quinta-feira, 3 de março de 2011

PERUÍBE, ITANHAÉM E MONGAGUÁ JÁ CONTABILIZAM MAIS DE 500 DESALOJADOS





O número de pessoas desalojadas no Litoral Sul, em razão das fortes chuvas, já passa de 560 em Peruíbe, Itanhaém e Mongaguá.

A situação mais grave é em Peruíbe, onde 485 moradores precisaram ser alojados em um abrigo da Prefeitura, na Escola Municipal Terezinha Rodrigues Kalil.

Segundo o coordenador da Defesa Civil, Marcelo Tamada, 10 mil pessoas foram atingidas pelos alagamentos nos bairros Caraguava, Ribamar e Jardim das Flores.

No Caraguava, as pessoas ficaram ilhadas dentro de suas casas. O transporte de ônibus foi suspenso e a circulação era feita por botes.

Em Itanhaém os moradores também ficaram ilhados por conta da alta da maré do Rio do Poço. Na cidade, 41 pessoas foram levadas para Escola Municipal Noêmia Salles Padovan, no Guapiranga.

O bairro Cibratel 2 foi um dos mais castigados. Na Av. Gentil Perez, a principal do Jardim Coronel, a altura da água chegou a 80 centímetros.

Em Mongaguá, 41 pessoas foram transferidas para o Ginásio de Esportes de Agenor de Campos. Além dos bairros Vera Cruz, Agenor de Campos e Vila Atlântica, o Itaóca e o Jussara entraram para a lista dos mais inundados.

Por conta da previsão de mais chuva intensa, as famílias desalojadas só devem voltar para casa nesta quinta-feira.

Doações

A Diretoria de Assistência Social (DAS) de Mongaguá está pedindo doações para os afetados pelas chuvas. As prioridades são alimentos não perecíveis, fraldas, materiais de higiene pessoal, materiais de limpeza, móveis e colchões.



Fonte: http://www.atribuna.com.br/


Um comentário:

Marcelo disse...

Peruíbe aguarda licenças para obras antienchente
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/peruibe-aguarda-licencas-para-obras-antienchente-20110303.html?utm_source=whatanews&utm_medium=twitter

Lá vem a prefeita com suas licenças... quem manda ela demorar no ponto!
E a preocupação em "não prejudicar o Carnaval" é tanta que relutou em não decretar estado de emergência e sai anunciando aos 4 ventos na imprensa que "tudo está normal".

Lamentável!