quinta-feira, 23 de outubro de 2025

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Honradinha de verdade não passou pelo carrossel

Nos últimos anos, um fenômeno tem se tornado evidente: muitas mulheres, levam uma vida de promiscuidade desenfreada, relacionando-se com múltiplos parceiros de caráter e índole duvidosos. Esse fenomeno é chamado carrossel. No entanto, ao aproximarem dos 35 anos ou ao se tornarem msol, adotam posturas conservadoras e religiosas, buscando o que parece ser uma redenção conveniente de um passado mais liberal ou promíscuo.

Esse comportamento levanta questões sobre o impacto das escolhas passadas que a sociedade permite a essas mulheres quando decidem “mudar de vida”. Além disso, essa transformação também revela como a sociedade é flexível nas suas expectativas, exigindo conservadorismo verdadeiro apenas de certos grupos, especialmente dos homens betas.

Conservadora por conveniência

Para muitas mulheres, a juventude é marcada por uma liberdade de escolhas e experiências. Muitas vezes, a busca por diversão e vivências diversas está no topo das prioridades. No entanto, uma hora a chave virá, e não por uma mudança de consciência e de valores, mas porque ela não serve mais para a vida de libertinagem, algumas mulheres que tiveram um estilo de vida mais capivaresco, decidem por força da conveniência mudar radicalmente, adotando comportamentos mais conservadores.

Não é incomum que essa transformação inclua a aproximação de grupos religiosos ou da igreja, em uma tentativa de “zerar o histórico” e procurar um miqueinha que a assuma ignorando todo o seu bodycount e background.

Essa mudança repentina e muitas vezes calculada para um “conservadorismo de ocasião” serve como uma ferramenta para se adaptar a uma nova fase da vida, uma que geralmente envolve o desejo de atrair parceiros estáveis, conhecidos popularmente como “miqueinhas”, homens dispostos a formar um relacionamento sério, justamente por terem vivido na escassez afetiva e sexual, estes homens se sujeitam a serem prêmios de consolação, e as aceitam independentemente do histórico da parceira.

A Flexibilidade da Sociedade e a Dualidade das Expectativas

Um ponto importante a destacar é o quão flexível a sociedade é em relação a essas mudanças nas mulheres. Ao mesmo tempo em que muitos homens enfrentam julgamentos severos caso abandonem um estilo de vida que demonstre compromissos e valores tradicionais, a sociedade muitas vezes acolhe e celebra a transformação das mulheres em “conservadoras” quando desejam se estabilizar.

A flexibilidade para elas contrasta com a rigidez para os homens, especialmente para aqueles que são belos e que, em geral, têm uma imagem esperada de integridade e disciplina.

Esse contraste reflete uma dualidade de expectativas: enquanto as mulheres podem transitar entre a liberdade e o conservadorismo e serem aceitas, os homens são incentivados, e até cobrados, a manterem um conservadorismo constante, reforçando o compromisso com valores que nem sempre são compartilhados com as mulheres que desejam se tornar suas parceiras.

Assim, a verdadeira pressão pelo “conservadorismo inabalável” recai, de fato, sobre os homens, e qualquer desvio disso pode ser duramente criticado.

O papel da Igreja e a busca por uma falsa redenção

A igreja e outros ambientes religiosos muitas vezes oferecem um caminho para essa transformação feminina.

Em muitos casos, a mudança não ocorre por uma conversão genuína, mas sim como uma tentativa de se reintegrar em um meio social com novas possibilidades de relacionamentos sérios. Esses ambientes trazem a ideia de redenção e “novo começo”, onde escolhas passadas podem ser reinterpretadas ou esquecidas, oferecendo uma espécie de “reset” para as mulheres.

Por outro lado pressiona o homem médio a cumprir o papel pseudo-tradicional de assumir as msols e mulheres de passado tenebroso que lá adentram.

Exigindo deles um namoro santo com só depois do casamento, sendo que elas já não tem mais absolutamente nada para ser guardado. E essa virada de chave mais uma vez não se trata de uma mudança de consciência, mas porque ela não se sente genuinamente atraída pelo miquéias e está com ele por conveniência.

Oferecendo a elas assim o melhor doa dois mundos. Estão é uma das razões pelas quais religiosos odeiam tanto a nossa mensagem.

Os próprios miqueinhas tentam convencer a si mesmos de que esta mudança é verdadeira e reflete um novo entendimento dessas mulheres sobre si mesmas e sobre a vida. Para outras, porém, a transformação é mais uma adaptação às exigências do momento, buscando atrair parceiros com a imagem de “honra” renovada.

A Real Honra Está na Autenticidade

Para aqueles que buscam relacionamentos autênticos, é importante diferenciar a mudança genuína de um comportamento estratégico. A verdadeira honra feminina justamente por elas serem as seletoras naturais do mercado sexual está em "não pelo carrossel”, pois isso influencia diretamente na possibilidade dela ser uma boa companheira.

E a verdadeira “honradinha de verdade” é aquela que, independentemente das circunstâncias soube se preservar, e não cedeu as tentações do carrossel.

Se esses miqueias despertassem e exigissem que para ele se relacionar, a mulher teria que ser casta. Pois na esmagadora maioria das vezes o miqueinha é casto. Seja por devoção ou de forma involuntaria. Mas não muda o fato.

Caso o miquéias fossem de fato fiéis e inflexíveis aos valores morais, todo o jogo no qual eles são os únicos a sair perdendo seria desfeito.

Autor: NinjaTurtle 

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