sexta-feira, 27 de outubro de 2023

NOTÍCIAS QUE VÃO MUDAR O MUNDO: DICIONÁRIO DE LINGUA SUECA É CONCLUÍDO APÓS 140 ANOS DE ELABORAÇÃO - OUTUBRO DE 2023




O dicionário oficial da língua sueca foi concluído após 140 anos de trabalho, mas ainda precisa de revisão para incluir palavras modernas.

O último volume do dicionário, elaborado pela Academia Sueca de letras, foi enviado para a tipografia na semana passada. A obra é composta por 33.111 páginas divididas em 39 volumes.

"Foi iniciado em 1883 e agora está terminado. Ao longo dos anos, 137 empregados a tempo inteiro trabalharam nele", disse Christian Mattsson, editor da obra, à AFP.

Apesar de terem atingido este marco importante, o trabalho ainda não está completamente terminado. É que os volumes A a R são agora tão antigos que precisam de ser revistos para incluir palavras modernas.

Barbie, App e computador são três das 10 mil palavras que terão de ser acrescentadas ao dicionário nos próximos sete anos.


FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO


COMENTÁRIO: cara, 140 ANOS PARA ESCREVER UM DICIONÁRIO? Imagina que entre esses 137 funcionários, alguns não fizeram outra coisa na vida pra pagar as contas, além de catalogar palavras em sueco e seus respectivos significados, resultando num calhamaço de apenas 31.111 páginas! Isso é dedicação!

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

MADRUGADA DE TEMPESTADE EM PERUÍBE: IGREJA SANTA EDWIGES FOI DESTELHADA POR UMA FORTE CHUVA DE GRANIZO - OUTUBRO DE 2023

Vídeo: santa fica intacta após tempestade que destruiu igreja em SP

Além da imagem da Santa Edwiges, o sacrário, que é o cofre onde fica a Eucaristia, sobreviveu às fortes chuvas que destelharam o local

Thomaz Molina




Uma tempestade com chuva de granizo causou a destruição de uma igreja em Peruíbe, no litoral de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (26/10). A capela Santa Edwiges perdeu o telhado e tudo o que estava dentro do local acabou avariado. A exceção foi a imagem da Santa Edwiges, que permaneceu intacta.

De acordo com Viviane Taconi Pereira, além da imagem, o sacrário, que é o cofre onde fica a Eucaristia, também não foi atingido pela tempestade.

“No nosso entendimento como cristãos, acreditamos que Santa Edwiges ficou o tempo inteiro ao lado do sacrário, cuidando de Jesus. Para nós, é um grande milagre, porque tanto a santa como o sacrário ficaram intactos diante do vendaval”, disse a mulher, integrante da comunidade.

Ela disse ainda que a comunidade vai se reunir para definir o que fazer para arrumar os estragos no local, que foi construído há 15 anos: “Infelizmente veio essa força da natureza e danificou o salão, a nossa igreja. Agora a comunidade tem que se unir ainda mais para recuperar o que foi perdido, o que foi estragado. Mas a gente confia na intervenção de Santa Edwiges e ela não ficou ali intacta à toa. Vamos levantar nosso espaço de oração”.

A paróquia Santa Edwiges aceita doações.


FONTE: METROPOLES

CHUVA FORTE E TROVOADA EM PERUÍBE NA MADRUGADA - OUTUBRO DE 2023


 



A chuva em Peruíbe foi severa na última madrugada, com muita trovoada e alagamentos em partes da cidade. Em parte da vila Erminda ocorreu queda de luz e destelhamento de casas por causa do vento. a situação da cidade é de atenção, nesta quinta-feira fria e chuvosa de outubro.

terça-feira, 24 de outubro de 2023

NOTÍCIAS QUE VÃO MUDAR O MUNDO: PRIMEIRA-MINISTRA DA ISLÂNDIA ENTRA EM GREVE POR IGUALDADE SALARIAL DE GÊNERO - OUTUBRO DE 2023





Primeira-ministra da Islândia se junta às mulheres do país e faz greve por igualdade salarial

O país é considerado um dos mais igualitários nos direitos entre homens e mulheres no mundo, mas não atingiu as metas traçadas pelo próprio governo.

Por g1

A primeira-ministra da Islândia, Katrin Jakobsdótti, se aliou, nesta terça-feira (24), às mulheres da ilha que entraram em greve a favor da igualdade salarial e contra a violência de gênero.

O dia começou com uma paralisação generalizada que afetou escolas, transportes públicos, hospitais e hotéis por todo o país.

A Primeira-Ministra Katrin Jakobsdóttir disse que ficaria em casa como parte da greve das mulheres – “kvennaverkfal” em islandês – e esperava que outras mulheres no seu gabinete fizessem o mesmo.

Os sindicatos da Islândia, pediram para as mulheres e às pessoas não binárias para que recusassem trabalho remunerado e não remunerado, incluindo tarefas domésticas, durante o dia.

A paralisação, que deve durar 24 horas, é a maior desde o primeiro evento desse tipo na Islândia, em 24 de outubro de 1975, quando 90% das mulheres se recusaram a trabalhar, limpar ou cuidar dos filhos, para expressar raiva pela discriminação nos ambientes de trabalho.

No ano seguinte uma lei para garantir direitos iguais a ambos os gêneros foi aprovada.

Desde então, registraram-se várias greves de meio dia, a mais recente delas em 2018, quando as mulheres abandonaram o trabalho no início da tarde, simbolizando o momento do dia em que as mulheres, em média, deixam de ganhar em comparação com os homens.

A Islândia, uma ilha com cerca de 380 mil habitantes logo abaixo do Círculo Polar Ártico, foi classificada como o país com maior igualdade de género no mundo, durante 14 anos consecutivos, pelo Fórum Económico Mundial, que mede salários, educação, cuidados de saúde e outros fatores.

“Ainda não atingimos os nossos objetivos de plena igualdade de género e ainda estamos a combater a disparidade salarial baseada no género, o que é inaceitável em 2023”, disse a premiê.

Mas, embora as mulheres na Islândia tenham conseguido alcançar altos cargos em empresas e em ambientes antes dominados por homens, os empregos com salários mais baixos, como limpeza e cuidados infantis, ainda são predominantemente feitos por mulheres.

FONTE: G1 MUNDO



COMENTÁRIO: Em um país onde o povo tem todo conforto material possível, e a "pova" prossegue insatisfeita (apesar do elevadíssimo padrão de vida que as mulheres islandesas usufruem), natural que a governante do país também entre em greve, não é mesmo? 

domingo, 22 de outubro de 2023

A FALÁCIA DA APROPRIAÇÃO CULTURAL (TEXTO ESCRITO POR JOAKIM BOOK) - OUTUBRO DE 2023





O “roubo” de algo que ninguém possui

Quando eu estava na universidade, certa vez me opus ao uso preguiçoso de “bens públicos” por um colega de classe. Ele usou o termo para favorecer a sua posição política, como um sinônimo do que é bom para a sociedade – apenas um eufemismo velado para o que eu quero que aconteça.

“Bens públicos são coisas que não são rivais nem excludentes”, eu disse, quase cuspindo um livro de economia que estava ali perto. “Os bens sobre os quais você está falando não são nem uma coisa nem outra”.

Ele revirou os olhos de tédio. “Sim, sim, mas isso não é o que as pessoas querem dizer quando falam ‘bens públicos’”.

Estranhamente, acho que ele está certo. Hoje em dia, os critérios claros e exigentes dos economistas com relação aos chamados bens públicos são colocados de lado em favor de algo como “o que penso que seria bom para o público”. E esse pequeno deslize linguístico abre um mundo de políticas econômicas do qual ainda não nos recuperamos.

Tudo hoje em dia são bens públicos. Em um artigo da New York Review of Books de Helen Epstein, aprendemos que a impressão de dinheiro não é importante apenas para os gastos do governo, mas “para melhorias na saúde, na educação, nos transportes, na rede elétrica e nos outros bens públicos que possam promover o desenvolvimento”.

Para os proponentes dos serviços governamentais, tudo o que traz consigo um mínimo de benefícios externos para alguém, em algum lugar, é, portanto, transformado em um “bem público” – que deve ser fornecido pelo governo. Poderíamos desculpar tais convicções, atribuindo-as à ignorância, se não fosse pelos economistas no auge da profissão que abraçam essas opiniões. O vencedor do Prêmio Nobel William Nordhaus é um exemplo disso.

Temos de escavar cerca de trezentas páginas no livro de Nordhaus, The Spirit of Green, antes do economista admitir que os fracassos governamentais podem ser piores do que os fracassos que ostensivamente enlouquecem os mercados privados. Caso contrário, serão apenas soluções tecnocráticas: arco-íris e unicórnios, bens públicos isto, bens públicos aquilo. Tudo é uma externalidade não corrigida – desde os teclados em que escrevemos até postos de gasolina, hospitais e a linguagem.

Se tudo o que se quer são soluções governamentais, tudo parece um prego do setor privado que precisa desesperadamente ser martelado. No seu livro, Nordhaus argumenta sobre os méritos de internalizar os efeitos externos da poluição e depois estende a lógica aos impostos pecaminosos sobre jogos de azar, fumo, bebidas e armas de fogo. Tal como a poluição, também afetam outras pessoas e, por isso, um planejador social do bem deve intervir. Uma vez que tenha convencido seu público da necessidade de correção governamental para um gás invisível com danos futuros invisíveis, o resto se segue naturalmente.

O que está claro é que, apesar de possuir o prêmio de maior prestígio na profissão de economista e de ser autor de um livro de economia de longa data, o professor Nordhaus não compreende sequer a economia básica da propriedade e da rivalidade. Para os dois critérios do bem público, é o uso concorrente da rivalidade que tem implicações sociais (e, portanto, econômicas).

A propriedade e a posse, não nos seus conceitos jurídicos, mas nas suas funções econômicas, só surgem em condições de escassez. Escassez significa que bens e serviços têm utilização secundária – custos de oportunidade. Com abundância ilimitada, a propriedade e a posse (talvez além de você mesmo) não desempenham nenhum papel: há o suficiente para satisfazer os desejos de todos a qualquer momento. Na vida cotidiana, não atribuímos um preço ao oxigênio no ar porque há sempre o suficiente para todos e os processos naturais da Terra produzem mais dele. É um recurso não escasso; portanto, seu preço é zero e não faz sentido tentar estabelecer propriedade sobre esta ou aquela molécula de ar. (Embora o uso de uma determinada quantidade de ar seja rival, pois ninguém mais pode usar aquele mesmo ar que acabei de inalar, a quantidade sempre presente ao redor é suficiente para que o “ar” bom se torne não rival).

Outro mal-entendido sobre a não-rivalidade é a acusação anti-intelectual de apropriação cultural. Traços culturais, que vão da moda à música, arte, linguagem, inovações ou tradições, são coisas sem dono e intangíveis. No entanto, os progressistas woke não esclarecidos do mundo decidiram que todas as características pertencem (para sempre?) a qualquer grupo que as tenha exercido historicamente.

O que eles ignoram é o conceito econômico básico de rivalidade. Meu uso do inglês – uma língua que não é minha língua materna e da qual me “apropriei” completamente – não impede de forma alguma que outra pessoa use o inglês ou mude o inglês da maneira que preferir (pense em neologismos de adolescentes). O fato de eu aplicar uma receita de décadas atrás no jantar desta noite não tira de forma alguma o prazer de usar a mesma receita. Meu uso da dança, da música ou do sistema de crenças de alguma tribo distante não os impede de forma alguma de dançar, cantar ou acreditar na mesma coisa.

As expressões culturais não têm dono, não têm um proprietário e, mais importante, são ilimitadas. Elas não são rivais no sentido de bens públicos, pois qualquer um pode usar um chapéu mexicano, cultivar dreads, orar a um Deus estrangeiro, tocar os instrumentos tradicionais de alguma tribo distante ou praticar ioga.

Acontece repetidamente que – de forma totalmente hipotética, é claro – uma jovem mulher anticapitalista e woke reclama de alguma característica do ioga moderno, tal como é praticado no Ocidente. Todos nós conhecemos a personagem (se não, o recente acesso de Anita Chaudhuri no jornal britânico The Guardian pode servir como uma boa aproximação).

Suada por causa de uma aula com dezenas de outros estudantes com ideias semelhantes e culturalmente sensíveis, o compromisso dessa hipotética mulher de não se apropriar culturalmente de algo que outros humanos já fizeram é minado pelo menos três vezes pelas suas próprias ações. Primeiro, ela fala inglês, uma língua que se apropriou culturalmente de palavras de todos os lugares, desde o nórdico antigo até as línguas frísia, normanda e germânica (sem mencionar sua exportação para todo o mundo no século passado).

Em segundo lugar, ela acabou de sair de uma sequência física, semelhante à aeróbica, de fluxos acelerados que muitas pessoas no Ocidente tratam como um treino físico; isso é precisamente o que o ioga não foi durante a maior parte de seus cinco mil anos de história. Terceiro, ela é uma mulher (as mulheres aparecem apenas escassamente nos registros históricos da ioga), e sua prática dessa arte antiga teria sido desprezada pela maioria das culturas que ela procura defender.

As contradições performáticas são poderosas, mas a lição é mais ampla: uma prática – como ioga, receitas de comida, moda ou músicas –, feita em qualquer época, lugar ou povo, não pertence a ninguém. São bens não rivais. Eles podem mudar e incorporar coisas diferentes de qualquer outra coisa na vasta gama de tradições emergentes, culturais e artísticas da humanidade. As sinfonias de Mozart não precisam ser executadas apenas por europeus brancos nos esplêndidos salões de Viena; os carros e a cultura automobilística não são controlados apenas pela demografia que contribuiu para a sua invenção. Ninguém é dono de culturas; ninguém governa as culturas; e ninguém pode impedi-lo de usá-las. Portanto, você pode misturá-las e alterá-las da maneira que desejar.

Alguém poderia pensar que o tipo de pessoa em sintonia com a celebração da diversidade, elogiando a tolerância pelas diferenças uns dos outros e abraçando os caldeirões deveria entender isso. Infelizmente, não.


FONTE:MONEY REPORT



MARCADORES: CULTURA, OCIDENTE, ORIENTE, MINORIAS, POLITICAMENTE CORRETO, CULTURA WOKE, A FALÁCIA DA APROPRIAÇÃO CULTURAL, OUTUBRO DE 2023

sábado, 21 de outubro de 2023

DOIS POSTERS DO FILME O ENCANTADOR DE BURROS - OUTUBRO DE 2023



 



MARCADORES: POSTERS GERADOS POR IA, DISNEY PIXAR, O ENCANTADOR DE BURROS, ELE TEM PICANHA E CERVEJA GELADA PARA TODOS (PELO MENOS NO DESENHO!), OUTUBRO, 2023

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

DROPS: IMAGEM DE PERUÍBE AO ENTARDECER (POR DO SOL NA PRAIA) GERADA ATRAVÉS DE IA (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) - OUTUBRO DE 2023




Essa imagem é uma simulação artística de Peruíbe (pois é), que criei num site gerador de imagens por IA. Gostei do resultado, o cenário me lembra um pouco daqueles distantes lugarejos praianos, que tanto vi em filmes e seriados americanos antigos dos anos 70 e 80 do século passado. Em um futuro próximo, uma versão mais avançada talvez mostre banhistas caminhando pela praia e jovens jogando vôlei. De qualquer forma, esse resultado está longe de ser a Peruíbe real, mas está próximo daquela que idealizei em minhas fantasias infantis e juvenis, simples assim.

POSTAGEM RECOMENDADA: A MINHA PERUÍBE IDEAL SERIA COMO UM BRILHANTE FAROL NOTURNO


MARCADORES: IMAGENS GERADAS POR IA / INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, IMAGEM ARTÍSTICA DE PERUÍBE AO ENTARDECER GERADA POR IA, OUTUBRO, 2023

POSTAGEM ZOEIRA: CUBA E A FUGA DOS "BURROS" - OUTUBRO DE 2023


 

terça-feira, 17 de outubro de 2023

UM PERUIBENSE COMENDO KITKAT NA PRAÇA MATRIZ - OUTUBRO DE 2023




POSTAGEM RECOMENDADA: ABOBRINHAS E BABOSEIRAS


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE COMENTO CHOCOLATE KITKAT, FELIPE NETO, GAROTO IXPERTINHO, BOICOTE AO CHOCOLATE BIS DA LACTA POR CAUSA DO GAROTO PROPAGANDA LACRADOR, OUTUBRO, 2023

domingo, 15 de outubro de 2023

CANAL NATURE'S ZEN: HOPE ON THE HORIZON (ESPERANÇA NO HORIZONTE) / A JOURNEY THROUGH PRISTINE TERRAINS (UMA JORNADA POR CAMPOS IMACULADOS) - OUTUBRO DE 2023




Viaje por campos imaculados onde cada elemento ressoa com a harmonia da natureza. 'Hope on the Horizon' oferece uma exploração fascinante de vastas paisagens, desde o balanço rítmico de colinas até os reflexos tranquilos de lagos serenos. Cada quadro, cada cena, é um testemunho da beleza intocada do nosso mundo, um mundo que prospera no seu estado natural, imperturbável e puro.


MARCADORES: CANAL NATURE'S ZEN, OUTUBRO, 2023

CANAL DO ANDRÉ GUEDES: O BIS FOI CANCELADO!! - OUTUBRO DE 2023




MARCADORES: CANAL DO ANDRÉ GUEDES, BOICOTE AO CHOCOLATE BIS, LACTA PATROCINANDO FELIPE NETO, CHOCOLATE CANCELADO, OUTUBRO, 2023

DROPS: SÓ COMEMORAREI O DIA DO PROFESSOR QUANDO INVENTAREM O DIA DO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (AOE) - 15 DE OUTUBRO DE 2023


 


Este Agente de Organização Escolar (AOE) só comemorará o Dia do Professor (tipo fazer média com os professores, dar parabéns pra eles por causa da data, essas coisinhas diplomáticas), quando o governo estadual CRIAR O DIA DO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR. Por que devo elogiar o professorado por esse dia, se eu mesmo, na condição de aoe, não tenho minha própria data para comemorar? Ah, você não gostou? Assista o vídeo abaixo, e seja (in)feliz.




POSTAGEM RECOMENDADA: TODO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR REALISTA SABE QUE O PROFESSORADO JAMAIS O RECONHECERÁ COMO IGUAL


MARCADORES: 15 DE OUTUBRO É O DIA DO PROFESSOR, SÓ VOU COMEMORAR O DIA DO PROFESSOR DEPOIS DE CRIAREM O DIA DO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, AOE, ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS PAULISTAS, TAMBÉM SOU UM SERVIDOR PÚBLICO DA EDUCAÇÃO EM SP, OUTUBRO, 2023