DENISE CAMPOS DE TOLEDO / DESEMPREGO MENOR, CONSUMO MAIOR
"O desemprego ainda é bem maior que do ano passado, mas vem caindo mais rápido que se esperava, apesar da expansão de 0,7% da força de trabalho em comparação com o trimestre encerrado em abril e de 1,6% sobre o mesmo trimestre de 2016. Isso quer dizer que o desemprego diminuiu mesmo com um contingente maior de trabalhadores no mercado. A reação tem vindo, principalmente, do emprego informal, sem carteira assinada, ou por conta própria. São as pessoas que não conseguem uma vaga e passam a exercer uma atividade individualmente. As contratações com carteira assinada têm vindo mais positivas no CAGED, que é o Cadastro do Minisitério do Trabalho, mas não aparecem estatisticamente na PNAD, do IBGE, que ainda mostra estabilidade das contratações formais. Mas, com aumento da informalidade ou não, o fato é que há uma recuperação do emprego, que tem ampliado a massa de rendimento - a expansão foi de 1,3% sobre o trimestre anterior - o que reforça o consumo, com repercussão sobre o ritmo de atividade. Aliás, a própria equipe econômica do governo já aposta no consumo como alavanca para um desempenho melhor da economia, daqui pra 2018. Além dessa melhoria, ainda pouco expressiva, mas melhoria, do mercado de trabalho, a inflação mais baixa e os juros em queda também tendem a estimular mais o consumo. Sendo que na semana que vem o Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, volta a se reunir e deve cortar a taxa básica em mais um ponto, para 8,25% ao ano. O que se espera é que esses cortes dos juros básicos acabem tendo maior impacto sobre os juros, dos empréstimos e financiamentos, do que vimos nos últimos meses, favorecendo mais o consumo. Para a população, a tendência é de uma percepção maior dessas mudanças no andamento da economia. Só que ficam faltando as mudanças estruturais, como o reequilíbrio das contas públicas, que podem dar sustentação a uma retomada mais consistente da economia. O consumo só dá primeiro impulso."
MARCADORES: REDUÇÃO DO DESEMPREGO NO BRASIL, RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA 2017, FIM DA RECESSÃO/DEPRESSÃO, FIM DA FALÁCIA "FORA TEMER, MAIS UMA DERROTA DA EXTREMA ESQUERDA, SERÁ QUE O TEMER QUE VAI PASSAR A FAIXA DE PRESIDENTE PARA O BOLSONARO EM 2019?
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