MARCADORES: CANAL DA GABI XAVIER, MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, ÚLTIMO EPISÓDIO DE SNK, CONCLUSÃO DEFINITIVA, MORTE DE EREN, NOVEMBRO, 2023
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
CANAL DA GABI XAVIER: FINAL DE ATTACK ON TITAN EXPLICADO!! MELHOROU?? (ANÁLISE COMPLETA) - NOVEMBRO DE 2023
MARCADORES: CANAL DA GABI XAVIER, MANGÁ / ANIME SHINGEKI NO KYOJIN, ATTACK ON TITÃ, ÚLTIMO EPISÓDIO DE SNK, CONCLUSÃO DEFINITIVA, MORTE DE EREN, NOVEMBRO, 2023
HISTORIADOR MARCELO ANDRADE: ENEM, O REFLEXO DA DOUTRINAÇÃO NAS ESCOLAS! - NOVEMBRO DE 2023
MARCADORES: LACRAÇÃO NAS PROVAS DO ENEM, QUESTÕES CONTRA O AGRONEGÓCIO, QUESTÕES CONTRA O CAPITALISMO, EXALTAÇÃO AO PAULO FREIRE, GOVERNO LULA "RECONSTRUINDO O BRASIL", NOVEMBRO, 2023
domingo, 5 de novembro de 2023
ESTE PERUIBENSE LIVRE ANALISANDO A VISITA DE BOLSONARO EM PERUÍBE - NOVEMBRO DE 2023
POSTAGEM RECOMENDADA: BOLSONARO NA PRAÇA MATRIZ DE PERUÍBE - 3 DE NOVEMBRO DE 2023
MARCADORES: BOLSONARO EM PERUÍBE, ANÁLISE DA VISITA DO EX-PRESIDENTE, ALGORITMOS DO YOUTUBE, NOVEMBRO, 2023
sábado, 4 de novembro de 2023
sexta-feira, 3 de novembro de 2023
BOLSONARO NA PRAÇA MATRIZ DE PERUÍBE - 3 DE NOVEMBRO DE 2023
POSTAGEM RECOMENDADA: PERUÍBE É BOLSONARISTA
MARCADORES: BOLSONARO VISITA PERUÍBE, PRAÇA MATRIZ DE PERUÍBE, 3 DE NOVEMBRO, 2023
CANAL BLUE TURTLE (TARTARUGA AZUL): AMBIENTE DE INVERNO ❄️ / MÚSICA RELAXANTE - NOVEMBRO DE 2023
MARCADORES: CANAL BLUE TURTLE, AMBIENTE DE INVERNO, NEVE, MÚSICA ÉPICA, EPIC MUSIC, JORNADA EM ITHYA'S, CENA DIGNA DE ISEKAI, NOVEMBRO, 2023
quinta-feira, 2 de novembro de 2023
'O QUE A MORTE DE SHANI LOUK DIZ SOBRE NOSSOS VALORES MORAIS': POR PAULO POLZONOFF JR - NOVEMBRO DE 2023
Assassinato de Shani Louk é uma chance de avaliarmos se ainda somos humanos ou se já vendemos nossa alma às ideologias e grupos de pressão que nos cercam.| Foto: Reprodução/ Twitter
O assassinato de Shani Louk, a DJ/tatuadora assassinada, despida, possivelmente violentada, mutilada e vilipendiada pelos monstros do Hamas, é uma oportunidade para vermos a quantas andam nossos valores morais. Será que acreditamos mesmo que todas as pessoas são dignas? Ou será que consideramos algumas pessoas mais dignas do que outras só porque elas e eu (i.e., você) pertencemos à mesma patotinha? Por consequência, é uma oportunidade para avaliarmos até que ponto ainda somos humanos e o quanto da nossa alma submetemos às ideologias e grupos de pressão que nos cercam.
Porque, num primeiro momento (confesso constrangidíssimo), tudo o que posso depreender da figura de Shani Louk me causa certa rejeição (repulsa?). Os dreads nos cabelos. Os movimentos na rave. A própria presença numa rave realizada “em nome da paz” naquele lugar específico, pertinho da Faixa de Gaza. Até as profissões atribuídas à moça e as tatuagens são, neste exame superficial da vida alheia, passíveis de análise e, com base em muitos preconceitos, sujeitos a uma absolvição ou condenação sem pena. E parte de mim condena. Infelizmente condena.
E não adianta fazer cara feia porque é assim que agimos todos. A toda hora. Pegamos uma foto ou um vídeo ou um áudio ou mesmo uma frase escrita de uma pessoa e, a partir desse fragmento não raro insignificante e enganador, construímos mentalmente um todo que tomamos por verdadeiro e monolítico. Com base nisso, forjamos ou não amizades e alianças profissionais ou políticas – e até aí tudo bem. O problema é quando passamos a usar as afinidades eletivas como critério para hierarquizarmos as pessoas ou os grupos. E para decidirmos quem deve viver e quem merece morrer. Nem que seja simbolicamente.
De volta a Shani Louk, e com base no todo imperfeito que eu, também imperfeito, fiz a partir das imagens e vídeos, e nos meus próprios preconceitos (“que tipo de gente usa dreads nos cabelos?!”), diria que eu e ela dificilmente combinaríamos. Assim como ela dificilmente combinaria com a maioria dos leitores da Gazeta do Povo que se identificou como conservador depois de fazer o nosso teste político-ideológico. Isso, porém, justifica a morte da moça? Por acaso o mundo hoje está melhor, um tiquinho que seja, só porque Shani Louk e seus confrades de rave morreram do jeito que morreram?
NÃO
Estou cruzando os dedos aqui para que você tenha respondido negativamente às duas perguntas. Minto, tenho certeza de que você é humano e, por isso, apesar das paixões ideológicas, das preferências políticas e até da raiva que lhe (nos) causa esse ser mítico chamado “jovem”, respondeu negativamente às perguntas. E é com base nesta certeza que continuo este texto. Não vá me decepcionar, hein?
Não – respondo à minha própria pergunta. A imagem nada admirável que eu possa fazer de Shani Louk ou de qualquer outra vítima dos ataques terroristas do Hamas (ou mesmo da violência urbana que assola o Brasil) não justifica o assassinato brutal dessas pessoas. Mesmo que elas sejam frequentadoras de raves (ou bailes funks), mesmo que sejam usuárias de drogas, mesmo que sejam comunistas, abortistas, petistas. Mesmo que, em vida, elas possam ter atacado valores que são sagrados para mim. Como, por exemplo, o da dignidade humana.
Não – insisto, até porque foram duas as perguntas que propus antes do intertítulo. O mundo não está melhor hoje porque Shani Louk morreu. Nem porque, durante o ataque do Hamas à rave, morreram outras tantas dezenas de jovens que, se soubessem da minha existência e de minhas ideias, talvez me xingassem ou desejassem a minha morte (simbólica, espero). Aliás, o mundo raramente fica melhor só por causa da morte de uma pessoa, seja ela uma simples millennial hedonista ou um líder político desses que parecem abrir a boca só para nos irritar. Né, Lula?
O fato é que é fácil, muito fácil, facílimo se solidarizar ou, para usar uma expressão da moda, ter empatia por aqueles com quem simpatizamos. Por pessoas que comungam das mesmas ideias e valores que os nossos. Difícil mesmo (e bota difícil aí!), e por isso muito mais nobre e cristão, é se solidarizar e ter empatia por nossos inimigos (adversários? desafetos?) quando de uma tragédia ou uma injustiça. E não precisa ser um ataque terrorista, não. Qualquer sofrimentozinho dos nossos inimigos é digno de compaixão. Ou pelo menos deveria ser – e não sou eu quem estou dizendo, hein!
Ah, e antes que alguém venha querer me pegar no contrapé da compaixão seletiva, acrescento: o mesmo raciocínio serve para as centenas ou até milhares de palestinos civis que certamente serão vítimas colaterais dessa guerra. Até porque não existe retaliação totalmente proporcional nem perfeitamente justa. São inimigos do Ocidente? A maioria, talvez. Querem a destruição de Israel? Diria que sim. Odeiam os valores cristãos? Provavelmente. Mas são sobretudo seres humanos que merecem que nos compadeçamos de seus destinos. Aqui e no Além.
Escrito por Paulo Polzonoff Jr.
FONTE: GAZETA DO POVO
MARCADORES: ATAQUE TERRORISTA DO HAMAS CONTRA ISRAEL, MORTE DA REFÉM ALEMÃ SHANI LOUK, MORALIDADE, VALORES MORAIS, NOVEMBRO, 2023
terça-feira, 31 de outubro de 2023
O FILME DA XUXA 'UMA FADA VEIO ME VISITAR' FLOPOU NOS CINEMAS, SIMPLES ASSIM - OUTUBRO DE 2023
Xuxa fazendo o L. Preciso explicar mais?
Filme de Xuxa sai dos cinemas em menos de um mês de estreia
Poucas cidades ainda possuem salas exibindo o filme
Leiliane Lopes
No dia 12 de outubro foi lançado nos cinemas brasileiros o filme Uma Fada Veio Me Visitar. Baseado no livro da autora Thalita Rebouças, o longa foi estrelado por Xuxa Meneghel, mas não atraiu público suficiente para permanecer em cartaz.
Com apenas três semanas de exibições, muitas salas já tiraram o longa do circuito. Em São Paulo, por exemplo, não há mais sessões. Na rede UCI, apenas as cidades do Rio de Janeiro e Salvador possuem horários disponíveis.
De acordo com a ComScore, entre os dias 12 a 15 de outubro o filme Uma Fada Veio Me Visitar, ocupou apenas a décima colocação entre os mais assistidos, arrecadando R$ 899 mil em bilheterias.
Já nas apurações seguintes, o filme de Xuxa não aparece na lista dos 10 filmes mais assistidos nos cinemas do país.
FONTE: PLENO NEWS
COMENTÁRIO: a "fada" Xuxa fez o L exatamente a um ano atrás, EM PLENO DIA DAS BRUXAS (que ironia!), e acho notável que ela não esperasse por um boicote massivo contra esse filme. A ex-rainha dos baixinhos (hoje caras entre quarenta e cinquenta anos) saiu do projaquistão, mas a bolha lacradora do projaquistão não saiu dela. A elite branca progressista do Leblon sequer se mobilizou para tentar impedir esse fracasso cinematográfico.
POSTAGEM RECOMENDADA: "METADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA É DEFICIENTE MENTAL" (QI / QUOCICIENTE INTELECTUAL)
MARCADORES: O FILME DA XUXA UMA FADA VEIO ME VISITAR É UM FRACASSO DE PÚBLICO E CRÍTICA, BOICOTE DOS BOLSONARISTAS (POIS É), OUTUBRO DE 2023
Assinar:
Postagens (Atom)