Luciano Huck apenas disse o que os demais 'globais' progressistas do famigerado projaquistão pensam.
Apresentador televisivo de grande sucesso, homem riquíssimo, próximo de políticos poderosos, e que anos atrás sonhou em tentar a presidência do Brasil, esse branquinho da zona sul, paulistano "naturalizado" carioca, jamais soube o que de fato é ser pobre e periférico na distópica metrópole cyberpunk em que se converteu o Rio de Janeiro do século XXI. Reside com a família numa magnífica mansão no nobre bairro do Joá, zona sul, rico enclave apelidado de a "Beverly Hills brasileira", quase que uma realidade paralela.
Como qualquer esquerdista da elite, ele tenta demagogicamente se colocar no lugar dos mais humildes, mas lhe falta o traquejo - e inteligência - para entender que isso só desgasta a sua já péssima imagem. Após ele dizer que "120 mães choraram por seus filhos", autoridades policiais revelaram que 95% dos mortos até agora identificados tinham ligação com o Comando Vermelho, ou seja, estavam longe de serem inocentes, o que por si só mostra a fraqueza de seu discurso politicamente correto em que tenta toscamente desacreditar o "modelo de segurança pública", do qual não precisa, pois não lhe faltam seguranças, que os pobres cariocas, oprimidos por facções criminosas, jamais poderão pagar. E obviamente também não esquenta a cabeça com as deficiências do SUS, o qual já o elogiou, chamando-o de "conquista da sociedade brasileira". Rico querendo chamar a atenção fala cada besteira!
E pra encerrar, vai um conselho deste peruibense proleta: se você ainda assiste a Globo, abandone esse lixo televisivo de vez. Huck só disse o que seus patrões lhe permitem dizer, ou seja, concordam com a fala do mesmo. Preciso dizer mais alguma coisa?
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