Anders Breivik será mantido sob custódia por um período total de 8 semanas
A Justiça da Noruega determinou nesta segunda-feira (25) que Anders Behring Breivik, autor dos atentados realizados na sexta-feira (22) em Oslo (capital do país) e na ilha de Utoeya, ficará em isolamento total até 22 de agosto. Nesse período ele não receberá visitas, cartas, nem terá acesso a notícias. Ele ficará sob custódia por um período total de oito semanas - ou seja, até 26 de setembro.
Durante a audiência, o suspeito reconheceu os fatos, mas não se declarou culpado e explicou que queria defender seu país e a Europa do islamismo e do marxismo, segundo declarou o juiz à imprensa, ao término da primeira audiência do caso.
Breivik afirmou ainda que tem "outras duas células" em sua organização, como informou o juiz após ouvir o depoimento e decretar sua prisão preventiva. Segundo o acusado, o objetivo dos ataques não era deixar o máximo de vítimas.
A decisão segue, assim, um pedido da polícia. Viola Bjelland, porta-voz da polícia, disse à agência de notícias France Presse que o período é o dobro do habitual, e pode ser solicitado em circunstâncias excepcionais.
O tribunal considerou que, se Breivik não fosse detido, haveria o risco de que provas do caso e as cenas dos crimes pudessem ser comprometidas. Ele também fez declarações que precisam ser checadas - como a de que haveria mais duas células em sua organização de ultradireita.
Depois de detonar uma bomba que matou sete pessoas no centro administrativo de Oslo, Breivik executou um tiroteio em um acampamento de verão da juventude do Partido Trabalhista, na ilha de Utoeya, matando pelo menos 86: o maior massacre feito por um único atirador nos tempos modernos.
Revolução na Noruega
O advogado de Breivik, Gerr Lippestad, havia dito neste fim de semana que seu cliente foi motivado por um desejo de fazer uma revolução na sociedade norueguesa para derrotar as políticas de imigração liberal e a expansão do Islã.
As motivações de Breivik se confirmam ao se levantar que estavam no acampamento muitos imigrantes ou filhos de imigrantes - o governo da Noruega adotou uma política mais aberta nos últimos anos para refugiados.
Fonte : R7 NOTÍCIAS
Comentário: a revolução norueguesa já começou. A Noruega é um país em que os políticos usam transporte público para ir trabalhar. Claro que isso acabou. E por mais que o atual governo de lá diga que a tolerância aos imigrantes não sofrerá abalos, digo que mudanças virão, até como forma de enfraquecer o discurso da direita fascista.
Anders é uma versão ocidental e européia do Osama Bin Laden. Ele não está preocupado com o horror que criou e sofrimento da sua nação. O que importa para ele são os resultados, os quais virão. A bondosa e solidária - até demais - nação norueguesa acabou. Muita coisa terá que ser revista por lá.
Aquele país deu abrigo a um "bom homem", o Mulá Krekar ( cujo nome verdadeiro é Fateh Najmeddin Faraj), um iraquiano de etnia curda, fundador do grupo curdo islamita Ansar al Islam. Ele foi acusado de ser responsável por atentados terroristas no Iraque, país que pediu a sua deportação. Pois bem, esse "bom homem" ameaçou a Noruega de ataques terroristas, caso fosse deportado. Resultado? Ele não foi deportado.
São pessoas assim que os noruegueses estão dispostos a tolerar em seu território, em nome da tolerância e da democracia? Aceitar que um estrangeiro se comporte assim, ameaçando o próprio país que lhe deu refúgio, só tende a favorecer o radicalismo de pessoas como o terrorista "Viking" Breivik. Sem falar na onda de "estupros étnicos" ( Muslim Rapes ) que tem ocorrido por lá. Mulheres norueguesas têm sido estupradas por agressores que em sua maioria são - serei politicamente correto - imigrantes "não-ocidentais". É melhor eu não dizer mais nada.
Melhor é que eu poste uma tradução sobre esse fato, simplesmente ignorado pela mídia politicamente correta:
Estuprada em Oslo
O número de estupros na capital norueguesa Oslo é seis vezes maior do que em Nova York. Eu escrevi sobre a questão do estupro e imigração muçulmana tantas vezes que eu estou, francamente, um pouco cansado do assunto. Mas como todos sabemos, os problemas não desaparecem só porque você está cansado de falar sobre eles, então aqui vai.
Houve um aumento explosivo no número de acusações de estupro na cidade de Oslo, mas ambos os meios de comunicação e as autoridades se recusam a nos dizer por que. Eles fizeram isso, no entanto, em 2001, quando dois dos três maiores jornais da Noruega, Aftenposten e Dagbladet, relatou que a maioria dessas acusações de estupro envolvem imigrantes criminosos, o que novamente significa principalmente muçulmanos. Ambos os jornais têm, desde então, convenientemente se "esquecido" sobre isso, e nunca ligadando a questão da imigração muçulmana, embora o número de acusações de estupro tem continuado a subir para níveis históricos. Eles são, portanto, na melhor das hipóteses culpado de incompetência extrema, uma vez que os seus artigos anteriores sobre este tema ainda estão disponíveis online.
Ministro da Noruega de Justiça de 2001 a 2005, Odd Einar Dorum, mencionou o problema em 2001, (...). O número relatado de estupros em Oslo é agora seis - seis! - vezes per capita mais elevada do que em Nova York, mas a mídia se mantém alerta contra a islamofobia.
De acordo com Aftenposten, a clínica (voldtektsmottak) no hospital de emergência conhecido como Legevakt nunca teve tantas vítimas de estupro para tratar . Sua capacidade para cuidar deles todos está sendo severamente testada. O número de estupros registrados cresceu vertiginosamente neste ano.
Dois dos três acusados de estupro no capital da Noruega são imigrantes de origem não-ocidental de acordo com um estudo da polícia. O número de casos de estupro também está a aumentar de forma constante. Unni Wikan, professor de antropologia social na Universidade de Oslo, em 2001 disse que "as mulheres norueguesas devem assumir a sua parcela de responsabilidade por essas violações", porque os homens muçulmanos encontram provocação na forma como se vestem. A conclusão do professor não era de que os homens muçulmanos que vivem no Ocidente necessitam se ajustar às normas ocidentais, mas exatamente o oposto: "as mulheres norueguesas devem perceber que vivemos em uma sociedade multicultural e adaptar-se a ela."