domingo, 21 de março de 2021

SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN): CAPÍTULO 138, MIKASA, EREN E O "PRESENTE ALTERNATIVO" - MARÇO DE 2021



O recente e incrivelmente polêmico penúltimo capítulo (138) é complexo demais para ser analisado num único artigo. Então aqui eu vou focar em Mikasa, e o momento em que, no auge do que parece ser - finalmente - o confronto decisivo contra Eren, ela vê uma realidade alternativa, daquilo que ela gostaria de ter vivido.

No capítulo 123, num momento em que ela e o amado estão sozinhos em Libério, o mesmo faz a famosa pergunta: "Mikasa... porque você se importa tanto comigo? É porque eu te salvei aquela vez ou ... é porque eu sou família? O que eu sou pra você?"

Envergonhada e sem jeito, a garota diz que ele é "família", ou seja, mente. Mas após o início do estrondo, ela reflete se tudo seria diferente se a resposta tivesse sido o tão aguardado (pelos fãs) "te amo". E no capítulo 138 (intitulado "um longo sonho") essa dúvida é analisada por ela mesma, de uma forma muito surreal, mesmo para o surrealismo de Shingeki.

Sofrendo de fortes dores de cabeça, e cheia de angústia e questionamentos ("... por que? Porque ... as coisas devem acabar assim?), Mikasa vê membros da aliança e civis eldianos serem transformados em titãs irracionais, por causa do gás expelido pelo verme gigante. A vitória foi uma ilusão, embora os colossais tenham parado de se movimentar, tudo parece perdido, e fica claro que o filho de Grisha prossegue vivo. Ela e Levi estão montados no Titã Falco, e ele diz que os dois são os únicos "que podem matar o Eren." As dores de cabeça prosseguem insuportáveis ... e ela "acorda" em um outro lugar, como se numa outra realidade.

Ela se vê vestindo roupas civis e o inseparável cachecol, e sendo acordada por Eren. Ambos estão no que parece ser um local isolado, uma simples cabana numa região montanhosa de Paradis. A moça chora, e indaga se deveria estar ali, e o rapaz responde, lhe explicando (de forma bem conveniente para os leitores, pois é) o motivo de estarem ali: os dois fugiram de tudo e todos, após ela ter dado a "outra resposta". Como consequência, o famigerado plano de Willy Taybur (que está vivo, nesse "presente alternativo"), é posto em prática. Marley e o resto do planeta se preparam para invadir e dominar a ilha, o que significará na melhor das hipóteses, a escravização e guetização dos habitantes, ou seja, a submissão de todos os eldianos. Mas o protagonista está conformado, só quer viver os quatro anos que lhe restam em paz com a amada. Nem o provável destino de Historia (de se tornar portadora do Titã de Zeke), o incomoda. E diz que após sua morte, ela deve jogar o cachecol fora e "ser livre".

A moça percebe que tudo isso é ilusório, irreal, um sonho idealizado. Basta dizer que ela conhece o jovem Jaeger o suficiente para saber que o mesmo jamais desistiria do seu ideal de "destruir os inimigos, para que todos nós sejamos livres". Aliás, esse drama onírico lembra uma das três ova's de SNK (a trilogia Lost Girls), na qual Mikasa é a protagonista, onde cria um passado alternativo, após acreditar que o futuro tatakae teria morrido. O Isayama não roteirizou essa Ova, mas curiosamente ele a aprovou (canônica?). O aparente delírio se conclui, com ela dizendo "até logo, Eren", para o rapaz, que adormece - com as marcas da "transformação titã" no rosto - no mesmo lugar em que ela anteriormente "acordou". Essa cena com se conecta com a página 19 do capítulo 1 (Para você daqui há 2000 anos), no qual, antes de acordar de "um longo sonho", do qual chora sem motivo aparente, a vê "com os cabelos curtos", a mesma aparência e roupas e que dela escuta a então misteriosa frase: “Te vejo mais tarde, Eren.”

Prosseguirei com a análise do penúltimo capítulo mais adiante. Até mais, até para a turma que ainda acredita num final "ruim" ... para esses dois.





não me decepcione, Isayama!



POSTAGEM RECOMENDADA: SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN): MIKASA ACKERMAN, UMA "BREVE" ANÁLISE


MARCADORES: MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, TITÃ DE ATAQUE, MIKASA ACKERMAN, EREN JAEGER, CAPÍTULO 138, SONHO DE MIKASA, REALIDADE ALTERNATIVA, MARÇO, 2021

sábado, 20 de março de 2021

O ESTRANHO SONHO DE UM PERUIBENSE (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - MARÇO DE 2021



Certa vez, durante o segundo ano da pandemia, um peruibense teve um estranho sonho, o qual lhe pareceu ser uma distante recordação de um passado distante.

Ele estava numa terra em princípio desconhecida, com uma paisagem bem diferente da habitual. A vegetação local não se parecia com a da mata atlântica, mas de um país na distante Europa. Aliás, de forma intuitiva, ele sabia que se tratava da Europa, só que numa outra época. Caminhava sozinho por uma estrada poeirenta, e por onde quer que olhasse, não via uma viva alma humana. Mas não se sentia solitário, mas até que seguro mesmo estando sozinho. De certa forma, conhecida aquele lugar e seus perigos.

Compreendeu que estava sonhando, e que não se tratava de um evento onírico comum. Não tinha comando sobre o que fazia, era um passageiro de si mesmo, protagonista e espectador dos acontecimentos.

Ele percebeu estar trajando um casaco, calças presas às botas e luvas de couro. Mas o que mais chamava a atenção em si mesmo era a estranha máscara com "bico de pássaro", que quase lhe cobria os olhos, protegidos por óculos fixados na mesma. Um chapéu também de couro completava o estranho traje. Ao se ver assim, deu-se conta que esse era um uniforme típico dos médicos medievais, que costumavam usar durante os surtos de peste negra.

Estaria revivendo uma cena do passado, lembrança de uma outra vida? Concluiu que sim.

Intuitivamente, sabia que estava nas distantes highlands. Embora não pudesse ver o próprio rosto, conseguia recordar dos olhos azuis, da pele muito clara e cabelos ruivos. Parecia um homem com cerca de quarenta anos, que se sentia cansado, não do que parecia ser uma longa caminhada para um lugar ignorado, mas de tudo que já tinha passado e que prosseguia passando.

Não entendia o porquê de estar sem um cavalo, essencial para se deslocar ali (e de certa forma, mais seguro do que um busão lotado em tempos de Covid), e então teve um insight sobre o motivo de não ter uma montaria: no inverno anterior, tinha ocorrido uma grande fome na região, a qual fez com que a maior parte dos cavalos fossem sacrificados para servirem de alimento. A peste matou tantos camponeses, que a comida escasseou por falta de gente o suficiente para manter os cultivos e criações, os famosos e tão necessários "serviços essenciais" daquela época. Por isso, seguia a pé.

Em certo trecho da estrada, tudo pareceu mais sombrio. Árvores mortas predominavam, nenhum animal visível ou canto de pássaro, embora fosse a primavera. Era como se toda a natureza ao redor estivesse morta. Mas isso não incomodava o solitário viajante, embora impressionasse o passageiro nele contido, que se sentia em um mundo pós-apocalíptico, numa distopia medievalista.

E então, após o que pareceram algumas horas de jornada (teve outro insight, segundo o qual tinha saído de um castelo, logo ao amanhecer, com companheiros dos quais foi se separando, ao pegarem outros caminhos), percebeu que entrou em uma fazenda, ao ver uns campos cultivados. Um homem com uma espada, e que parecia estar vigiando os arredores o cumprimentou, e abriu a porteira de uma área cercada para que passasse. Ali viu uma casa grande que se destacava entre outras construções, e novamente intuiu que era ali que morava com a família (médico? fazendeiro? quem ele era?), mas nela não entrou de imediato. Foi até uma cabana menor, onde se despiu das roupas de trabalho e tratou de se lavar numa grande banheira de madeira, que um empregado encheu com água quente. Se secou, pôs roupas limpas e caminhou até a casa principal. E foi aí que despertou.

Acordou de um curto cochilo dentro de um ônibus vermelho no qual embarcou, após sair de um longo e cansativo plantão num importante hospital, de uma cidade sulista para a qual se mudou dois anos antes. Enfermeiro padrão formado numa faculdade da baixada santista, acordou com a plena certeza que de uma forma distorcida, o presente repetia o passado, pelo menos para ele. Ao ver que se aproximava da própria casa, se levantou, deu o sinal para descer, ajeitou a máscara (até que bonita, se comparada com a do sonho) e desembarcou, e pensando no lento ritual de limpeza que faria em si mesmo até poder ir dormir, e torcendo para poder prosseguir na experiência, onde a mesma tinha parado.





POSTAGEM RECOMENDADA: NUMA FRIA NOITE INVERNAL, O CURIOSO SONHO DE UMA PERUIBENSE


MARCADORES: BRASIL, PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, PERUÍBE, PERUIBENSE, SONHO, MARÇO, 2021

A GERAÇÃO MAIS HIPÓCRITA QUE JÁ EXISTIU (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - MARÇO DE 2021




POSTAGEM RECOMENDADA: DROPS: O SONHO DE LIBERDADE DE UM PERUIBENSE CARENTE (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS)


MARCADORES: BRASIL, LOCKDOWN, COMÉRCIO FECHADO, ISOLAMENTO SOCIAL, PANDEMIA, COVID-19, ÔNIBUS LOTADO EM TEMPOS DE PANDEMIA, MARÇO, 2021

domingo, 14 de março de 2021

DROPS: A BELEZA DE UM AMANHECER NA PRAIA EM PERUÍBE VERSUS A DURA REALIDADE MUNICIPAL - MARÇO DE 2021




O amanhecer em Peruíbe, principalmente na praia, bem no limite do nosso continente com o oceano atlântico, é algo bonito de se ver, desde que o tempo não esteja chuvoso ou nublado. A bela cena do astro-rei "saindo" do mar, numa parte da cidade em que predominam belas casas, pode reforçar a ideia que esta é um lugar próspero, tal como um daqueles fictícios lugarejos praianos de novela global, onde imaginários jovens despreocupados de classe média jogam bola, nadam e surfam. Nada mais ilusório. Parte da juventude peruibense sequer teve a oportunidade de se divertir adequadamente em nossas praias e assistir ao nascer do sol nelas, precisando se afastar da dura realidade municipal, ou seja, se mudando para longe daqui. Sei que alguns desses migrantes aderiram ao trabalho uberizado numa certa metrópole sulista, onde logo cedo iniciam um novo dia de labor, com a chance de ver o alvorecer despontando entre os pinheirais. 




POSTAGEM RECOMENDADA: PERUÍBE, E A ANTIGA "LOUCURA" DESTE PERUIBENSE, CANSADO DA LUTA CONTRA OS "TITÃS"


MARCADORES: AMANHECER EM PERUÍBE, AMANHECER NA PRAIA, PROBLEMAS PERUIBENSES, MIGRAÇÃO, EMPREGO, MARÇO, 2021

CANAL BRASIL PARALELO: DOCUMENTÁRIO A QUEDA ARGENTINA (TRÊS EPISÓDIOS) - MARÇO DE 2021










POSTAGEM RECOMENDADA: CANAL BRASIL PARALELO: POR QUE KARL MARX ESTAVA ERRADO?


MARCADORES: CANAL BRASIL PARALELO, DOCUMENTÁRIO A QUEDA ARGENTINA, CRISE ARGENTINA, PERONISMO, ESQUERDISMO, ESTATOLATRIA, MARÇO, 2021

quarta-feira, 10 de março de 2021

JORNAL DA GAZETA: TOMÉ ABDUCH / A POLÍTICA DE LULA E A POBREZA - MARÇO DE 2021




POSTAGEM RECOMENDADA: PERUÍBE, E A ANTIGA "LOUCURA" DESTE PERUIBENSE, CANSADO DA LUTA CONTRA OS "TITÃS"


MARCADORES: O LEGADO DE LULA NO BRASIL (TÔ TIRANDO UMA COM A TUA CARA ESCREVENDO ISSO, ESQUERDISTA MANÉ), STF, LULA SERÁ INOCENTADO?, LULA 2022 (SÓ EM SONHO DE ESQUERDISTA, ÓBVIO), MARÇO, 2021

SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN): GABI XAVIER ANALISA O CAPÍTULO 138 DO MANGÁ - MARÇO DE 2021




POSTAGEM RECOMENDADA: SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN): MINHA TEORIA DE COMO EREN DARÁ A LIBERDADE AO POVO ELDIANO


MARCADORES: MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, EREN JAEGER, ARCO FINAL, ESTRONDO, ANÁLISE DA GABI XAVIER, CAPÍTULO 138, DESTRUIÇÃO DO TITÃ DE EREN, MIKASA DECAPTA EREN, MARÇO, 2021


terça-feira, 9 de março de 2021

SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN), QUARTA TEMPORADA, EPISÓDIO 12: A ASCENSÃO DE EREN JAEGER, O REVOLUCIONÁRIO - MARÇO DE 2021




O episódio 12 da última temporada de SNK é sem dúvida bem polêmico, mas merecedor de uma análise simples. Nele vimos a ascensão de Eren Jaeger, o órfão vingativo de Shingashina (cujo o único mérito inicial era o de ser portador de um dos titãs primordiais), para a condição de herói e líder revolucionário de muitos eldianos de Paradis.

Para que surja um movimento revolucionário em qualquer país, é preciso que uma parte da população (não necessariamente a maioria), esteja descontente e revoltada o suficiente para para apoiar uma ruptura da ordem estabelecida, a ponto de lutar para isso. No caso de Paradis, as condições para a popularização de ideias radicais, mesmo que sangrentas, são mais do que favoráveis.

Não dá para esperar moderação política de um povo o qual, quase que de uma dia para o outro (os segredos do porão de Grisha foram publicados em jornais da ilha), se descobre odiado pelo resto de uma humanidade que ignorava existir. Pessoas que até então desconheciam a industrialização, luz elétrica, trens, automóveis e aeronaves, além de outras tecnologias, e por muitos anos forçadas a serem parte de uma sociedade com altos índices de pobreza e uma economia baseada na agricultura de subsistência, artesanato, inexistência de comércio exterior e um enorme atraso tecnológico, sendo tudo isso culpa de um rei (que optou por um total e empobrecedor isolacionismo) e do próprio mundo exterior, que as odeia.

Trata-se de um ódio que quase resultou no extermínio dos eldianos da ilha, fato já conhecido por todos, e impossível de motivar bons sentimentos, que o diga Floch Forster, o único sobrevivente da famosa ação suicida contra o titã bestial, e que após ser informado da verdade, passou a nutrir um "ódio reverso" contra a humanidade além das muralhas. Para ele, sem dúvida um dos primeiros yageristas, só existirá paz para seu povo se surgir um novo "Império de Eldia", custe o que custe, e nisso Eren tem um papel-chave, de liderança e inspiração.

Na cena dos manifestantes em frente do quartel vemos uma multidão descontente e andrajosa, exigindo a libertação de Eren. Ali não se vê gente próspera e mais instruída, do tipo que acredita numa solução negociada com Marley e outras nações para alcançar a paz. Fica claro que os mais pobres (e os que perderam entes queridos no primeiro ataque), são os que menos acreditam em diálogo com os inimigos. As condições para uma possível revolução política vão sendo apresentadas. O populacho que ficou desabrigado e numa condição quase famélica anos antes está bem representado.

Armin e Mikasa, ambos também antigas vítimas da queda da muralha Maria, estão do "outro lado", apoiando um poder político-militar que se faz de poderoso, mas é incapaz de enfrentar uma coalizão internacional contra Paradis. Numa ação surpreendente, o comandante Dhalis Zachary (que considera Eren um traidor e evidentemente pretende eliminá-lo) é morto numa explosão, e seu cadáver arremessado perto dos manifestantes, os quais comemoram o que lhes parece ser a primeira vitória ("Entreguem os seus corações!"). Os dois testemunham e sobrevivem por pouco ao atentado, o qual é na prática a primeira ação importante da facção yagerista (ou jaegerista, na tradução valem ambos os sobrenomes). E em meio a tudo isso, o filho de Grisha foge para encontrar Zeke, o que só aumenta a tensão entre os militares, cuja cadeia de comando está seriamente prejudicada. Mas Armin acredita que é possível conversar com o velho amigo, e fazê-lo "mudar de ideia".

E o momento mais importante do episódio, e cheio de simbolismos, é o encontro do Eren fugitivo com Floch e outros desertores, todos fiéis radicais yageristas. A paisagem árida e rochosa incentiva a necessidade de se "seguir adiante", pois nela não se pode viver; o sol poente remete ao Japão feudal, e a figura do samurai que irá duelar contra o inimigo durante o entardecer; e a a jaqueta preta é como uma armadura que o herói veste antes de iniciar sua grande e extraordinária jornada.





POSTAGEM RECOMENDADA: SHINGEKI NO KYOJIN (ATTACK ON TITAN): EREN JAEGER E AS ILUSÕES IDEOLÓGICAS DO SÉCULO XX


MARCADORES: MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, TITÃ DE ATAQUE, QUARTA TEMPORADA, EREN JAEGER,  REVOLUÇÃO, YAGERISTAS, MARÇO, 2021

sábado, 6 de março de 2021

DROPS: APÓS UM ANO DE PANDEMIA, ALGUNS "PEQUENOS BURGUESES" PROSSEGUEM IGNORANDO A REALIDADE DA MAIORIA - MARÇO DE 2020


 



Após um ano de pandemia, vejo entre uma fração da "pequena burguesia" (classe média), o maior número de pessoas que ignoram a realidade da maioria. Para o pequeno burguês do teletrabalho (e colaborador de alguma grande empresa), que no início da quarentena maratonava seriado na netflix e pedia comida com o uso de algum aplicativo (para algum pobre entregar, pois é), bastaria que todos os comerciantes (sim, todos) trabalhassem on line, que não teriam prejuízos durante qualquer lockdown. Quem não precisa encarar um ônibus lotado em tempos de Covid-19, corre o risco de criar e concordar com ideias tão absurdas quanto esta.


POSTAGEM RECOMENDADA: DROPS: QUEM MAIS É PREJUDICADO PELO LOCKDOWN É O POBRE, O PROLETA (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS)



MARCADORES: PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, LOCKDOWN, ISOLAMENTO SOCIAL, COMÉRCIO FECHADO, TRABALHO, TRABALHADORES, ECONOMIA PREJUDICADA, MARÇO, 2021