domingo, 21 de fevereiro de 2016

NESTE INÍCIO DE ANO, O DESEMPREGO NO BRASIL JÁ AFETA MAIS DE 9 MILHÕES DE PESSOAS (A "QUINTA PRAGA") - FEVEREIRO DE 2016









EM UM ANO, BRASIL FECHA MEIO MILHÃO DE EMPREGOS, DIZ IBGE 

População ocupada passou de 92,706 milhões de pessoas para 92,173 milhões

Da Agência Brasil



O Brasil perdeu 533 mil postos de trabalho entre novembro de 2015 e novembro de 2014. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população ocupada passou de 92,706 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro de 2014 para 92,173 milhões de pessoas no mesmo período do ano seguinte.

No mesmo período, a população desocupada cresceu em 2,68 milhões de pessoas, chegando a 9,13 milhões. Além da perda de postos de trabalho, houve um crescimento no número de pessoas que antes não trabalhavam e passaram a procurar emprego. A força de trabalho brasileira (soma de pessoas ocupadas e desocupadas) cresceu de 99,2 milhões para 101,3 milhões em um ano.

Baixas

A maior perda absoluta de postos de trabalho ocorreu na indústria. Em novembro de 2015, havia 12,6 milhões de pessoas empregadas no setor, 821 mil a menos do que em novembro do ano anterior, ou seja, uma queda de 6,1%.

Já a maior queda percentual da população ocupada foi observada no segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-6,3%). O setor teve um recuo de 668 mil postos de trabalho, passando a empregar 9,9 milhões de pessoas.

Também tiveram perdas de postos de trabalho os segmentos da agricultura e pecuária (menos 179 mil pessoas) e outros serviços (menos 140 mil).

Ao mesmo tempo, seis setores tiveram aumento da população ocupada e, em parte, compensaram as perdas naqueles quatro segmentos. Os maiores aumentos foram observados na administração pública, educação, saúde humana e serviços sociais (com mais 332 mil pessoas) e serviços domésticos (mais 315 mil). 



FONTE: A TRIBUNA

Sei que sobram esquerdistas frequentando este blog, os quais já leram aqui várias notícias desfavoráveis ao seu amado governo Dilma. Alguns, no desespero, escrevem comentários ofensivos, apelando para chantagens emocionais bem patéticas, ignoradas solenemente por mim. O que posso fazer, caros eleitores da dupla dinâmica Lula/Dilma, se as mazelas econômicas e sociais apenas crescem? Eu as divulgo, para o bem do país, e se não gostam do que publico, não faz o menor sentido INSISTIREM EM ME VISITAR.


Digo que posto essas informações PARA O BEM DO PAÍS, pois é através da informação, que a crescente massa de desempregados (11.000 a mais, a cada dia útil da semana), entenderão quem são os grandes (ir)responsáveis por essa recessão medonha. Será assim, noticiando os fatos, que muitos (não todos, é claro, alguns tem dificuldade para entender fatos óbvios) dos milhões de ELEITORES desempregados futuramente darão seus votos aos partidos de oposição. E é por isso que péssimos governantes (e os simpatizantes dos mesmos, pois é) odeiam tanto a mídia quando ela simplesmente passa adiante os fatos.





Brasil perde 1,5 milhão de empregos em 2015, o pior resultado desde 1992.

O vídeo acima pode parecer um pouco otimista, ao falar sobre o surgimento de vagas de trabalho em setores como a agricultura, saúde e tecnologia de informação, mas o fato é que os empregadores que atuam nessas áreas que serão os grandes beneficiados, pois o desemprego elevado reduz os custos de mão-de-obra para eles, ao não dar margem para maiores salários. Quem conseguir emprego nesta época, terá que se contentar em ganhar bem menos do que gostaria, simples assim. 

E me aproximando do final desta postagem, novamente lembro aos descontentes, já tão numerosos, que o prosseguimento da Dilma na presidência só tende a resultar nisso: a recessão se tornando uma autêntica DEPRESSÃO, com agravamento da miséria e ÊXODO CRESCENTE de brasileiros para o exterior. Se alguém por aí AINDA É CONTRA O IMPEACHMENT, mesmo sendo contra tanta incompetência, só é por simples teimosia, pois a realidade está aí, e jamais dentro da propaganda do PT. E vem aí mais uma praga, meu povo !!!






QUINTA PRAGA - A MORTE DOS ANIMAIS


Liberta meu povo, Dilma. Nos deixe livre de ti. 


POSTAGEM RECOMENDADA: O TARDIO PACOTE DO GOVERNO DILMA E O ZICA VÍRUS (A "QUARTA PRAGA"


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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A BOLHA IMOBILIÁRIA BRASILEIRA JÁ AFETA SERIAMENTE A ECONOMIA - FEVEREIRO DE 2016






VINICIUS TORRES FREIRE / A CRISE ESTÁ FEIA NO MERCADO IMOBILIÁRIO

"Em um ano, o preço dos alugueis novos caiu mais de 3% em São Paulo, segundo dados do Secovi. Essa é média do valor do aluguel de contratos assinados em janeiro, comparados com janeiro do ano passado.

Nesse mesmo ano, a inflação medida pelo IGP-M subiu quase 11%. Esse é o índice de inflação que em geral reajusta os alugueis velhos.

Quer dizer, se o seu aluguel foi reajustado pela inflação, ficou mais de 14% mais caro que a média do preço dos alugueis novos.

É isso que está acontecendo em São Paulo. Com a crise, o preço dos contratos novos está caindo. No entanto, na média dos velhos e novos, o preço dos alugueis em geral está subindo. Segundo o IBGE, os preços dos alugueis estão subindo 7% em média ao ano.

E daí? Daí que há espaço para negociação do aluguel velho. Se não tiver, é o caso de procurar alternativas. A crise está feia no mercado imobiliário. A venda de imóveis residenciais em São Paulo está caindo em torno de 18% ao ano. No Brasil, caiu 15% em 2015.

Então vale a pena negociar. Um exemplo. Suponha que você pague 2 mil reais por mês de aluguel. Suponha que você consiga reduzir mais ou menos pela metade o reajuste seguido pela inflação. Em um ano, são mais de 1.300 reais poupados.

Todos os aluguéis novos estão com preço menor? Não é isso. É bom lembrar aqui que a gente está falando de uma média. Como a gente sabe, preço de imóvel por vezes varia de rua para rua.

Mas no ano passado, o preço dos imóveis para venda em São Paulo caiu também, quase 8%. Isso é claro,sinal de que está sobrando casa, apartamento e ainda mais loja e escritório.

A situação não deve melhorar este ano. Como a gente soube hoje, o desemprego começou a crescer mais rápido no final do ano passado e vai assim até o final do ano.

Ainda há imóvel encalhando, ainda há pessoas fazendo distrato, cancelando uma compra. Ainda por cima, os bancos estão dizendo que a quantidade de dinheiro emprestada na economia vai cair.

Logo, não há motivos para acreditar em recuperação do mercado em 2016. Logo, o negócio é pechinchar. Boa noite."


No vídeo abaixo, feito em junho de 2015, eu e um amigo tratamos um pouco sobre a BOLHA IMOBILIÁRIA, além de outros assuntos:




A retração no mercado imobiliário já provoca uma considerável queda nas atividades da construção civil, levando centenas de milhares de empregos a desaparecerem. Os efeitos desse círculo descendente afetarão seriamente o padrão de vida de MILHÕES DE BRASILEIROS.

Um novo ciclo de proletarização da classe média (principalmente a que vive em metrópoles como São Paulo) e o empobrecimento de um proletariado que melhorou os próprios ganhos erguendo imóveis residenciais e comerciais serão apenas alguns dos problemas que já são vistos e sentidos (pois é), por muitos.

Enquanto isso, a Dilma segue nos desgovernando, e o Lula não prestou aquele tão aguardado depoimento, o que não facilita para ele, apesar da ilusão dos seus fãs, de que a má fase em breve irá passar.




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DENISE CAMPOS DE TOLEDO / NOVOS INDICADORES DE UMA TEMPESTADE PERFEITA - FEVEREIRO DE 2016




O IBC Br, a prévia do Banco Central, indicou que a retração da economia brasileira no ano passado pode ter sido mais pesada que se previa. O mercado, na média, ainda conta com uma queda do PIB em 3,8%. O dado oficial só sai no começo de março, mas vai ser um retrato do que ficou de 2015. A preocupação, agora, é com o que pode acontecer neste ano. E as perspectivas estão piorando. Pra não ficar só no que espera o mercado financeiro, temos o FMI prevendo que a retração do PIB, em 2016, chegue a 3,5%. Com isso só a Venezuela, que vive uma situação caótica, estaria melhor que o Brasil. Já a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estima que tombo seja de 4%. Teríamos a confirmação da pior crise da história, com uma recessão inédita, por dois anos consecutivos, que já começa a contaminar, também, as previsões pra 2017. Principalmente porque não se vê o governo com qualquer estratégia pra colocar a economia num rumo melhor. Ontem, após o anúncio do novo rebaixamento da nota de avaliação de risco País, pela agência Standard & Poor's, o Ministério da Fazenda, tentando minimizar, disse que isso pode se revertido quando as medidas tomadas começarem a produzir efeito. Resta saber .... que medidas? As liberações pontuais de recursos anunciadas no Conselhão pra fazer um agrado para o empresariado? A volta da CPMF? A reforma da Previdência, que nem tem um projeto fechado e já enfrenta resistência do próprio partido do governo? Essa é a estratégia pra tirar o País da crise? O que temos é uma piora histórica da atividade dos vários setores, combinada com inflação elevada, o que terá um custo social dos mais pesados. A população, ao mesmo tempo em que enfrenta a perda do poder de compra, convive com a ameaça de um desemprego maior. Hoje mesmo a Fiesp, a Federação da Indústrias de São Paulo, anunciou a redução de mais 14 mil e 500 empregos em janeiro, prevendo que o corte, no ano, possa chegar a 150 mil vagas. Só no Estado. Vai ser o quinto ano de demissões na indústria brasileira. E outros setores também estão demitindo, se ajustando á retração da economia.O País continua numa tempestade perfeita, que combina crise econômica, com crise política, de confiança e perda de credibilidade. E não se trata de pessimismo. A realidade, os indicadores têm superado as projeções mais negativas. Eu volto na segunda. Até lá.


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ANIVERSÁRIO DE PERUÍBE / 57 ANOS, E UM VÍDEO PARA SE REFLETIR SOBRE O PRESENTE E O FUTURO DESTA CIDADE - FEVEREIRO DE 2016



Do feriado municipal no dia 18 de fevereiro não posso falar muita coisa, pois trabalho em Itariri, e vi ruas semi-desertas quando retornei. Obviamente, o povo aproveitou para descansar. Soube que teve distribuição de bolo no centro, ou seja, um pouco da rotina típica do aniversário da emancipação. Mas o propósito aqui é outro.

Um dos motivos do meu tradicional pessimismo tem a ver com os debates sobre "como Peruíbe jamais poderá ser no futuro" (VERTICALIZAÇÃO nos bairros praianos) e a falta de debates sobre "como Peruíbe deveria ser no futuro". Falar contra os prédios altos é simples, difícil é discutir sobre a alternativa a essa transformação no panorama urbano daqui.

Então, sugiro que assistam ao vídeo abaixo, que trata de ideias para a recuperação econômica e social da cidade estadunidense de Detroit, célebre por sua falência a alguns anos. Considerando a tendência histórica peruibense ao agravamento dos problemas locais, sugiro que se iniciem discussões para o desenvolvimento de Peruba City. Esperar que um novo prefeito o prefeita "salve" este município é muita ingenuidade. O povo tem que propor ideias, debater e exigir soluções minimamente aplicáveis.

Vejam o vídeo, e entenderão o que penso. Assim espero.





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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

UMA BOM DIA PARA OS PERUIBENSES, NESTES 57 ANOS DE PERUÍBE - FEVEREIRO DE 2016







Que todos os peruibenses desfrutem um um bom feriado municipal, neste belo amanhecer. E agora o blogueiro aqui tem que ir até a rodoviária, pois precisa ir para o trabalho, em outra cidade. Aproveitem.


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VINICIUS TORRES FREIRE / NOVO REBAIXAMENTO REFORÇA QUE ESTAMOS MUITO MAL - FEVEREIRO DE 2016



O Brasil está com menos crédito na praça. Como a gente acabou de ver, o governo do Brasil foi rebaixado por uma dessas empresas que avalia o risco de um país ou firma dar calote.

O governo do Brasil já era classificado como de risco desde o final do ano passado, por essas empresas. Mas antes disso, já era classificado como de alto risco pelos credores, pelos donos do dinheiro grosso, pelos investidores. Quanto mais arriscado é um país, mais caro fica pro governo, pra empresas e até para nós mesmos tomarmos empréstimos.

O que mudou? Não muito, agora, de imediato. Esse novo rebaixamento apenas confirma e espalha ainda mais pelo mundo a ideia de que a recuperação da economia do Brasil vai ser lenta.

Por que o Brasil foi ainda mais rebaixado? Porque, segundo essa empresa, a S&P, o governo tem apenas planos de corrigir problemas, tais como a sua pindaíba, e não mais que isso, não mais do que planos. Mesmo que fossem projetos concretos, o risco de não serem aprovados é grande, dado o tumulto na política, piorado, entre outros motivos, pelos escândalos de corrupção.

Além do mais, arrumar as coisas fica especialmente difícil em um ano que será de recessão profunda. A economia deve encolher quase tanto quanto no ano passado. Com a economia encolhendo, a receita de impostos do governo cai. Como é difícil cortar gastos, a pindaíba do governo continua. A pindaíba do governo é um dos principais motivos dos juros altos e da desconfiança no futuro do Brasil.

Na prática, o rebaixamento vai piorar nossa vida, neste ano, por exemplo? Não. É apenas mais um sintoma de que estamos muito mal. No entanto, essa baixa do crédito significa que a recuperação vai ser um pouco mais demorada.

Alguns economistas começavam a dizer que o país para de piorar entre meados e o final deste ano. 2017 seria um ano de estagnação. Não pioraria, nem melhoraria. Começaríamos a sair do fundo do poço apenas em 2018. Começaríamos. Boa noite.



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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

AOS IRMÃOS E IRMÃS QUE SE VÃO OU QUE FICAM - FEVEREIRO DE 2016



A temporada de verão 2015 / 2016 acabou, e com isso muitos empregos temporários também foram encerrados. Estamos no período em vários jovens sem perspectivas nesta terra tendem a partir. Eu não os reprovo, até os encorajo. Se a luta se demonstra infrutífera, encerre com ela, e repudie os conselhos "motivadores" de quem acha que ainda dá para insistir em algo que não tem futuro.

Depois de amanhã, uma quinta-feira, dia 18 de fevereiro, será feriado municipal em Peruíbe, pois foi nessa data, em 1959, que este município, então um distrito, foi separado da agora vizinha Itanhaém. Para muitos, não será um momento para comemorações. Pais pensarão nos filhos que nestes últimos dias já partiram, enquanto irmãos sentem saudades dos manos que agora se aventuram em outros recantos, e talvez alimentem projetos similares.

No passado, dizia que o futuro desta cidade tendia a ser pior do que o momento presente, e acertei. Esperávamos pela UTOPIA e agora vivemos na DISTOPIA. E quanto mais eu examino a situação atual, menos aprecio a próxima etapa histórica que o povo peruibense enfrentará. Portanto, recomendo aos irmãos e irmãs que hoje se encontram separados, que terminem com suas saudades, se reunindo sãos e salvos, em algum lugar mais favorável, mesmo que este seja longe daqui. 



E aproveitem bem o feriado.


POSTAGEM RECOMENDADA: "PARA FORA DO EGITO CHAMEI O MEU FILHO"


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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

AS CHUVAS E O PERUBANIC, 15 DE FEVEREIRO DE 2016











Mais uma tarde com chuvas fortes em Peruíbe, as quais NOVAMENTE demonstram o despreparo desta cidade para com essa condição climática adversa. Os alagamentos proliferaram pela cidade, e uma nova enchente prossegue como uma ameaça.

E se o PERUBANIC? ainda não afundou, está para naufragar !!! E são em dias como este, que mais descontentes se cansam e decidem cair fora. Pois é.





E na próxima quinta, dia 18 de fevereiro, é ANIVERSÁRIO DA EMANCIPAÇÃO DE PERUÍBE. Não sei o quê comemorar. No meu caso, nem feriado vai ser pois trabalho em outra cidade. Só espero que não chova de novo quando estiver voltando.


POSTAGEM RECOMENDADA: CIDADE FANTASMA


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domingo, 14 de fevereiro de 2016

PREFEITURA DE REGISTRO / SP ABRE CONCURSO PÚBLICO PARA MAIS DE 40 VAGAS - FEVEREIRO DE 2016





As inscrições estão abertas e devem ser realizadas até o dia 10 de março de 2016. 


Jornalista Mariana Gouveia

 Estão abertas as inscrições do Concurso Público realizado pela Prefeitura de Registro, São Paulo.
O órgão tem como objetivo a contratação e credenciamento de novos profissionais nos seguintes cargos e níveis de escolaridades:

Nível Fundamental: Eletricista (1), Operador de Máquinas (1), Pedreiro (2), Agente Comunitário de Saúde (24), Atendente de Consultório Dentário (1) e Telefonista (1);
Nível Médio: Auxiliar de Enfermagem do Trabalho (1), Cuidador Escolar (1), Motorista Socorrista (1), Técnico de Edificações (2), Técnico de Farmácia (1) e Técnico em Radiologia (1);
Nível Superior: Farmacêutico (1), Fisioterapeuta (1), Fonoaudiólogo (2), Médicos nas funções de Comunitário (1), Gineco Obstetra (1), Pediatra (1), Psiquiatra (1), Médico Veterinário (1) e Professor Substituto de Educação Especial (1).

Os salários variam entre R$ 922,02 a R$ 14.959,19, para desempenhar atividades em jornadas semanais de 40 horas.

As inscrições estão abertas e devem ser realizadas até o dia 10 de março de 2016, pelo site www.rboconcursos.com.br. As taxas de participação são de R$ 25,00 a R$ 40,00.

Para classificar os candidatos inscritos serão realizadas provas objetivas, práticas e de títulos. As avaliações objetivas estão previstas para o dia 3 de abril de 2016.

Este Concurso terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período, a contar da data da homologação do certame. 



FONTE: PCI CONCURSOS






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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PARA A PREFEITURA DE CURITIBA, PARANÁ - FEVEREIRO DE 2016



A Prefeitura de Curitiba (PR) abriu concurso para 145 vagas de nível médio e superior. As vagas são para profissional do magistério docência I, técnico de enfermagem em saúde pública e enfermeiro. Os salários vão de 1.725,09 a R$ 2.616,62. As inscrições devem ser feitas de 12 de fevereiro a 11 de março pelo site www.nc.ufpr.br. As taxas são de R$ 90 e R$ 100. A prova será no dia 10 de abril. Veja o edital.


LINK DO NÚCLEO DE CONCURSOS / UFPR: http://www.nc.ufpr.br/

LINK DO EDITAL DO CONCURSO: CONCURSO PÚBLICO 2016


FONTE: G1 ECONOMIA / CONCURSOS E EMPREGO







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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / MUDAR DE PRODUTO É A SAÍDA NA ALTA DE ALIMENTOS - FEVEREIRO DE 2016



O preço da comida está irritando ou preocupando muito. A gente ouve mais reclamação na fila do mercado, mais espanto na feira. A gente vê os números da inflação.

Nas contas dos economistas, a inflação deve ser menor neste ano do que no ano passado. Mas, a cada semana, se acha que a queda não vai ser tão grande assim.

Na prática, se a situação não voltar a piorar, a gente deve começar a sentir uma inflação menor lá por junho.

No ano passado inteiro, a inflação média no Brasil foi de 10,7%. Neste ano, se estima que deva ficar em 7,5%.

O que está pegando mais, no momento, naqueles preços que a gente sente mais? Preço de comida. O preço de energia ficou muito alto, mas não está subindo mais assim. Já o preço da comida, o que pesa mais, subiu bem em janeiro, em especial em São Paulo.

Apenas em janeiro, o preço das hortaliças subiu 14%. Feijão, alta de 7%. Arroz, 3,5%. Pão, 4,3%. Isso tudo é alta de apenas um mês, segundo os dados do Instituto Agrícola de São Paulo.

A chuva atrapalhou as plantações desse produto. No caso do pão, o problema é o trigo, que tem preço em dólar, assim como o óleo de soja. É verdade que preço de comida varia muito rápido, depende do clima, da chuva, da seca. Pode haver uma virada nos próximos meses, até para melhor. O problema é quando a inflação em geral já está alta, quando a maioria dos outros preços também estão subindo. Então, fica mais difícil de ajeitar a vida. Não tem muito como escapar, a não ser tentar fazer trocas de produtos. A carne de porco subiu muitíssimo menos que as outras, por exemplo. Mas o alívio é pequeno, na conta do supermercado.

No meio do ano passado, a gente disse aqui no Jornal da Gazeta que a inflação deveria começar a cair um pouquinho antes do Natal. Não rolou. Agora, parece que em junho os preços devem subir com menos rapidez, o bastante para a gente sentir no bolso.

Dá para acreditar mais agora? Talvez sim, infelizmente. Vai ser mais difícil aumentar preço, pois a gente compra cada vez menos, dada a crise, que vai piorando.




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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A TEMPORADA DE VERÃO 2015 / 2016 TERMINOU EM PERUÍBE. E AGORA? - FEVEREIRO DE 2016




O texto abaixo foi originalmente publicado neste blog em fevereiro de 2013, mas por ele ser TÃO ATUAL, o reproduzo. Em Peruíbe não existem progressos, apenas variações para trás.



"Esta semana é bem diferente da passada, pois pode se dizer que a temporada de verão acabou. Esse período, que vai da véspera do natal ao final do carnaval se encerrou. O número de desempregados voltará a ser elevado, sendo que muitos correrão o risco de, quanto mais demorarem para arrumar novas ocupações, mais rápido caminharão para a miséria. Escrevo sobre gente que ficou "numa boa" por apenas uns dois ou três meses. Homens e mulheres nascidos na cidade ou que cresceram aqui, na sua maioria entre os vinte e os cinquenta anos, muitos com filhos pequenos, muitas contas para pagar, e cujas perspectivas de retorno ao mercado de trabalho fora da temporada serão escassas. Pessoas que cedo ou tarde precisarão trabalhar ganhando bem menos do que o necessário, se tiverem tal sorte, para não serem chamadas de vagabundas. Gente que precisará se ajustar a ociosidade - o que não significa aceitá-la - e a partir daí buscar um novo rumo.

Muitos jovens universitários só poderão iniciar suas carreiras profissionais lá fora. Aquela que é sem dúvida a mais bem qualificada geração peruibense (nunca teve tanto morador daqui em cursos de ensino superior e de nível técnico) tende a partir em massa, para não se sentir inútil, dispensável e parte de um grupo de gente que não se encaixa, forçada a ficar à margem, embora com melhor instrução. Essa migração só tende a contribuir para uma "desertificação de ideias" nesta cidade, podendo até mesmo estagnar o crescimento demográfico.

O que eu não entendo nesta cidade é a dificuldade em se aceitar o fato de que o grande problema de Peruíbe não é o SUS local com as suas conhecidas deficiências, mas o desemprego de longa duração ao qual toda uma massa de trabalhadores tende a ficar novamente submetida, agora que os turistas se foram. Para piorar, neste ano não falta por aí muito peruibense jovem deixando a adolescência, e que como adulto, corre o risco de demorar um bocado de tempo para ter a experiencia de um emprego, uma carreira, uma vida profissional, enfim, essas coisas normais que fazem (eu acho que fazem) parte da vida de qualquer ser humano capaz de trabalhar. Essa mão-de-obra farta e subaproveitada tende a ser muito barata para possíveis empregadores, o que (como já disse em outras postagens), contribui para os baixos níveis salariais locais.

Como consequência disso tudo, é apenas normal que qualquer descontente revoltado troque um trabalho precário e bem pouco rentável por uma passagem de ônibus em algum veículo da Breda, Intersul ou Catarinense e simplesmente saia daqui.

A temporada de verão terminou, mas o drama de muita gente está apenas começando."



Escrevi o texto acima a três anos atrás, ou seja, num tempo em que o Brasil não atravessava uma crise tão medonha quanto a atual. Uma futura - mas previsível - recessão parecia fantasia catastrofista aos fãs da dupla dinâmica Lula / Dilma. Mas a conta da política populista de ambos chegou, e no caso de Peruíbe, afeta seriamente uma cidade despreparada, cujo desemprego costuma ser alto mesmo nos períodos em que a economia nacional se encontra melhor. A temporada de verão que se encerra agora foi a mais fraca em anos, e incrivelmente barulhenta, com bagunceiros incomodando o sossego alheio durante várias madrugadas. 





E aos jovens peruibenses que buscam oportunidades no mercado de trabalho local, apenas peço que enxerguem além daqui. 


POSTAGEM RECOMENDADA: CIDADE SEM FUTURO


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, FIM DAS FÉRIAS ESCOLARES, TEMPORADA DE VERÃO 2015 / 2016, CARNAVAL EM PERUÍBE 2016, EMPREGO / DESEMPREGO, OPORTUNIDADES DE TRABALHO, JUVENTUDE DE PERUÍBE, A FESTA ACABOU ... E AGORA?


CONCURSO PÚBLICO PARA A PREFEITURA DE PINHAIS, PARANÁ - FEVEREIRO DE 2016





As inscrições já estão abertas para o concurso da Prefeitura de Pinhais, no interior do Paraná. Foram publicados dois editais com um total de 79 oportunidades para todos os níveis de escolaridade, com remuneração que varia de R$ 1.103,11 a R$ 11.506,85.

Vagas

O edital 01/2016 oferece vagas para os cargos de Auxiliar Operacional, Operador de Máquina I, Auxiliar Administrativo, Cuidador I , Cuidador II, Educador Infantil, Médico Infectologista, Pedagogo, Pedagogo para Educação Especial e Professor.

No edital 02/2016 são 9 oportunidades são para a carreira de Médico da Família.

Cronograma

O período para se inscrever termina no dia 28 de fevereiro e o cadastro deve ser feito através do site da organizadora ESPP. O valor de inscrição é de R$ 35,00 para o nível fundamental Incompleto e completo, R$ 50,00 para os cargos de nível técnico e R$ 70,00 para os cargos de nível superior. O processo de avaliação conta com prova objetiva e o início está previsto para o dia 13 de março de 2016. 



FONTE: NOVA CONCURSOS


SITE DA EMPRESA DE SELEÇÃO PÚBLICA E PRIVADA / ESPP, PARA INSCRIÇÃO NO CONCURSO: ESPP CONCURSOS







MARCADORES: CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL, CIDADE DE PINHAIS, REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, ESTADO DO PARANÁ, EMPREGOS, OPORTUNIDADES


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

VERTICALIZAÇÃO EM PERUÍBE, E ALTERNATIVAS PARA O NOSSO DESENVOLVIMENTO - FEVEREIRO DE 2016


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, EDIFÍCIOS, PRÉDIOS ALTOS, URBANIZAÇÃO, VERTICALIZAÇÃO, PANORAMA URBANO, ARQUITETURA, BAIXADA SANTISTA, DESENVOLVIMENTO, BAIXADA SANTISTA, VALE DO RIBEIRA, AGRICULTURA, COMÉRCIO, PESCA, BALSA, CATAMARÃ, IGUAPE, DESENVOLVIMENTO

domingo, 7 de fevereiro de 2016

DESEMPREGO CRESCE NA BAIXADA SANTISTA - FEVEREIRO DE 2016







NÚMERO DE PESSOAS À PROCURA DE EMPREGO AUMENTA EM SANTOS

Centro de Emprego e Trabalho tem alta de 60% no volume diário de atendimento; postos que surgem são preenchidos imediatamente


DÉBORA PEDROSO



Na fila do desemprego, desespero e angústia. Esse é o cenário no Centro de Emprego e Trabalho de Santos. O serviço registrou aumento de 60% em atendimento. Por dia, aproximadamente 600 pessoas procuram o local para se recolocar profissionalmente.

De acordo com a coordenadora, Rosana Spinucci Lara, em sete anos de serviço, esta é a primeira crise enfrentada pela instituição. As poucas vagas que surgem são preenchidas imediatamente: não há tempo nem sequer para uma triagem de trabalhadores que se enquadrem no perfil. Ontem de manhã, por exemplo, havia somente oito postos abertos.

No ano passado, houve 9.646 vagas no Centro de Emprego, enquanto 2014 registrou 11.127. A redução de ofertas de trabalho aconteceu no segundo semestre de 2015, que registrou 2.915 vagas, contra 6.025 vagas no mesmo período do ano anterior.

“Os trabalhadores estão desesperados atrás de uma vaga. Quando nós (funcionários) chegamos aqui, já tem uma fila com 200 pessoas para atendimento. Tem gente que vem duas vezes por dia”, conta.

Diante do cenário, a equipe do Centro de Emprego passou a telefonar para as empresas em busca de oportunidades. Porém, a rotina adotada desde agosto do ano passado tem surtido pouco efeito.

Perfil

Segundo Rosana, o Centro de Emprego recebe pessoas de toda a Baixada Santista, mas nos últimos meses aumentou a procura de moradores de Cubatão, que representam 70% dos atendimentos.

A maioria é jovem, com idade a partir de 25 anos e com qualificação profissional para a área industrial, como montador de andaime e soldador. Porém, também há profissionais com Ensino Superior.

Drama

O ajudante geral José Almeida, de 33 anos, é o retrato desse drama por trabalho na Baixada Santista. Há quatro meses, integra o cadastro de 50 mil desempregados no Centro de Emprego. Por buscar diariamente uma oportunidade, tornou-se conhecido dos funcionários e do motorista do ônibus, que se compadece e libera a catraca da condução, que custa R$ 4,50.

Nascido em Sergipe, mudou para Cubatão há 15 anos, onde mora em um cômodo alugado por R$ 300,00 na Vila Natal. Familiares têm ajudado no aluguel. Até agora, Almeida fez um processo seletivo, mas não teve retorno.

“Está muito difícil, parece que fechou tudo. Nunca passei por isso, mas ainda estou com fé que vou conseguir”. Um dos entraves para Almeida é a escolaridade. Ele cursou até o 5º ano do Ensino Fundamental. Diz que, por causa da rotina puxada de trabalho, não conseguia concluir os estudos, que agora tanto lhe fazem falta.

“Em tempos de muita mão de obra disponível, o empregador acaba selecionando mais, e o critério escolaridade pesa”, explica Rosana.

Sem consulta

Como outros trabalhadores que moram em Cubatão, José Almeida se queixa do atendimento no Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) da sua Cidade. O serviço é o único da Baixada Santista que não oferece consulta de vagas.

O trabalhador tem que esperar o contato dos funcionários, que avisam quando há vaga no perfil. Mas, segundo Almeida, esse contato nunca acontece. A Tribuna apurou que o PAT de Cubatão teve aumento de 20% nos atendimentos.

Onde procurar emprego

Santos, Poupatempo Rua João Pessoa, 300 - Telefone 3223-9501/ 3223-9945 

 Centro Público de Emprego e Trabalho Rua Amador Bueno, 249 
 Cubatão Rua Padre Nivaldo Vicente dos Santos, 41 - Telefone 3362-6150 
 Bertioga Av. Anchieta, 392, Centro - Telefone 3319-9716/ 3319-9715 
São Vicente R. Frei Gaspar, 2.577 - Telefone 3467-7599
 Praia Grande Av.Ayrton Senna da Silva,1.511- Telefone 3496-5402
 Itanhaém Av.Harry Forssell,1.505 - Telefone 3427-6234
 Sine Peruíbe Rua da Estação, 50 - Telefone 3453-4555
 Guarujá Av. CasteloBranco, 357 - Telefone 3341-3431/ 3341-1134


FONTE: A TRIBUNA








A situação é bem grave, pois a BAIXADA SANTISTA está muito despreparada para o agravamento da recessão no Brasil. A riqueza prometida pelo pré-sal foi apenas uma ilusão, inflacionando os valores dos imóveis, os quais irão se desvalorizar, jogando ainda mais para baixo o setor da construção civil. Quanto ao turismo, ele só perde num país com muita gente desempregada a qual NÃO PODERÁ VIAJAR PARA SE DIVERTIR, ou seja, a baixada santista é uma das regiões que mais sofrerão com a recessão.


MARCADORES: ESTADO DE SÃO PAULO, LITORAL PAULISTA, BAIXADA SANTISTA, DESEMPREGO EM, BERTIOGA, GUARUJÁ, CUBATÃO, SANTOS, SÃO VICENTE, PRAIA GRANDE, MONGAGUÁ, PERUÍBE