segunda-feira, 29 de agosto de 2016
SITUAÇÃO DO ANTIGO CEMITÉRIO DE PERUÍBE - AGOSTO DE 2016
MARCADORES: ANTIGO CEMITÉRIO DE PERUÍBE, SUJEIRA, ABANDONO, VANDALISMO, DECADÊNCIA, PROBLEMAS DA CIDADE, PATRIMÔNIO PÚBLICO
domingo, 28 de agosto de 2016
DOIS PERFIS DE CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO QUE PREDOMINARÃO NA PREFERÊNCIA DO ELEITORADO - AGOSTO DE 2016
PERFIL NÚMERO 1 - O POPULISTA QUE ACENA PARA A MASSA PERUIBENSE.
PERFIL NÚMERO 2 - O TECNOCRATA EMPENHADO EM MODERNIZAR PERUÍBE.
O candidato que vencer a disputa eleitoral pela prefeitura pertencerá a um desses dois perfis, os quais, longe de serem perfeitos, são preferidos por muitíssimos eleitores. Qual deles você escolherá?
Vídeo recomendado para quem está se estressando muito com essa campanha:
MARCADORES: PERUÍBE, ELEITORES PERUIBENSES, ELEIÇÃO DOMINGO 2 DE OUTUBRO DE 2016, POLÍTICA MUNICIPAL, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, CANDIDATOS AO CARGO DE VEREADOR, PRAIA, POPULISMO, TECNOCRACIA
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
DENISE CAMPOS DE TOLEDO / EMPREGO É ÚLTIMO ITEM DA FILA DA RECUPERAÇÃO - AGOSTO DE 2016
O mercado de trabalho continua muito ruim. Foi o décimo sexto mês consecutivo de corte de emprego com carteira assinada. Julho até foi melhor que junho, quando o fechamento de vagas formais chegou a quase 158 mil. Mas é preciso levar em conta que, sazonalmente, o segundo semestre costuma mesmo ser melhor. Agora, neste ano, o segundo semestre começou só um pouco menos ruim que o primeiro e alguns setores ainda estão intensificando as demissões. A indústria pisou mais no freio, com sinais de alguma retomada, mas serviços e o comércio estão cortando mais. E, neste ambiente de aumento do desemprego, com maior informalidade, ainda há perdas em termos salariais. As negociações ficam bem mais desfavoráveis para os trabalhadores. Isso é péssimo do ponto de vista social e compromete o potencial de retomada da atividade econômica. O mercado de trabalho deve continuar ruim nos próximos meses e vai ser o último indicador a ter alguma melhora. Os empresários só vão voltar a contratar quando tiverem segurança da melhoria da atividade. Desta vez, o País não vai poder contar com alguma reação do consumo pra reverter a crise, como aconteceu no passado, principalmente em 2008 e 2009, quando sentimos o impacto da crise internacional. É preciso buscar outros caminhos pra retomada do crescimento. Caminhos que passam pelo ajuste das contas públicas, que pode garantir maior confiança, estimulando mais os investimentos. Nesse sentido, o governo também deve acelerar concessões, privatizações, encontrar formas para estimular as exportações. Nada disso vai ter o mesmo peso que o consumo doméstico. Por isso é que a expectativa é de uma reversão da crise no ano que vem, de forma ainda modesta, com expansão de um até 2% do PIB, isso se tudo correr bem no campo político e o governo conseguir avançar, da forma esperada, com as medidas que vem propondo para a reestruturação da economia. Sendo que, em relação ao consumo, ainda tem um outro dado bem desfavorável, que é o crédito, cada vez mais caro, já que os juros, como vimos, não param de subir. Por receio de perdas com o calote, que está aumentando, os bancos mantém os juros nas alturas e ainda restringem mais a liberação de recursos, o que também ajuda a travar o consumo. Eu volto na segunda. Até lá.
MARCADORES: VAGAS DE EMPREGO EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
VINICIUS TORRES FREIRE / APÓS DOIS ANOS CAINDO, INDÚSTRIA VOLTA A CRESCER -,AGOSTO DE 2016
Parece que o fundo do poço chegou. O sinal mais animador que tivemos até agora veio da economia paulista. A gente soube hoje que a economia do Estado de São Paulo cresceu do primeiro para o segundo trimestre do ano, cresceu entre abril e junho.
Foi bem pouquinho, mas foi alguma coisa. Faz três anos, a gente praticamente só dá notícia ruim aqui nos comentários de economia do Jornal da Gazeta.
A Fundação Seade, o "IBGE" aqui de São Paulo, informou hoje que a economia estadual cresceu 0,2%. Quase um soluço. Além do mais, o fundo do poço é um lugar escuro, úmido e frio como o inverno paulista deste ano, cheio de gente desempregada, salários menores, muitas dívidas para pagar e empresas arrebentadas.
A economia paulista representa um terço da economia brasileira. Nos últimos cinco anos, vem andando praticamente no mesmo ritmo da economia nacional. Dá para dizer que a economia do país inteiro voltou a crescer?
Ainda não sabemos como andou o conjunto da economia brasileira no segundo trimestre. O resultado do PIB nacional sai apenas na quarta-feira que vem. Os chutes informados dos economistas, as projeções, dizem que ainda houve queda de meio por cento. Menor, de qualquer modo.
De onde veio o impulso paulista? Da melhoria ainda miudinha da indústria. Aliás, o conjunto da indústria brasileira voltou a crescer no segundo trimestre, depois de dois anos de queda. Dois anos, favor prestar atenção. Mesmo crescendo, a produção da indústria nacional ainda está 18% abaixo do que era no começo de 2011, quando Dilma Rousseff tomou posse.
A economia brasileira mesmo deve andar agora cerca de 5% abaixo de onde estava no ano passado, que já foi ruim. Mas parece que enfim estamos parando de piorar. É mais ou menos como ganhar a medalha de ouro no futebol masculino, nas Olimpíadas. Não é lá grande coisa, não é uma disputa das grandes do futebol mundial. Mas é melhor ganhar, do que perder, é melhor tirar a nhaca horrenda desses anos de derrotas. É pouco, mas é um recomeço.
MARCADORES: ESTADO DE SÃO PAULO, INDÚSTRIA PAULISTA, RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO, BRASIL
terça-feira, 23 de agosto de 2016
PERUÍBE, NOITE DE 22 DE AGOSTO DE 2016: TEMPERATURA EM 9 GRAUS.
Na noite passada, a temperatura caiu para mínima de 9 graus. Este é um inverno que prossegue surpreendendo, considerando que estamos próximos do fim de agosto.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, FRIO, NOITE GELADA, MÊS DE AGOSTO, TEMPERATURA BAIXA, INVERNO DE 2016
MAIS UM PROTESTO CONTRA O DESEMPREGO EM CUBATÃO - AGOSTO DE 2016
Uma nova reunião entre CIESP e trabalhadores ficou agendada para o dia 30
GABRIEL OLIVEIRA
Desempregados de Cubatão voltaram a protestar nesta segunda-feira (22) contra a destinação de trabalhos a pessoas de outros estados e saíram insatisfeitos de uma reunião no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Eles se encontraram no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santos (Sintracomos) e fizeram uma passeata até a frente da Ciesp, onde havia ao menos oito policiais militares de prontidão.
Membros da comissão de desempregados e sindicalistas entraram para a reunião, encontrando apenas dois representantes do Ciesp. Eles esperavam conversar com gente das empresas também.
Depois de duas horas de reunião, o pessoal saiu descontente, sem nenhum acordo. “O trabalhador está nervoso e apreensivo. Se não surgir emprego nos próximos dias, a coisa vai ficar feia aqui em Cubatão”, disse o tesoureiro do Sintracomos, Geraldino Cruz. Uma nova reunião ficou agendada para o dia 30.
Os desempregados dizem que indústrias da Cidade estão contratando mão de obra de fora e deixando o pessoal da região de lado. “Queremos as vagas das empresas para trabalhadores da nossa região, até porque tem mão de obra demais sobrando aqui”, avalia o presidente do Sintracomos, Marcos Braz de Oliveira, o Macaé.
É o que também quer o auxiliar de produção Abel Conceição Barrada, de 30 anos, demitido da Usiminas há nove meses. “Está difícil. Estou sempre colocando currículo em todas as empresas. Temos que ter esperança”.
FONTE: A TRIBUNA
COMENTÁRIO: a severa recessão brasileira abalou muito o pólo industrial cubatense, em outros tempos um dos mais importantes do país. O fato é que muitos moradores daquela cidade terão, mais cedo ou mais tarde, que aceitar o fato de que os empregos que tanto buscam simplesmente jamais existirão para todos, mesmo com as contratações favorecendo aos munícipes desempregados.
Aliás, muitos cubatenses precisam reconhecer quem "contribuiu" e muito para essa situação:
Desempregados de Cubatão voltaram a protestar nesta segunda-feira (22) contra a destinação de trabalhos a pessoas de outros estados e saíram insatisfeitos de uma reunião no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Eles se encontraram no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santos (Sintracomos) e fizeram uma passeata até a frente da Ciesp, onde havia ao menos oito policiais militares de prontidão.
Membros da comissão de desempregados e sindicalistas entraram para a reunião, encontrando apenas dois representantes do Ciesp. Eles esperavam conversar com gente das empresas também.
Depois de duas horas de reunião, o pessoal saiu descontente, sem nenhum acordo. “O trabalhador está nervoso e apreensivo. Se não surgir emprego nos próximos dias, a coisa vai ficar feia aqui em Cubatão”, disse o tesoureiro do Sintracomos, Geraldino Cruz. Uma nova reunião ficou agendada para o dia 30.
Os desempregados dizem que indústrias da Cidade estão contratando mão de obra de fora e deixando o pessoal da região de lado. “Queremos as vagas das empresas para trabalhadores da nossa região, até porque tem mão de obra demais sobrando aqui”, avalia o presidente do Sintracomos, Marcos Braz de Oliveira, o Macaé.
É o que também quer o auxiliar de produção Abel Conceição Barrada, de 30 anos, demitido da Usiminas há nove meses. “Está difícil. Estou sempre colocando currículo em todas as empresas. Temos que ter esperança”.
COMENTÁRIO: a severa recessão brasileira abalou muito o pólo industrial cubatense, em outros tempos um dos mais importantes do país. O fato é que muitos moradores daquela cidade terão, mais cedo ou mais tarde, que aceitar o fato de que os empregos que tanto buscam simplesmente jamais existirão para todos, mesmo com as contratações favorecendo aos munícipes desempregados.
Aliás, muitos cubatenses precisam reconhecer quem "contribuiu" e muito para essa situação:
Quem DESGOVERNOU O BRASIL POR TANTO TEMPO, tornando possível essa crise medonha? Pensem bem disso, eleitores cubatenses e de toda a baixada santista. Pensem, e escolham com cuidado.
MARCADORES: CUBATÃO, CUBATENSES, INDÚSTRIA, SINDICATOS, SINDICALISTAS, PROTESTO, DESEMPREGO, DESEMPREGADOS, VAGAS DE TRABALHO, BAIXADA SANTISTA, A FUTURA EX-PRESIDENTE DILMA NÃO DEIXARÁ SAUDADES
domingo, 21 de agosto de 2016
UM PERUIBENSE QUASE CONGELADO NA PRAIA - AGOSTO DE 2016
Tarde de domingo, 21 de agosto de 2016, temperatura em apenas 11 graus, e eu filmando uma ressaca na praia do centro. Eita inverno bom, sô!
MARCADORES: INVERNO DE 2016, MÊS DE AGOSTO, RESSACA NA PRAIA DO CENTRO, PERUÍBE, PERUIBENSES, VENTO FRIO / GELADO, CONGELANTE, BAIXAS TEMPERATURAS
A POLÍTICA MUNICIPAL PARA MUITOS PERUIBENSES EM POUCAS PALAVRAS (E UMA PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DESTA CIDADE) - AGOSTO DE 2016
A política municipal é para muitos peruibenses a melhor fonte de acumulação de meios para a própria sobrevivência, o que contribui para a desvalorização do trabalho na iniciativa privada e do saber. Mais moderado em minha análise, impossível.
E enquanto a luta política prossegue implacável (e sem qualquer garantia de que finalmente a maioria do eleitorado fará boas escolhas), pouco ou nada se discute sobre qualquer alternativa econômica viável para esta cidade, como a que apresento nos vídeos abaixo:
POSTAGEM RECOMENDADA: TEORIZANDO SOBRE O FUTURO PRÓXIMO DE PERUÍBE
MARCADORES: PERUÍBE, ELEITORES PERUIBENSES, AGRICULTURA EM PERUÍBE, MERCADO IMOBILIÁRIO, PRÉDIOS ALTOS ORLA DA PRAIA EM PERUÍBE, ALTERNATIVA ECONÔMICA AO PROJETO DE VERTICALIZAÇÃO DE PERUÍBE, PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE USINA TERMELÉTRICA / TERMOELÉTRICA EM PERUÍBE, AGROFLORESTA, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, VALE DO RIBEIRA
sábado, 20 de agosto de 2016
NOITE DE SÁBADO CHUVOSA EM PERUÍBE, 20 DE AGOSTO DE 2016, TEMPERATURA EM 14°.
Uma noite fria e chuvosa, boa para se tomar um chá, enquanto se aprecia o som da chuva, com a temperatura em 14 graus. E tem mais frio chegando, para o começo da próxima semana.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSES, INVERNO DE 2016, AGOSTO, CHUVA GELADA, FRIO
VINICIUS TORRES FREIRE / EFEITOS DA PINDAÍBA ESTÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS - AGOSTO DE 2016
Quando a gente ouve dizer que a arrecadação de impostos do governo caiu outra vez ou que o déficit cresce, a gente não costuma pensar logo no efeito disso na vida do dia a dia da maioria da população. Governo em situação financeira ruim significa, entre outras coisas, taxas de juros maiores, quando não inflação maior. Mas aí ainda estamos no reino meio enrolado da economia. Os efeitos mais imediatos da pindaíba vão aparecendo nos serviços públicos. O gasto com saúde fica restrito ao mínimo obrigatório. O investimento em infraestrutura, em obras, como estradas, quase desaparece.
Por isso, convém prestar muita atenção a indicadores preocupantes, como mais um resultado ruim da receita de impostos do governo federal. Neste ano, já descontada a inflação, a receita caiu mais 6%. Está no menor nível desde 2010. Repita-se: 2010, faz seis anos.
Era de esperar. No conjunto, a economia brasileira, a produção e a renda no país, regrediram vários anos.
Por enquanto, no governo federal, o resultado mais desastroso da perda de receita ocorre na queda dos investimentos: em novas obras, novos hospitais, infraestrutura em geral.
O gasto do governo em obras caiu pela metade no ano passado. Vai cair mais neste ano. As verbas para as universidades federais estão minguando. As verbas para a saúde estão no osso, enquanto a população aumenta, envelhece e procura mais o SUS, pois fica sem plano de saúde porque perdeu o emprego.
Essa é a relevância de a gente prestar atenção nas contas do governo.
Quando a situação vai melhorar? Vai demorar uns bons anos. Em geral, a receita de impostos aumenta quando o consumo e o emprego voltam a crescer. Mas isso só deve acontecer lá pelo final do ano que vem, mesmo com a economia em geral melhorando em outros setores.
Quer dizer, mesmo que o PIB, a economia, volte a crescer, como deve ocorrer no ano que vem, devagarinho, ainda vai haver desemprego tão ruim quanto neste 2016. Do mesmo modo, o governo não vai recuperar a receita que perdeu na recessão antes de uns dois, três anos. Serão anos de cinto apertado.
MARCADORES: SERVIÇOS PÚBLICOS EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
PERUÍBE, 19 DE AGOSTO DE 2016, MANHÃ COM TEMPERATURA EM 14°, COM PANCADAS DE CHUVA
Temos uma manhã fria, em 14 graus, e pancadas de chuva durante o dia. O inverno prossegue surpreendendo.
MARCADORES: INVERNO DE 2016 EM PERUÍBE, FRIO, CHUVA, BAIXAS TEMPERATURAS
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
MEU COMENTÁRIO TARDIO SOBRE A CARTA DE DILMA - AGOSTO DE 2016
"Mensagem da Presidenta Dilma ao Senado e ao Povo Brasileiro
Brasília, 16 de agosto de 2016
Dirijo-me à população brasileira e às Senhoras Senadoras e aos Senhores Senadores para manifestar mais uma vez meu compromisso com a democracia e com as medidas necessárias à superação do impasse político que tantos prejuízos já causou ao País.
Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado Federal, significará a afirmação do Estado Democrático de Direito e poderá contribuir decisivamente para o surgimento de uma nova e promissora realidade política.
Minha responsabilidade é grande. Na jornada para me defender do impeachment me aproximei mais do povo, tive oportunidade de ouvir seu reconhecimento, de receber seu carinho. Ouvi também críticas duras ao meu governo, a erros que foram cometidos e a medidas e políticas que não foram adotadas. Acolho essas críticas com humildade e determinação para que possamos construir um novo caminho.
Precisamos fortalecer a democracia em nosso País e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em curso, reconhecendo, diante das provas irrefutáveis, que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.
No presidencialismo previsto em nossa Constituição, não basta a desconfiança política para afastar um Presidente. Há que se configurar crime de responsabilidade. E está claro que não houve tal crime. Não é legítimo, como querem os meus acusadores, afastar o chefe de Estado e de governo pelo “conjunto da obra”.
Quem afasta o Presidente pelo “conjunto da obra” é o povo e, só o povo, nas eleições. Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado. O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta.
Ao invés disso, entendo que a solução para as crises política e econômica que enfrentamos passa pelo voto popular em eleições diretas. A democracia é o único caminho para a construção de um Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social. É o único caminho para sairmos da crise.
Por isso, a importância de assumirmos um claro compromisso com o Plebiscito e pela Reforma Política. Todos sabemos que há um impasse gerado pelo esgotamento do sistema político, seja pelo número excessivo de partidos, seja pelas práticas políticas questionáveis, a exigir uma profunda transformação nas regras vigentes.
Estou convencida da necessidade e darei meu apoio irrestrito à convocação de um Plebiscito, com o objetivo de consultar a população sobre a realização antecipada de eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral. Devemos concentrar esforços para que seja realizada uma ampla e profunda reforma política, estabelecendo um novo quadro institucional que supere a fragmentação dos partidos, moralize o financiamento das campanhas eleitorais, fortaleça a fidelidade partidária e dê mais poder aos eleitores.
A restauração plena da democracia requer que a população decida qual é o melhor caminho para ampliar a governabilidade e aperfeiçoar o sistema político eleitoral brasileiro. Devemos construir, para tanto, um amplo Pacto Nacional, baseado em eleições livres e diretas, que envolva todos os cidadãos e cidadãs brasileiros.
Um Pacto que fortaleça os valores do Estado Democrático de Direito, a soberania nacional, o desenvolvimento econômico e as conquistas sociais. Esse Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social permitirá a pacificação do País.
O desarmamento dos espíritos e o arrefecimento das paixões devem sobrepor-se a todo e qualquer sentimento de desunião. A transição para esse novo momento democrático exige que seja aberto um amplo diálogo entre todas as forças vivas da Nação Brasileira com a clara consciência de que o que nos une é o Brasil.
Diálogo com o Congresso Nacional, para que, conjunta e responsavelmente, busquemos as melhores soluções para os problemas enfrentados pelo País. Diálogo com a sociedade e os movimentos sociais, para que as demandas de nossa população sejam plenamente respondidas por políticas consistentes e eficazes.
As forças produtivas, empresários e trabalhadores, devem participar de forma ativa na construção de propostas para a retomada do crescimento e para a elevação da competitividade de nossa economia.
Reafirmo meu compromisso com o respeito integral à Constituição Cidadã de 1988, com destaque aos direitos e garantias individuais e coletivos que nela estão estabelecidos. Nosso lema persistirá sendo “nenhum direito a menos”.
As políticas sociais que transformaram a vida de nossa população, assegurando oportunidades para todas as pessoas e valorizando a igualdade e a diversidade deverão ser mantidas e renovadas. A riqueza e a força de nossa cultura devem ser valorizadas como elemento fundador de nossa nacionalidade. Gerar mais e melhores empregos, fortalecer a saúde pública, ampliar o acesso e elevar a qualidade da educação, assegurar o direito à moradia e expandir a mobilidade urbana são investimentos prioritários para o Brasil. Todas as variáveis da economia e os instrumentos da política precisam ser canalizados para o País voltar a crescer e gerar empregos.
Isso é necessário porque, desde o início do meu segundo mandato, medidas, ações e reformas necessárias para o País enfrentar a grave crise econômica foram bloqueadas e as chamadas pautas-bomba foram impostas, sob a lógica irresponsável do “quanto pior, melhor”.
Houve um esforço obsessivo para desgastar o governo, pouco importando os resultados danosos impostos à população. Podemos superar esse momento e, juntos, buscar o crescimento econômico e a estabilidade, o fortalecimento da soberania nacional e a defesa do pré-sal e de nossas riquezas naturais e minerárias.
É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade daqueles que, comprovadamente, e após o exercício pleno do contraditório e da ampla defesa, tenham praticado ilícitos ou atos de improbidade.
Povo brasileiro, Senadoras e Senadores,
O Brasil vive um dos mais dramáticos momentos de sua história. Um momento que requer coragem e clareza de propósitos de todos nós. Um momento que não tolera omissões, enganos, ou falta de compromisso com o País.
Não devemos permitir que uma eventual ruptura da ordem democrática baseada no impeachment sem crime de responsabilidade fragilize nossa democracia, com o sacrifício dos direitos assegurados na Constituição de 1988. Unamos nossas forças e propósitos na defesa da democracia, o lado certo da História.
Tenho orgulho de ser a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Tenho orgulho de dizer que, nestes anos, exerci meu mandato de forma digna e honesta. Honrei os votos que recebi.
Em nome desses votos e em nome de todo o povo do meu País, vou lutar com todos os instrumentos legais de que disponho para assegurar a democracia no Brasil. A essa altura todos sabem que não cometi crime de responsabilidade, que não há razão legal para esse processo de impeachment, pois não há crime.
Os atos que pratiquei foram atos legais, atos necessários, atos de governo. Atos idênticos foram executados pelos presidentes que me antecederam. Não era crime na época deles, e também não é crime agora.
Jamais se encontrará na minha vida registro de desonestidade, covardia ou traição. Ao contrário dos que deram início a este processo injusto e ilegal, não tenho contas secretas no exterior, nunca desviei um único centavo do patrimônio público para meu enriquecimento pessoal ou de terceiros e não recebi propina de ninguém.
Esse processo de impeachment é frágil, juridicamente inconsistente, um processo injusto, desencadeado contra uma pessoa honesta e inocente.
O que peço às senadoras e aos senadores é que não se faça a injustiça de me condenar por um crime que não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente.
A vida me ensinou o sentido mais profundo da esperança. Resisti ao cárcere e à tortura. Gostaria de não ter que resistir à fraude e à mais infame injustiça. Minha esperança existe porque é também a esperança democrática do povo brasileiro, que me elegeu duas vezes Presidenta."
Primeiro, uma análise simples e demolidora:
E a minha humilde opinião:
MARCADORES: CARTA DE DILMA, TEIMA PRESIDENTA, "INOCENTA", RETA FINAL
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
CONSTRUÇÃO CIVIL FECHA 465 MIL POSTOS DE TRABALHO EM 12 MESES - AGOSTO DE 2016
O nível de emprego na indústria da construção civil retornou aos patamares registrados em 2009
DA AGÊNCIA BRASIL
Em 12 meses, a construção civil brasileira fechou 465 mil postos de trabalho, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). No primeiro semestre de 2016, o setor acumula a perda de 139,1 mil vagas, sendo 33 mil em junho (-1,18%). O ramo emprega atualmente 2,76 milhões de trabalhadores.
De acordo com o presidente do Sinduscon, José Romeu Ferraz Neto, o nível de emprego da indústria da construção retornou aos patamares registrados em 2009. “O número de vagas fechadas na indústria da construção desde 2014 deverá ultrapassar 1,1 milhão até o fim de 2016. Isso representa 30% do total de trabalhadores que o setor chegou a empregar antes da crise”, ressaltou.
Apesar da gravidade da situação, Ferraz disse acreditar que a recuperação é possível se forem tomadas medidas que melhorem o cenário atual. “O setor voltará a empregar rapidamente se medidas urgentes destinadas à expansão da infraestrutura e à contratação de habitação popular forem tomadas, junto com o lançamento de novas concessões e Parcerias Público-Privadas. Esse esforço precisa envolver tanto a União quanto estados e municípios”, acrescentou.
Em junho, a região que teve a maior redução percentual no número de postos de trabalho foi a Nordeste (-1,51%), com a perda de 8,6 mil vagas. No Sudeste foram fechadas 20,9 mil colocações, uma retração de -1,48%. Em São Paulo foram cortados 9,8 mil postos, uma queda de -1,32% no nível de emprego.
FONTE: A TRIBUNA
MARCADORES: CONSTRUÇÃO CIVIL EM, POSTOS DE TRABALHO EM, DESEMPREGO EM, EMPREGOS EM, PERUÍBE, PERUIBENSE, VALE DO RIBEIRA, VALERIBEIRENSE, ANA DIAS, ITARIRI, ITARIRIENSE, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSE, MIRACATU, MIRACATUENSE, JUQUIÁ, JUQUIAENSE, REGISTRO, REGISTRENSE, IGUAPE, IGUAPENSE, ILHA COMPRIDA, ILHACOMPRIDENSE, SETE BARRAS, SETE-BARRENSE, PARIQUERA-AÇU, PARIQUERENSE, JACUPIRANGA, JACUPIRANGUENSE, CANANÉIA, CANANIENSE, BARRA DO TURVO, BARRA-TURVENSE, CAJATI, CAJATIENSE, IPORANGA, IPORANGUENSE, ELDORADO, ELDORAENSE, BARRA DO CHAPÉU, BARRENSE, SANTOS, BAIXADA SANTISTA, LITORAL PAULISTA, ESTADO DE SÃO PAULO, CURITIBA, PARANÁ, LITORAL PARANAENSE, BRASIL, BRASILEIROS
A CAMPANHA ESTÁ LÁ FORA - AGOSTO DE 2016
A campanha eleitoral está lá fora. Não passará um dia, até 1 de outubro, em que não esqueceremos das já próximas eleições municipais, para o cargo de prefeito e 15 vagas de vereadores.
Veremos muitíssimas carreatas, comícios, faixas, cartazes, cavaletes, canções, propagandas nas redes sociais, etc , que tornarão impossível ignorarmos que a atual administração municipal está chegando ao fim. Sobrarão discursos, promessas, belas palavras .... e vários eleitores esperançosos, e portanto otimistas para com o futuro. Terão também os pessimistas e uns poucos que defino como realistas, ou seja, conscientes de que o próximo prefeito terá de, pura e simplesmente, levantar o PERUBANIC do fundo do mar.
A campanha está lá fora. Escolham com cuidado.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016, CAMPANHA ELEITORAL COMEÇA 16 DE SETEMBRO / TERMINA DIA 1 DE OUTUBRO, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, CANDIDATOS AO CARGO DE VEREADOR
terça-feira, 16 de agosto de 2016
ELEIÇÕES EM PERUÍBE 2016 / CANDIDATOS AOS CARGOS DE PREFEITO E VICE- PREFEITO - AGOSTO DE 2016
PMDB - PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO
COLIGAÇÃO PMDB / PV / PP / PRP / PMB / PEN
BARROS 10 / VICE MAEDA
PRB - PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO
EMER 27 / VICE APOLONIA
PSDC - PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO
COLIGAÇÃO PSL / PTN / DEM / PSDC / PRTB / PTC / PC do B
GILSON BARGIERI 40 / VICE KAIO LIMA
PSB - PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
COLIGAÇÃO PSB / PPS / PPL
LUIZ MAURÍCIO 45 / VICE ANDRÉ LUIZ DE PAULA
PSDB - PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
COLIGAÇÃO PSDB / SD / REDE / PHS
MARIO OMURO 55 / VICE ALBERTO DIMENSÃO
PSD - PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
NELSON DO POSTO 22 / VICE DAVI DE ANDRADE
PR - PARTIDO DA REPÚBLICA
DR. VALDEZ 70 / VICE SARGENTO MEUCCI
PT DO B - PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL
COLIGAÇÃO PMN / PT DO B
COLIGAÇÃO PSL / PTN / DEM / PSDC / PRTB / PTC / PC do B
GILSON BARGIERI 40 / VICE KAIO LIMA
PSB - PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO
COLIGAÇÃO PSB / PPS / PPL
LUIZ MAURÍCIO 45 / VICE ANDRÉ LUIZ DE PAULA
PSDB - PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
COLIGAÇÃO PSDB / SD / REDE / PHS
MARIO OMURO 55 / VICE ALBERTO DIMENSÃO
PSD - PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
NELSON DO POSTO 22 / VICE DAVI DE ANDRADE
PR - PARTIDO DA REPÚBLICA
DR. VALDEZ 70 / VICE SARGENTO MEUCCI
PT DO B - PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL
COLIGAÇÃO PMN / PT DO B
FONTES: ELEIÇÕES 2016
Os nomes dos candidatos ao cargo de prefeito e os seus respectivos vices foram colocados em ordem alfabética. Peço que caso aja alguma incorreção nas informações aqui postadas, que eu seja informado, para que possa fazer as correções. Agradeço a atenção.
MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, 16 DE AGOSTO DE 2016 / INÍCIO DA CAMPANHA ELEITORAL, CANDIDATOS AO CARGO DE PREFEITO, CANDIDATOS AO CARGO DE VICE-PREFEITO, ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016, ELEIÇÃO DOMINGO 2 DE OUTUBRO DE 2016
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