quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
ESTÁ NA HORA DE PLANEJAR A CEIA DE NATAL - DEZEMBRO DE 2016
MARCADORES: COMEMORAÇÃO CRISTÃ, 25 DE DEZEMBRO DE 2016, FERIADO NATALINO, CEIA DE NATAL, FESTA DE NATAL EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHA COMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
É HORA DE CONSERTAR O PAÍS | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016
Vivemos uma das piores crises institucionais que o País já viu combinada com uma das piores crises na área econômica, e as duas estão atreladas. "É hora de consertar o País", diz Denise Campos de Toledo.
MARCADORES: CRISE INSTITUCIONAL, RECESSÃO 2016, INVESTIMENTOS, INDÚSTRIA, CONGRESSO NACIONAL, SENADO FEDERAL, STF, AJUSTE CONTAS PÚBLICAS, GOVERNO MICHEL TEMER
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / QUADRO ATUAL DA ECONOMIA GERA INSATISFAÇÃO - DEZEMBRO DE 2016
A pressão ou cobrança em cima de Henrique Meirelles ganhou força na medida em que a economia perdeu ritmo. O ministro fala em paciente saindo da UTI. Mas é um paciente que apresentou piora e inspira cuidados, com previsão de recuperação bem mais lenta que se previa. O ajuste fiscal é fundamental pra garantir uma retomada mais consistente do crescimento, em bases mais sólidas, que inspirem credibilidade. Agora, não dá pra focar a política econômica só na PEC dos Gastos e agora na Reforma da Previdência também. São medidas impopulares que, na prática, têm um efeito contracionista. Significam mais aperto. Não se vê a adoção de medidas que dêem mais fôlego à atividade econômica. Não falo de medidas populistas como as que eram lançadas no governo anterior, apenas pra garantir resultados de curto prazo, como isenções tributárias, aumento de programas sociais, corte irresponsável dos juros ou a gastança sem limite, que está na base da atual crise. Nada disso. O governo poderia ter acelerado as concessões de infraestrutura, transportes, estabelecido condições para facilitar a renegociação das dívidas de empresas e consumidores com o sistema financeiro, lançado alguma política pra estimular exportações. Ações de maior efeito e visibilidade. Não adianta alterar as regras para a compra de imóveis, se os interessados estão sem condições ou com receio de assumir dívidas. Até a política de juros do Banco Central está sendo cada vez mais questionada. Com a recessão do jeito que está, desemprego em alta, consumo em baixa e inflação caminhando para o centro da meta em 2017, talvez fosse o momento de um corte maior da taxa básica. Claro que houve surpresas, que não estavam na agenda, como a grave situação financeira dos Estados, que vai exigir medidas urgentes de contenção de despesas e outros ajustes, o que pesa na atividade, assim como a eleição de Trump nos Estados Unidos, que trouxe mais incertezas em relação ao cenário global, impondo maior cautela. Mas o fato é que o quadro atual da economia gera insatisfação na população, faz com que a pressão política também aumente, até de aliados, que não querem ficar associados a uma situação de crise, e ainda mexe com a confiança. Confiança que é importante pra retomada da economia, e retomada que parece mais distante. O mercado, na média, já prevê uma expansão do PIB de apenas 0,8% em 2017. Muito pouco diante do tombo dos últimos dois anos. No sufoco, o governo agora, fala em medidas microeconômicas de estímulo à economia. Vamos ver o que vai sair. Eu volto na quinta. Até lá.
MARCADORES: PEC 241 / 55, ECONOMIA EM 2017, GOVERNO MICHEL TEMER
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
DOIS VELÓRIOS E OS FATOS COMO ELES SÃO - DEZEMBRO DE 2016
Nessa singela foto, vemos o ditador, digo, presidente venezuelano, Nícolas Maduro, e os ex-presidentes brasileiros Lula e Dilma, velando o falecido DITADOR cubano Fidel Castro, lá na caribenha ilha socialista.
Já nessa, vemos o presidente Michel Temer com o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, no velório coletivo realizado no estádio da Chapecoense.
O que me espanta não são aqueles dois ex-presidentes velando o genocida cubano. O que espanta é que, mesmo com essa imagem que diz muito a respeito deles, AINDA TEM GENTE NESTE PAÍS QUE NÃO SE ARREPENDE DE TER VOTADO NOS DOIS.
Quanto à segunda foto, vejo nela um presidente da república que não se intimidou com as suspeitas de que seria vaiado no triste velório coletivo (quem se atreveria?), e o digno prefeito chapecoense pesaroso.
Esses são os fatos, tais como eles são, mas você pode ficar por aí, berrando "Fora Temer" nas redes sociais, e não se perguntando por qual motivo a dupla dinâmica esquerdista tem tanta admiração por alguém que governou Cuba durante décadas com mão de ferro, passando o poder PARA O PRÓPRIO IRMÃO, o Raul Castro. Pois é ....
MARCADORES: CIDADE DE CHAPECÓ, OESTE CATARINENSE, ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, BRASILEIROS, VELÓRIO COLETIVO VÍTIMAS ACIDENTE AÉREO COLÔMBIA, CLUBE DE FUTEBOL CHAPECOENSE, ESTÁDIO DA CHAPECOENSE, SÁBADO 3 DE DEZEMBRO DE 2016, PRESIDENTE MICHEL TEMER NO VELÓRIO, PREFEITO LUCIANO BULIGON, VELÓRIO DO TIRANO, DIGO, EX-PRESIDENTE FIDEL CASTRO, LULA E DILMA NO VELÓRIO DO DITADOR CUBANO, NÃO TEVE VAIA, CUBA CAMINHANDO PARA A LIBERDADE
sábado, 3 de dezembro de 2016
PREFEITO DE CHAPECÓ E O PRESIDENTE TEMER NO ESTÁDIO DA CHAPECOENSE - DEZEMBRO DE 2016
MARCADORES: CIDADE DE CHAPECÓ, OESTE CATARINENSE, ESTADO DE SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, ACIDENTE AÉREO NA COLÔMBIA, TIME DE FUTEBOL CHAPECOENSE, ESTÁDIO DA CHAPECOENSE, PREFEITO DE CHAPECÓ LUCIANO BULIGON, DISCURSO, PRESIDENTE MICHEL TEMER, VELÓRIO COLETIVO, 3 DE DEZEMBRO DE 2016
HINO RELIGIOSO NA CHEGADA DAS VÍTIMAS FATAIS EM CHAPECÓ, SANTA CATARINA, 3 DE DEZEMBRO DE 2016
Na chegada dos corpos das vítimas fatais do acidente aéreo na Colômbia, foi tocado um hino religioso, o mesmo que ficou famoso por ter sido a última música a ser tocada pela banda que estava no naufrágio do TITANIC (MAIS PERTO MEU DEUS DE TI). Uma incrível homenagem.
MARCADORES: VELÓRIO EM CHAPECÓ, TIME DE FUTEBOL CHAPECOENSE, CHEGADA DAS VÍTIMAS NO AEROPORTO, HINO RELIGIOSO, MAIS PERTO MEU DEUS DE TI, SANTA CATARINA, BRASIL, BRASILEIROS, ACIDENTE AÉREO COLÔMBIA
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / RISCO DE INGOVERNABILIDADE RONDA TEMER - DEZEMBRO DE 2016
O mercado está refletindo o ambiente político e econômico, com receio de um agravamento da crise nos vários aspectos. A disputa entre os poderes produz um desgaste maior da classe política, que pode bater no presidente Temer, já fragilizado pelo desempenho ruim da economia e pelo risco de maior envolvimento do governo nas denúncias da Lava Jato e nas delações, especialmente da Odebrecht, que estão para sair do forno. Pegou muito mal a armação da Câmara para desfigurar as medidas anticorrupção e a tentativa de Renan Calheiros de votar a matéria em regime de urgência, em resposta à ameaça dos procuradores de renunciarem à força tarefa da Lava Jato. O clima institucional está pesado e é tudo que o País não precisa num momento em que tenta reverter a crise econômica. Uma crise histórica como mostraram os dados do desemprego e do PIB que saíram nesta semana. Preocupou, principalmente, a queda dos investimentos, que é uma indicação de menor confiança das empresas, de investidores, nas perspectivas do País. Os investimentos estão em 16,5% do PIB, deveriam estar em 20% pra alavancar um desempenho melhor da economia. E a crise política pode tornar tudo mais difícil. Se essas arapucas do Congresso chegam às mãos de Temer para aprovar ou vetar, o governo pode ficar numa grande enrascada. Se aprova fica ainda mais impopular. E terá de tomar medidas impopulares, como a Reforma da Previdência, para promover o ajuste fiscal, fundamental pra dar uma base mais firme à retomada do crescimento. Se veta, arruma briga com o Congresso, que terá de aprovar as medidas. Sem o ajuste, o potencial de reação da economia fica mais comprometido. O governo Temer corre o risco de cair numa situação de ingovernabilidade como o anterior. Todo esse ambiente é que provocou a reação negativa do mercado. Reação que pode prosseguir, já que não podemos contar muito com a disposição da classe política de pacificar o País. E o cenário externo pode colocar mais lenha na fogueira, com a alta dos juros nos Estados Unidos, a política de Trump, as incertezas quanto aos rumos do bloco europeu. O ano de 2016 não vai deixar boas lembranças e já está contaminando o cenário de 2017.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
STF, ABORTO E A MINHA FALTA DE PACIÊNCIA - DEZEMBRO DE 2016
POSTAGEM RECOMENDADA: ABORTO E POBREZA DA MULHER
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, STF, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, LEGALIZAÇÃO DO ABORTO TERCEIRO MÊS DE GRAVIDEZ, MULHERES, GESTAÇÃO, FETO, BEBÊ, VIDA HUMANA, ABORTISTAS, BRASIL, BRASILEIRAS, 2017 E A LUTA CONTRA O ESQUERDISMO
PEC 55 (241) E A ESQUERDA ABORRECIDA - DEZEMBRO DE 2016
MARCADORES: PROJETO DE EMENDA CONSTITUCIONAL, PEC 55 (241), EXTREMA-ESQUERDA PROTESTA EM BRASÍLIA, VANDALISMO, DEPREDAÇÕES, CONGRESSO NACIONAL, SENADO, BRASIL, BRASILEIROS, TETO GASTOS PÚBLICOS
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
PERUÍBE TERÁ MUDANÇAS ANTES DO NOVO GOVERNO - NOVEMBRO DE 2016
Um dos pontos que os vereadores discutirão será a redução do número de cargos comissionados
DA REDAÇÃO
A prefeita de Peruíbe, Ana Preto (PTB), enviou à Câmara três projetos de lei para a reorganização administrativa da Prefeitura. A medida é tomada a pedido do prefeito eleito, Luiz Maurício (PSDB), e as propostas foram elaboradas pela equipe de transição do futuro chefe do Executivo e por servidores efetivos da Administração.
Um dos pontos que os vereadores discutirão, a partir de quinta-feira (1º), será a redução do número de cargos comissionados (cuja nomeação ocorre sem concurso público), de 91 para 39. Segundo a assessoria de Maurício, o corte resultará em economia anual de R$ 1 milhão e atende a uma decisão judicial que considerou parte desses cargos inconstitucional.
Os demais projetos servirão para formalizar a criação da Secretaria Municipal de Comércio, Indústria e Emprego; e para a regulamentação das funções gratificadas para funcionários públicos efetivos da Prefeitura.
“Havia necessidade de tomarmos essa medida. Foi importante a prefeita Ana Preto atender nossa reivindicação e encaminhar os projetos de lei ainda esse ano. Iniciaremos a gestão com o modelo administrativo novo”, afirma Luiz Maurício, por meio de sua assessoria de imprensa.
Após a leitura em plenário, os projetos serão encaminhados para comissões e, provavelmente, votados ainda neste ano.
Pedido
O prefeito eleito espera começar sua gestão com as mudanças que sugeriu e pediu aos vereadores integrantes desses grupos que analisem e votem as três propostas com agilidade.
“Creio que os projetos serão aprovados, tanto nas comissões quanto pelo plenário. A maioria dos vereadores já se posicionou a favor da aprovação dos projetos”, salienta.
FONTE: A TRIBUNA
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, FUTURO GOVERNO MUNICIPAL, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL, 2017, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, EMPREGO, AGRICULTURA, VALE DO RIBEIRA, ITARIRI, PEDRO DE TOLEDO, MIRACATU
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
O CÍRCULO VICIOSO DA CRISE PERUIBENSE - NOVEMBRO DE 2016
Como se não bastasse a recessão (ou talvez depressão) brasileira, o abandono em que se encontra a cidade faz que ela receba poucos investimentos privados. O resultado é que a crise é mais grave do que em municípios vizinhos como Itanhaém, pois empresas de fora que poderiam se instalar por aqui se mantém longe, contribuindo para que o desemprego se mantenha elevado, fazendo com que mais jovens migrem. Com isso existe menos gente daqui comprando no comércio local, o que afeta a arrecadação de impostos, os recursos para a prefeitura minguam, a crise piora e cada vez há mais peruibenses saindo daqui.
Um círculo vicioso que a próxima Administração Pública Municipal precisará quebrar, antes que a própria cidade quebre de vez.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, PERUIBANOS, CÍRCULO VICIOSO, CRISE, RECESSÃO, DESEMPREGO, COMÉRCIO, JOVENS, MIGRAÇÃO, NOVO GOVERNO / ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL A PARTIR DE 2017
domingo, 27 de novembro de 2016
FIDEL E O ESQUERDISTA BRASILEIRO QUE NEGA SER COMUNISTA, MAS LAMENTA PELO "COMANDANTE"
Aqui falo sobre a morte do ditador Fidel, da recusa em tantos esquerdistas que lamentam pelo "comandante" em se assumirem comunistas, e ainda aproveito para recomendar a leitura do livro NOSSOS ANOS VERDE-OLIVA, do escritor chileno Roberto Ampuero.
POSTAGEM RECOMENDADA: LIVRO NOSSOS ANOS VERDE-OLIVA, SOBRE A DITADURA CUBANA
MARCADORES: MORTE DO DITADOR / TIRANO FIDEL CASTRO, CUBA, DITADURA SOCIALISTA CUBANA, CASTRISMO, COMUNISMO, SOCIALISMO, ESQUERDISTAS, COMUNISTAS, BRASIL, BRASILEIROS, PERUÍBE, PERUIBENSE, PERUIBANO, VALE DO RIBEIRA, LIVRO NOSSOS ANOS VERDE-OLIVA
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