domingo, 14 de abril de 2013
HITLER RECONHECENDO NOS BASTIDORES QUE EXISTE BOLHA IMOBILIÁRIA NO BRASIL
link do blog que apavora o Hitler: BOLHA IMOBILIÁRIA
TAGS: BOLHA IMOBILIÁRIA, MERCADO IMOBILIÁRIO, COPA DO MUNDO DE 2014, OLIMPÍADAS DE 2016, PRÉ-SAL, BRASIL, ECONOMIA, DÉFICIT HABITACIONAL, MINHA CASA MINHA VIDA, DILMA, LULA, PT, ELEIÇÕES PARA PRESIDÊNCIA EM 2014, PERUÍBE, PERUIBENSE, 2013, IMÓVEIS
ECONOMIA E TENSÃO POLÍTICA ACIRRAM DIVISÃO NA PENÍNSULA COREANA
Há quase 70 anos a Coreia se encontra dividida em dois Estados – um cada vez mais diferente do outro. O abismo econômico entre os dois países e as recentes provocações de Pyongyang tornam uma aproximação improvável.
Na chegada do novo milênio, eram grandes as esperanças de que a Coreia se reunificasse. "Uma nova era começou para nossa nação", festejava o então presidente sul-coreano, Kim Dae-jung, em junho de 2000, após um encontro com o então ditador norte-coreano, Kim Jong-il, em Pyongyang. Naquele ano, ele recebeu o Nobel da Paz por sua política de distensão com o Norte, a "política do sol", como ficou conhecida.
Pela primeira vez, um presidente sul-coreano oferecia apoio econômico ao Norte sem exigências prévias, deixando claro que não estava interessado numa incorporação. O objetivo era o estabelecimento de relações igualitárias e coexistência pacífica. Comércio e investimentos deveriam aproximar a Coreia do Norte de uma economia de mercado.
Surgiria então uma classe média e, assim, segundo o sonho de Kim Dae-jung, também nasceria uma democracia multipartidária – a Coreia do Sul também havia se desenvolvido dessa forma.
A Coreia do Sul podia e queria ajudar o vizinho, e a Coreia do Norte podia aceitar a ajuda. Afinal, após quatro décadas da divisão, estava claro que modelo havia triunfado economicamente.
A rivalidade econômica entre os diferentes sistemas havia chegado ao fim. Em meados da década de 1990, após o colapso do bloco soviético, o inimigo e adversário havia se transformado em alguém necessitado. As expectativas do irmão rico do Sul, no entanto, não se concretizaram.
O Norte aceitou as remessas de fertilizante, arroz e cereais. A região turística comum nas montanhas Kumgang e o parque industrial de Kaesong se tornaram novas fontes de divisas para Pyongyang. Mas a prometida visita de retribuição de Kim Jong-il não aconteceu. A Coreia do Norte equipou-se principalmente com armas nucleares e foguetes de lançamento. Em 2008, Lee Myung-baek assumiu a Presidência sul-coreana e passou a impor condições para novas ajudas. Desde então, as relações se arrefeceram entre Seul e Pyongyang.
Nacionalismo no Norte
Até hoje, a Coreia do Norte se vê como único representante do direito de restaurar a unidade da Península Coreana. Enquanto o Sul não seria mais do que um lacaio dos Estados Unidos, Pyongyang estaria preocupada com uma Coreia reunificada, assim já argumentava o fundador do Estado norte-coreano, Kim Il-sung. De forma inteligente, ele interpretou a Guerra da Coreia como uma guerra patriótica de libertação, apresentando-se como o patriarca da nação coreana.
Mas a palavra "reunificação" permaneceu na Coreia do Norte como apenas um slogan, porque o regime sujeitou a aproximação das duas Coreias a condições impossíveis: a retirada das tropas norte-americanas da Coreia do Sul, a permissão de um Partido Comunista no Sul e a formação de uma confederação com um governo comum.
Na Coreia do Norte, no entanto, um contato maior entre os dois Estados permaneceu indesejado. A população do país deveria saber o mínimo possível sobre o vizinho mais atraente. O isolamento do Sul foi, portanto, realizado de forma consequente pela Coreia do Norte, de forma que foram estabelecidos limites automáticos para cada ação de distensão.
Diferenças frente à Alemanha
Os dois Estados coreanos se encontram em situação bem diferente, por exemplo, do que a vivida pela Alemanha dividida. Ali havia contatos regulares entre o Oriente e o Ocidente. Através da TV e telefonemas com parentes, os alemães orientais estavam bem informados sobre a Alemanha Ocidental e tinham uma imagem relativamente realista das vantagens e desvantagens da vida numa economia de mercado. Nada disso se aplica às duas Coreias.
Pelo contrário. No Norte, assistir a filmes e séries de TV sul-coreanos em DVD é tão proibido quanto escutar estações de rádio do vizinho do Sul. E um sul-coreano, por sua vez, vai para a cadeia se tiver contatos com norte-coreanos ou visitar a Coreia do Norte sem permissão.
A falta de mudanças através da aproximação levou a que o Sul retirasse o tema da reunificação da agenda política, já que ela não poderia ser alcançada econômica e politicamente a curto prazo.
"Fechado para reforma"
Na época da queda do Muro de Berlim, a população do Oeste Alemão era quatro vezes maior que a do Leste; e a relação populacional entre a Coreia do Sul e a do Norte é de dois para um. Além disso, há o enorme retrocesso econômico do Norte em relação ao Sul. Em termos de renda per capita, o Norte é hoje 17 vezes mais pobre que o Sul e quatro vezes mais pobre que a vizinha China. Por esse motivo, a Coreia do Sul pretende apoiar economicamente a Coreia do Norte, com foco em amenizar os custos econômicos de uma reunificação.
Os coreanos não estão se preparando para uma unificação súbita, como foi o caso da Alemanha. Em todo caso, o governo em Seul afirma não ter planos nesse sentido. Uma piada política recorrente lança a pergunta: O que a Coreia do Sul faria se a Coreia do Norte entrasse em colapso? Colocaria cartazes na fronteira com os dizeres: "Atenção! Aqui começa a Coreia do Norte – 'fechado para reforma.'"
FONTE: DEUTSCHE WELLE
POSTAGEM RECOMENDADA: CORTES DE CABELO NA COREIA DO NORTE
sábado, 13 de abril de 2013
LUIGI BOCCHERINI - MÚSICA CLÁSSICA COM VIOLONCELOS
TAGS: PERUÍBE, PERUIBENSE, MÚSICA DESCENTE, FUNK, FUNKEIROS, FUNKEIRAS, POSTAGEM PARA ENGANAR BOBOS QUE USAM A INTERNET PARA PROCURAR MÚSICA RUIM
MÃOS AO ALTO, POSSO MATAR ! SOU "DIMENOR" !
Um jovem estudante, de 19 anos, foi morto, na noite da terça-feira, 09/04, na capital de São Paulo, por um menor de 17 anos com tiros na cabeça, durante um assalto. O bárbaro crime ocorreu na porta do condomínio onde a vítima residia quando chegava do trabalho, sendo obrigada a fazer entrega de seu celular e sem esboçar nenhuma reação. O assassino que completou 18 anos, nesta sexta-feira, 12/04, sendo, portanto, inimputável, por ser menor de idade na data do crime, já detido e identificado, cumprirá, no máximo, pelo covarde delito, três anos de internamento como medida sócio-educativa conforme prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente. Ou seja, está legalmente protegido pelo anacronismo de uma norma que beneficia bandidos-mirins.
Tal lamentável episódio nos remete, mais uma vez, ao debate sobre a questão da fixação do limite etário para a responsabilidade penal, objeto de constantes e inúmeras discussões sendo tema de grande polêmica, sendo observado que intelectuais, de vários segmentos, aí incluídos respeitados juristas, antropólogos, sociólogos e militantes de direitos humanos se posicionam, terminantemente, contra a possibilidade de menores de 18 anos serem processados criminalmente. Permanecem fiéis à recomendação do critério biológico, datado de 1949, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), no Seminário Europeu de Assistência Social, realizado em Paris. Esquecem que os jovens, no pós-modernismo, sofrem, como todos, as vertiginosas mudanças provocadas pelo desenvolvimento da ciência e da tecnologia, onde a difusão e a massificação da informação se fazem presentes.
Alguns intelectuais do direito devem pelo menos reconhecer que a verdade expressa na doutrina do direito penal brasileiro não pode ser absoluta. Há que se conceder a possibilidade de avançar na questão, na constatação de que a idade biológica, critério da razoabilidade recomendada pela ONU em 1949, não guarda mais nenhuma relação de proporcionalidade com os crimes brutais hoje cometidos por menores de 18 anos, perfeitamente capazes de entender o caráter danoso de seus atos. Há que se buscar novos paradigmas e referenciais na discussão do tema. Muitas vezes o notável saber jurídico é irreal. Deve-se ter em mente que o critério psicossocial é hoje o mais recomendável em diversos países do mundo, devendo o menor de 18 anos ser penalmente imputável quando revelar, através comprovação científica, a capacidade de entender a ilicitude do ato cometido.
A conclusão a que se chega, no Brasil, é que o Estatuto da Criança e do Adolescente, com mais de 21 de vigência, permite aos menores de 18 anos, ainda que já possam votar e influenciar nos destinos do país, estuprar, matar, torturar, esquartejar e cometer outras barbáries desde que, caso capturados, cumpram o máximo de três anos de internação (21 anos é o limite) em estabelecimento educacional com direito extra-legal a participar de rebeliões, provocar danos ao patrimônio público, além da possibilidade da fuga. Esta é a indulgência plena, concedida a menores, sob a proteção da criminologia (sociológica) da compaixão. “A sociedade os fez assim agora que os aguente”, dizem os doutos sociólogos. Estuda-se agora a possibilidade de mesmo após os 21 anos, continuarem o cumprimento da pena.
No entanto, há indagações a serem feitas. A tese do direito penal mínimo permanecerá encobrindo criminosos? Que resultados positivos trouxe até aqui o Estatuto da Criança e do Adolescente? O aumento significativo da delinquência infanto-juvenil? A impossibilidade de retirar das vias públicas, face ao “direito” de ir, vir e estar, menores em situação de pré-delinquência? A responsabilidade penal, somente a partir aos 18 anos, constitui cláusula pétrea na Constituição Federal? Se é concedido ao menor de 16 anos o direito ao voto, podendo influenciar, com sua escolha, nos destinos de um país, por que também não responsabiliza-lo criminalmente?
As cláusulas devem deixar de ser pétreas quando se contrapõem aos legítimos interesses da sociedade. A grande realidade é que a consequência maior da frouxidão das leis tem sido o aumento assustador da violência. Infelizmente as leis penais no Brasil não guardam proporcionalidade com a crueldade do nosso dia a dia, perpetrada por perigosos delinquentes, menores de 18 anos ou não, dispondo de arsenais de guerra de última geração, que ameaçam a vida e a dignidade humana. O sistema anacrônico induz e incentiva o adolescente ao dizer-lhe: “aproveite enquanto não tem 18 anos para praticar crimes”. Conhecedores disso os chefes do tráfico utilizam-se, cada vez mais, de menores (inimputáveis) na rede do tráfico de drogas.
O fato é que toda sociedade organizada necessita de mecanismos legais de auto-proteção contra o crime. A redução de idade de responsabilização penal é um mecanismo de defesa social que a realidade impõe. Não se almeja abarrotar mais ainda presídios e penitenciárias. O que se propõe é investigar, independente de ser menor de 18 anos, se o autor do crime tinha ou não capacidade para entender o ato delituoso praticado. Inocência de bandidos-mirins tem limites. Basta de benevolência e irrealismo! Com a palavra o Congresso Nacional.
Milton Corrêa da Costa é coronel da reserva da PM do Rio de Janeiro.
FONTE:DEBATES CULTURAIS
TAGS: PERUÍBE, COMUNISMO, SOCIALISMO, POLÍTICA, "ROUBO PORQUE PRECISO"
"DIFERENÇAS ESSENCIAIS" ENTRE NAZISMO E COMUNISMO
COMENTÁRIO: na parte da economia, tenho certeza que alguém discordaria, recorrendo ao falso argumento de que os nazistas eram "capitalistas". Isso é tão falso quanto a ideia de que a burguesia alemã botou o Hitler no poder.
No nazismo, o que se convencionou chamar de "neoliberalismo" simplesmente não existia. O ESTADO MÍNIMO é uma prática contrária ao nazismo, pois para controlar a sociedade ao máximo, a elite governista nacional-socialista precisava centralizar ao máximo a economia. Claro que algum retardado "politizado" dirá que no comunismo a centralização era total, o que significaria uma diferença fundamental entre as duas ideologias, mas é preciso entender que os nazistas simplesmente não viam sentido em estatizar tudo, apenas uma grande parte, e nisso eles foram inteligentes, pois ao evitarem um controle total, evitaram os problemas típicos da economia planificada soviética.
Até o conceito de propriedade privada no nazismo é diferente do capitalismo. No capitalismo a propriedade privada é um direito do indivíduo, no nazismo é uma concessão estatal, ou seja, algo que o governo deixa você ter. No caso específico da Alemanha hitlerista, a concessão estava baseada em questões raciais. Basta dizer que os judeus (muitos deles ricos, aliás), perderam tudo o que tinham.
Quanto a burguesia alemã, ela só aderiu ao nazismo quando já era tarde demais para reverter a situação. Desde o início, foi no proletariado e no lumpemproletariado que Hitler recrutou a maior parte dos seus seguidores.
MARCADORES: NAZISMO, FASCISMO, COMUNISMO NÃO É MELHOR DO QUE O FASCISMO É IGUAL, IDEOLOGIAS TOTALITÁRIAS, ILUSÕES IDEOLÓGICAS
PERUÍBE PRECISA DE MODERAÇÃO, NÃO DE REVOLUÇÃO - ABRIL DE 2013
Como qualquer peruibense que visita habitualmente este blog sabe, que não defendo um processo revolucionário (político e econômico) para Peruíbe. Não sou daqueles que acha que a solução estaria em uma renovação em 100% da atual classe política. Francamente, tenho reservas quanto a um caminho tão radical - e esquerdista - realmente beneficiar este município.
Uma pregação desse tipo (feita com a boa intenção de revitalizar as instituições municipais), pode muito bem gerar uma dinâmica incontrolável, correndo o risco de dar a esta cidade um rumo pior (como a possibilidade dela ganhar uma nova classe dirigente, formada por gente bem menos qualificada e portanto mais despreparada para governar). Como já disse num passado próximo, uma coisa é se iniciar uma agitação revolucionária, outra coisa é saber quando essa agitação irá parar e para onde ela irá levar a sociedade na qual ocorre. Uma pessoa brincar de revolucionária municipalista é fácil, quero ver ela, toda cheia de razão, dar um bom rumo ao que começou.
Um período de agitação revolucionária (mais do que desejada por um punhado de radicais desta cidade) nada mais é do que um período de transição, e toda a transição POLÍTICA leva a um futuro indefinido, que pode ser bom ou - pois é - ruim. Se imagine na condição de um desses revolucionários peruibenses, iniciando uma transição (do tipo que não deixará esta cidade voltar a ser a mesma). Você sabe de onde está partindo mas não sabe nada sobre o ponto final, porque pelo caminho existem muitíssimas variáveis que não podem ser previstas no início da jornada, pois elas apenas surgem durante a transição e resultam do próprio processo de transição.
Tudo o que Peruíbe precisa é passar logo por um mais do que necessário processo estrutural de reformas, o qual tornaria possível a esta cidade superar seus problemas mais urgentes, beneficiando assim as camadas mais desfavorecidas e afetadas pelas principais mazelas do município, como o nosso mais problemático serviço público básico (o SUS local) e o drama do desemprego, minorado mais pela migração do que devido ao crescimento interno. Falo de mudanças cuidadosas e que naturalmente não poderão ser rápidas. Nada de ideias mirabolantes, radicais e revolucionárias. A moderação precisa imperar, através de um governo que precisa apenas errar menos do que os anteriores.
Ah, como não me autoproclamo arrogantemente de "A VOZ DO POVO", nenhum leitor deve se sentir obrigado a me levar à sério, tá?
POSTAGEM RECOMENDADA: DIGO NÃO AOS RADICAIS SEM NOÇÃO DE PERUÍBE
TAGS: POLÍTICA, PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBENSES, ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM 2016, ELEIÇÃO PARA PREFEITO, ELEIÇÃO PARA VEREADORES, CANDIDATOS PARA PREFEITO, CANDIDATOS PARA VEREADORES, PREFEITURA, CÂMARA DOS VEREADORES, ELEIÇÃO SERÁ NO DOMINGO DIA 2 DE OUTUBRO DE 2016
quarta-feira, 10 de abril de 2013
CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL NA CIDADE DE SÃO MARTINHO SC ABRIL DE 2013
A Prefeitura de São Martinho, estado de Santa Catarina, promove concurso público, por meio do edital 01/2013, para o preenchimento de 40 vagas em todos os níveis de escolaridade. A remuneração é de até R$ 7.224,60 e as inscrições serão realizadas no período de 09 de abril a 08 de maio de 2013, mediante acesso ao site www.concursul.com.br .
Cargos
Nível Superior - Assistente Social, Médico Clínico Geral, Médico PSF, Nutricionista, Odontólogo, Professor e Psicólogo.
Nível Médio - Agente de Serviços de Saúde Pública, Escriturário e Agente de Defesa Civil.
Nível Fundamental - Agente da Dengue, Auxiliar Administrativo e Agente Comunitário de Saúde.
Alfabetizado - Agente de Serviços Gerais, Pedreiro, Operador de Máquina Trator Agrícola, Agente de Conservação e Manutenção e Operador de Máquina.
A taxa de inscrição varia de R$ 30 a R$ 100.
Seleção
Os candidatos serão avaliados por meio de provas escritas objetivas, de caráter eliminatório/classificatório (todos os cargos), prova prática ou de títulos, compatíveis com o nível de escolaridade.
A prova escrita objetiva e a prova prática serão realizadas no Município de São Martinho/SC, provavelmente no dia 19 de maio de 2013, quando também serão recebidos os títulos.
Fonte: CONCURSOS NO BRASIL
TAGS: CONCURSEIRO, PERUÍBE, PERUIBENSE, EMPREGO, DESEMPREGO
Cargos
Nível Superior - Assistente Social, Médico Clínico Geral, Médico PSF, Nutricionista, Odontólogo, Professor e Psicólogo.
Nível Médio - Agente de Serviços de Saúde Pública, Escriturário e Agente de Defesa Civil.
Nível Fundamental - Agente da Dengue, Auxiliar Administrativo e Agente Comunitário de Saúde.
Alfabetizado - Agente de Serviços Gerais, Pedreiro, Operador de Máquina Trator Agrícola, Agente de Conservação e Manutenção e Operador de Máquina.
A taxa de inscrição varia de R$ 30 a R$ 100.
Seleção
Os candidatos serão avaliados por meio de provas escritas objetivas, de caráter eliminatório/classificatório (todos os cargos), prova prática ou de títulos, compatíveis com o nível de escolaridade.
A prova escrita objetiva e a prova prática serão realizadas no Município de São Martinho/SC, provavelmente no dia 19 de maio de 2013, quando também serão recebidos os títulos.
Fonte: CONCURSOS NO BRASIL
TAGS: CONCURSEIRO, PERUÍBE, PERUIBENSE, EMPREGO, DESEMPREGO
O REGIME MILITAR
Passado a semana de seus 49 anos, verifica-se que adiantou pouco essa tentativa de se fraudar a história quanto ao movimento de 64, que partiu de Minas, numa união civil-militar e com amplo respaldo político e popular. Houve a adesão dos estados da Guanabara, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, união dos governadores e das guarnições militares e amplo apoio das classes produtoras. Os jornais da época e os anais do Congresso Nacional atestam que não se tratou de um golpe, mas uma revolução com amplo consenso da sociedade. A bibliografia existente comprova o fato de a reação ao movimento ter sido muito pequena. O governo de então caiu de podre, consciente que estava a Nação de que se tramava um golpe no regime democrático.
O tempo mostrou, e existe reconhecimento parcial de honestos oposicionistas ao regime de 1964 a 1985, que o Brasil viveu anos de reformas, modernização e progresso. Criou-se a infraestrutura que aí está, especialmente na energia, transportes e comunicações. E sob o ponto de vista político está claro que houve uma oposição no Congresso Nacional composta por brasileiros altamente respeitados. Alguns chegaram aos governos estaduais quando o presidente Figueiredo promoveu eleições diretas, em 1982, como são os casos de Tancredo Neves, em Minas, e Franco Montoro, em São Paulo. E um Congresso com oposição representada por homens da envergadura moral de Paulo Brossard, Pedro Simon, Nelson Carneiro, Marcos Freire e JG de Araújo Jorge.
Outra oposição, de orientação revolucionária, vinculada ao movimento comunista internacional, a começar por Cuba, com mínima presença no Congresso, mas influente nos meios estudantis e sindicais, sob orientação dos partidos comunistas desenvolveu a ação conhecida por “luta armada”. Esta que nada tinha com a restauração das garantias constitucionais interrompidas pelo AI-5, em dezembro de 1968, até a posse do presidente Figueiredo. Queriam era o comunismo mesmo. Com o tempo, amadureceram.
Em 1979, o governo enviou ao Congresso projeto de anistia ampla, geral, irrestrita e, naturalmente, recíproca. Tudo dentro da abertura política lenta, gradual e segura, que cumpria seu cronograma e encontrou eco nas forças democráticas no Congresso Nacional para a reconciliação nacional e a abertura de uma nova fase na política nacional. Quem costuma narrar o acordo da abertura com muita autoridade é o deputado Miro Teixeira, um político da oposição ao regime e hoje um dos mais antigos parlamentares em atuação no Congresso Nacional.
Essa é a verdade histórica, que está nos livros, nos depoimentos, nos arquivos dos jornais. E uma boa sugestão de leitura é a coleção editada pela BIBLIEX sobre 1964. Vale para os que têm consciência cívica e querem legar a seus filhos uma visão real e sem ódios. O resto é fruto de ressentimentos e interesses financeiros daqueles que querem receber em dinheiro pelas lutas que, acreditamos, empreenderam com convicção, sabendo dos riscos de quem assume uma presença em “luta armada”.
A história reservará um lugar de honra aos homens de 64, honestos, generosos, eficientes e bons na escolha de suas equipes. Especialmente aos presidentes Castelo Branco, que recebeu o voto de JK; Costa e Silva, que teve como adido cultural da Embaixada do Brasil em Portugal um intelectual independente e da importância de Otto Lara Resende; Emílio Médici, que promoveu o maior salto desenvolvimentista de nossa história e, dispondo de poderes, não cassou nem interrompeu as atividades do Parlamento; e João Figueiredo, um homem de espírito desarmado, que nunca descriminou e até nomeou o atual ministro da Defesa, o diplomata Celso Amorim, para presidir a EMBRATUR, sendo ele de formação marxista já conhecida.
Nos diferentes governos foram ministros homens da probidade e competência de Hélio Beltrão, João Camilo Pena, Costa Cavalcanti (militar que, em 1964, era deputado federal), Juraci Magalhães, Célio Borja, Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen, Delfim Netto, Leitão de Abreu, Marco Maciel, Aureliano Chaves, José Maria Alckmin, Francelino Pereira, Rondon Pacheco, Gilberto Marinho, Daniel Krieger, Filinto Müller (líder do PSD no governo JK), Antônio Carlos Magalhães, César Cals, Nascimento Silva e tantos e tantos outros. O ódio não triunfará.
Aristóteles Drummond, jornalista, é vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro.
FONTE: DEBATES CULTURAIS
COMENTÁRIO: prefiro um milhão de vezes defender o regime militar "fascista", do que fazer como tantos por aí, que exaltam as "qualidades" da ditadura cubana, a qual supera a ditabranda brasileira em violência governamental, incompetência econômica e duração. Achou o texto acima reacionário? Reacionário é lembrar do dia em que um genocida chamado Che morreu na Bolívia, onde teve o fim que tanto procurou.
TAGS: PERUÍBE, PERUIBENSE, COMUNISMO
A MAIS RECENTE PALHAÇADA DA CORÉIA DO NORTE / ABRIL DE 2013
No vídeo abaixo, soldados do glorioso exército norte-coreano "fuzilam" um cartaz com a foto do ministro da Defesa da Coréia do Sul, Kim Kwan Jin. Esse aí é o país que ameaça os EUA, o governo de Seul e até o Japão com ataques nucleares.
Devem ter filmado uma comédia, só pode. Até cachorros foram usados na defesa da pátria.
Postagem recomendada: EM CASO DE UMA REVOLTA NA CORÉIA DO NORTE, O QUE FARIAM OS EUA? O QUE FARIA O MUNDO?
TAGS: COMUNISMO, SOCIALISMO, DITADURA, GUERRA, AMEAÇAS
SE PRECISO FOR, SEJA DURO COMO O GENERAL ZOD
Para se ser um concurseiro vitorioso não basta ser um estudante dedicado e consequentemente bem preparado para uma prova. Um concurseiro vitorioso, hoje em dia, precisa de uma mentalidade meio que "apátrida" (em relação ao município em que mora).
Se assuma como adepto de uma subcultura de inclusão, extra-municipal ou mesmo extra-estadual, em que todo estudante pode ser concurseiro de sucesso se deixar de reivindicar um determinado território (no caso, uma cidade específica) como o espaço onde deverá ter o seu futuro cargo público, e começar a considerar que a sua futura identidade - como servidor / funcionário público - poderá estar em um ponto geográfico bem distante daqui.
Aí entramos no terreno do que alguns radicais de Peruíbe consideram uma questão "moral": LUTAR POR ESTA CIDADE. Levantar uma bandeira política - claro, se você escolhe por um lado, estará apoiando alguma corrente política local - e cair de cabeça nos conflitos que hoje ocorrem e futuramente ocorrerão. É o que você quer?
Veja bem no que se mete. Se por acaso, é um daqueles que passaram no último concurso público municipal e já está trabalhando, te dou um conselho simples: FIQUE CALADO. Aguente as provocações dos invejosos e passe longe das fofocas. Se preocupe apenas em fazer o seu trabalho direito para assim se EFETIVAR futuramente. E sobre uns certos conflitos que estão pipocando por aí? Ora, deixe-os para lá. Primeiro, SE PREOCUPE CONTIGO. Quanto ao tal do "sentimento de classe", deixe para senti-lo depois da efetivação. Neste seu começo, mantenha-se calado. Um dia o probatório será encerrado, e você se tornará verdadeiramente livre.
Agora, se você que lê estas linhas é um daqueles munícipes que não se classificou no concurso mas não desistiu em se tornar um servidor público, o que escrevi no começo lhe serve perfeitamente. Se apegar a uma cidade onde a próxima oportunidade para trabalhar em alguma repartição pública municipal só será daqui a talvez uns quatro ou cinco anos, não é um sinal de grande sabedoria. Neste caso, seja como um dos grandes inimigos do Superman / Super Homem, o general Zod: inteligente, forte, frio e implacável para com os seus opositores.
Sim, volto a insistir, seja duro para com os seus críticos. Sei que muita gente te malhou por não ter passado no concurso de 2012, repetindo as asneiras típicas do tipo "você tenta, tenta e nunca passa". Ora, seja severo e se preciso, mande essa gente se calar. Ah, são parentes? No meu tempo das vacas magras, mandei até a minha mãe se calar e não me arrependi. Nessa questão, fica difícil ser o "bom moço", o cara "certinho", "altruísta". Essas são qualidades do Super homem, amado e admirado pelas multidões. Mas você é o vilão, aquele que terá de tomar decisões impopulares para conquistar seu espaço, pois como já comprovou, poucos acreditam que venha a ter sucesso naquilo que quer.
Exemplo de decisão impopular? Fazer questão de dizer que se passar num concurso realizado em alguma cidade distante, se mudará para lá E JAMAIS VOLTARÁ PARA PERUÍBE. Isso é buscar a impopularidade, embora muita gente por aqui deseje fazer isso, deixando até a poeira dos sapatos para trás. Dirão que o que disse é falta de amor para com esta terra e até uma ausência de piedade ..... e a piedade para com a sua pessoa?
Conte mais contigo para alcançar a vitória do que com os outros. Aceite que a sua micro-sociedade tende a ser um círculo bem pequeno e aparentemente fraco. Se algum parente se recusar a te ajudar na inscrição de algum concurso - por considerar isso uma "perda de tempo" - garanta para que não irá se esquecer desse desfavor. Sim, deixar barato, nem pensar ..... você é o vilão, o sujeito "teimoso" ( todo "teimoso" deixa de ser chamado de teimoso quando prova que tem a razão), o cabeça dura que deveria na opinião de muitos estar enchendo laje por aí.
Conheço poucos casos em Peruíbe de concurseiros que foram bem sucedidos com amplo apoio dos seus círculos de amizades e de familiares. No geral, o que existe é uma oposição impiedosa. Aí fica difícil bancar o herói: preferi o caminho sombrio, o do vilão, voltado para os próprios interesses, o que era o meu direito.
POSTAGENS RECOMENDADAS: O CONCURSEIRO DE AÇO
TALVEZ
A TEMPORADA DE VERÃO 2012/2013 TERMINOU EM PERUÍBE. E AGORA?
TAGS: PERUÍBE, PERUIBENSE, O HOMEM DE AÇO
terça-feira, 9 de abril de 2013
PERUÍBE DECRETA EPIDEMIA DE DENGUE / ABRIL DE 2013
Leonardo Costas
Peruíbe é a sexta cidade da Baixada Santista a decretar epidemia de dengue na Baixada Santista. Na região já foram confirmados até esta segunda-feira 8.593 casos na região. Além do município, estão na mesma situação: Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá e Cubatão. Já em Bertioga, uma morte por suspeita de dengue é investigada.
Na última semana, Peruíbe havia confirmado 139 casos, sendo que o número limite para o quadro era de 180. Na tarde desta segunda, após a chegada dos resultados dos exames sorológicos realizados pelo Instituto Adolfo Lutz, 65 novos casos foram diagnosticados.
Em decorrência do quadro epidêmico, a Prefeitura de Peruíbe está colocando em prática um plano de contingência, no qual disponibilizará mais três salas de hidratação na Unidade de Pronto Atendimento para pacientes com suspeita de dengue.
Uma ação integrada entre Prefeitura, Polícia Militar, Tiro de Guerra, associações de bairro e entidades será realizada no próximo final de semana. Os bairros do Jardim Brasil, Vila Romar e Parque D’Áville, que registraram o maior número de casos da doença, serão os primeiros a receber o reforço de agentes.
O Ministério da Saúde considera epidemia quando a cidade tem 300 casos para cada 100 mil habitantes.
FONTE:A TRIBUNA
COMENTÁRIO: só nos resta aguardar pela chegada do frio. Em epidemias anteriores, foi a proximidade do inverno que salvou a pátria, impossibilitando a reprodução do mosquito.
Chega logo, General inverno. Chega logo !!!
TAGS: PERUIBENSE, SUS, SAÚDE PÚBLICA, DOENÇA, DOENTE, DOENTES
UMA LEI PARA COMPLICAR
Não é raro. Aliás, é bastante comum, no Brasil, que se editem leis e normas para atrapalhar. Legisla-se em excesso e, em ainda maior proporção, descumpre-se o que está legislado. Certos preceitos são concebidos com olhos no passado (a Constituição de 1988, por exemplo, foi feita assim). Outros, com olhos no futuro. São leis que pretendem levar a nação para onde aponta o nariz ideológico do legislador.
A chamada “PEC das domésticas” tem um pouco de tudo isso. Para começo de conversa, quem quiser ler o texto dessa emenda constitucional precisará percorrer verdadeira maratona no Google até encontrar as poucas linhas que compõem o inteiro teor da norma. Quando as encontrar, ficará sabendo que o mais trabalhoso virá depois – uma longa corrida através de outros preceitos constitucionais. A PEC das domésticas, simplesmente informa a nação que o parágrafo único do artigo 7º da Constituição Federal, ficou assim:
“São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social.”
E aí, leitor? Não diga que a leitura foi inútil porque a ninguém é lícito alegar desconhecimento da lei. Arregace as mangas, vá fundo e deslinde essa charada, caso contrário a Justiça do Trabalho providenciará para que esses X, esses V e esses I sejam uma pedra no seu caminho.
Com a PEC das domésticas, o Estado deu-se, mais uma vez, ao abuso de entrar na casa da gente e determinar como deve ser aquilo que já é e que está bem. Não legislaram para ajudar, mas para confundir, complicar e estressar as relações. Desconhece a PEC que a atividade doméstica não se assemelha em nada à empresarial referida em todos aqueles X, V e I. Trata-se de uma relação de convívio cotidiano, pessoal, de muita proximidade, de intimidade mesmo, de simpatia recíproca e harmonização de expectativas mútuas. A empregada doméstica, na maior parte dos casos, é alguém que se integra à vida familiar e com quem se fazem os mais variados ajustes de conveniência ao longo de convívio que, não raro, atravessa décadas. Nesses casos, tais relações se tornam familiares. Trocam-se presentes. Natal, aniversário, dia das mães, aniversários de filhos e netos. Nossa empregada presenteia-nos com bolos, pães, e cucas que faz para os seus. Cumpre horário reduzido, de conveniência apenas dela, e variável ao longo da semana.
Assim como ela, milhões de empregadas domésticas ganham mais e mantêm relações de trabalho vantajosas em comparação com muitos trabalhadores de empresas privadas. Livro ponto? Contabilidade de horas trabalhadas? A consequência emocional disso seria fazer delas aquilo que não são e transformar o vínculo em algo que os patrões e elas não desejam que seja. Nossa empregada, assim como tantas outras, tem todos os direitos trabalhistas desde bem antes de que qualquer deles fosse objeto das canetas legislativas. Para nossa realidade, enquadrá-la e enquadrar-nos nas prescrições da PEC, é uma injúria. Bem ao contrário, aliás, do que os sorridentes e fotografados autores e autoras da norma orgulham-se de haver realizado com esses X, V e I de sua pretensiosa PEC. A comemoração que fizeram ao aprová-la, festejando nova Lei Áurea, chega a ser ofensiva. Sugere que os afazeres domésticos são forma de servidão. E que os milhões de empregos desse tipo existentes no país são senzalas. Isso é falso e ofensivo a quem emprega e a quem está empregado.
FONTE: PERCIVAL PUGGINA
TAGS: PERUÍBE, PERUIBENSE, EMPREGO, DESEMPREGO
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