terça-feira, 28 de outubro de 2025
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Hospital Municipal de Peruíbe será aberto em fevereiro, diz secretário
Marcos A. Ferreira
“Os processos licitatórios seguem rígidas regras, que incluem prazos legais para cada fase, tudo regido por leis. Mas, em fevereiro, se não houver nenhuma intercorrência ou contestação, o nosso hospital começa a operar”. A afirmação é do secretário de Saúde de Peruíbe, Paolo Bianchi, em entrevista exclusiva ao Jornal da Orla.
Sem definir a data, Bianchi diz que o edital de chamamento da Organização Social (OS) que fará a gestão do Hospital Municipal será lançado nesta semana. “Serão, então, 35 dias úteis de recebimento de propostas e escolha da OSS pela comissão de seleção. Assim que assinarmos o contrato (daqui a, aproximadamente, 50 dias), a OS inicia a compra. O processo de escolha de quais equipamentos e a cotação de três orçamentos já foram feitos pela Secretaria de Saúde e constam no edital de chamamento. Ou seja, é a Prefeitura de Peruíbe que informa o que comprar, com quais características técnicas, com a precificação correta e pré-executada pelo Município, com a supervisão do secretário. A Prefeitura fiscalizará a compra e os equipamentos serão de posse do Município para sempre”, explica o secretário.
O Hospital Municipal de Peruíbe é aguardado pela população há mais de duas décadas. Em setembro, a Câmara autorizou a liberação de R$ 16 milhões destinados à aquisição de equipamentos, recurso garantido por convênio entre Prefeitura e Governo do Estado, assinado em julho. “O processo segue uma ordem natural: após a liberação do valor pelo Governo do Estado, passamos pelo processo de pactuação do custeio [R$ 3,2 milhões mensais para garantir o funcionamento do hospital]. Somente depois poderíamos lançar o edital de chamamento da OS. Tudo tem um prazo que deve ser amarrado com o Governo de São Paulo. E está fluindo”, declara Bianchi.
Ele ressalta que o cuidado com a segurança do processo também provoca demora. Explica que, desde um pacote de gaze para sutura, até o equipamento mais caro, “que é a tomografia computadorizada”, tudo foi cotado pelos técnicos da Secretaria de Saúde de Peruíbe. “São mais de 2500 itens, que foram carregados no sistema digital do Governo do Estado, que controla o convênio. Por isso, é demorado, mas transparente e seguro. Tivemos que buscar três orçamentos de cada item. Um trabalho gigantesco, utilizando os mesmos funcionários que tocam a Secretaria no dia a dia”, conclui.
FONTE: JORNAL DA ORLA
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