Trump está tremendo, pois as mílicias patrióticas protegerão a Venezuela da agressão imperialista, assim diz o herói bolivariano "Super Bigote". Claro que isso não pode ser sério, em se tratando de uma nação de desnutridos, a única da América do Sul que teve redução populacional neste século, cujo espaço aéro já se tornou uma "zona de exclusão", com o ainda presidente tendo recebido uma ligação telefônica do homem laranja, o qual lhe disse para simplesmente sair do país. Um exílio na Rússia ou Irã o aguarda, se tiver juízo e partir, naturalmente. E antes que me esqueça: os efeitos da queda de Maduro serão sentidos em todo o continente, repercutindo do mar do caribe para o Atântico Sul e o Pacífico. A esquerda brasileira sofrerá uma derrota espetacular, com um apoio à menos no mundo.
A prisão do Bolsonaro é tão política, mas tão política, que a comemoração dela pela esquerda se dá em função das “mortes na pandemia”, de um suposto genocídio que nunca foi provado como algo real. O espectro de processo criado por Moraes sequer é lembrado pelo enredo.
A mais recente polêmica em Peruíbe - após a questão dos rodeios - é o projeto de lei nº 66/2025, que propõe ajustes e aprimoramentos na "lei do silêncio" (Lei nº 4.161/2022), a qual estabelece regras para emissão de ruídos urbanos, com limites de decibéis e horários específicos para os períodos diurno e noturno. Alguns moradores e veranistas consideram a atual lei muito rigorosa, pois ela estaria "prejudicando o comércio local", por causa das restrições. Seria a lógica (!?), de que com um aumento 'controlado' dos sons musicais, a cidade seria mais atrativa para os turistas. Pessoalmente, me pergunto como um município que usou a combinação de praia e sossego para atrair veranistas e aposentados que só buscavam tranquilidade, terá um futuro próspero com uma lei que permita mais tolerância aos barulhos. Basta dizer que o problema dos pancadões do funk prosseguem (na Vila Erminda e Caraguava), e existe o risco real de que uma possível "barulheira controlada" pode descambar num caos sonoro insuportável diurno e noturno, afetando vários bairros da cidade. Nesse cenário bizarro, torço para estar isolado num refúgio seguro e confortável, com os "zumbis" funkeiros baguçando do lado de fora, enquanto curto o tranquilo sono de quem avisou, mas infelizmente não foi ouvido. Entendeu, nanodesu?
Após anos de uma longa novela, Jair Messias Bolsonaro foi preso, por ordens do ministro do STF, Alexandre de Morais. Eu sei que não adianta explicar para os palermas de plantão que ele não cometeu crime que justifique uma prisão, basta dizer que uma tentativa de golpe precisaria ser uma tentativa real, mas a questão aqui não é a lógica, tudo isso aí é desespero de quem não se garante politicamente. A tragicomédia está na esquerda acreditar que o "bolsonarismo acabou" e milhões de eleitores voltarão a votar nos tucanos, ou apoiarão o recém criado partido da "oncinha", cuja liderança pregou ou voto nulo na eleição pra presidente em 2022. Isso só está no começo, vejo socialistas descerebrados acreditando que Trump não vai se importar. Ora, ele é o cara que disse que Bolsonaro deve "ser deixado em paz", ou seja, isso não vai ficar assim. Coisas ruins ocorrerão neste país, resultado da escolha medíocre de alguém que perante o presidente dos Estados Unidos, é menos relevante do que um bilheteiro do metrô de Nova Iorque. Ah, você é lulista e não acredita? Quando o homem laranja dar o troco, Faça o L que vai passar. E eu vou rir da tua cara de otário.
Tenho o dever de dizer que comparar Belém com Berlim é uma corvardia, pois qual das duas cidades têm saneamento básico para todos os moradores? Era pro alemão ter falado:
"nossa, que esgoto a céu aberto maravilhoso, que cidade suja linda, que calor de 40 graus prazeroso, olha quanta violência terceiromundista"; se fosse 'diplomático' não teria criado tanto constrangimento para o nosso amado presidente Lula, o qual disse que o Mertz deveria conhecer um boteco. Que patético! Roubo, enchente, queimadas, desmatamento de 100 mil árvores, falta de comida, comida caríssima, falta de energia, falta de leitos de hotel, incêndio, gringo fugindo do país e etc…
Quem gosta de desarmamento é rico que pode pagar por segurança privada, o mesmo que diz "defender o SUS", e só bota os pés em hospital particular, simples assim. Para o peruibense pobre, que trabalha em alguma mansão de paulistano endinheirado 'progressista' (tem muitos desses por aí), o típico patrão que já bebeu muito nas melhores cervejarias de Berlim, mas se ofende com o que o chanceler alemão disse da miserável Belém, resta rir quando uma "vítima da sociedade" tem o CPF cancelado, para desagrado do empregador que sonha com a revolução do lumpenproletariat, desde que a mesma ocorra longe de seu tranquilo condomínimo ou próspero bairro praiano. Coisas de Peruíbe, onde não falta burguês de esquerda.