ATAQUE NEOFASCISTA
Algumas décadas atrás, em plena Guerra Fria, grupos terroristas de extrema-esquerda tentaram tomar o poder pela força e implantar ditaduras totalitárias na América Latina, com farto apoio financeiro e logístico estrangeiro.
Aqui, como lá, houve mortes em combate de ambos os lados e vítimas inocentes foram atingidas.
Não houve, contudo, práticas quase genocidas como as que mancharam a história militar dos demais países do Cone Sul, e a Lei da Anistia perdoou os excessos de ambos os lados.
No Brasil, o grosso da luta restringiu-se, felizmente, ao campo da mobilização da opinião popular.
Poucos trabalharam tão acirradamente no combate pacífico às tentativas de estabelecimento de um Estado totalitário quanto a Tradição, Família e Propriedade (TFP), entidade laical de inspiração católica baseada em São Paulo. Em seu auge, ela chegou a contar com mais de 1 milhão de correspondentes e simpatizantes espalhados por todo o país.
Após o fim daquele conturbado período, contudo, ela perdeu quase tudo. Até mesmo seu nome e suas propriedades lhe foram arrancados pelo Judiciário e entregues a um grupo que não se interessa pela militância política.
Sua ação, contudo, persiste, ainda que em condições comparativamente precárias, sob o nome do Instituto Plínio Correia de Oliveira (IPCO), numa homenagem ao seu fundador.
Poucos dias atrás, uma manifestação pacífica do IPCO em Curitiba foi atacada por militantes “gay”, em outra demonstração clara da índole fascista deste movimento.
Não lhes basta a tolerância; esta, aliás, lhes é estranha. Para eles, vale tudo para calar qualquer voz discordante.
A agressão, desavergonhadamente gravada por um dos que a perpetraram, pode ser vista na internet.
É assustador: blasfêmias e berros obscenos a centímetros do rosto, empurrões e ofensas, respondidos apenas com orações e silêncio.
Uma pedrada, registrada no 1.º DP, atingiu um dos rapazes do IPCO, que precisou ir ao hospital e receber três pontos de sutura na cabeça.
É a ação covarde do neofascismo.
Não interessa se estamos ou não de acordo com o que diz o IPCO. Eu mesmo não concordo com tudo o que pregam. Eles têm, contudo, o direito de defender em público pacificamente o que querem preservar.
E é isto que os neofascistas “gay” estão tentando impedir.
FONTE:GAZETA DO POVO
Comentário: peço que leiam o artigo da Constituição brasileira, logo abaixo.
Artigo 5º da Constituição Federal do Brasil, inciso XVI:
XVI -- todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que NÃO FRUSTREM outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.
Leram? Bem, agora é a minha vez de comentar esse acontecimento de importância histórica. Sim, escrevo sobre um evento cuja importância JAMAIS SERÁ RECONHECIDA PELA MAIOR PARTE DA MÍDIA, salvo algumas exceções, como a do artigo acima.
Se um dos jovens católicos tivesse perdido a paciência, esse simples ato teria provocado uma escandalosa repercussão na mídia, a qual facilmente trataria o grupo cristão como um terrível bando de "homofóbicos fascistas" ... o que para azar dos agressores, NÃO ACONTECEU.
Por isso afirmo que os caravanistas do IPCO venceram o que chamo de A BATALHA DE CURITIBA, pois não desceram ao nível daqueles extremistas (era o que eles queriam). Esse grupo teve um esforço sobre-humano e corajoso. Cada um deles será recompensado no futuro, benefícios espirituais os aguardam. Com muito sacrifício e arriscando a própria integridade física, eles mostraram para a nação que existe de fato um plano para se destruir o cristianismo no Brasil, reduzindo-o a uma condição de insignificância. Exagero, delírio, fantasia minha? Então tá.
Imaginem uma nova novela com um personagem cristão ... fanático, imoral, ignorante, homofóbico (pois é), semi-alfabetizado e que morreria atropelado no final. Essa mesma novela também teria um personagem gay, que seria alegre (bem caricato, para agradar), divertido, honesto, defensor dos direitos humanos, generoso e que contaria com a simpatia dos críticos de novelas. Adivinhem qual seria o propósito disso, dentre tantos outros extremismos politicamente corretos já feitos para a TV?
Acho que não preciso explicar mais. Que pelo menos uma parte do nosso povo entenda o que está acontecendo e saiba do que está em risco.