domingo, 16 de maio de 2010

Litoral paulista se prepara para os investimentos do pré-sal / maio de 2010

O litoral de São Paulo prepara-se para receber obras e novas atividades com a exploração do pré-sal. As autoridades do governo estadual e das cidades litorâneas iniciaram uma grande campanha para que os investimentos da exploração priorizem as empresas e a população de São Paulo.

Para concretizar essa ideia, a Comissão de Petróleo e Gás Paulista promove encontros no interior para aproximar os empresários. O objetivo das reuniões é mostrar que a maior parte da demanda das plataformas pode ser atendidas por fabricantes que estão a poucos quilômetros dos municípios praianos.

Segundo José Roberto dos Santos, secretario executivo da comissão, as oito operadoras autorizadas pela ANP para exploração do pré-sal desconhecem boa parte dos fornecedores localizados no estado. Pelas regras, 60% das compras devem ser feitas de fornecedores brasileiros, no entanto, elas só estão atingido cerca de 30%.

O prefeito de Santos, João Paulo Papa revela que tem uma lição de casa a ser feita para evitar a fuga de capital. Segundo ele, é evidente vai atrair mão de obra especializada até mesmo de fora do país, mas, certamente vai gerar uma demanda por emprego muito grande, avalia.

O turismo também vai lucrar com os investimentos do pré-sal. Para isso, as cidades já estão se preparando. Santos e São Vicente vão investir no turismo e esperam receber mais visitantes para conhecer sua parte histórica; o Guarujá, pelas belas praias; já Monguaguá, Peruíbe, Praia Grande e Itanhaém contam com a questão estrutural.

De acordo com Lucia Teixeira, presidente do Santos e Região, esse crescimento já é uma realidade. “Os visitantes aumentaram em função das cidades já estarem se preparando”, afirma.

A expectativa de crescimento é grande. Até 2020, de 120 bilhões a 150 bilhões de dólares vão passar pela faixa litorânea, que vai de Peruíbe a Ubatuba.

Redação: Marielly Campos

FONTE: Band jornalismo

Comentário: o texto possui uma grave imperfeição, pois diz que a faixa litorânea paulista vai "de Peruíbe a Ubatuba". Então tá, Iguape, Ilha Comprida e Cananéia são cidades PARANAENSES e eu não sabia. E Ubatuba fica na divisa com RJ. Eita jornalista paulistana com frágil conhecimento geográfico !

Bem, tem gente que até passeia por aqui, que acha que Peruíbe "é a última cidade do litoral sul paulista". E as três cidades QUE FICAM MAIS AO SUL, que eu citei? Sei lá, a maioria dos peruibenses e veranistas tradicionais ignoram que existe algo mais além daquela divisa que nos separa de ANA DIAS. Mas esse não é o assunto principal da postagem.

Vejamos como os nossos camaradas ongueiros reagirão a essas mudanças, as quais atingirão Peruíbe, seja com a implantação de ESTALEIRO, PORTO, TERMINAL DE PASSAGEIROS PARA TRANSATLÂNTICO, seja com o que for.

Ficar berrando sem propor NADA DE CONCRETO para mudar a difícil realidade do nosso povo é fácil. Terão que buscar o caminho do diálogo, de um VERDADEIRO DIÁLOGO, sem palhaços vagabundos apitando no Centro de Convenções. Caso contrário, se tornarão um punhado de pó na história de Peruíbe.

Falam com boca cheia sobre ecologia, mas estão empanturrados de PRECONCEITOS SOCIAIS. Não perdem a oportunidade de criticar as migrações dos excluidos, parte do discurso DE TODOS ELES. Essa turma usa o verde como uma desculpa para justificar seu ódio aos pobres, os quais formam a maioria do povo peruibense.


Sobre esse pessoal:

Os ongueiros palhaços da Ecosurf e Mongue voltarão

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