terça-feira, 6 de abril de 2010
Blogueiro e sem-teto
A voz dos sem-teto
Ele perdeu trabalho, família e esperança. Vive nas ruas e, na internet, achou um sentido para a vida e um meio de luta
PAULA MAGESTE
Kevin Barbieux acorda às 4h45, arruma a cama, veste-se e caminha até um Burger King no centro de Nashville, no Estado americano do Tennessee. Come ovos com bacon e toma uma Coca Light no café da manhã. Lê um pouco – adora o mestre da psicanálise Carl Jung –, conversa com os colegas, dá uma passada em um café, bate mais um papo e olha os jornais do dia. Então vai para a biblioteca pública, e lá fica até a hora em que fecha, dividido entre livros e um computador ligado à internet. Todos os dias ele atualiza seu blog, um diário que pode ser lido por qualquer cidadão que navegue na rede: www.thehomelessguy.blogspot.com. Seria uma rotina banal, não fosse Barbieux, de 41 anos, um sem-teto.
Ele mora nas ruas e abrigos há duas décadas. Casou, teve dois filhos, mas não conseguiu manter 'uma vida normal'. Barbieux desconfiou de Deus e perdeu a fé em si mesmo, mas foi salvo pelos livros e pela tecnologia. Agora usa seu blog, que teve mais de 100 mil visitantes em menos de três meses, para 'legitimar os moradores de rua, pedir que sejam tratados como seres humanos, com compaixão, aceitação e assistência'.
ÉPOCA – Como você foi parar na rua?
Kevin Barbieux – Em 1982, resolvi deixar minha cidade, San Diego. Vim até onde o dinheiro deu, Nashville. Não consegui trabalho e passei a dormir no carro. Quando o frio ficou insuportável, procurei um dos abrigos da cidade para os sem-teto.
ÉPOCA – Muitas pessoas ficam sem dinheiro e não vão morar na rua. Por que você fez essa escolha?
Barbieux – Ninguém escolhe viver na rua. Para mim foi algo inevitável, porque tenho distúrbio de ansiedade e dificuldades de aprendizado. Não possuo as condições necessárias para cuidar de mim mesmo e viver de forma independente.
ÉPOCA – Seus pais não o ajudaram?
Barbieux – Eles têm tão pouco interesse quanto compreensão sobre minha situação. Não são pessoas instruídas nem generosas. Ter sido criado por esse tipo de gente deve explicar parte de meu problema.
ÉPOCA – Você já teve emprego?
Barbieux – Um dos últimos foi em um misto de loja e restaurante. Havia tanta gente no ambiente que eu não conseguia me sentir no controle, ficava muito nervoso e aí tinha ataques de ansiedade. Transpirava e ficava sem ar, não conseguia falar. E aí ficava mais nervoso.
ÉPOCA – Como foi seu casamento?
Barbieux – Eu e minha ex nos conhecemos nas ruas, mas ela nunca foi sem-teto. Com ela consegui levar uma vida 'normal' por um tempo. Mas o amor não durou e eu voltei para a rua. Deixei as crianças com ela. Não queria que elas se sentissem divididas.
ÉPOCA – Como você acha que seus filhos lidam com sua condição?
Barbieux – Eles não sabem de nada. Minha ex-mulher evita qualquer tipo de assunto delicado, e essa é uma das razões pelas quais nos separamos.
ÉPOCA – Como você começou a fazer blog?
Barbieux – Participo de um fórum de discussão na internet sobre a cantora gospel Sarah Masen. Alguém mencionou os blogs e eu resolvi fazer o meu.
ÉPOCA – Com que objetivo?
Barbieux – Sempre fui lento para ler, ruim de gramática. Eu me acho inteligente, mas não pude me desenvolver na rede pública de ensino. Então tomei para mim a tarefa de melhorar minha compreensão do mundo e de superar minhas limitações, tornar-me mais sociável. Tentei fazer um jornal para os sem-teto, que durou apenas dois números, o que despertou em mim o gosto pela escrita. Há alguns anos mantenho um diário pessoal. Num abrigo fiz um curso de um ano que me ajudou a ler melhor.
ÉPOCA – O que é mais difícil de explicar?
Barbieux – As pessoas vêem o tema em preto e branco, mas há muitas nuances. Alguns acreditam que sem-teto é quem mora na rua. Mas, se você passa as noites num abrigo, lá é sua casa? E se você mora de favor? Eu, por exemplo, às vezes durmo em abrigos, mas, quando não encontro vaga ou chego depois do horário, fico nas ruas mesmo.
ÉPOCA – Como é a vida na comunidade sem-teto?
Barbieux – Aqui em Nashville ninguém morre de fome. A primeira coisa que as pessoas pensam em doar é comida, e outras necessidades nunca são atendidas. Por exemplo: os moradores de rua não têm acesso ao sistema de saúde pública porque não têm como comprovar residência. Deixei de receber remédios gratuitos por essa razão.
ÉPOCA – Como são as amizades e as relações amorosas nas ruas?
Barbieux – Imagino que a dinâmica das amizades seja a mesma em qualquer lugar. É difícil achar gente em quem se possa confiar. Sempre fui solitário. Quanto ao amor, as dificuldades também são universais. Há poucas mulheres nas ruas. A maiora vai para os abrigos femininos. É difícil o amor brotar nesse ambiente. Não me envolvo com as sem-teto porque as que conheço são drogadas e buscam homens que possam colaborar com seu vício.
ÉPOCA – Há muitos drogados e alcoólatras?
Barbieux – Drogas são uma válvula de escape. Sair das ruas é uma empreitada estressante e difícil. A menos que a pessoa seja muito forte, vai recorrer às drogas, e isso acaba inviabilizando o plano original. Quando há o chamado duplo diagnóstico, ou seja, a pessoa tem distúrbios mentais e é viciada, quase não há esperança. A vida se resume a ficar doidão a maior parte do tempo para não enfrentar a realidade.
ÉPOCA – Qual é a sua válvula de escape?
Barbieux – O computador, a leitura, exercitar meu cérebro. Sinto estar fazendo algo construtivo.
ÉPOCA – Hoje, quais são as principais questões relativas aos direitos dos sem-teto nos Estados Unidos?
Barbieux – Assim como ocorreu com os negros americanos na década de 50, os sem-teto precisam se posicionar para que sejam respeitados pela população. Tem muita gente que acha que homeless não têm nada a reivindicar. Pretendo criar uma entidade para ajudar.
ÉPOCA – Como funcionaria?
Barbieux – Seria o oposto de tudo o que existe hoje. Em vez de espalhar recursos para tentar tirar várias pessoas da rua ao mesmo tempo, eu concentraria verbas e esforços em pequenos grupos, oferecendo cursos rápidos em áreas diversas e orientação vocacional. O sistema atual não possibilita realizar nenhuma mudança significativa, porque é muito pulverizado.
ÉPOCA – Você tem conhecimento sobre a vida dos sem-teto em outros países, daria algum conselho a eles?
Barbieux – Venham para os Estados Unidos! Sabemos que é melhor ser sem-teto aqui do que em qualquer outro lugar do mundo.
ÉPOCA – Ninguém nunca oferece ajuda ou emprego?
Barbieux – A maioria das pessoas só estende a mão quando o outro já está no fundo do poço, quase sem possibilidade de volta. Recebi apenas uma oferta em toda a minha vida. Um homem que leu meu blog me convidou para escrever artigos. Disse que pagaria US$ 50. Aceitei, mas não tive tempo de fazer nada ainda. Essa minha atividade na internet beneficia várias pessoas. Se parar de fazer isso para escrever os artigos, somente eu vou me beneficiar.
ÉPOCA – Em seu site as pessoas podem fazer doações eletrônicas. Quanto você ganha?
Barbieux – Sou comedido com o dinheiro que vem da generosidade dos internautas. Mesmo assim, há dias em que não tenho nada. Gasto a maior parte em comida e lavanderia. Uma pessoa me mandou uma quantia especificando que era para um casaco. Obedeci. Também comprei um par de sapatos. Mas certamente não recebo o suficiente para alugar um apartamento. Nem perto disso.
ÉPOCA – Muita gente critica o fato de você não ter emprego, já que é tão articulado a ponto de manter um blog.
Barbieux – Sou uma ameaça, porque ninguém falava dos direitos e necessidades dos sem-teto. Tenho essa capacidade, e farei isso. Talvez essa seja minha missão.
ÉPOCA – Se você pudesse ter uma vida fora das ruas, o que faria?
Barbieux – Pretendo estudar sociologia de qualquer jeito. Talvez meu blog me ajude a conseguir uma bolsa. Seria um pecado não aproveitar minhas experiências para beneficiar a todos.
ÉPOCA – O que seria preciso para tirar um sem-teto das ruas?
Barbieux – Para mudar de vida, o morador de rua precisa ter conexões com o 'mundo real'. Então, a melhor coisa que alguém pode fazer por um sem-teto é dar-lhe um pouco de seu tempo, ficar amigo. Eu nunca fui convidado para jantar na casa de alguém ou para assistir a um jogo na TV.
FONTE: Revista Época
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Peruíbe, a campanha Hora do Planeta e a Coréia do Norte
Com um bocado de atraso, resolvi comentar uma das bobagens que a nossa prefeitura está apoiando: a "campanha Hora do Planeta". No dia 27 de março, o nosso município (e apenas mais dezenove de SP, segundo o blog da própria prefeita), participou desse negócio de APAGAR AS LUZES POR UMA HORA, como forma de "mostrar aos líderes mundiais a preocupação da nossa população com o aquecimento global". Sabem como é que é...esta cidade é abençoada, sem problemas, e é preciso se caçar o que fazer.
Não participei disso, desconheço quem tenha participado...e eu quero QUE SE EXPLODA ESSA DEMAGOGIA. Se isso presta para alguma coisa, a Coréia do Norte é campeã em ecologia. Vejam a foto.
Dentro do círculo azul fica a nação do querido líder, sendo que a Coréia do Sul fica mais abaixo. Vejam o contraste do território norte-coreano com as nações vizinhas, como a China e o Japão. Coisas de um país que perdeu três milhões de seus habitantes por causa da fome, nos anos noventa (evento lá chamado de A GRANDE TRIBULAÇÃO), que tem elevada taxa de desnutrição infantil e moradores que chegam a comer capim, tamanho é o desespero, com alguns recorrendo ao canibalismo. Mas se preocupam com o aquecimento global. Não possuem muita eletricidade para gastarem mesmo.
Eles têm muito o que ensinar para a gente, a mídia peruibense até já aprende com o tipo de jornalismo deles.
Medo de dengue deixa hospitais superlotados na Baixada Santista
Guarujá é a cidade com maior número de pessoas infectadas. Foram 2.979 casos no primeiro trimestre
THIAGO CALIL
A epidemia de dengue continua nas cidades da Baixada Santista e assusta os moradores. Com ou sem sintomas da doença, a população lota os postos de saúde em busca de atendimento ou para espantar a suspeita do mal. Apesar do pânico, os casos da doença baixaram em todo o estado, segundo a Secretaria da Saúde. Foram 8.076 casos em março, 52% a menos que o registrado em fevereiro.
Guarujá, a 86 quilômetros da capital, é a cidade litorânea com maior incidência da doença no estado. A epidemia foi decretada no último dia 12, quando o município registrou o 962 caso. Até o final do mês, o número de pessoas infectadas pela dengue subiu para 2.979. Já a cidade de São Vicente, também na Baixada Santista, aparece logo em seguida no ranking, com 1.877 casos no primeiro trimestre.
Mesmo assim, o risco não espanta os turistas, que preferem curtir o feriado à beira-mar. A psicóloga Ana Fonseca, que estava na Praia do Tombo, soube da epidemia quando já estava a caminho do Guarujá e ficou apreensiva. “Se eu soubesse antes, teria repensado a viagem. Quando é um caso ou outro, tudo bem, mas uma epidemia é mais complicado”, pondera.
A diarista Neide Alves da Silva, de 40 anos, também moradora da praia do Tombo, tem medo. “Esse problema da dengue é assustador. Ainda mais eu, que estou grávida de cinco meses”, justifica. A epidemia fez Neide mudar alguns hábitos. “Agora eu só saio de repelente e evito lugares com muita planta”, explica a diarista.
Segundo o secretário de saúde do Guarujá , Marco Antônio Barbosa dos Reis, o maior problema é a grande quantidade de casas de veraneio, que ficam fechadas, sem ter como eliminar os possíveis criadores do mosquito Aedes aegipty, transmissor da dengue. “A fumaça que a gente joga mata apenas os mosquitos adultos. Se o criadouro continua, daqui a cinco dias, já tem mosquitos crescido de novo”, avisa o secretário.
Para tentar controlar a situação, a Prefeitura inaugurou há 15 dias o Centro de Referência e Tratamento da Dengue. Trata-se de uma grande tenda climatizada, com atendimento médico imediato, exames e até internação. “Nós só atendemos os casos mais graves. Conseguimos manter uma média de internação de dois dias e felizmente não tivemos mais nenhuma morte por dengue na cidade”, comemora Marco Antônio.
No Centro de Referência em Emergência e Internação (Crei) de São Vicente, no Centro, a funcionária pública Adriana Felício, de 38 anos, que foi levar a mãe ao médico, reclamava da própria população. “Tem gente que não está nem aí se há criadores dentro de casa. O próprio povo ajuda a deixar a situação chegar nesse estado de epidemia”, questiona.
FONTE: Diário de São Paulo
THIAGO CALIL
A epidemia de dengue continua nas cidades da Baixada Santista e assusta os moradores. Com ou sem sintomas da doença, a população lota os postos de saúde em busca de atendimento ou para espantar a suspeita do mal. Apesar do pânico, os casos da doença baixaram em todo o estado, segundo a Secretaria da Saúde. Foram 8.076 casos em março, 52% a menos que o registrado em fevereiro.
Guarujá, a 86 quilômetros da capital, é a cidade litorânea com maior incidência da doença no estado. A epidemia foi decretada no último dia 12, quando o município registrou o 962 caso. Até o final do mês, o número de pessoas infectadas pela dengue subiu para 2.979. Já a cidade de São Vicente, também na Baixada Santista, aparece logo em seguida no ranking, com 1.877 casos no primeiro trimestre.
Mesmo assim, o risco não espanta os turistas, que preferem curtir o feriado à beira-mar. A psicóloga Ana Fonseca, que estava na Praia do Tombo, soube da epidemia quando já estava a caminho do Guarujá e ficou apreensiva. “Se eu soubesse antes, teria repensado a viagem. Quando é um caso ou outro, tudo bem, mas uma epidemia é mais complicado”, pondera.
A diarista Neide Alves da Silva, de 40 anos, também moradora da praia do Tombo, tem medo. “Esse problema da dengue é assustador. Ainda mais eu, que estou grávida de cinco meses”, justifica. A epidemia fez Neide mudar alguns hábitos. “Agora eu só saio de repelente e evito lugares com muita planta”, explica a diarista.
Segundo o secretário de saúde do Guarujá , Marco Antônio Barbosa dos Reis, o maior problema é a grande quantidade de casas de veraneio, que ficam fechadas, sem ter como eliminar os possíveis criadores do mosquito Aedes aegipty, transmissor da dengue. “A fumaça que a gente joga mata apenas os mosquitos adultos. Se o criadouro continua, daqui a cinco dias, já tem mosquitos crescido de novo”, avisa o secretário.
Para tentar controlar a situação, a Prefeitura inaugurou há 15 dias o Centro de Referência e Tratamento da Dengue. Trata-se de uma grande tenda climatizada, com atendimento médico imediato, exames e até internação. “Nós só atendemos os casos mais graves. Conseguimos manter uma média de internação de dois dias e felizmente não tivemos mais nenhuma morte por dengue na cidade”, comemora Marco Antônio.
No Centro de Referência em Emergência e Internação (Crei) de São Vicente, no Centro, a funcionária pública Adriana Felício, de 38 anos, que foi levar a mãe ao médico, reclamava da própria população. “Tem gente que não está nem aí se há criadores dentro de casa. O próprio povo ajuda a deixar a situação chegar nesse estado de epidemia”, questiona.
FONTE: Diário de São Paulo
DENGUE EM PERUÍBE (2010) E A MÁSCARA QUE ESCONTE O FATO
Durante a peste negra na Europa, os “médicos da peste” eram enviados para verificar se as pessoas realmente estavam doentes. Usavam a máscara, a roupa fechada e especialmente a vareta em punho para evitar o contágio. Mas não curavam nada, apenas verificavam a doença e eram bem pagos por isso, devido ao risco do contágio.
Devem se perguntar por que da máscara de pássaro? Bom, parece que antes de descobrirem que a pulga do rato transmitia a peste negra, havia um rumor de que pássaros transmitiam a doença. Então se acredita que a aparência de pássaro visava evitar o contágio por questões de semelhança. Coisas da época.
Na Peruíbe do século XXI é diferente. Aqui nenhum médico ou médica costuma se mascarar. As coisas evoluiram, a máscara fica para a epidemia de dengue, uma realidade neste lugarejo. Pois é, UMA REALIDADE POR AQUI.
Em outra postagem, disse que os profissionais da saúde conhecem os fatos. Pois aviso que os taxistas também sabem o que ocorre. São pessoas bem informadas, que costumam buscar no PS gente infectada pela dengue, com o diagnóstico confirmado por exame de sangue, lá na casa da mulher. E são muitos os doentes, segundo eles.
Até este momento, a baixada santista já teve (números oficiais) 8.076 casos de dengue e 19 pessoas mortas devido à doença. E em Peruíbe, AINDA NÃO PASSOU DE UMA CENTENA DE CASOS, com esse movimento no PS, que pode ser facilmente ser verificado pelos munícipes. Então tá.
Qualquer interessado pode ver a verdade, o fato, tirando essa máscara vergonhosa, uma das tantas que se usam para esconder dos turistas (pois é, os turistas) as nossas mazelas. Basta perguntar. Já dei as dicas, perguntem e se informem por si mesmos.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, EPIDEMIA DE DENGUE EM PERUÍBE NO ANO DE 2010
Devem se perguntar por que da máscara de pássaro? Bom, parece que antes de descobrirem que a pulga do rato transmitia a peste negra, havia um rumor de que pássaros transmitiam a doença. Então se acredita que a aparência de pássaro visava evitar o contágio por questões de semelhança. Coisas da época.
Na Peruíbe do século XXI é diferente. Aqui nenhum médico ou médica costuma se mascarar. As coisas evoluiram, a máscara fica para a epidemia de dengue, uma realidade neste lugarejo. Pois é, UMA REALIDADE POR AQUI.
Em outra postagem, disse que os profissionais da saúde conhecem os fatos. Pois aviso que os taxistas também sabem o que ocorre. São pessoas bem informadas, que costumam buscar no PS gente infectada pela dengue, com o diagnóstico confirmado por exame de sangue, lá na casa da mulher. E são muitos os doentes, segundo eles.
Até este momento, a baixada santista já teve (números oficiais) 8.076 casos de dengue e 19 pessoas mortas devido à doença. E em Peruíbe, AINDA NÃO PASSOU DE UMA CENTENA DE CASOS, com esse movimento no PS, que pode ser facilmente ser verificado pelos munícipes. Então tá.
Qualquer interessado pode ver a verdade, o fato, tirando essa máscara vergonhosa, uma das tantas que se usam para esconder dos turistas (pois é, os turistas) as nossas mazelas. Basta perguntar. Já dei as dicas, perguntem e se informem por si mesmos.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, EPIDEMIA DE DENGUE EM PERUÍBE NO ANO DE 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Dengue, um perigo real e imediato
No Vale do Ribeira, nesta última semana, foram notificados 18 casos de dengue: Cajatí (1), Iguape (2), Jacupiranga (1), Miracatu(4), Pariquera-Açu (3) e, na liderança, o município de Registro com 7 casos.
de (*) Fausto Figueira e Marcos Caseiro
A epidemia de dengue pode estar chegando ao ponto mais ameaçador nestes 20 anos de luta inglória contra o mosquito transmissor Ainda que as autoridades sanitárias do Estado tentem descaracterizar a gravidade da situação, UTIs dos hospitais da Baixada Santista têm os seus leitos ocupados por doentes com a versão hemorrágica da doença. Tem gente morrendo e rara é a família sem alguém doente.
A epidemia não pode ser enfrentada com olhos no calendário eleitoral. Não dá para minimizar o problema, nem escamotear os números alarmantes de dengue hemorrágica. O perigo é real e imediato e exige mobilização total.
No século passado, por duas ocasiões o Aedes aegypti, vetor da dengue, desapareceu das áreas urbanas do país. Nas décadas de 30 e 50, o foco era o combate à febre amarela, transmitida pelo mesmo mosquito. Em 1957, a espécie foi declarada erradicada do Brasil, na XV Conferência Sanitária Panamericana.
Entretanto, desde a reintrodução do Aedes aegypti no Brasil, na década de 1980, passou a existir um evidente risco do retorno da transmissão da febre amarela em áreas urbanas e, agora, com a medicina a anos-luz da praticada no início do século passado, vivemos assombrados por mais uma epidemia de dengue.
E pior: desta vez com maior agressividade e letalidade, situação piorada pela carência de leitos hospitalares na Baixada Santista.
O enfrentamento ao vetor é uma das estratégias na luta contra a dengue. A proliferação da espécie é favorecida pelo clima e por um certo relaxamento dos serviços de vigilância sanitária. O inseto se espalhou nas áreas urbanas, apesar de sua autonomia de vôo ser, em média, de apenas 30 metros (o que, em tese, facilita o cerco). A capacidade de multiplicação é fantástica: do ovo à fase adulta são 7 dias; o mosquito vive em média 45 dias e produz até 100 ovos durante a sua existência.
O combate deve ser feito eliminando os mosquitos adultos e eliminando os criadouros de larvas.
Outra medida é melhorar a assistência nos postos e unidades de saúde. Os municípios devem investir no primeiro atendimento, evitando a sobrecarga de hospitais e pronto-socorros.
Tantos cuidados são necessários porque a situação é muito mais grave do que demonstram as estatísticas oficiais. O número de casos notificados não representa a realidade, já que para um grupo de dez pessoas, apenas uma apresenta sintoma.
São mais de 38 mil casos registrados em Santos desde 1997 e, por essas contas (multiplica-se por 10 o número de casos notificados), dá para concluir que quase 90% da população já foi contaminada pelo menos por um sorotipo do vírus. Se contaminada por outro sorotipo, as chances de desenvolver dengue hemorrágica aumentam de 0,5% para 5%.
O crescente número de óbitos e a avassaladora incidência da doença na Baixada Santista neste verão justificam a tomada de medidas radicais e incisivas por parte das autoridades.
A letargia do Governo do Estado, manifestada pelas assustadoras declarações do secretário adjunto da Saúde, ao minimizar o problema e não reconhecer a epidemia, representa uma séria ameaça à saúde pública, grave o bastante para que o Ministério Público apure eventuais omissões das autoridades responsáveis.
(*) Fausto Figueira é médico, deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde e Higiene da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
(*) Marcos Caseiro é médico infectologista e professor universitário.
FONTE: Diário de Iguape
de (*) Fausto Figueira e Marcos Caseiro
A epidemia de dengue pode estar chegando ao ponto mais ameaçador nestes 20 anos de luta inglória contra o mosquito transmissor Ainda que as autoridades sanitárias do Estado tentem descaracterizar a gravidade da situação, UTIs dos hospitais da Baixada Santista têm os seus leitos ocupados por doentes com a versão hemorrágica da doença. Tem gente morrendo e rara é a família sem alguém doente.
A epidemia não pode ser enfrentada com olhos no calendário eleitoral. Não dá para minimizar o problema, nem escamotear os números alarmantes de dengue hemorrágica. O perigo é real e imediato e exige mobilização total.
No século passado, por duas ocasiões o Aedes aegypti, vetor da dengue, desapareceu das áreas urbanas do país. Nas décadas de 30 e 50, o foco era o combate à febre amarela, transmitida pelo mesmo mosquito. Em 1957, a espécie foi declarada erradicada do Brasil, na XV Conferência Sanitária Panamericana.
Entretanto, desde a reintrodução do Aedes aegypti no Brasil, na década de 1980, passou a existir um evidente risco do retorno da transmissão da febre amarela em áreas urbanas e, agora, com a medicina a anos-luz da praticada no início do século passado, vivemos assombrados por mais uma epidemia de dengue.
E pior: desta vez com maior agressividade e letalidade, situação piorada pela carência de leitos hospitalares na Baixada Santista.
O enfrentamento ao vetor é uma das estratégias na luta contra a dengue. A proliferação da espécie é favorecida pelo clima e por um certo relaxamento dos serviços de vigilância sanitária. O inseto se espalhou nas áreas urbanas, apesar de sua autonomia de vôo ser, em média, de apenas 30 metros (o que, em tese, facilita o cerco). A capacidade de multiplicação é fantástica: do ovo à fase adulta são 7 dias; o mosquito vive em média 45 dias e produz até 100 ovos durante a sua existência.
O combate deve ser feito eliminando os mosquitos adultos e eliminando os criadouros de larvas.
Outra medida é melhorar a assistência nos postos e unidades de saúde. Os municípios devem investir no primeiro atendimento, evitando a sobrecarga de hospitais e pronto-socorros.
Tantos cuidados são necessários porque a situação é muito mais grave do que demonstram as estatísticas oficiais. O número de casos notificados não representa a realidade, já que para um grupo de dez pessoas, apenas uma apresenta sintoma.
São mais de 38 mil casos registrados em Santos desde 1997 e, por essas contas (multiplica-se por 10 o número de casos notificados), dá para concluir que quase 90% da população já foi contaminada pelo menos por um sorotipo do vírus. Se contaminada por outro sorotipo, as chances de desenvolver dengue hemorrágica aumentam de 0,5% para 5%.
O crescente número de óbitos e a avassaladora incidência da doença na Baixada Santista neste verão justificam a tomada de medidas radicais e incisivas por parte das autoridades.
A letargia do Governo do Estado, manifestada pelas assustadoras declarações do secretário adjunto da Saúde, ao minimizar o problema e não reconhecer a epidemia, representa uma séria ameaça à saúde pública, grave o bastante para que o Ministério Público apure eventuais omissões das autoridades responsáveis.
(*) Fausto Figueira é médico, deputado estadual e presidente da Comissão de Saúde e Higiene da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
(*) Marcos Caseiro é médico infectologista e professor universitário.
FONTE: Diário de Iguape
sexta-feira, 2 de abril de 2010
FATOS SOBRE MUITOS CRIMES "HOMOFÓBICOS"
São bastante conhecidos por todos os “levantamentos” anuais feitos por ONGs de direitos gays acerca dos crimes “homofóbicos” ocorridos no Brasil. Em 2009, por exemplo, afirma-se que quase 200 homossexuais foram assassinados no país em decorrência da “homofobia”.
Os esforços de coleta de dados empreendidos por militantes gays devem ser aplaudidos. No entanto, o que essas organizações não divulgam são os nomes das vítimas, os autores, as circunstâncias e os motivos desses crimes - todas essas informações valiosíssimas para se entender o que está por detrás desses assassinatos. Não seria leviano acreditar que a omissão no detalhamento desses dados tem por objetivo amenizar as eventuais críticas às pesquisas.
A metodologia empregada nos trabalhos sub-acadêmicos dessas ONGs tem por base os casos garimpados nas páginas policiais dos jornais, o que não é nenhum demérito. O problema são as conclusões estapafúrdias que os autores chegam com base nesses casos. O mais grave é que essa interpretação distorcida dos fatos acaba indo parar na mídia sem qualquer questionamento, além de servir, aos tomadores de decisão deste país, como justificativa para a formulação de políticas públicas equivocadas.
A título de curiosidade, resolvemos aqui investigar rapidamente apenas alguns dos assassinatos contra homossexuais ocorridos no ano passado.
Para espanto dos mais desavisados, na grande maioria dos casos de assassinos descritos como “homofóbicos”, o autor do crime é também homossexual. Ou seja, quem mata os homossexuais são os próprios gays! De um modo geral, são pessoas envolvidas com tráfico de drogas, com histórico de roubos e assassinatos, garotos de programa delinquentes, etc.
Vejam a seguir apenas alguns desses exemplos:
Jorge Pedra, jornalista e apresentador. Assassinado por garoto de programa, também homossexual, por motivo de roubo.
Jorge e o garoto de programa Rogério entraram por volta das 18h no quarto do hotel de Jorge Pedra. O rapaz, que tinha seus vinte e poucos anos, já sabia o roteiro que tinha que seguir. Mas com o jornalista foi diferente. Entusiasmado com o Honda Civic e notoriedade do seu cliente (Pedra não era só conhecido por freqüentar o hotel, mas também por ser o apresentador de um programa local chamado Fama e Sucesso e dono de uma produtora, a Fama Produções Artísticas), Rogério decidiu levar um valor a mais do que tinham combinado. A faca que levava consigo iria auxiliar na obtenção do extra.
Os dois adentrarem no quarto, beliscaram algumas coisas no frigobar e faziam sexo quando o garoto de programa resolveu colocar em prática suas intenções. Rogério pegou objeto e deferiu o primeiro golpe de frente para o apresentador, acertando-o na testa. Pedra, ao tentar fugir, derrubou móveis e tudo que via pela frente, porém recebeu o segundo golpe, desta vez nas costas. Mas a última facada, desferida próximo ao coração, foi a mais profunda e mortal.
Jorge agonizava no chão enquanto Rogério pegava o dinheiro de sua carteira e o celular.
O rapaz saiu correndo com a camisa que usava enrolada na mão, era perceptível o sangue nela. A recepcionista se assustou com aquele homem fugindo do hotel e, com outros funcionários, encontrou o corpo de Jorge Pedra a cerca de 10 metros do quarto. Pedra tentara buscar ajuda mas não suportou os ferimentos.
Zigomar Belo, assassinado pelo companheiro, também homossexual, um cabeleireiro com quem morava a 9 anos. O assassino declarou que o matou porque Zigomar havia o dopado para manter relações sexuais com ele.
Adriano Aquino Pereira, travesti, por dívida. O motivo da morte foi uma dívida de R$ 200, decorrida de programas. O assassino, também homossexual, mantinha relacionamento amoroso com a vítima desde 2008.
Jenifer, travesti, por dívida de drogas. Um morador do local contou que “Jenifer” certamente tinha envolvimento com a dupla de assassinos e devia aos traficantes que a assassinaram.
Dara, travesti, por dívida de drogas. Desde o início de maio, seis travestis foram assassinadas em Curitiba e região. A Polícia Civil atribuiu quatro das mortes à quadrilha liderada pelo traficante Hirosshe de Assis Eda, que morreu em confronto com policiais num apartamento no Centro de Curitiba. De acordo com as investigações, as travestis foram mortas por dívidas de droga.
Anderson Silva dos Anjos e Anderson Xinha, por desconfiança de envolvimento no tráfico. Acredita-se que eles foram mortos por serem desconhecidos na área e as facções locais do comando terem desconfiado de que eles seriam algum tipo de X-9 de outra facção rival na disputa pelo comando na localidade.
Elson Anselmo Silva, assassinado por parceiro sexual, também homossexual. Élson Anselmo da Silva, de 30 anos, foi morto com um golpe de faca na altura do abdômen desferido por Jean de Oliveira Pio, de 27 anos. Segundo Oliveira, ele e Anselmo estavam mantendo relações sexuais na casa da vítima, que era passivo, e em dado momento ele quis reverter a posição e se impor como ativo se armando com uma faca e ameaçando Jean de morte caso ele não cedesse.
De imediato, segundo Jean Oliveira, ele entrou em luta corporal com Anselmo e conseguiu desarmar o mesmo, quando em seguida, tomou a faca e desferiu o golpe fatal na vítima, que desesperado ainda correu pra pedir socorro, mas não resistiu ao ferimento e morreu minutos depois caindo próximo de sua casa.
Elenir de Paula Teixeira, assassinado por homossexuais (possivelmente garotos de programa). Um crime bárbaro chocou moradores do município de Ecoporanga. Elenir de Paula Teixeira, 51 anos, foi assassinado na noite da última sexta-feira. Chamou a atenção da polícia a arma utilizada no crime: pedaços de ossos de boi.
Os suspeitos do homicídio são dois jovens, de 17 e 18 anos, que estão presos. Os dois rapazes disseram à polícia que teriam marcado um encontro amoroso com a vítima e levaram uma garrucha calibre 22.
Houve uma discussão entre os três, que resultou na morte Elenir. O suspeito de 18 anos acabou ferido com um tiro na mão. "Eles jogaram uma pedra na cabeça da vítima e pegaram pedaços de ossos de boi, e o mataram", disse o delegado João Francisco Filho.
Benedito Juarez Silva, suspeito do crime o amante da vítima, por motivo de roubo.
O professor da rede estadual de ensino Benedito Juarez Silva, o “Toti”, de 50 anos, teria sido morto por apenas uma pessoa. O principal suspeito de ter cometido o crime, o produtor de eventos André da Silva Rodrigues, de 22 anos, com quem o professor mantinha um relacionamento homossexual, nega ser o autor do assassinato. A delegada Anaíde Barros, responsável pelas investigações, acredita que o autor tenha amarrado as mãos da vítima e a embrulhado num lençol, para conseguir arrastá-la até os fundos do quintal. As investigações apontam que o professor foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). A princípio, a delegada Anaíde Barros trata o crime como homicídio, mas existem indícios de que o jovem foi o autor do crime, e que matou para roubar. Caso seja indiciado por latrocínio, a pena para o crime é maior e pode chegar a 30 anos de prisão dependendo das qualificadoras.
Após o assassinato, ocorrido há quase um mês no bairro Joaquim Curvo, em Várzea Grande, o produtor de eventos levou consigo uma motocicleta Honda Tornado, pertencente à vítima. O veículo, que André admitiu ter levado, teria sido abandonado com a chave na ignição próximo de um motel, na Avenida 31 de Março, em Várzea Grande. Os policiais estiveram no local, mas não localizaram a moto.
Uma das hipóteses levantada pelos policiais é de que ele tenha vendido a motocicleta para pagar o conserto de seu automóvel. Além disso, os policiais descobriram que ele alugou um revólver para matar o professor, o que caracterizaria um crime premeditado.
André admitiu à delegada que cobrava R$ 300 por encontro íntimo, mas não revelou quantos programas fez com a vítima. Acrescentou que morou com o professor como amigo. O contraditório é que, mesmo como amigo, eles chegaram a comprar vários bens juntos - situação incomum.
Foi decretada a prisão preventiva do rapaz.
Marcelo Zanardo, 47, dono de rotisseria, assassinado por jovem homossexual com quem mantinha relacionamento. O autor do crime confessou o assassinato, mas não relatou os motivos.
Jerônimo José de Faria, 69 anos – O autor do homicídio foi Ricardo dos Santos Sanches, 33 anos, sobrinho da vítima. Jerônimo José de Faria, 69 anos, foi encontrado morto a facadas na noite de anteontem, na casa onde morava, na Avenida 35, nº 434, centro. Segundo dados obtidos na polícia, o autor do homicídio foi Ricardo dos Santos Sanches, 33 anos, que seria sobrinho da vítima. Este foi o primeiro homicídio do ano registrado em Barretos.
De acordo com as informações, o caso começou a ser investigado após o Corpo de Bombeiros socorrer Ricardo Sanches, que foi encontrado caído perto da Rodoviária, às 3 horas da madrugada. Após ser levado para o hospital, Ricardo contou que estava na casa junto com Jerônimo, e após ingerir bebida alcoólica, entraram em luta corporal. Na luta, Ricardo desferiu uma facada no peito de Jerônimo, matando-o. Segundo o delegado Antônio Alicio Simões Júnior, Ricardo foi preso em flagrante após receber alta do hospital. Ele contou ao delegado que Jerônimo seria homossexual e queria manter relações com ele, o que gerou a briga. Os policiais apuraram que Jerônimo tinha uma passagem por homicídio, ocorrida em 1996 na cidade de Ribeirão Preto.
Israel Santos de Santana. Conforme a polícia, dois encapuzados procuravam por uma arma e, por não encontrá-la, atiraram contra Israel. Na residência havia três pessoas que testemunharam o cobrador ser perseguido até o banheiro, onde foi executado com sete tiros. O amigo dele, Eber Santana, foi atingido com um tiro de raspão no rosto. Os dois homens fugiram levando o celular e dinheiro do cobrador. Eber prestou depoimento na 4ª Delegacia de São Caetano e contou sobre o arrombamento e morte em sua residência, localizada na Rua Vila Natal, bairro de Fazenda Grande do Retiro. Segundo ele, os encapuzados disseram que iriam levar a arma que, segundo eles, estaria em poder do cobrador. Um dia antes do crime, aconteceu um tiroteio na rua, e um homem envolvido na troca de tiros acabou subindo no telhado de uma casa vizinha da vítima e deixou a arma cair. A filha da vizinha teria levado a arma e vendido, mas Eber não sabia explicar se Israel comprou a arma.
Moradores do bairro desconfiam que o crime tenha relação com o assassinato de um filho de santo que aconteceu há dois meses. Logo após o crime, a vítima teria ido à delegacia prestar depoimento, o que pode ter desagradado traficantes do local.
Eusenilson Paulino, 23, travesti. Os autores dos disparos fugiram em uma moto. O caso, segundo a Polícia, estaria relacionado com tráfico de droga. Um acerto de conta ou vingança são duas hipóteses levantadas pela delegacia do 8º Distrito Policial (Conjunto Prefeito José Walter). Os vizinhos, com medo de represália, pouco falam sobre o caso. ``A gente pode ir também no embalo``, disse uma mulher, que pediu para não ser identificada. Ela contou que Maria Alice trabalhava como recicladora e era suspeita de vender droga. Segundo a Polícia, o filho dela e o amigo seriam usuários de droga e suspeitos de também praticar furtos na área. Foi assassinada também a mãe da vítima, e lançaram tiros em outras duas pessoas que estavam na casa, incluindo uma travesti.
Jéferson Luis dos Santos Lima, usuário de drogas, já tinha tentado matar a própria mãe. O homem identificado como Jéferson Luis dos Santos Lima, cujo corpo foi encontrado por populares amarrado à uma âncora dentro d’água, num trecho entre as praias do Pontal do Coruripe e Barreiras, por volta das 15h da tarde desta quinta-feira, 10, foi morto a pauladas, segundo informações do policial civil Walter, da 89ª DP, em Coruripe.
“Segundo uma testemunha nos informou, o homem, que era usuário de drogas, foi morto a golpes de cacete por um cidadão identificado apenas como “Cabeludo”. Essa testemunha, que não quis se identificar, por medo de represálias, disse que viu quando o suposto autor do homicídio estaria desferindo várias pauladas na vítima, à beira da foz do Rio Coruripe, na praia de Barreiras”, disse o policial civil.
O homem, cujo corpo estava amarrado à uma âncora de pedra e apenas foi encontrado quando a maré baixou, residia à Rua da Croa, na praia do Pontal do Coruripe. Segundo informações da polícia, Jéferson, cuja idade não foi revelada, era usuário de drogas.
De acordo com populares, a vítima, apesar de ser casado, era homossexual e, por conta do vício em entorpecentes, já havia tentado matar a própria mãe para vender o que ela tinha para comprar drogas.
Ainda de acordo com o policial, pelo avançado estado de decomposição que se encontrava o corpo, a suspeita é de que o homem tenha sido assassinado há aproximadamente quatro dias.
Raimundo José Martins Cerqueira, 34 anos, latrocínio. O funcionário municipal Raimundo José Martins Cerqueira, 34 anos, auxiliar administrativo da Secretaria de Educação de Simões Filho, foi encontrado morto, ontem pela manhã, numa estrada de barro do CIA I, bairro periférico do município.
Brutalmente espancado, ele apresentava várias lesões na cabeça e nas costas provocadas por um objeto contundente, segundo peritos do Departamento de Polícia Técnica que examinaram o cadáver. À frente do inquérito que apura o caso, o delegado Orlando Azevedo, titular da 22ª Delegacia, está à procura do rapaz com que a vítima foi vista pela última vez.
A princípio, a polícia investiga a hipótese de um latrocínio (roubo seguido de morte), já que a carteira de cédulas de Raimundo não foi encontrada durante a perícia. Segundo colegas, ele levava consigo o salário mensal, recebido horas antes do crime. Homossexual assumido, a vítima costumava sair com jovens recém-conhecidos, tornando-se vulnerável à ação de bandidos.
Na quinta-feira à noite, “Mundinho”, como também era conhecido, saiu para beber com quatro colegas de trabalho. Como haviam recebido o salário e não trabalhariam ontem, ponto facultativo nas repartições do município, resolveram estender a farra até a madrugada.
No “Bar de Noel”, localizado no CIA I, segundo ponto de parada do grupo, Raimundo se interessou por um rapaz que estava numa mesa próxima e passou a flertar com ele. O jovem desconhecido correspondeu. Por volta das 2h, os dois decidiram deixar o local, tomando rumo ignorado, segundo Marileuza Silva de Oliveira, 20 anos, colega da vítima.
Os amigos só voltariam a ter notícias de Raimundo, no início da manhã, quando a notícia de sua morte se espalhou pela cidade. O corpo foi encontrado por populares na estrada de barro de acesso ao bairro de Pitanguinha. De bruços e vestido apenas num short azul, ele estava ferido em várias partes do corpo, principalmente na cabeça e nas costas.
De acordo com o perito do DPT Marcos Mousinho, o assassino deve ter usado um pedaço de pau ou uma pedra, que não foram encontrados no local. Os documentos pessoais da vítima estavam num matagal a poucos metros do corpo.
Padre Hidalbert Guimaraes, 48.
Dois acusados de assassinar com 18 facadas e pauladas o padre Hidalberto Henrique Guimarães, de 48 anos, pároco da igreja Nossa Senhora das Graças, em Murici, em Alagoas, foram presos neste domingo, 8, por agentes da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil.
Rafael Timóteo da Silva, de 19 anos, conhecido por "Chiqueque", e o menor J.A.C.S, de 16 anos, foram localizados e detidos no bairro de Ponta Grossa, após uma operação desencadeada por policiais civis, na noite de sábado, 7, logo após o corpo do sacerdote ser encontrado em sua casa, próximo ao Aeroclube, no bairro do Tabuleiro.
Segundo depoimento dos suspeitos, eles estariam saindo de um bar, no bairro de Jaraguá, quando o padre ofereceu carona e os convidou para tomarem umas cervejas em um outro estabelecimento no bairro da Jatiúca. De lá, todos teriam ido em um automóvel Fiat Mille, até a casa do religioso.
No caminho, já por volta das 2h30, segundo os acusados, ainda pararam no hipermercado Extra, no bairro da Gruta de Lourdes, onde compraram duas caixas de cerveja, cigarros, batatas fritas e amendoins. O menor afirma que teria bebido muito e acabou dormindo, somente acordando com uma grande discussão e luta corporal entre Rafael e o religioso. Segundo ele, o padre já havia sido esfaqueado e ele chegou a desferir várias pauladas na cabeça da vítima.
A versão de Rafael é de que, depois de beberem cerveja, o padre lhe teria oferecido R$ 15,00 para que ele fizesse um programa. Daí teria havido discussão, seguida de luta corporal e do assassinato. Antes de deixarem a cena do crime, os dois rapazes furtaram um aparelho DVD e um tênis pertencente ao padre. Os dois teriam então rumado para casa, no bairro de Ponta Grossa, em um ônibus.
Na manhã desta segunda-feira, o aparelho de DVD foi recuperado na Feira do Passarinho, onde havia sido vendido por R$ 55,00, de acordo com a versão dos acusados.
O delegado Robervaldo Davino informou que já está tomando os depoimentos de testemunhas. Ele também esteve na casa onde ocorreu o crime, acompanhado de peritos do IC (Instituto de Criminalística), para a realização de novos exames periciais.
O delegado José Edson destacou a importância da preservação dos locais de crimes. “Isto foi fundamental para que pudéssemos chegar rapidamente aos criminosos”.
A versão dos acusados é de que os dois teriam saído de um bar (Orákulo), no bairro de Jaraguá, quando o padre ofereceu carona e os convidou para tomarem umas cervejas em um outro estabelecimento (Casa Amarela), no bairro da Jatiúca. De lá, todos teriam ido em um automóvel Fiat Mille, cor prata, até a casa do religioso.
No caminho, já por volta das 2h30, segundo os acusados, ainda pararam no hipermercado Extra, no bairro de Mangabeiras, onde compraram duas caixas de cerveja, cigarros, batatas fritas e amendoins. O menor afirma que teria bebido muito e acabou dormindo, somente acordando com uma grande discussão e luta corporal entre Rafael e o religioso. Disse que o padre já havia sido esfaqueado e ele chegou a desferir várias pauladas na cabeça da vítima.
A versão de Rafael é de que, depois de beberem cerveja, o padre lhe teria oferecido R$ 15,00 para que eles fizessem um programa. Os dois teriam ido até o quarto da casa onde o padre teria feito sexo oral e, em seguida, pegara uma faca embaixo do colchão e o ameaçara para que continuassem o programa, mas desta feita sendo o religioso o parceiro ativo.
Nas palavras de Rafael, o padre ameaçara cortar seu pescoço para obrigá-lo a fazer sexo, porém ele conseguira arrancar a faca das mãos do religioso e o golpeara por diversas vezes.
Após o crime, já perto das 5 horas, os dois teriam rumado para casa, no bairro de Ponta Grossa, em um ônibus. Rafael tinha marcas de sangue nas roupas, e isso levantou suspeitas por parte do motorista e do cobrador do coletivo que acionaram a Polícia Militar.
Os jovens chegaram a ser abordados pela PM, quando o ônibus passava próximo ao Cepa (Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas), no Farol, mas justificaram que teriam se envolvido em uma briga e acabaram liberados.
Ainda no domingo, o menor comentou sobre o crime com alguns amigos na Praça Santa Tereza, em Ponta Grossa, onde reside. A Polícia Civil foi informada e conseguiu localizar os dois acusados na noite de sábado. Rafael já teve a prisão temporária decretada pelos juízes da 17ª Vara Criminal.
O padre Hidalberto Henrique Guimarães, 48 anos, estava desaparecido desde a última quinta-feira (05). No final da noite de sábado (07), foi encontrado morto, em estado inicial de decomposição, dentro de sua residência, na rua Jurema, n° 90, próximo a avenida principal do Aeroclube em Maceió, no bairro Tabuleiro do Martins.
O Instituto de Criminalística comprovou que o religioso foi assassinado com 18 facadas e a pauladas.
Padre Everaldo Martiol, 33 anos, trabalhava com jovens, vítima de latrocínio.
Na cidade de Caçador, em Santa Catarina, padre Evaldo Martiol, 33 anos, foi assassinado por um jovem de 21 e um adolescente de 15, neste sábado, 26. Ambos, tio e sobrinho.
O sacerdote foi vítima de latrocínio, roubo seguido de morte. Após sair de uma após, foi para a residência da mãe de outro padre. Quando retoanava para casa, pediram carona e o renderam no caminho. Ele foi levado a uma distância de 5 km fora da zona urbana de Caçador, onde quatro tiros foram disparados contra o sacerdote, que morreu na hora.
No dia seguinte, depois da denúncia de outra vítima que foi assaltada pelos mesmos bandidos, a polícia identificou os criminosos, que levaram o carro, celular e documentos do padre. Os dois confessaram o crime e indicaram à polícia onde estava o corpo da vítima.
O velório aconteceu ontem, na Catedral de Caçador, onde o sacerdote atuava. Segundo o Bispo Diocesano de Caçador, Dom Luiz Carlos Eccel, em sua ordenação episcopal não estiveram presentes tantas pessoas como no velório de padre Everaldo. “A catedral estava lotada, as pessoas emocionadas porque o padre Everaldo era um filho querido que vivia de fazer amizades com todos. Seu modo de evangelizar era por meio da amizade”, afirmou, emocionado, o bispo.
Sobre os autores do crime, Dom Luiz afirma que a Igreja perdoa o ato deles e que o assassinato de padre Everaldo é entregue como martírio ao mundo inteiro, pelo Ano Sacerdotal.
Os documentos e o carro do religioso se encontram ainda sob a guarda da polícia para maiores investigações. Até agora, foi concluído que o jovem de 21 anos disparou três tiros e o adolescente efetuou o último.
Luiz Gonzaga Alves, 75 anos, assassinado pelo companheiro com quem morava, por motivo de ciúme. Em menos de 24 horas, os policiais militares do Serviço de Inteligência do Comando Geral da Polícia Militar desvendaram o mistério sobre o assassinato do professor aposentado Luiz Gonzaga Alves, 75 anos. Ele foi encontrado morto por volta das 9 horas da manhã deste domingo (6) dentro da sua residência na Rua Manoel Leonardo Damasceno, 240, em Mangabeira II.
Assim que o corpo do aposentado foi encontrado, o major Lívio Sérgio, comandante do Serviço de Inteligência do Comando Geral, determinou que os policiais iniciassem as investigações e buscas para prender os acusados. Na madrugada desta segunda-feira, foi preso o principal suspeito pelo assassinato. Luan da Silva Santos, 19 anos, que mora em Mangabeira IV, confessou o crime e disse que matou o aposentado porque tinha um caso com ele e estava com ciúmes.
O rapaz revelou que há cerca de 20 dias levou um grupo de amigos para uma festa na casa da vítima e no local percebeu que estava sendo "escanteado" pelo professor e por isso decidiu matá-lo. A polícia acredita que Luan da Silva Santos não estava sozinho no dia do crime, porque foram levados um aparelho de TV, dois celulares e outros objetos da casa do professor e que ainda não foram encontrados. De acordo com a polícia, os moradores contaram que na noite anterior ao crime viram quando acusado entrou na residência da vítima e só saiu no dia seguinte.
A cena do crime - O professor morto em cima da cama. Ele estava de bruços, amarrado, amordaçado e com a alça de uma bolsa enrolada no pescoço o que leva a polícia a suspeitar que ele foi assassinado por estrangulamento. Dentro da residência os móveis estavam todos revirados e o cenário era de que tinha acontecido um farra de bebedeira durante a noite. A polícia tomou conhecimento de que a vítima era homossexual e gostava de receber rapazes e fazer farras dentro de casa.
Carlos Antonio Costa, travesti, morta supostamente pelo namorado.
Um travesti foi assassinado a tiros na noite de anteontem na avenida Recife, no bairro da Imbiribeira. Carlos Antônio da Costa, de 29 anos, conhecido como Débora, estava no ponto onde habitualmente esperava por seus clientes, próximo ao viaduto Tancredo Neves. Por volta das 22h, dois homens pararam em uma caminhonete Nissan de cor prata e placa não anotada. O rapaz que estava no banco do passageiro desceu do veículo e efetuou três disparos. Outros travestis estavam próximos ao local na hora do crime mas não quiseram dar declarações. A vítima trajava camisa preta, saia amarela e sandálias.
Cápsulas de revólver calibre 38 foram encontradas no chão, próximas ao cadáver. De acordo com a polícia, Carlos Antônio esperava pelo companheiro, que iria buscá-lo na volta para casa. “Disseram que o marido dele o buscava todos os dias às 22h30. Justamente ontem (anteontem) ele não teria vindo, o que seria estranho. A alegação foi de que o rapaz teria ido assistir ao jogo do Fluminense (pela final da Copa Sulamericana, contra a LDU, do Equador). Também é de se ressaltar que o local é movimentado, pois fica próximo ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, e a qualquer momento uma viatura poderia ter passado por aqui”, afirmou o cabo Danilo Henrique, do 19° Batalhão da Polícia Militar.
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), através da Força-Tarefa da Capital, iniciou as investigações do caso. O delegado Humberto Ramos acredita que ainda há várias hipóteses para a ocorrência. “Segundo a família, o crime pode ter sido causado por uma questão de herança, ou ligada à venda de um motel. O companheiro da vítima encontrou um bilhete escrito por Carlos, em que ele falava que caso lhe acontecesse alguma coisa, o dinheiro que possuía deveria ser dividido entre seus dois irmãos. Presumimos que para deixar um bilhete assim, é sinal de que ele vinha sendo ameaçado”, comentou o delegado. Ainda de acordo com Ramos, o suposto marido apontado pelos demais travestis assumiu que dividia o apartamento com a vítima, mas ambos não seriam casados. O inquérito ficará sob responsabilidade do DHPP.
Jonas Terêncio da Silva, 61 anos, assassinado por parceiro sexual, também homossexual.
O mecânico Jonas Terêncio de Souza, de 61 anos, foi assassinado com mais de 60 golpes de faca no último domingo, no distrito de Taquaruçu, em Palmas. De acordo com a Polícia Militar (PM) o próprio autor do crime, o vigilante Michael Pereira de Morais, de 20 anos, teria ligado para a PM e informado o ocorrido num depósito de cimentos em que Morais trabalhava. Conforme a PM, a versão dada pelo acusado é de que ele e a vítima estavam mantendo relações sexuais quando teriam se desentendido. Morais teria afirmado que estava “inspirado” num boneco assassino, personagem de um filme de terror. O autor do crime foi levado para a Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP). (Nádia Souza).
Edson Ravaglia, empresário, A Polícia Civil não descarta a hipótese de que o assassinato do empresário Edson Ravaglia tenha sido acerto de contas.
O corpo do dono da Casting Models foi encontrado no porta-malas de um carro, no bairro Aero Rancho, na tarde desta sexta-feira, 6 de novembro.
De acordo com a Polícia, nada foi levado do empresário, porém os documentos pessoais da vítima não foram encontrados, o que torna menos provável que tenha ocorrido um assalto.Ravaglia já havia sido preso, em 15 de agosto, em Dourados por estelionato, segundo a assessoria da Polícia Civil. Ele teria se instalado na segunda maior cidade do Estado e afirmava que estaria contratando crianças e adolescentes para a novela Malhação, da rede Globo - todavia, mentia, segundo o que a Justiça teria apurado.
Outra peça importante nas investigações é o adolescente de 17 anos, que seria a última pessoa a ser vista com Edson. O adolescente seria acusado de desviar R$ 14 mil da Casting Models - em agosto deste ano -, empresa onde atuaria.
Bruno César de Araújo, de 31 anos, cabeleireiro, assassinado por dois homossexuais, seguido de roubo.
O corpo de Bruno César foi encontrado dentro do salão sem roupa, ao lado de um preservativoO homem identificado como Bruno César de Araújo, de 31 anos, foi encontrado assassinado com um tiro atrás da orelha e sem roupas dentro do salão de beleza Cabelo, localizado na Avenida Romualdo Galvão, em Lagoa Seca, zona sul de Natal. A vítima era proprietária do local.
Após dois meses de investigação, policiais de Santo Antônio em conjunto com policiais da 3ª DP conseguiram prender nesta segunda-feira (4), Wallyson Brito da Silva, o “Índio”, e Eleonai Freire da Silva , ambos com 19 anos. Eles são acusados de matar o cabeleireiro Bruno César de Araújo, de 31 anos, no salão de beleza da vítima.
A Polícia apreendeu na casa do pai de Eleonai, localizada Felipe Camarão, a arma utilizada no crime. Wallyson Brito informou a policia em depoimento que conheceu Bruno enquanto passava um final de semana com amigos, em uma casa de praia na Redinha.
Logo após aquele fim de semana, Bruno teria levado o acusado até seu salão de beleza, localizado na Avenida Romualdo Galvão, onde ambos tiveram relação sexual e chegaram a dormir juntos.
Após esse dia, os dois só voltaram a ter contato uma semana depois, no dia 25 outubro, quando marcaram de se encontrar novamente no salão de beleza.
Desta vez, Wallyson informou por telefone ao cabeleireiro que levaria um colega. O que o Bruno não sabia é que os dois haviam planejado roubar seu carro, um Renault Clio, de cor azul.
Por volta das 22hs, Wallyson chegou ao salão de beleza com o seu amigo Eleonai, onde os três mantiveram relações sexuais. O jovem de 19 anos relatou que por volta das 4 da manhã do dia 26 de outubro, foi ao banheiro, de onde escutou um disparo e em seguida mais dois.
Foi quando viu Eleonai com um revolver calibre 38 dar o terceiro tiro na cabeça do cabeleireiro. Chegando até a parte onde é feito atendimento no salão, perguntou ao parceiro o porquê dele ter realizado o disparo.
Heleonai teria respondido que aquele seria o único jeito de pegar o carro. Wallyson afirmou que os dois não tinham intenção de matar Bruno.
Após buscar dinheiro no salão de beleza e não achar, os dois pegaram a chave do carro e deixam o corpo do cabeleireiro estendido no local. Depois da conclusão do crime, Wallyson da Silva saiu conduzindo o carro e deixou o comparsa em casa, de onde seguiu até sua residência no bairro de Cidade Nova.
Segundo Wallyson, Eleonai já teria um comprador para o veiculo, mas por não conseguir vender, resolveu abandonar o carro no Bairro de Cidade Nova, após veiculação do crime na imprensa local .
Wallyson ainda voltou no dia seguinte, 27 de outubro, para pegar uma televisão, que foi vendida por R$ 40 nos Guarapes, zona Oeste de Natal .
Durante depoimento no final da tarde desta segunda-feira (4), os acusados ficaram trocando acusações sobre autoria. O titular da 3ª DP, André Gurgel Coelho, no entanto, afirma ter certeza da participação de ambos no crime, apesar de Eleonai negar que estivesse no local, tendo apenas emprestado a arma.
Wallyson Brito da Silva foi preso em flagrante no município de Santo Antônio por furto de motocicleta na Ceasa, ocorrido no dia 29 de dezembro passado. Ele foi preso por policiais civis de Santo Antônio após terem apreendido para averiguação o primo de Wallyson que estava dirigindo a moto roubada em Natal.
Wallyson foi autuado em flagrante por interceptação de veículo roubado e Eleonai, que será autuado por porte ilegal de arma, ambos responderão por latrocínio e ainda hoje serão encaminhados para o sistema prisional, onde devem aguardar por decisão judicial.
Diego Emerson de Araújo Daggy, de 22 anos, assassinado supostamente por duas mulheres lésbicas.
A Polícia Civil apresenta esta tarde duas mulheres suspeitas de envolvimento no assassinato do jovem Diego Emerson de Araújo Daggy, de 22 anos. A coletiva acontece no auditório do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Diego foi morto no dia 14 de agosto deste ano em Itamaracá. De acordo com a polícia, as suspeitas Nathalia Cristina Silva de Souza, 25 e Priscila Teixeira dos Santos, 26, foram presas na sexta-feira passada, no município de Timbaúba, Agreste do estado.Durante a coletiva, a delegada resposável pelo caso, Gleide Ângelo, dará mais detalhes sobre a investigação.
O jovem de classe média-alta foi assassinado e esquartejado em Itamaracá. De acordo com a polícia, na madrugada do dia 14 de agosto, o sargento reformado da Aeronáutica, Jamesson Galdino de Aguiar, 25 anos, afastado do serviço por problemas mentais, algemou Diego e o jogou no banco de trás de uma picape S-10. Outras três garotas de programa estavam no veículo, que seguiu em direção a Itamaracá. Durante o trajeto, o jovem foi amarrado e esfaqueado diversas vezes até uma localidade conhecida como Lagoa Azul, onde a vítima doi esquartejada e deixada em um matagal.
O sargento foi preso no no final do mês passado. De acordo com a delegada, Diego tornou-se viciado em crack e virou "aviãozinho" - comprava e distribuia entorpecentes. Segundo as investigações, o desentendimento começou quando Diego agrediu uma garota de programa, identificada como Priscila Teixeira dos Santos, 26 anos, que estava lhe devendo R$ 50 por conta de drogas. Era o prenúncio do assassinato brutal. Revoltada, Priscila contou o ocorrido a Jamesson, que tomou as dores da prostituta e prometeu se vingar.
Na madrugada do dia 14 de agosto, o sargento estava em seu carro, uma S-10, junto com Priscila, Nathália Cristina Silva de Souza, 25 anos, e uma mulher identificada apenas como Jéssica, que seria sua namorada.
Depois de ser atingido por facadas, o jovem foi esquartejado ainda vivo e teve o corpo jogado num matagal, na Lagoa Azul, em Itamaracá. O cadáver dilacerado só foi encontrado e recolhido pelo Instituto de Medicina Legal (IML) seis dias depois.
A frieza dos criminosos chamou a atenção da polícia. Depois do assassinato, os envolvidos, sob efeito do consumo de crack, tomaram banho de mar na praia, lavaram o carro e foram até um barzinho, onde ingeriram bebidas alcoólicas. O sargento chegou a deixar Priscila e Nathália no Holiday e foi para um motel com Jéssica, que contou tudo à polícia porque estava sendo ameaçada por Jamesson.
O sargento reformado foi preso no bairro de Afogados. Ele estava afastado por problemas mentais e, de acordo com a polícia, tem epilepsia e toma remédios controlados. Após prestar depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi encaminhado para o Centro de Triagem.
Rafael, 30 anos, caseiro. Assassino foi identificado como Álvaro da Silva, o Paulista, de 20 anos, com quem o caseiro morava e mantinha um relacionamento. Assassino declarou que matou o companheiro porque Rafael ameaçava atear fogo na casa.
Raimundo Nonato de Lima, 43, assassinado por adolescente homossexual com quem mantinha relacionamento. A mais recente vítima foi um funcionário público municipal. Tratava-se de Raimundo Nonato de Lima, 43, que trabalhava como agente administrativo em uma escola da região. Ele foi assassinado, a golpes de faca, dentro de sua residência, na Rua Naídes Costa Menezes, bairro da Aldeia. No dia anterior, Raimundo promovera uma feijoada para os amigos em sua casa. O último a sair do encontro foi um jovem, com pouco mais de 17 anos, que confessou friamente o crime à Polícia, ainda ontem pela manhã.
Segundo o advogado José Maciel Braúna, que estava acompanhando o adolescente na Delegacia Metropolitana de Pacajus, o rapaz contou que não tinha sido convidado para a feijoada, mas só apareceu por lá na noite de domingo.
"A vítima era homossexual e mantinha relacionamento com rapazes jovens. Meu cliente disse ter pedido a ele (Raimundo) uma roupa nova, porque Raimundo havia comprado algumas peças naquele dia. O homem recusou a dar o presente e o jovem quis ir embora, mas foi impedido. Houve uma discussão e o adolescente disse ter dado uma pancada na cabeça de Raimundo, e depois o matou", disse o advogado.
Erisvaldo dos Anjos Santos, 29 anos, assassinado por suposto ciúme ou drogas. Segundo informação prestada pela Delegacia de Itororó, a vítima ERISVALDO DOS ANJOS SANTOS, 29 anos, funcionário da fábrica Azálea, foi morto dia 15/7 em sua residência com vários tiros, suspeito dois rapazes que depois já foram mortos, por suposto ciúme ou drogas.
Ele contou que entrou na casa de Fernando na companhia de outras três pessoas, mandou que o companheiro dele, Antônio Francisco da Silva , 45 anos, saísse de casa, e o matou, quando ele tentava escapar, escondendo-se embaixo da cama. O crime teria sido cometido porque a vítima ameaçava tomar providências pelo roubo de sua bicicleta.
De acordo com o delegado Artur Tito, da Delegacia de Itapissuma, os outros três suspeitos já foram identificados como João, Vado e Rogério, também conhecido como "Fala Fina". Diligências estão sendo realizadas para tentar capturá-los, enquanto a polícia vai solicitar o mandado de prisão preventiva.
Segundo os agentes, já havia um mandado de prisão aberto contra Anderson José do Nascimento, 26 anos, por suspeita da morte de um homem em Carpina, na Zona da Mata Norte do Estado, há cinco anos.
Wanderley, 40 anos, trabalhador doméstico, companheiro tinha envolvimento com o crime.
Um homicídio com características de crime passional chocou os moradores do distrito de Outeiro, um dos destinos preferidos de veranistas no feriado de 7 de setembro na Região Metropolitana de Belém (RMB). O trabalhador doméstico de 40 anos de idade, identificado até ontem à tarde apenas como Wanderley, foi assassinado a facadas dentro da casa dele, localizada no bairro São João do Outeiro. O crime provavelmente ocorreu na noite de sábado, mas o corpo foi encontrado somente na manhã de ontem. Os vizinhos de Wanderley, incomodados com o mau cheiro que exalava do imóvel, entraram na casa e encontraram o cadáver já em decomposição. A versão que circulava no local era que o companheiro da vítima, identificado como Wendell, teria envolvimento com o crime. O caso será investigado por policiais do distrito.
Segundo vizinhos da vítima, Wanderley era uma pessoa tranquila e muito querida dos moradores da passagem Amanajás, onde ele residia. Wanderley trabalhava havia mais de 18 anos como empregado doméstico de uma residência na avenida Beira-Mar, indo à casa alugada apenas para dormir. Homossexual assumido, ele costumava levar seus namorados para a casa. Wendell era o mais recente - eles viviam juntos havia cerca de um ano.
Desde a noite de sábado, no entanto, nenhum dos dois foi mais visto pela vizinhança. Os moradores começaram a estranhar a situação ao ver que a janela da casa de Wanderley estava aberta. Um forte odor começou a ser sentido na rua a partir da noite de domingo. 'Começamos a achar estranho esse fedor e o fato de ele não ter aparecido na casa de ninguém no feriado. Ele era uma pessoa muito querida por nós', disse uma vizinha.
O corpo da vítima foi encontrado por volta de 8 horas de ontem, quando um amigo foi chamado para entrar na residência. O estado em que a casa ficou comprova a violência do crime: havia muito sangue espalhado pelas paredes da cozinha, no quarto e na mesa em que uma refeição era preparada à hora do crime. Várias latinhas de cerveja estavam espalhadas pelos cômodos do imóvel, o que indicou que a vítima estava bebendo antes do crime. Pelo menos dez facadas foram desferidas em seu pescoço, braço e costas, segundo informações preliminares.
Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) chegou ao local por volta das 11 horas de ontem e fez a remoção do cadáver. Vários curiosos se aglomeraram na passagem Amanajás, mas logo se afastaram por conta do mau cheiro. 'Ninguém acreditou quando soube. Ele tinha vários namorados e tudo, mas nunca teve histórico de briga feia com eles. Não dá para entender como é que alguém faz uma coisa dessas', disse uma cabeleireira amiga de Wanderley. O laudo pericial do CPC sairá nos próximos 15 dias e será encaminhado à Polícia Civil, para constar no inquérito.
Anderson de Azevedo dos Santos, 26 anos, assassinado por engano, ao entrar em área controlada por traficantes.
Walace de Souza, 34 anos, assassinado por companheiro, também homossexual.
Um homem de 21 anos foi preso nesta segunda-feira acusado de matar a facadas o companheiro durante uma discussão, no Jardim América, zona norte do Rio de Janeiro.
Segundo a polícia, Douglas de Abreu Marques matou Walace de Souza, 34 anos, após discutirem sobre quem teria contaminado o outro com o vírus HIV.
A fuga de Marques foi impedida por moradores da região, que o detiveram e chamaram a polícia. Ele foi levado pela Polícia Militar para a 38ª DP (Jardim América), onde foi autuado por crime de homicídio
Edson Gabriel de Souza, 42 anos, assassinado pelo amante, também homossexual. Foi assassinado barbaramente com 5 disparos de arma de fogo , pelas costas, que o atingiram 3 balas na região lombar e 2 na cabeça , na manhã desta segunda-feira, dia 06/07.
O crime ocorreu na rua São Pedro no bairro de Santo Aleixo no município de Jaboatão dos Guararapes(RMR) e a PM Pernambucana, apurou, ouvindo testemunhas, que a tragédia havia sido cometida pelo amante da vítima, após séria discussão em que envolvia o nome de uma mulher, supostamente namorada ou amante do macho matador.
Fonte do texto: http://gaysdedireita.blogspot.com/
Estava esquecendo: BBB é um lixo, mas VIVA O DOURADO !!! Basta desse totalitarismo do movimento gay.
SP confirma 8.076 casos de dengue apenas em março
O Estado de São Paulo contabilizou 8.076 casos de dengue durante o mês de março deste ano, de acordo com a Secretaria da Saúde, que recolheu dados informados pelas prefeituras no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Desde o início do ano, São Paulo acumula 34.282 casos e 15 óbitos.
O município com o maior número de casos autóctones no primeiro trimestre foi Ribeirão Preto, com 6.928. Os dados da Secretaria Municipal da Saúde, porém, apontam 7.621 casos até o dia 30 de março. Em seguida, pelos dados estaduais, ficou São José do Rio Preto, com 3.414, e as cidades litorâneas Guarujá, com 2.979, e São Vicente, com 1.877. Araçatuba teve 1.667 casos.
De acordo, com a secretaria, a alta incidência de chuvas no começo deste ano, em conjunto com as temperaturas elevadas, formaram situação propícia à proliferação do mosquito transmissor da doença.
Entre 1º de janeiro e 24 de fevereiro deste ano, de acordo com dados do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica), o número de casos de dengue registrados no Estado aumentou 885% em relação ao mesmo período do ano passado. Já na comparação entre os casos de fevereiro e março deste ano, houve queda de 52% (fevereiro registrou 16.869 casos).
FONTE: http://www.vooz.com.br/
O município com o maior número de casos autóctones no primeiro trimestre foi Ribeirão Preto, com 6.928. Os dados da Secretaria Municipal da Saúde, porém, apontam 7.621 casos até o dia 30 de março. Em seguida, pelos dados estaduais, ficou São José do Rio Preto, com 3.414, e as cidades litorâneas Guarujá, com 2.979, e São Vicente, com 1.877. Araçatuba teve 1.667 casos.
De acordo, com a secretaria, a alta incidência de chuvas no começo deste ano, em conjunto com as temperaturas elevadas, formaram situação propícia à proliferação do mosquito transmissor da doença.
Entre 1º de janeiro e 24 de fevereiro deste ano, de acordo com dados do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica), o número de casos de dengue registrados no Estado aumentou 885% em relação ao mesmo período do ano passado. Já na comparação entre os casos de fevereiro e março deste ano, houve queda de 52% (fevereiro registrou 16.869 casos).
FONTE: http://www.vooz.com.br/
DENGUE EM PERUÍBE, ABRIL DE 2010: NÚMEROS QUESTIONÁVEIS
De acordo com as últimas informações, Peruíbe tem até este momento APENAS 72 casos confirmados de dengue. Acredite quem quiser. Eu conheço funcionários do setor da SAÚDE e eles não dizem boas coisas. Eles sabem que a situação é grave, pois convivem com o problema a cada plantão. Vou repetir: ELES SABEM.
É moleza questionar os números oficiais, basta usar os olhos, lá no PS DO CENTRO. Quem puder, que vá dar uma olhada NO SETOR DE REPOUSO, onde muita gente costuma ser vista, acomodada naquelas velhas poltronas, recebendo soro de bolsas. Todo o dia se vê isso. São pessoas SE HIDRATANDO, eu vi e fui informado do motivo de tanto movimento.
Pois quem tiver oportunidade que vá lá E VEJA. Peruíbe colhe os frutos de uma estratégia contra a dengue simplesmente DESASTRADA. Esta cidade costuma ficar à beira do abismo em várias questões, e não é diferente nesse caso. O cenário já se assemelha ao de 2007, em que a situação de EPIDEMIA foi reconhecida tardiamente.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
JR Preto doa 3 mil ovos de páscoa em Peruíbe
01/04/2010 - 14:20 by Willian Matias
Como tradicionalmente já faz, há alguns anos, a empresa JR Preto Participação e Administração Ltda. doou 3 mil ovos de páscoa a entidades assistenciais de Peruíbe e alguns bairros que têm projetos beneficentes, especialmente voltados às crianças. Foram beneficiados: Ação Social, APAE, CAPI, Vicentinos, Nosso Lar, AAPPDP, Veneza, Guaraú, Escola Agrícola, Colônia Veneza, ATRADEF e Pouso de Luz.
Empresa expõe coelho gigante
Como parte das comemorações da maior festa cristã, a JR Preto também expôs em sua sede, localizada na Avenida Padre Anchieta, um coelho gigante inflável. À noite, o visual é ainda mais bonito. É só passar lá e conferir.
FONTE: o reporter regional
quarta-feira, 31 de março de 2010
Dengue 2010: tendas em Praia Grande atendem mais de 9 mil pessoas em 20 dias
Flávio Leal
O avanço da dengue em Praia Grande ganha velocidade. Nas duas tendas montadas para atendimento de casos suspeitos, uma no Quietude e outra no Samambaia, foram 9.752 pacientes socorridos nos equipamentos em 20 dias – média de 464 pessoas a cada 24 horas de funcionamento.
A maior parte das pessoas que procuraram as tendas (73%) foi na do Quietude, embora os casos e concentrem mais na região do Samambaia, conhecida como Trevo (Curva do Esse).
“Tínhamos a preocupação de que o aumento excessivo que verificamos a partir de meados de fevereiro no movimento dos pronto-socorros pudesse comprometer o atendimento a pacientes de outras doenças, como cardíacas”, explicou o secretário de Saúde Pública do município, Alexandre Bechara.
Até esta terça-feira, Praia Grande contabiliza 379 confirmações da doença e um total de 2.823 notificações, onde se incluem casos confirmados e suspeitos, que aguardam exame laboratorial, e também os que foram descartados.
A epidemia de dengue se repete a cada quatro anos na Cidade e outros municípios da região e do Estado. Em 2002, foram 8,6 mil casos na Cidade. No ano de 2006, foram 3,1 mil.
Neste ano, a particularidade é que a dengue chegou antes e pegou as autoridades sanitárias de surpresa. “Historicamente, é a partir de meados do mês de março que a doença aparece mais intensamente e quando os municípios estão preparados para as ações de bloqueio”, revelou Bechara.
FONTE: A TRIBUNA
O avanço da dengue em Praia Grande ganha velocidade. Nas duas tendas montadas para atendimento de casos suspeitos, uma no Quietude e outra no Samambaia, foram 9.752 pacientes socorridos nos equipamentos em 20 dias – média de 464 pessoas a cada 24 horas de funcionamento.
A maior parte das pessoas que procuraram as tendas (73%) foi na do Quietude, embora os casos e concentrem mais na região do Samambaia, conhecida como Trevo (Curva do Esse).
“Tínhamos a preocupação de que o aumento excessivo que verificamos a partir de meados de fevereiro no movimento dos pronto-socorros pudesse comprometer o atendimento a pacientes de outras doenças, como cardíacas”, explicou o secretário de Saúde Pública do município, Alexandre Bechara.
Até esta terça-feira, Praia Grande contabiliza 379 confirmações da doença e um total de 2.823 notificações, onde se incluem casos confirmados e suspeitos, que aguardam exame laboratorial, e também os que foram descartados.
A epidemia de dengue se repete a cada quatro anos na Cidade e outros municípios da região e do Estado. Em 2002, foram 8,6 mil casos na Cidade. No ano de 2006, foram 3,1 mil.
Neste ano, a particularidade é que a dengue chegou antes e pegou as autoridades sanitárias de surpresa. “Historicamente, é a partir de meados do mês de março que a doença aparece mais intensamente e quando os municípios estão preparados para as ações de bloqueio”, revelou Bechara.
FONTE: A TRIBUNA
Régis Bittencourt terá Operação Páscoa / 2010
A Autopista Régis Bittencourt, concessionária do Grupo OHL que administra a BR-116 de São Paulo a Curitiba, preparou uma operação especial para o feriado de Páscoa, com recursos operacionais extras e um esquema diferenciado de sinalização com a Operação Serra do Cafezal.
O esquema contará com guinchos, viaturas, recursos extras, montagem de faixas reversíveis e liberação de acostamento para a descida/subida da Serra do Cafezal, na região de Miracatu. A previsão da Concessionária é de que haja um aumento de 15% no volume diário médio de tráfego em relação aos dias normais.
O reforço na operação de atendimento ao usuário começa nesta quinta-feira, 1º de abril, ao meio-dia, e segue até a meia-noite de domingo, 4 de abril. Equipes de engenharia e conservação permanecerão de prontidão para obras emergenciais.
Atenção: desvios de tráfego
No km 508, na pista sentido Curitiba, região de Cajati, o tráfego está sendo operado em faixa única por um desvio de 500 metros. No local, a passagem era realizada por meio de um viaduto. Um abalo no solo comprometeu as fundações deste viaduto e, por segurança, ele foi interditado. Não há registro de congestionamento no local.
Outro desvio fica na altura do Km 331, na pista sentido Curitiba, na região de Juquitiba, onde o tráfego está operando em pista única, com a montagem de uma faixa reversível, sendo duas faixas no sentido sul e uma faixa no sentido São Paulo. A alteração foi necessária devido às obras que serão realizadas na pista norte (São Paulo). No local, houve um afundamento de pista por conta das fortes chuvas.
A Concessionária alerta que devido ao aumento do volume de tráfego no feriado da Páscoa, poderão ocorrer retenções em razão dos desvios. A recomendação aos usuários é de que redobrem a atenção, reduzam a velocidade e respeitem a sinalização.
Confira a previsão de horários com maior movimento no feriado de Páscoa:
DIAS E HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
Páscoa – saída
1/4 (quinta-feira): das 17h às 22h
2/4 (sexta-feira): das 6h às 14h
Páscoa – volta
4/4 (domingo): das 16h às 22h
Operação para Serra do Cafezal
A concessionária Autopista Régis Bittencourt, com o apoio Polícia Rodoviária Federal, implantará um plano operacional especial na Serra do Cafezal, trecho de pista simples entre o km 337 e o km 367, região de Miracatu.
O objetivo é aumentar a capacidade volumétrica de veículos por hora no trecho de pista simples, não deixando que se crie congestionamento no trecho de pista dupla. Para isso, será efetuada a liberação do acostamento para o trânsito de veículos em trechos pré-determinados e sinalizados por placas e, ainda, a montagem de uma faixa reversiva no contra-fluxo.
Três painéis de mensagens variáveis (PMV) estarão posicionados em locais estratégicos com informações sobre a Operação. Entre os dias 30 e 31/3, a concessionária fará uma pré-operação de limpeza e verificação de obstáculos no acostamento do trecho da Serra, para eliminação de riscos aos usuários.
FONTE: Blog Curtas da Redação
O esquema contará com guinchos, viaturas, recursos extras, montagem de faixas reversíveis e liberação de acostamento para a descida/subida da Serra do Cafezal, na região de Miracatu. A previsão da Concessionária é de que haja um aumento de 15% no volume diário médio de tráfego em relação aos dias normais.
O reforço na operação de atendimento ao usuário começa nesta quinta-feira, 1º de abril, ao meio-dia, e segue até a meia-noite de domingo, 4 de abril. Equipes de engenharia e conservação permanecerão de prontidão para obras emergenciais.
Atenção: desvios de tráfego
No km 508, na pista sentido Curitiba, região de Cajati, o tráfego está sendo operado em faixa única por um desvio de 500 metros. No local, a passagem era realizada por meio de um viaduto. Um abalo no solo comprometeu as fundações deste viaduto e, por segurança, ele foi interditado. Não há registro de congestionamento no local.
Outro desvio fica na altura do Km 331, na pista sentido Curitiba, na região de Juquitiba, onde o tráfego está operando em pista única, com a montagem de uma faixa reversível, sendo duas faixas no sentido sul e uma faixa no sentido São Paulo. A alteração foi necessária devido às obras que serão realizadas na pista norte (São Paulo). No local, houve um afundamento de pista por conta das fortes chuvas.
A Concessionária alerta que devido ao aumento do volume de tráfego no feriado da Páscoa, poderão ocorrer retenções em razão dos desvios. A recomendação aos usuários é de que redobrem a atenção, reduzam a velocidade e respeitem a sinalização.
Confira a previsão de horários com maior movimento no feriado de Páscoa:
DIAS E HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
Páscoa – saída
1/4 (quinta-feira): das 17h às 22h
2/4 (sexta-feira): das 6h às 14h
Páscoa – volta
4/4 (domingo): das 16h às 22h
Operação para Serra do Cafezal
A concessionária Autopista Régis Bittencourt, com o apoio Polícia Rodoviária Federal, implantará um plano operacional especial na Serra do Cafezal, trecho de pista simples entre o km 337 e o km 367, região de Miracatu.
O objetivo é aumentar a capacidade volumétrica de veículos por hora no trecho de pista simples, não deixando que se crie congestionamento no trecho de pista dupla. Para isso, será efetuada a liberação do acostamento para o trânsito de veículos em trechos pré-determinados e sinalizados por placas e, ainda, a montagem de uma faixa reversiva no contra-fluxo.
Três painéis de mensagens variáveis (PMV) estarão posicionados em locais estratégicos com informações sobre a Operação. Entre os dias 30 e 31/3, a concessionária fará uma pré-operação de limpeza e verificação de obstáculos no acostamento do trecho da Serra, para eliminação de riscos aos usuários.
FONTE: Blog Curtas da Redação
Até 318 mil veículos devem descer em direção ao litoral na Páscoa
A concessionária Ecovias estima que devem descer em direção à Baixada Santista entre 180 e 318 mil veículos, durante o feriado de Páscoa. A contagem se inicia às 0h do dia 31 de março, quarta-feira, e vai até as 24h do dia 04 de abril, domingo.
A Operação Descida (7x3) será implantada na quinta-feira, a partir das 14h, quando se espera um aumento no fluxo de veículos em direção ao litoral. Os veículos que descem a serra poderão utilizar as duas pistas da Via Anchieta e a pista Sul da Rodovia dos Imigrantes. A subida será feita pela pista norte da Rodovia dos Imigrantes. Importante ressaltar que, nesse tipo de operação, tanto a nova pista da Imigrantes quanto a pista norte da Via Anchieta serão destinadas apenas para veículos de passeio, com o intuito de dividir o tráfego entre as duas rodovias, diminuindo as chances de congestionamentos. A operação 7X3 se estenderá até às 02h de sexta-feira, dia 02 de abril, e volta ser implantada no mesmo dia, das 07h às 14h. Durante todo o sábado o SAI funcionará no esquema normal (5x5), com descida pelas pistas Sul da Imigrantes e Sul da Anchieta e descida pelas pistas Norte das duas rodovias.
Retorno – De acordo com a previsão da Ecovias, o movimento de retorno à capital deve começar já no domingo a partir das 09h quando será implantada a Operação Subida (2x8) que se estenderá até as 2 h da segunda-feira. Os motoristas que saem da Baixada Santista terão as pistas Norte e Sul da Imigrantes e a pista Norte da Anchieta operando com destino à capital.
Durante o feriado, a ECOVIAS trabalhará diariamente com 337 profissionais e 66 viaturas, entre eles 15 pick-ups de inspeção de tráfego, uma ambulância UTI, cinco ambulâncias de resgate, três veículos leves de atendimento rápido, 50 guinchos leves e quatro guinchos pesados.
Tempo de viagem – Para que o usuário programe seu trajeto com mais tranquilidade, a Ecovias oferece o serviço de tempo de viagem, disponível nos paineis de mensagem variável (PMV) das rodovias, no site da Ecovias http://www.ecovias.com.br e também pelo celular, no endereço http://tempodeviagem.ecovias.com.br/. O sistema, pioneiro no país, calcula o tempo médio que os veículos levam para percorrer cada um dos trechos do SAI, nos sentidos capital e litoral.
Cuidados – Para que os usuários do Sistema Anchieta-Imigrantes possam programar e realizar viagens com segurança e conforto, a equipe da ECOVIAS recomenda que os motoristas poupem o freio na descida da serra, mantendo veículo engrenado, respeitem os limites de velocidade e não trafeguem pelo acostamento. As ultrapassagens devem ser feitas somente pela faixa da esquerda e os motoristas não devem esquecer de revisar os itens básicos do veículo, tais como água, óleo, combustível e parte elétrica.
FONTE: Intelog
A Operação Descida (7x3) será implantada na quinta-feira, a partir das 14h, quando se espera um aumento no fluxo de veículos em direção ao litoral. Os veículos que descem a serra poderão utilizar as duas pistas da Via Anchieta e a pista Sul da Rodovia dos Imigrantes. A subida será feita pela pista norte da Rodovia dos Imigrantes. Importante ressaltar que, nesse tipo de operação, tanto a nova pista da Imigrantes quanto a pista norte da Via Anchieta serão destinadas apenas para veículos de passeio, com o intuito de dividir o tráfego entre as duas rodovias, diminuindo as chances de congestionamentos. A operação 7X3 se estenderá até às 02h de sexta-feira, dia 02 de abril, e volta ser implantada no mesmo dia, das 07h às 14h. Durante todo o sábado o SAI funcionará no esquema normal (5x5), com descida pelas pistas Sul da Imigrantes e Sul da Anchieta e descida pelas pistas Norte das duas rodovias.
Retorno – De acordo com a previsão da Ecovias, o movimento de retorno à capital deve começar já no domingo a partir das 09h quando será implantada a Operação Subida (2x8) que se estenderá até as 2 h da segunda-feira. Os motoristas que saem da Baixada Santista terão as pistas Norte e Sul da Imigrantes e a pista Norte da Anchieta operando com destino à capital.
Durante o feriado, a ECOVIAS trabalhará diariamente com 337 profissionais e 66 viaturas, entre eles 15 pick-ups de inspeção de tráfego, uma ambulância UTI, cinco ambulâncias de resgate, três veículos leves de atendimento rápido, 50 guinchos leves e quatro guinchos pesados.
Tempo de viagem – Para que o usuário programe seu trajeto com mais tranquilidade, a Ecovias oferece o serviço de tempo de viagem, disponível nos paineis de mensagem variável (PMV) das rodovias, no site da Ecovias http://www.ecovias.com.br e também pelo celular, no endereço http://tempodeviagem.ecovias.com.br/. O sistema, pioneiro no país, calcula o tempo médio que os veículos levam para percorrer cada um dos trechos do SAI, nos sentidos capital e litoral.
Cuidados – Para que os usuários do Sistema Anchieta-Imigrantes possam programar e realizar viagens com segurança e conforto, a equipe da ECOVIAS recomenda que os motoristas poupem o freio na descida da serra, mantendo veículo engrenado, respeitem os limites de velocidade e não trafeguem pelo acostamento. As ultrapassagens devem ser feitas somente pela faixa da esquerda e os motoristas não devem esquecer de revisar os itens básicos do veículo, tais como água, óleo, combustível e parte elétrica.
FONTE: Intelog
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