Fui nesta manhã na lotérica pagar a última parcela do meu IPTU, e me dei conta de uma questão: a cidade não terá os tradicionais enfeites natalinos, em ruas mais movimentadas e praças, como a praça matriz? Nada do saudoso "Natal na Praia"? Até agora (hoje é o dia 9 de dezembro), nenhuma notícia sobre possíveis festividades públicas, tais como as que registrei, no link e vídeo abaixo:
Esse "não-natal" nas ruas de Peruíbe simboliza a incerteza quanto ao futuro próximo deste município, com seus rotineiros avanços e retrocessos. E aproveito para avisar o povo peruibense, de que não se engane com a redução do desemprego nesta temporada de verão, pois muitos dos novos empregos são temporários, e como em outros anos não durarão além do próximo carnaval. Essa dependência exagerada do turismo de veraneio segue favorecendo esse desequilíbrio que não minimiza nossos problemas sociais.
Enquanto isso, na sulista Curitiba, mãe adotiva de tantos peruibenses que para lá migraram, cheios de esperança, tem shopping center local com mais decoração natalina e festividades do que Peruíbe inteira neste ano, como o vídeo abaixo demonstra. Iniciativa privada (pois é) é outra coisa:
Natal no Parkshopping Barigui
E lá também ocorrem belíssimos eventos de rua, como o Auto de Natal de São Francisco, no Largo da Ordem. A terra do muito pinhão tem uma notável tradição natalina.
Já na nossa terra do tubarão, digo, da eterna juventude, a nossa praça matriz nada tem que lembre a proximidade da mais importante data festiva do cristianismo, situação minimizada pelos enfeites e iluminação natalina vistos em várias residências e fachadas de lojas locais. Mas espero que todos nós, em seus respectivos lares, tenhamos um bom natal em família. É o que posso desejar para todos vocês.
MARCADORES: NATAL EM PERUÍBE, FESTIVIDADES NATALINAS, DEZEMBRO, 2024
A reação do brasileiro médio ao caso de Jennifer, que se recusou a ceder seu assento a uma criança chorando, expôs algo além do embate trivial: revelou o esgotamento de muitos com o discurso moralista da esquerda “woke”.
Ao contrário do esperado pelos defensores da “solidariedade incondicional”, Jennifer não cedeu à pressão emocional nem buscou justificar sua decisão.
Simplesmente manteve-se firme e indiferente.
Esse ato simples gerou apoio massivo: mais de um milhão de pessoas concordaram com sua postura.
Não por insensibilidade, mas por um cansaço crescente diante da retórica paternalista da esquerda.
Afinal, o verdadeiro oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.
Ignorar essa imposição moral é, talvez, a maior arma contra uma narrativa que insiste em explorar a solidariedade como moeda política.
Jennifer representa um ideal diferente, um conceito frequentemente incompreendido pela esquerda: o altruísmo recíproco.
Ela não rejeita a solidariedade, mas acredita que esta deve ser acompanhada por um senso de retribuição e responsabilidade. Cederia seu lugar a um filho de um amigo, mas não a um completo desconhecido. E está no direito dela.
Por séculos, nossa sociedade se baseou em valores como gratidão e reciprocidade.
Ensinar as crianças a dizer “obrigado” não é apenas uma formalidade, mas a base de comunidades saudáveis e funcionais.
Ajudar alguém não é um contrato financeiro, mas tampouco deve ser um ato unidirecional que cria dependência. A solidariedade sem reciprocidade transforma-se em exploração.
E é isso que a esquerda moderna não entende – ou, talvez, não quer entender.
Ajudar indiscriminadamente cria um ciclo de parasitismo, onde o beneficiário nunca sente a obrigação de retribuir.
O Bolsa Família, por exemplo: quantos de seus beneficiários demonstraram real gratidão ou se comprometeram a retribuir à sociedade quando sua situação melhorou?
Quantos pagaram a ajuda recebida com trabalho, serviço ou qualquer forma de contribuição?
A classe política esquerdista reforça esse comportamento.
Não há sequer um gesto simbólico de gratidão aos que sustentam o sistema.
Alguma vez você recebeu uma carta do Ministro da Fazenda agradecendo seus impostos e detalhando como foram usados?
Não, porque para eles, o cidadão que paga impostos é apenas um recurso inesgotável, não alguém digno de reconhecimento.
Está na hora de reavaliarmos nossos sistemas.
Educação universitária pública e gratuita? Sim, mas com compromisso de retribuição após a formação.
Benefícios sociais? Sim, mas com responsabilidade de retorno à sociedade.
Solidariedade incondicional não constrói comunidades; constrói dependência.
O exemplo de Jennifer deve inspirar mais do que debates.
Deve nos lembrar que não é preciso gritar para resistir.
A indiferença estratégica pode ser a chave para desmontar discursos vazios. O brasileiro está cansado, e com razão.
Que Jennifer seja o símbolo de uma nova postura: pragmática, firme e livre do parasitismo emocional.
A ditadura de Bashar Hafez al-Assad acabou. Após uma guerra civil iniciada em 2011 (14 anos), revolucionários sírios conseguiram ocupar Damasco, depois do agora ex-ditador fugir num avião. O povo sírio comemora nas ruas, e até invadiu o palácio do governo:
Uma garagem com uma frota de carros luxuosos foi encontrada, tinha até uma Ferrari.
Em meio a esse "caos ordenado", os rebeldes sírios libertaram um grupo de mulheres e crianças presas (muitas nascidas no cárcere) de uma prisão chamada Saydnaya, um lugar onde eram comuns torturas, abusos dos mais diversos e execuções.
Mas nem tudo são flores em Damasco. Horas antes da tomada da capital, prováveis assadistas - gente que trabalhou para o governo deposto - correu para o aeroporto da cidade, onde embarcou nos últimos vôos. Uma fuga coletiva, que de certa forma diz muito a respeito do futuro próximo do país.
Se a guerra civil síria começou com gente que só queria o fim da ditadura socialista árabe (pois é, tinha socialismo no meio, numa perspectiva brasileira Assad era um ditador esquerdista), terminou com rebeldes fundamentalistas islâmicos tomando o poder. Sinto dizer, mas a Síria corre o risco de ser tornar um desastre ainda maior do que já era. A turma do 'allahu akbar' venceu, sendo duvidoso dizer que a democracia surgirá de fato naquele país. Me recordo que em 2012 (segundo ano da guerra), Assad disse que a instabilidade resultante da já então possível queda dele criaria "um efeito dominó, que afetaria o mundo do Atlântico ao Pacífico", ou seja, uma parte considerável do planeta. Rússia e o Irã saíram derrotadas, Israel já invadiu parte do território sírio. Agora é esperar pra ver.
MARCADORES: GUERA CIVIL DA SÍRIA TERMINA COM A QUEDA DO DITADOR ASSAD, DIAS PIORES PARA O ORIENTE MÉDIO, DEZEMBRO, 2024
A PF vazou um contrato de reforma da casa de Bolsonaro, no valor de R$ 900.000,00, sugerindo que ele lavou $$. O jornal O Globo (pois é), como não poderia deixar de ser, está repercutindo com toda a força. Bolsonaro acaba de desmentir mais essa fake news, no vídeo abaixo:
MARCADORES: BOLSONARO DESMENTE O CASO DA REFORMA DA CASA DELE NOTICIADA PELO JORNAL O GLOBO, REDE GLOBO PROPAGANDO FAKE NEWS, DEZEMBRO, 2024
"Eu sou a reserva intelectual humana, me idolatrem, só eu sei o que é bom ou não para o povo brasileiro, seus extremistas de direita, capangas do Elon Musk".
MARCADORES: DEPUTADO DO MBL CRIOU O JANJÔMETRO, CASCATA DA JANJA, DEZEMBRO, 2024