuindo, a situação deve piorar a partir da manhã desta quinta-feira em Registro e, na sexta-feira, em Iguape. Isso ocorre porque a água está baixando nas cidades próximas ao Paraná, mas subindo nos municípios mais próximos do mar, graças ao aumento da vazão.
Segundo a Defesa Civil Regional, esta é a segunda pior enchente registrada no Vale do Ribeira - a maior foi em 1997.
Na maior parte das 23 cidades do Vale do Ribeira, os serviços básicos - água, energia elétrica e telefones - ficaram interrompidos em algum momento. Ao passo que a situação caminha para a normalidade, o problema maior ficam com as zonas rurais e as comunidades isoladas.
A defesa civil trabalha para chegar até esses locais com barcos. Bairros onde o abastecimento de água se dá por meio de poços artesianos trazem preocupação dobrada, pois a água se torna completamente inviável de ser utilizada.
Fonte: http://www.atribuna.com.br/
terça-feira, 2 de agosto de 2011
ELDORADO SOB AS ÁGUAS / AGOSTO DE 2011
Enchente do Rio Ribeira já atinge Eldorado
Posted on 02/08/2011
de Taciana da Paz
Segundo informações do Departamento de Assistência Social, há 4 mil pessoas desalojadas, nas áreas rural e urbana.
O município de Eldorado sofreu uma enchente entre ontem e hoje (02/08), em razão das fortes chuvas que caíram nesse final-de-semana.
O Rio Ribeira de Iguape atingiu, no local, cerca de 13,05 metros e prejudicou boa parte das zonas urbana e rural de Eldorado.
Algumas famílias, que não conseguiram ir para as partes altas da cidade, foram socorridas e se encontram em abrigos, como: Centro Comunitário, Salão Paroquial, escolas municipais e estaduais. O total, por enquanto é de 32 famílias nesses lugares.
Ainda no período da tarde, algumas pessoas foram retiradas de suas casas. Portanto, esse número de famílias pode vir a aumentar. A Assistência Social também está oferencendo almoço e janta para os desabrigados da escola Prof. Jayme Almeida Paiva, e o local está aberto para quem desejar fazer as refeições.
Segundo o DAEE, o nível do rio deverá começar a baixar por volta das 18 horas. Até o momento, isso não aconteceu. Alguns bairros que ficam distantes do Centro, ficaram isolados, durante todo o dia. O município também está sem luz, sem água (a Elektro e a Sabesp não têm previsão para que tudo volte ao normal) e sem telefone.
Caso precisem entrar em contato, devem ligar para a Defesa Civil: 13 9724-5831 (Edson) / 13 3871-3148.
Fonte: http://diariodeiguape.com/
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
1 DE AGOSTO DE 2011 : ENCHENTE PROVOCA O ISOLAMENTO DA CIDADE DE CERRO AZUL, NO PARANÁ
Chuvas afetam 120 mil pessoas no Paraná e deixam cidade isolada
As chuvas que atingem o Paraná desde sábado (30) já afetaram 120 mil pessoas, entre as quais 17 mil estão isoladas em Cerro Azul, a cerca de 100 km de Curitiba, desde o início da manhã desta segunda-feira. Segundo informações da Defesa Civil, todos os acessos à cidade estão interditados.
Uma ponte que liga Cerro Azul à cidade de Ulisses foi levada pela correnteza do rio Ribeira, que subiu cerca de quatro metros. A PR-092 também tem pontos bloqueados devido à queda de barreiras.
O rio Ponta Grossa, que corta a cidade, transbordou na madrugada de hoje. Pelo menos 70 famílias tiveram que ser removidas de suas casas e foram levadas para abrigos. O coordenador da Defesa Civil municipal José Nunes do Nascimento diz que a chuva também causou estragos em bairros nobres de Cerro Azul.
O grande volume de chuvas assustou os moradores da cidade. "Estou aqui há sete anos e isso nunca tinha ocorrido", diz o contador Paulo César Garcia, que trabalha na prefeitura.
OUTRAS CIDADES
Além de Cerro Azul, as chuvas já causaram prejuízos em pelo menos outras 17 cidades. Entre as 120 mil pessoas afetadas, 587 estão desabrigadas e 595 desalojadas, informou a Defesa Civil.
Algumas das cidades mais atingidas foram Almirante Tamandaré, Salto do Lontra, Itapejara do Oeste, Ponta Grossa e Pinhais, que fica na região metropolitana de Curitiba.
Em Itapejara do Oeste, no sudoeste do Estado, um vendaval causou queda de árvores e destelhou casas. As comunidades rurais foram as mais prejudicadas, segundo a Defesa Civil municipal. Pelo menos 25 aviários ficaram destelhados. A prefeitura faz um levantamento dos estragos.
A chuva também causou transtornos na região dos Campos Gerais. A Universidade Estadual de Ponta Grossa, que tem campi em quatro cidades do Estado, decidiu suspender as aulas até a manhã de terça-feira, devido a problemas no abastecimento de água.
PREVISÃO
A chuva deve continuar durante todo o dia de hoje, principalmente na região metropolitana de Curitiba e no leste do Estado, segundo o metereologista Paulo Barbieri, do Simepar. Amanhã, a chuva começa a diminuir no Paraná. A previsão é de sol a partir de quarta-feira (3).
Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br/
1 DE AGOSTO : A GREVE DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS TEVE INÍCIO À MEIA-NOITE
De A Tribuna On-line
Motoristas de Peruíbe entram em greve por tempo indeterminado
Esta segunda-feira é de muita dificuldade para quem depende do transporte público de Peruíbe. Motoristas e cobradores da Viação Intersul entraram em greve por tempo indeterminado, por isso nenhum ônibus saiu da garagem a partir da madrugada. A empresa mantém 20 ônibus em circulação na cidade, e conta com 80 motoristas e 20 cobradores.
A categoria já havia decretado estado de greve, decisão que foi confirmada na assembleia realizada no sábado. A paralisação se deve à não aceitação pela empresa do pedido de aumento salarial. Os motoristas recebem R$ 969 e reivindicam R$ 1,259. A empresa ofereceu R$ 1.057.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e região, Valdir de Souza Pestana, ressalta que a greve se deve à intransigência da empresa por R$ 193. O aumento de R$ 50 no vale-refeição, de R$ 150 para R$ 200, oferecido pela empresa, não foi suficiente para evitar a paralisação. Na assembleia de sábado, os rodoviários aceitaram o aumento no vale, mas exigiram o salário de R$ 1.259, igual ao dos motoristas de Itanhaém.
"O pessoal de Peruíbe tem o ganho mais baixo de toda a Baixada e Litoral", lamenta Pestana. Para o sindicalista, a Intersul "pode muito bem evitar a greve, mas prefere apostar na intransigência". A paralisação já havia sido aprovada na assembleia do dia 27 do mês passado. A data base da categoria é 1º de maio.
À espera de um acordo
A Intersul ainda não se manifestou sobre a paralisação. Já o sindicato informou que Pestana entra com pedido de dissídio coletivo, nesta segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Campinas, que atende os municípios do litoral sul.
Fonte: http://www.atribuna.com.br/
VÍDEO DA TV TRIBUNA
Postagem sobre o assunto, quando eu tentei ser "otimista": http://peruibenastrevas.blogspot.com/2011/07/1-de-agosto-de-2011-em-peruibe.html
Comentário: caramba, nunca vi tanta gente com guarda-chuva na rua como hoje. Como esse transporte público faz falta, minha gente. E um serviço de transporte alternativo com Vans, mais ainda. O que sobrou para muitos? A caminhada e a bicicleta.
domingo, 31 de julho de 2011
ESQUERDISTA DA NORUEGA FAZ UMA AFIRMAÇÃO "APARENTEMENTE LÓGICA", SOBRE O TERRORISTA BREIVIK
Jon Michelet. "Breivik é odiado de forma universal na Noruega"
por Marta F. Reis
Jon Michelet, 67 anos, foi diretor do diário maoísta norueguês "Klassekampen" e continua ligado aos círculos comunistas do país. Num romance de 1989 narra um massacre fundamentalista numa ilha do fiorde Oslo. Sente que em Utoya a ficção se tornou realidade. Em entrevista ao i, diz não acreditar que o livro, "Thygesens terrorist", possa ter inspirado Breivik.
Como é o massacre que descreve no seu livro?
Acontece numa pequena ilha perto de Oslo chamada Gressholmen, um resort popular no Verão. Neste policial um jovem com visões políticas estranhas vai à ilha e mata as pessoas que lá estão. São muito menos mortos que em Utoya, mas a brutalidade é imensa. No meu livro, o que o move é uma mistura ideológica completamente louca relacionada com questões ambientais. Não é de extrema-direita, mas é uma mente perturbada do ponto de vista ideológico.
Dizia-se esta semana que o livro podia ter inspirado Breivik. Acha possível?
Não acredito. Acho que ele não o terá lido, até porque não é citado no manifesto. Ele é bastante diferente do assassino do meu livro. Breivik vem da classe média e o meu protagonista é da classe operária. O meu assassino, Konni, juntou-se ao ativismo ambiental, participou em ações militantes na Alemanha e lançou por fim a sua campanha pessoal em Oslo.
É uma figura conhecida na política norueguesa. Como vê a evolução da extrema-direita?
Não diria que a extrema-direita está a emergir na Noruega. Diria mesmo que estes ataques terroristas assustaram as pessoas que gerem os fóruns islamofóbicos na internet. Há novos membros na Juventude do Partido Trabalhista, na Juventude Socialista e até no meu partido, Red. Breivik não vai conseguir mobilizar pessoas para a sua cruzada. Matou crianças de 14 anos e é odiado de forma universal na Noruega, até mais pela extrema-direita, que é pequena no nosso país. Até Fjordman [conhecido bloguista de extrema-direita], cuja identidade não é conhecida, condenou publicamente as acções de Breivik. Acho até que Fjordman vai mudar a retórica no futuro. Um responsável por um desses fóruns islamofóbicos, Ole-Jørgen Anfind-sen, disse ao "Klassekampen" que vai mudar a forma como apresenta as suas ideias no site Honestthinking.no.
Pensa que visões ideológicas violentas, como as de Breivik, têm sido subestimadas?
Penso que a polícia não seguia os movimentos online como devia. Tem-se discutido muito estes temas mas ninguém imaginava que poderiam alimentar um terrorista deste género. Foi uma surpresa para todos os noruegueses - o ataque do lobo solitário.
Como se sentem os noruegueses?
É um choque terrível. Num país pequeno como a Noruega toda a gente conhecia alguém que morreu nos atentados. O meu genro Ali Esbati, casado com uma das minhas filhas, que está grávida, estava em Utoya a dar uma aula de Economia Política no campo de Verão quando Breivik atacou. Escondeu-se atrás de uma rocha com duas crianças, de sete e oito anos. Passámos horas terríveis até percebermos que estava bem. Um rapaz de 18 anos da minha aldeia, Larkollen, não teve a mesma sorte. Foi colega da minha neta e fizeram um trabalho de solidariedade para África. Ela acabou de regressar da homenagem na escola.
Fonte: http://www.ionline.pt/conteudos/home.html
Comentário: a grande comédia dessa entrevista é que ela foi feita com um EXTREMISTA DE ESQUERDA da Noruega. Se buscou uma análise, digamos assim, razoável, sobre a ação terrorista de um extremista de direita ( fascista ) entrevistando um extremista de esquerda ( comunista )? Qual é o sentido disso?
Esse senhor foi diretor de um jornal MAOÍSTA. Será que ele deixou esse emprego por ter, em algum momento, se dado conta que o camarada MAO foi um GENOCIDA PIOR DO QUE O HITLER? Bem, ele é membro do RED PART NORGE, que em radicalismo esquerdista lembra partidos brasileiros como o PSTU e PCO. Mas é claro que ele, com uma visão de mundo revolucionária oposta ao do fascista - embora os comunistas se considerem os monopolizadores do conceito de revolução política - vai tentar diminuir o Breivik, afirmando que o que ele fez gerou repulsa até mesmo dos fascistas locais e que portanto não terá continuidade e importância histórica. Bem, é melhor exclarecer um fato aqui.
Os Noruegueses seguidores do nazismo não estão odiando o Breivik por ele ter matado adolescentes e crianças naquela ilha. O ódio dos extremistas de direita é por um autoploclamado nacionalista ter atacado PESSOAS DO SEU PRÓPRIO POVO !!! Ele matou crianças nórdicas. Dá para entender? Claro que foi proposital, e pouco importa se partidos de esquerda ganharem mais membros depois disso, pois o que interessa a Breivik, na verdade, é provocar a extrema-direita norueguesa, levando alguns dos seus militantes mais exaltados a querer mostrar para ele "como é que se faz", atacando o que eles consideram ser os "alvos certos". Acho que não preciso dizer quais os alvos que esses radicais consideram os corretos.
Em um futuro próximo, Breivik será citado como o sujeito que iniciou uma guerra revolucionária na Noruega. Classificá-lo como louco não impedirá que essa nação escandinava se torne um fator de instabilidade dentro da Europa. Outros "lobos solitários", que se consideram mais sábios do que ele, entrarão em ação.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
CUIDADO COM A HOMOCRACIA, POVO DE PERUÍBE !!!
Homocracia totalitária
Eguinaldo Hélio de Souza
Um conhecido site de compartilhamento na internet possui cerca de 34 milhões de arquivos. São textos, vídeos, áudios, imagens, programas de todas as naturezas. Dificilmente um tema não será encontrado ao ser digitado em seu sistema de buscas. Entretanto, se você inserir a palavra “homossexualismo” nada encontrará dentro de seus inúmeros arquivos. Se, pelo contrário, inserir “homofobia”, uma enxurrada de informações estará a seus dispor.
A questão é porque uma palavra há pouco tão comum em nossa cultura desapareceu tão completamente e um vocábulo recém criado tomou o seu lugar? Quem é responsável por essa mudança? Que intenções existem por trás desse procedimento? Quais as implicações de tal fato? Essa mudança vocabular tem conseqüências maiores?
Na verdade, tais fatos são sintomáticos. Estão indicando uma mudança cultural significativa. Não necessariamente uma mudança natural do pensamento da sociedade e sim uma alteração imposta. A questão semântica envolvida está fundamentada em decisões e atitudes ditatoriais que não abre espaço para o debate e não permite discordâncias.
Os leitores do livro “1984” de George Orwell com certeza estarão bem familiarizados como essa manipulação da linguagem. Eles sabem que não se trata de mudar vocábulos, mas de manipular pensamentos e distorcer conceitos. A ditadura fictícia criada por Orwell era baseada em fatos históricos. Qualquer semelhança não era mera coincidência.
Ao dar às palavras um sentido diverso do que elas tinham, a mente era forçada a se contradizer. Era a novilíngua servindo de instrumento de dominação. A supressão de certas palavras tinha a finalidade de suprimir idéias ligadas à elas. A criação de novas palavras inseria as idéias que os dominadores queriam inculcar na mente de ouvintes e leitores, mesmo sem seu consentimento.
No romance de orwelliano, o Miniamor, ou Ministério do Amor, torturava os discordantes. O Minipaz, ou Ministério da Paz, criava e fomentava a guerra. E o Minifartura, ou Ministério da Fartura, controlava a distribuição de alimentos criando artificialmente a carência e a fome. É fácil entender o quanto essa distorção realidade-palavra era importante para o domínio e controle. O trecho abaixo mostra o protagonista ouvindo a explicação a respeito da manipulação das palavras. Foi reduzido por questão de espaço, mas é suficiente para nos fazer entender a seriedade do assunto:
- Estamos dando à língua a sua forma final - a forma que terá quando ninguém mais falar outra coisa. Quando tivermos terminado, gente como tu terá que aprendê-la de novo. Tenho a impressão de que imaginas que o nosso trabalho consiste principalmente em inventar novas palavras. Nada disso! Estamos é destruindo palavras - às dezenas, às centenas, todos os dias. Estamos reduzindo a língua à expressão mais simples. (...)
- É lindo, destruir palavras. Naturalmente, o maior desperdício é nos verbos e adjetivos, mas há centenas de substantivos que podem perfeitamente ser eliminados. Não apenas os sinônimos; os antônimos também. Afinal de contas, que justificação existe para a existência de uma palavra que é apenas o contrário de outra? (...)
- Não vês que todo o objetivo da Novilíngua é estreitar a gama do pensamento? No fim, tornaremos a crimidéia [idéia contrária aos desejos da ditatura] literalmente impossível, porque não haverá palavras para expressá-la. Todos os conceitos necessários serão expressos exatamente por uma palavra, de sentido rigidamente definido, e cada significado subsidiário eliminado, esquecido. (...) Cada ano, menos e menos palavras, e a gama da consciência sempre um pouco menor.
Naturalmente, mesmo em nosso tempo, não há motivo nem desculpa para cometer uma crimidéia. É apenas uma questão de disciplina, controle da realidade. Mas no futuro não será preciso nem isso. A Revolução se completará quando a língua for perfeita. (...) Mudarão as palavras de ordem. Como será possível dizer "liberdade é escravidão” se for abolido o conceito de liberdade? Todo o mecanismo do pensamento será diferente. Com efeito, não haverá pensamento, como hoje o entendemos.
Ortodoxia quer dizer não pensar... não precisar pensar.
Ortodoxia é inconsciência.
É fácil perceber o perigo por trás das mudanças. Mudam-se as palavras para que as consciências sejam mudadas. Para um exemplo prático e histórico desse tipo de manipulação ideológica basta lembrar que “limpeza étnica” era o termo técnico usado pelo nazismo ao queimar, asfixiar e matar por tortura milhões de judeus. Por trás do eufemismo se escondiam ações diabólicas. As ditaduras não sobrevivem sem manipular o sentido das palavras.
Homossexualismo X Homofobia
A palavra homossexualismo foi exorcizada por uma ditadura gay incipiente que alegou ser o sufixo “ismo” um indicador de doenças. Usá-la significaria atribuir uma enfermidade ao praticante. Entretanto, esse é um preconceito contra o sufixo. Ele tem inúmeros significados que nada têm haver com doença. Podemos citar:
* Doutrinas ou sistemas: realismo, positivismo, fascismo, budismo;
* Modo de proceder ou pensar: heroísmo, servilismo;
* Forma peculiar da língua: galicismo, neologismo;
* Na terminologia científica: daltonismo, reumatismo.
De acordo com o dicionário, ismo, é um sufixo de origem grega e indica origem, crença, escola, sistema, conformação. Ou seja, palavras com essa terminação indicam que uma ideologia é seguida, que existe algo consolidado como regra ou, pelo menos, que se acredita ser uma regra. Assim temos o positivismo, catolicismo, presidencialismo, helenismo, jornalismo, etc. Meu jornalismo opinativo não é uma doença com toda certeza.
Mas que dizer da palavra homofobia?
Homofobia sim traduz a idéia de doença. Não é simplesmente um medo, mas um medo irracional e mórbido. Quando aplicado a qualquer pessoa que discorde da prática sexual entre pessoas do mesmo sexo, torna esse um doente. E mais. Além desse sentido de doença, foi acrescentado a ele o sentido de ódio e de um modo tão vil que para ser homofóbico, basta discordar. Então o indivíduo automaticamente se torna um doente e criminoso que odeia os praticantes da homossexualidade. Em um simples jogo de palavras, tudo vira de ponta cabeça.
Homossexualidade X Homoafetividade
Uma das maiores demonstrações de manipulação mental e social através da mudança de vocabulário está presente na substituição da palavra homossexualidade por homoafetividade. Foi feito como se ambas fossem sinônimos, quando na verdade são conceitos bem diferentes.
Homossexualidade (grego homos = igual + latim sexus= sexo) refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser — humano ou não — que sente atração física, emocional e estética por outro ser do mesmo sexo. Como uma orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas principalmente entre pessoas do mesmo sexo";
Homoafetividade por seu turno se refere pura e simplesmente à manifestação de afeto, ou seja, carinho e amor, por uma pessoa do mesmo sexo.
Ora, a homoafetividade ocorre entre pai e filho, entre mãe e filha, entre irmãos, parentes ou mesmo amigos do mesmo sexo sem que esteja presente qualquer prática sexual. Seria absurdo pensar tal coisa. Afeto eu tive por meu pai e o tenho naturalmente por meu filho. Todavia, praticar sexo com eles seria horrendamente impensável. Transformar em sinônimos essas duas palavras é um crime contra a consciência e contra a verdade.
Afeto é bonito e terno, expressa o sentimento de amor que Deus deu ao homem. Igualá-lo a uma prática condenada ao longo da história por meio de uma troca de palavras é um abuso que já devia há muito ter sido denunciado.
Esse jogo de palavras causa muita confusão. Há casos de jovens que se consideram homossexuais, sem nunca ter tido qualquer relação sexual com pessoa do mesmo sexo. Consideram que o fato de terem grande amizade e apreço por alguém do mesmo sexo já os classifica desse modo. A verdade é que nada é ao acaso. Tudo é friamente calculado. A intenção é confundir.
Homocracia X Democracia
Somos uma democracia, ao menos oficialmente. Em uma definição simplista, governo do povo, pelo povo, para o povo. Como o consenso é impossível, vence a maioria. A vitória de uma minoria agride o sentido da palavra “democrático”.
A maioria do povo brasileiro aprovaria a PLC 122/06? Aprovaria o “kit-gay” nas escolas? Se fosse lhe dado chance, aprovaria a decisão recente do STF de união estável para os homossexuais? Aceitariam a mordaça que da lei de homofobia que criminaliza qualquer pessoa que discorde deles por questões religiosas e de consciência? É óbvio que não. Bastaria um plebiscito para oficializar o que já dizem as enquetes. Se fosse dada uma chance verdadeira do povo se manifestar, com certeza as verbas estatais milionárias e absurdas que as paradas gays e outras atividades do gênero seriam cortadas imediatamente.
Contudo, inúmeras decisões sérias têm sido tomadas em nome de uma minoria contra uma maioria. Uma aristocracia homossexual tem assumido decisões, utilizado verbas públicas, criminalizando pessoas descentes para justificar suas escolhas abomináveis.
Sob a desculpa de um governo laico qualquer padrão moral é taxado de fanatismo religioso. Sim, a população brasileira é cristã, de alguma forma, em sua maioria. E porventura seu cristianismo invalida sua opinião? Pagar imposto pode. Exprimir sua opinião, não pode. Desde quando o laicismo estatal desconsidera um povo por suas crenças? Como já disse alguém, leis ruins são o pior tipo de tirania. Não é esse o nosso caso? A verdade é que os ativistas gays não querem apenas direitos. Eles querem poder.
Erótico versus espiritual
Termino com um texto de A.W. Tozer, um profeta, que como todos os profetas soube captar a essência de seu tempo e expô-lo à luz de Deus. O que ele escreveu há cinqüenta anos mostra sua percepção do verdadeiro conflito que enfrentamos:
O período em que vivemos bem pode passar à história como a Era Erótica. O amor sexual foi elevado à posição de culto. Eros tem mais cultuadores entre os homens civilizados de hoje do que qualquer outro deus. Para milhões o erótico suplantou completamente o espiritual. (...)
Pois bem, se esse deus nos deixasse a nós, cristãos, em paz, eu por mim deixaria em paz o seu culto. Toda a sua esponjosa e fétida sujeira afundará um dia sob o seu próprio peso e será excelente combustível para as chamas do inferno, justa recompensa recebida, e que nos enche de compaixão por aqueles que são arrastados em sua ruinosa voragem. Lágrimas e silêncio talvez fossem melhores do que palavras, se as coisas fossem ligeiramente diversas do que são. Mas o culto de Eros está afetando gravemente a igreja. A religião pura de Cristo que flui como rio cristalino do coração de Deus está sendo poluída pelas águas impuras que escorrem de trás dos altares da abominação que aparecem sobre todo monte alto e sob toda árvore verde. A.W. Tozer, Erótico versus Espiritual.
Resista verbalmente
Se vamos resistir, resistiremos a partir da linguagem. Os cristãos jamais devem utilizar a palavra “homoafetivo” ou “homoafetividade”. Chame pelo nome verdadeiro – homoerótico ou homossexual. Quando o acusarem ou acusarem alguém de homofóbico, pergunte o que significa isso. Medo de homossexuais? Ódio a homossexuais? Absolutamente não temos. Apenas reprovamos o que a Bíblia reprova.
A mídia já está popularizando a expressão “casal heterossexual”. Essa expressão faz tanto sentido quanto água molhada e fogo quente. Qualquer criança sabe e qualquer dicionário confirma que um casal é macho e fêmea. Desde sempre, em qualquer cultura, em qualquer escrito, religiosos ou não, um casal foi macho e fêmea. Agora porque alguns querem realizar suas práticas sexuais sem serem criticados, subvertem milênios da história humana, não poupando a própria linguagem. Não importa o que duas pessoas do mesmo sexo façam, não importa o que digam, não importa nem mesmo o que outros dirão sobre isso. Eles jamais serão um casal.
Fonte: Julio Severo
quinta-feira, 28 de julho de 2011
VIDKUN QUISLING PARA PRINCIPIANTES
Vidkun- Eu sou Quisling.
Hitler- E o seu nome?
"Audiência com Hitler" pelo cartunista editorial norueguês Ragnvald Blix (1882-1958), publicado
no jornal sueco Göteborgs liberal Handels-och Sjöfartstidning, 29 de janeiro de 1944.
A piada só faz sentido para quem já sabe que lá na Noruega, desde os tempos da segunda guerra até hoje, QUISLING é sinônimo de traidor. O já célebre revolucionário fascista Anders Behring Breivik está sendo comparado a ele pelos noruegueses.
O motivo dessa comparação? Para quem quizer saber, peço que leia a biografia em um link mais abaixo, cujo texto está em espanhol. Conhecer um pouco desse colaboracionista dos nazistas também é importante para se compreender o que está ocorrendo na Noruega de hoje, nação para cujo o último 22 de julho de 2011 se tornou tão importante, quanto o 11 de setembro de 2001 para os Estados Unidos.
Ah, o link: BIOGRAFIA DE VIDKUN QUISLING
A BAIXADA SANTISTA É A REGIÃO METROPOLITANA COM MAIS GRÁVIDAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Baixada Santista tem mais grávidas em SP
Percentual de grávidas com menos de 20 anos também é maior comparado a demais regiões metropolitanas
Do Metro Santos noticias@band.com.br
Um levantamento divulgado ontem pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), a pedido da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, mostra que a Região Metropolitana da Baixada Santista tem o maior índice de fecundidade comparada às regiões metropolitanas de São Paulo e de Campinas.
O indicador para a taxa de fecundidade na região chega a 1,79. Entre as comparadas, a menor taxa está em Campinas, com índice de 1,57.
Os dados de 2009 mostram também que a região tem o maior percentual de mulheres que engravidaram com menos de 20 anos. O índice chega a 16,43%. Entre as pesquisadas, 25% têm menos de oito anos de estudo, de acordo com o documento.
Para a Secretaria de Saúde, apesar de a região apresentar índices mais elevados em comparação com as demais regiões metropolitanas, os números acompanham a média do Estado, cuja taxa média de fecundidade é de 1,70 filho por mulher.
Outra perspectiva positiva apontada pela secretaria está na comparação entre os índices registrados em 2000 e os mais recentes, de 2009. Em 2000, a taxa de fecundidade na região estava entre 2,10 e 2,50. Nove anos depois o indicador diminuiu para 1,79.
De acordo com a análise, a diminuição de fecundidade foi particularmente intensa entre as mulheres mais jovens, com idade até 30 anos.
A Diretoria Regional de Saúde de Santos (que atende às cidades de Bertioga, Cubatão, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) informou, por meio da Secretaria da Saúde do Estado da Saúde, que trabalha em programas de capacitação de profissionais e conscientização de adolescentes para evitar a alta de fecundidade entre as menores de 20 anos.
Desde julho de 2007 a Secretaria da Saúde do Estado reforça a ação do Ministério da Saúde na distribuição de preservativos, DIUs e anticoncepcionais de emergência.
Os programas incluem trabalho de conscientização nas escolas, orientação sobre uso de métodos contraceptivos e distribuição desses materiais, de acordo com a secretaria.
Fonte : http://www.band.com.br/
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