Natal de Curitiba 2025 - Juntos, o Inesquecível Acontece
O Natal de Curitiba 2025 chega com um novo tema — “Juntos, o inesquecível acontece” — e a promessa de ser a maior e mais encantadora edição de todos os tempos. De 25 de novembro a 6 de janeiro, a capital paranaense se transforma no maior palco natalino do Brasil, com mais de 150 atrações gratuitas espalhadas por parques, praças, ruas e pontos históricos.
Neste ano, Papai Noel marca presença, a emoção transborda, e cada cenário — do Jardim Botânico à Rua XV, passando pelos parques Barigui, Tanguá, Náutico e o Passeio Público — ganha vida com luzes, sons e experiências pensadas para todas as idades.
O Centro de Curitiba será um dos grandes destaques, com um circuito natalino integrado por corredores iluminados, árvores gigantes, roda gigante, carrossel e até uma fábrica de brinquedos. Uma verdadeira trilha mágica a céu aberto para curitibanos e turistas explorarem a pé.
Nos últimos anos, o Natal de Curitiba não parou de crescer. Em 2024, bateu recordes com 2,2 milhões de espectadores e quase R$ 400 milhões movimentados na economia local. Para 2025, a expectativa é ainda maior — mais público, mais emoção e mais oportunidades para artistas, empreendedores e toda a cadeia criativa da cidade.
Prepare-se para viver um Natal que vai além do que se pode ver ou sentir. Um Natal onde Curitiba não só celebra, mas se transforma — e convida o mundo inteiro a celebrar junto.
Hospital Municipal de Peruíbe será aberto em fevereiro, diz secretário
Marcos A. Ferreira
“Os processos licitatórios seguem rígidas regras, que incluem prazos legais para cada fase, tudo regido por leis. Mas, em fevereiro, se não houver nenhuma intercorrência ou contestação, o nosso hospital começa a operar”. A afirmação é do secretário de Saúde de Peruíbe, Paolo Bianchi, em entrevista exclusiva ao Jornal da Orla.
Sem definir a data, Bianchi diz que o edital de chamamento da Organização Social (OS) que fará a gestão do Hospital Municipal será lançado nesta semana. “Serão, então, 35 dias úteis de recebimento de propostas e escolha da OSS pela comissão de seleção. Assim que assinarmos o contrato (daqui a, aproximadamente, 50 dias), a OS inicia a compra. O processo de escolha de quais equipamentos e a cotação de três orçamentos já foram feitos pela Secretaria de Saúde e constam no edital de chamamento. Ou seja, é a Prefeitura de Peruíbe que informa o que comprar, com quais características técnicas, com a precificação correta e pré-executada pelo Município, com a supervisão do secretário. A Prefeitura fiscalizará a compra e os equipamentos serão de posse do Município para sempre”, explica o secretário.
O Hospital Municipal de Peruíbe é aguardado pela população há mais de duas décadas. Em setembro, a Câmara autorizou a liberação de R$ 16 milhões destinados à aquisição de equipamentos, recurso garantido por convênio entre Prefeitura e Governo do Estado, assinado em julho. “O processo segue uma ordem natural: após a liberação do valor pelo Governo do Estado, passamos pelo processo de pactuação do custeio [R$ 3,2 milhões mensais para garantir o funcionamento do hospital]. Somente depois poderíamos lançar o edital de chamamento da OS. Tudo tem um prazo que deve ser amarrado com o Governo de São Paulo. E está fluindo”, declara Bianchi.
Ele ressalta que o cuidado com a segurança do processo também provoca demora. Explica que, desde um pacote de gaze para sutura, até o equipamento mais caro, “que é a tomografia computadorizada”, tudo foi cotado pelos técnicos da Secretaria de Saúde de Peruíbe. “São mais de 2500 itens, que foram carregados no sistema digital do Governo do Estado, que controla o convênio. Por isso, é demorado, mas transparente e seguro. Tivemos que buscar três orçamentos de cada item. Um trabalho gigantesco, utilizando os mesmos funcionários que tocam a Secretaria no dia a dia”, conclui.
“Acabei de ver o vídeo. Trump chegou e sentou e não mudou de posição um segundo, impassível. Mesmo tom de voz a coletiva toda. Respostas firmes, diretas, com direito a um "não é da sua conta" a uma jornalista, sempre no mesmo tom. Já Lula dá até vergonha de comentar.
Gravata torta, postura deixando a barriga proeminente a maior parte do tempo. Costas para trás tentando demonstrar algum relaxamento, mas as mãos agitadas, principalmente a direita, mostravam o exato contrário – vejam o vídeo e reparem BEM nisso – com direito a coçada de testa e tudo.
E ainda tivemos direito a pastinha vermelha no colo! Lula levou por escrito tudo o que gostaria de colocar na mesa durante a reunião. E ainda disse que não sabia se Trump teria tempo de ler tudo. Achei pavoroso. Era um candidato a emprego prestes a deixar o currículo para um empregador? Não. Um estadista? Muito menos. Estadistas conversam olho no olho. Lula não só fugiu o olhar como levou cola para a reunião.
Lula foi hoje apenas o que foi desde sempre: um autocratazinho bananeiro empurrando os problemas do país com a barriga. A mesma que ficou proeminente a maior parte do tempo. É simbólico. Sim, o corpo fala, minha gente. E como fala...”
A devastadora crise no comércio varejista brasileiro chegou à Peruíbe, e ela não nos atingiu ontem ou no mês passado. A última temporada de verão teve o janeiro mais tranquilo que já vi desde a pandemia, e não se trata de um elogio, considerando a impossibilidade de separar o turismo popularesco que caracteriza esse período do barulho de muitos veranistas: o movimento foi bem abaixo da média, isso é um fato, e não adianta culpar a enchente. A já próxima temporada 2025/2026 não será melhor, alguns comerciantes podem até se empolgar, mas impostos crescentes, inflação e até os custos com pedágios decepcionarão os que esperam por lucros satisfatórios. Espero que os que fizeram o L estejam satisfeitos.
"Sinto prazer quando vejo estes agentes desenvolvedores de leis se lascando nas próprias leis que eles criaram."
-- Dom Sandro
A tragicomédia é vermos políticos HOMENS (pois é), aprovando a criação de leis misândricas, as quais servirão para prejudicar a eles mesmos, pois também são do sexo masculino. Sinto vergonha alheia, quando vejo homens fazendo discursos de exaltação às ditas "mulheres modernas", pois querem ficar em bons termos com elas, esperando por vantagens que francamente, jamais terão. E onde estão as ditas mulheres conservadoras, para denunciarem isso como injusto e prejudicial para as relações entre os gêneros masculino e feminino? O comportamento MGTOW irá crescer e a bolha misândrica explodirá mais cedo do se pensa, simples assim.
Nos últimos anos, um fenômeno tem se tornado evidente: muitas mulheres, levam uma vida de promiscuidade desenfreada, relacionando-se com múltiplos parceiros de caráter e índole duvidosos. Esse fenomeno é chamado carrossel. No entanto, ao aproximarem dos 35 anos ou ao se tornarem msol, adotam posturas conservadoras e religiosas, buscando o que parece ser uma redenção conveniente de um passado mais liberal ou promíscuo.
Esse comportamento levanta questões sobre o impacto das escolhas passadas que a sociedade permite a essas mulheres quando decidem “mudar de vida”. Além disso, essa transformação também revela como a sociedade é flexível nas suas expectativas, exigindo conservadorismo verdadeiro apenas de certos grupos, especialmente dos homens betas.
Conservadora por conveniência
Para muitas mulheres, a juventude é marcada por uma liberdade de escolhas e experiências. Muitas vezes, a busca por diversão e vivências diversas está no topo das prioridades. No entanto, uma hora a chave virá, e não por uma mudança de consciência e de valores, mas porque ela não serve mais para a vida de libertinagem, algumas mulheres que tiveram um estilo de vida mais capivaresco, decidem por força da conveniência mudar radicalmente, adotando comportamentos mais conservadores.
Não é incomum que essa transformação inclua a aproximação de grupos religiosos ou da igreja, em uma tentativa de “zerar o histórico” e procurar um miqueinha que a assuma ignorando todo o seu bodycount e background.
Essa mudança repentina e muitas vezes calculada para um “conservadorismo de ocasião” serve como uma ferramenta para se adaptar a uma nova fase da vida, uma que geralmente envolve o desejo de atrair parceiros estáveis, conhecidos popularmente como “miqueinhas”, homens dispostos a formar um relacionamento sério, justamente por terem vivido na escassez afetiva e sexual, estes homens se sujeitam a serem prêmios de consolação, e as aceitam independentemente do histórico da parceira.
A Flexibilidade da Sociedade e a Dualidade das Expectativas
Um ponto importante a destacar é o quão flexível a sociedade é em relação a essas mudanças nas mulheres. Ao mesmo tempo em que muitos homens enfrentam julgamentos severos caso abandonem um estilo de vida que demonstre compromissos e valores tradicionais, a sociedade muitas vezes acolhe e celebra a transformação das mulheres em “conservadoras” quando desejam se estabilizar.
A flexibilidade para elas contrasta com a rigidez para os homens, especialmente para aqueles que são belos e que, em geral, têm uma imagem esperada de integridade e disciplina.
Esse contraste reflete uma dualidade de expectativas: enquanto as mulheres podem transitar entre a liberdade e o conservadorismo e serem aceitas, os homens são incentivados, e até cobrados, a manterem um conservadorismo constante, reforçando o compromisso com valores que nem sempre são compartilhados com as mulheres que desejam se tornar suas parceiras.
Assim, a verdadeira pressão pelo “conservadorismo inabalável” recai, de fato, sobre os homens, e qualquer desvio disso pode ser duramente criticado.
O papel da Igreja e a busca por uma falsa redenção
A igreja e outros ambientes religiosos muitas vezes oferecem um caminho para essa transformação feminina.
Em muitos casos, a mudança não ocorre por uma conversão genuína, mas sim como uma tentativa de se reintegrar em um meio social com novas possibilidades de relacionamentos sérios. Esses ambientes trazem a ideia de redenção e “novo começo”, onde escolhas passadas podem ser reinterpretadas ou esquecidas, oferecendo uma espécie de “reset” para as mulheres.
Por outro lado pressiona o homem médio a cumprir o papel pseudo-tradicional de assumir as msols e mulheres de passado tenebroso que lá adentram.
Exigindo deles um namoro santo com só depois do casamento, sendo que elas já não tem mais absolutamente nada para ser guardado. E essa virada de chave mais uma vez não se trata de uma mudança de consciência, mas porque ela não se sente genuinamente atraída pelo miquéias e está com ele por conveniência.
Oferecendo a elas assim o melhor doa dois mundos. Estão é uma das razões pelas quais religiosos odeiam tanto a nossa mensagem.
Os próprios miqueinhas tentam convencer a si mesmos de que esta mudança é verdadeira e reflete um novo entendimento dessas mulheres sobre si mesmas e sobre a vida. Para outras, porém, a transformação é mais uma adaptação às exigências do momento, buscando atrair parceiros com a imagem de “honra” renovada.
A Real Honra Está na Autenticidade
Para aqueles que buscam relacionamentos autênticos, é importante diferenciar a mudança genuína de um comportamento estratégico. A verdadeira honra feminina justamente por elas serem as seletoras naturais do mercado sexual está em "não pelo carrossel”, pois isso influencia diretamente na possibilidade dela ser uma boa companheira.
E a verdadeira “honradinha de verdade” é aquela que, independentemente das circunstâncias soube se preservar, e não cedeu as tentações do carrossel.
Se esses miqueias despertassem e exigissem que para ele se relacionar, a mulher teria que ser casta. Pois na esmagadora maioria das vezes o miqueinha é casto. Seja por devoção ou de forma involuntaria. Mas não muda o fato.
Caso o miquéias fossem de fato fiéis e inflexíveis aos valores morais, todo o jogo no qual eles são os únicos a sair perdendo seria desfeito.
A tal da "mulher moderna" tornou-se tão hipergâmica, que a famosa intuição feminina ficou imprestável, pois pouquíssimas mulheres a levam à sério, obcecadas em encontrar homens que satisfaçam seus instintos mais baixos, que lhes dêm muitos prazeres, emoções e aventuras. O resultado disso todos já conhecemos, e não existe discurso vitimista que esconda um fato: nenhuma mulher pode "consertar" um homem que a sociedade inteira sabe que não tem conserto, insistir numa fantasia romântica hibristofilica de perifeira tende a ser trágico.
Na minha humilde opinião, muitos peruibenses que fizeram o L ou já se arrependeram dessa escolha ridícula, ou em breve se arrependerão. Com o imposto sobre alugueis, ficará mais caro para qualquer um alugar uma casa em Peruíbe, o que também prejudicará proprietários que precisam ganhar dinheiro com seus imóveis, para a própria subsistência e também pra pagar o IPTU (pois é). O Brasil passa por um aumento do "buraco" nas contas públicas federais, um rombo gigantesco, que não tem imposto que cubra, pois os gastos sempre aumentam, que o diga o prejuízo bilionário dos Correios. De acordo com a ideologia da petezada, o ESTADO FORTE é capaz de garantir tudo pro povo, mas isso exige mais grana empilhada que a altura do Pico dos Itatins, ou seja, pra desgraça do Brasil, essa história não vai ter final feliz, nanodesu!
Do jeito que está, Peruíbe não é, nunca foi e jamais será uma cidade com um grandioso futuro. Peruíbe é uma cidade aprisionada no futuro do pretérito, tornou-se o lugar do poderia, seria, ganharia, melhoraria, e por aí vai. Nos anos 80 a Terra da Eterna Juventude parecia (pois é) ter um glorioso destino, mas foi apenas uma ilusão, nanodesu.
Em plena primavera, quando as temperaturas já deveriam estar nos motivando a guardar os cobertores e tirar a poeira dos ventiladores, nos deparamos com um frio fora de época, um invernico úmido que contribui para caracterizar Peruíbe como a 'Terra do Moletom" nesses inusitados dias mais gelados, já que estamos no mês de outubro. Neste momento o termômetro está em 18 graus, com sensação térmica para bem menos do que isso, num domingo com chuvas intermitentes. E assim segue esta cidade, como uma moça andando por um beco chuvoso, seguindo por um difícil caminho que combina mistério e esperança.
Projeto prevê ligação entre litoral e interior de SP com trem passando por 13 cidades; entenda
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) afirma que o projeto funcional Santos-Cajati terá 223 quilômetros de extensão.
Por g1 Santos
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) estuda a criação de uma linha ferroviária que liga Santos, no litoral de São Paulo, a Cajati, no interior paulista. Segundo a empresa, o projeto funcional tem 223 quilômetros de extensão, está em fase final de elaboração e prevê parada em 13 cidades.
A CPTM informou que em dezembro será iniciado o anteprojeto de engenharia, ou seja, o documento produzido na fase de planejamento de contratações de obras e serviços de engenharia. A companhia, porém, não divulgou detalhes sobre esta e outras etapas.
A companhia disse que o tempo de percurso, no serviço expresso, será de aproximadamente duas horas e 16 minutos, mas, além dessa opção, haverá dois trajetos com trens paradores: um saindo de Santos com destino a Peruíbe - com tempo médio de 48 minutos. O outro será de Peruíbe até Cajati, com tempo médio de uma hora e 54 minutos.
Ainda de acordo com a CPTM, o projeto Santos-Cajati prevê benefícios sociais, econômicos e ambientais, como a inclusão e mobilidade justa ao Vale do Ribeira, a redução de congestionamentos e acidentes em rodovias, além da diminuição de emissões e da indução ao desenvolvimento urbano e territorial sustentável.
A reconstrução da linha férrea Santos/Cajati é uma exelente notícia para duas regiões distintas (baixada santista e o vale do ribeira), algo que sem dúvida trará grande progresso para Peruíbe, pois ganhará por estar na divisa entre elas. Falo de uma evolução real, pois surgirão empregos locais, e será mais fácil muito para que peruibenses possam trabalhar em outras cidades, mesmo que mais distantes daqui. E pra encerrar: trem não paga pedágio. Pois é.
Peruíbe é a cidade das 'polêmicas' desimportantes para as massas. Ontem, na câmara dos vereadores, alguns gritavam 'rodeio sim', outros gritavam 'rodeio não', enquanto a maioria dos munícipes simplesmente ignoravam a questão. Eu mesmo, mais preocupado em questões familiares sérias, dei a mínima pra isso, e manteria o que digo, independente do resultado da votação do PL 184/2025, rejeitado por 9x5. Mesmo se tivesse sido aprovado, diria um "tanto faz", pois quando não considero uma questão pública importante, não "milito" contra ou a favor dela, jamais se preocupando com o que dirão. O fato é que a maioria do povo peruibense sequer se importou com esse assunto. Vou ficar gritando pra quê? Irei repetir: pra mim tanto faz.
Não foram poucas as vezes que este paulistano de nascimento, peruibense por naturalização e vale-ribeirense por opção já pensou em jogar tudo pro alto, embarcar num ônibus da viação Catarinense, e trocar Peruíbe por Curitiba, após uma bela viagem pela minha rota 66, a Régis Bittencourt, ou tirar uma velha ideia da gaveta, a de pedir remoção do meu cargo para alguma cidade próxima da divisa do Paraná, como Barra do Turvo, o que me deixaria mais perto da 'Terra de muito pinhão'. Admiro aos que fizeram ou pretendem fazer essa escolha.
Algumas vezes vejo Peruíbe como uma daquelas cidadezinhas idealizadas de antigas novelas globais da seis dos anos 80 e 90 d0 século passado, onde os problemas locais eram tão mixurucas que dava vontade de morar em locais assim. A Terra da Eterna Juventude parece tão carente de mazelas que a nova polêmica local é um Decreto Legislativo da Câmara Municipal, que instituiu o 'Dia do CAC' (colecionador, atirador e caçador) que será comemorado a cada dia 10 de agosto. Ambientalistas reclamam que essa nova lei municipal contradiz a tradição ecológica de uma cidade que tem a reserva da Juréia ocupando parte considerável do próprio território, e recente ganhou o título de 'Cidade das Aves'. Minha franca opinião? Sou indiferente a tudo isso, estou mais preocupado é com o desassoreamento do rio preto, em como ele minimizará futuras enchentes, já que a do dia 8 de janeiro nos prejudicou muito, isso é o que de fato me interessa.
Desde a última quinta-feira, a Prefeitura de Peruíbe, por meio de uma força-tarefa integrada com a Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Segurança Pública (Fiscalização de Postura), Secretaria da Saúde (Vigilância Sanitária), Secretaria da Fazenda (Fiscalização Tributária) e Secretaria de Defesa do Consumidor (PROCON), vem realizando a Operação Dose Segura.
Até o momento, 20 estabelecimentos entre bares, adegas, tabacarias, baladas e restaurantes foram fiscalizados. Como resultado:
• 4 comércios tiveram o funcionamento temporariamente encerrado por irregularidades sanitárias e ausência de documentação obrigatória;
• Foram apreendidos e descartados produtos e bebidas sem comprovação de origem;
• Apreensão de cigarros sem procedência;
• Mais de 10 autuações foram lavradas;
• 1 pessoa foi presa por descaminho de produtos.
A operação segue em andamento nos próximos dias, com o objetivo de garantir a segurança, a saúde da população e o cumprimento da legislação.
Toda pretensa análise política focada em "explicar" o fim do PSDB - partido da social democracia brasileira - como uma força política relevante no Brasil, sempre é medíocre por ignorar o grande responsável por tirar os tucanos da grande cena: Bolsonaro (o próprio), que liquidou o tucanismo, e isso lá em 2018, quando um patético picolé de Chuchu - hoje um constrangido vice-presidente - sequer foi para o segundo turno da então eleição presidencial. Quando milhões de brasileiros de direita perceberam que a tucanada não era verdadeiramente de direita, mas apenas estava um pouco à direita do PT, eles simplesmente votaram em um cara que reconheceram como um direitista de verdade. Em 2022 nem candidato para o planalto o PSDB teve, sendo novamente humilhado por um político que subestimavam. Incrível é ver jornalistas pretensamente bem entendidos da política do Brasil não reconhecerem um fato, o de que o bolsonarismo destruiu o tucanismo, e que o petismo não passará de 2026, depois do desastre que Lula segue promovendo neste país infeliz.