segunda-feira, 25 de maio de 2020

ESTE PERUIBENSE SÓ QUER UMA VIDA FUTURA SEM BARRICADAS (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - MAIO DE 2020

Nesta noite gelada de outono, domingo (24 de maio), me dei conta de um fato. A chamada "quarentena" (isolamento horizontal) já dura mais de DOIS MESES. Desde que isso começou, a minha vida e a de milhares de outros peruibenses - estou focando esta análise em minha cidade - mudaram de forma significativa. Faço compras no supermercado pelo Whatsapp; minha irmã (que mora num bairro afastado do centro), ajuda vizinhas com comida; fiéis católicos assistem a missas online; o movimento turístico caiu de forma significativa e pela primeira vez na história municipal, não está sendo incentivado, e por aí vai. Peruíbe jamais será a mesma, após a pandemia passar.

Como o passado (período pré-pandemia) jamais voltará, este peruibense apenas espera por um futuro, em que estejamos o mais próximos possível do que entendíamos como normalidade. Poder andar pela rua sem a necessidade duma máscara no rosto e de usar constantemente álcool gel nas mãos, não temer mais aglomerações, visitar parentes e amigos sem as atuais restrições, simplesmente caminhar pela praia (pois é), além de tantas outras coisas, das quais hoje todos sentimos falta. Este peruibense só quer uma vida futura sem barricadas, onde não se sinta mais aprisionado.






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domingo, 24 de maio de 2020

PLANTAS NO QUINTAL E OS PALAVRÕES DE BOLSONARO - MAIO DE 2020





MARCADORES: REUNIÃO, MINISTROS, BOLSONARO, PALAVRÕES, HIPOCRISIA, MÍDIA, JORNALISMO, BRASIL, OPOSIÇÃO, STF, APOIO, POVO, ESQUERDA, DIREITA, PLANTAS, QUINTAL, SUCULENTAS, PERUÍBE, MAIO, 2020


sábado, 23 de maio de 2020

A HIPOCRISIA DO "FIQUE EM CASA" (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - MAIO DE 2020



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MARCADORES: BRASIL, PERUÍBE, PERUIBENSES, PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, QUARENTENA, ISOLAMENTO SOCIAL, ECONOMIA, EMPREGOS, PERIFERIA, POBRES, MISÉRIA, FOME, PROJAQUISTÃO, GLOBAIS, GELADEIRA CHEIA, #FiqueEmCasa (SE PUDESSE EU FICAVA), MAIO, 2020

sexta-feira, 22 de maio de 2020

SHOPPINGS CENTERS AMARGAM PREJUÍZO: ESTIMATIVA É DE 25 BILHÕES EM TODO BRASIL - MAIO DE 2020




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MARCADORES: BRASIL, PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, QUARENTENA, ISOLAMENTO SOCIAL, ECONOMIA, COMÉRCIO, SHOPPING CENTERS, PREJUÍZOS, 25 BILHÕES DE REAIS, MAIO, 2020

quarta-feira, 20 de maio de 2020

LULA: "AINDA BEM QUE O MONSTRO DO CORONAVÍRUS VEIO PARA DEMONSTRAR NECESSIDADE DO ESTADO" - MAIO DE 2020






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MARCADORES: BRASIL, PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, LULA, ASNEIRAS, IRRELEVANTE, MONSTRO, LULISTAS, FANÁTICOS, CRISE, FOME, DESEMPREGO, PROBLEMAS, MAIO, 2020

CORONAVÍRUS: FERIADO ADIANTADO PREOCUPA AUTORIDADES DA BAIXADA SANTISTA - MAIO DE 2020




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MARCADORES: PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, COVID-19, CIDADES DA BAIXADA SANTISTA, MEGA-FERIADO EM SÃO PAULO, MEDIDAS RESTRITIVAS, BLOQUEIOS NAS RODOVIAS, BERTIOGA, CUBATÃO, GUARUJÁ, ITANHAÉM, MONGAGUÁ, PERUÍBE, PRAIA GRANDE, SANTOS, SÃO VICENTE, LITORAL PAULISTA, MAIO, 2020

segunda-feira, 18 de maio de 2020

quinta-feira, 14 de maio de 2020

BOLSONARO DISSE QUE 'VAI FALTAR DINHEIRO PARA PAGAR SERVIDOR PÚBLICO' - MAIO DE 2020





MARCADORES: BRASIL, ECONOMIA BRASILEIRA, GOVERNO FEDERAL, PRESIDENTE BOLSONARO, COVID-19, PANDEMIA, LOCKDOWN, BLOQUEIO TOTAL, ARRECADAÇÃO, IMPOSTOS, PAGAMENTO, SERVIDORES PÚBLICOS, MAIO, 2020

quarta-feira, 6 de maio de 2020

ATENÇÃO, PERUÍBE: O INVERNO ESTÁ CHEGANDO (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - MAIO DE 2020




Esta noite fria e chuvosa de outono (6 de maio), me fez recordar de um fato: o inverno está chegando. Trata-se daquela temporada do ano, da qual uma população acostumada com o calor simplesmente quer distância, sempre na torcida do "não vai fazer frio", o que não será uma certeza neste ano de tantas incertezas e dificuldades para os peruibenses, principalmente para os que estão na base da pirâmide social.

As filas formadas em frente de bancos, por pessoas que buscam o benefício de 600 reais (fornecido pelo governo federal por causa da pandemia), têm sido consideráveis em tamanho, o que reflete as carências sociais locais. Falo de trabalhadores informais, mães, desempregados, que buscam garantir o sustento das próprias famílias. Cestas básicas doadas se tornaram muito procuradas. E a tendência de noites mais frias, tornarão cobertores e agasalhos itens bastante desejados, numa cidade em que muitos moradores só possuem moletons velhos, e vá lá.

De acordo com especialistas, o pico da pandemia no litoral paulista ocorrerá no início de junho, ou seja, daqui a um mês, um pouco antes da estação mais fria do ano começar. Espero que seja assim, ou Peruíbe enfrentará neste ano o inverno mais difícil desde a geada de 1975, não propriamente por causa de temperaturas muito baixas, mas pela dificuldade de muito morador, que hoje conta com doações de alimentos, em se preparar de uma forma adequada. Se hoje o sujeito tem dificuldade para comprar comida, mais ainda terá em comprar cobertores, que serão para o conforto dele e da família. E assim seguimos, em tempos de coronavírus.





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segunda-feira, 4 de maio de 2020

PERUÍBE TEM 39 CASOS CONFIRMADOS DE CORONAVÍRUS E 6 ÓBITOS - 4 DE MAIO DE 2020




CASOS EM PERUÍBE (3/05/20)


CONFIRMADOS: 39
 SUSPEITOS: 19 
 INTERNADOS: 7
ÓBITOS: 6
ÓBITOS INVESTIGADOS: 2
PACIENTES RECUPERADOS: 21



FONTE: G1 SANTOS



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MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, PANDEMIA DE CORONAVÍRUS, COVID-19, CASOS CONFIRMADOS, QUARENTENA, ISOLAMENTO, MAIO, 2020

sábado, 2 de maio de 2020

CANÇÃO BINARY STAR / ESTRELA BINÁRIA: AKANO (VOCALISTA), ANIME THE LEGEND OF THE GALACTIC HEROES - MAIO DE 2020



MARCADORES: CANÇÃO BINARY STAR, ESTRELA BINÁRIA, AKANO (VOCALISTA), COMPOSITOR, HIROYUKI SAWANO, ANIME LEGEND OF THE GALACTIC HEROES: DIE NEUSE THESE, JAPÃO, MAIO, 2020

terça-feira, 28 de abril de 2020

BOLSONARO PROSSEGUIRÁ PRESIDENTE, APESAR DA GLOBO, DE MORO E DOS ESQUERDISTAS - ABRIL DE 2020



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domingo, 26 de abril de 2020

ELA SE PERGUNTOU: "ONDE VOCÊ ESTÁ?" (EM TEMPOS DE CORONAVÍRUS) - ABRIL DE 2020




Era uma tarde de sábado fria e chuvosa em Peruíbe. Ela só saia de casa para atender a algumas urgências dos pais (pagamentos de contas, idas ao banco, remédios ...). As compras no supermercado vinham por entregas, com os pedidos sendo feitos pelo whatssap, e era a responsável em atender os entregadores. A loja da família estava fechada, e assim ficaria enquanto durasse a quarentena, e assim prosseguia a estranha rotina dela, um tanto entediante.

Alguns meses antes, quando a pandemia provocada pelo Covid-19 pareceria um roteiro maluco de filme catástrofe, a irmã mais velha, de uns 22 anos, se mudou para Curitiba, uma escolha em parte difícil, pois o namorado ficou na cidade. Ambos mantinham contato online, a relação parecia firme, apesar da distância, e do cenário assustador em que todos viviam. A mana esperava por um inverno rigoroso em 2020, o que possibilitaria neve na capital paranaense, que caso ocorresse, ela desejava assistir com a cara-metade, esperando que esse período estranho terminasse antes de julho chegar, para então se reencontrarem. "Que doida."- pensou. "Todo mundo querendo o fim disso, e ela torcendo por neve lá no sul, pra tirar foto com o namorado?" Mas admitiu que isso não deixava de ser algo para se quer futuramente. E foi quando se lembrou dele.

Tempos antes, o "sol" da praia dela também tinha se mudado da cidade, e agora vivia no distante oeste catarinense, trabalhando em um frigorífico. Não mantinham contato, pois ela, a filha do meio, que morava com os pais e o irmão mais novo (sempre em casa, por causa do recesso escolar) jamais tinha se declarado para o rapaz, e depois se arrependeu de tanta timidez e vergonha. Mas o amor prosseguia, algo tão grande, que às vezes parecia ser difícil de suportar.

Sim, se considerava uma romântica, talvez uma das últimas, na terra dos desesperançados. Sabia de como estava o amado através de uma prima dele, com a qual estudou, e que sempre a encorajou a falar do que sentia pro cara, e que um dia antes lhe disse, numa conversa pelo face: "Pô, aquele bocó ainda tá solteiro, num lugar cheio de mulher bonita, e você nessa? Se quiser, conversamos com ele agora!"

Mas ela não quis. Pelo menos, não naquele momento. Tinha medo de ser rejeitada, de que já estivesse encantado por alguma das beldades locais. E o frigorífico no qual trabalhava se mantinha em atividade, pois o abastecimento tinha de ser mantido, e considerando a situação do país, lá tinha o emprego garantido, ou seja, não existia a remota hipótese dele voltar. E para complicar, o sujeito sequer sabia o que ela sentia, simples assim.

Então, entediada e sem ter o que fazer, a moça foi para o quarto e deitou-se. Logo adormeceu, e teve um estranho sonho, o mais estranho do qual alguma vez recordou.

Viu a si mesma numa noite, caminhando pelas ruas do próprio bairro, que se encontrava deserto, sem viva alma. Não existiam pessoas, carros passando, barulho de cães, nada. Todo mundo tinha desaparecido, pois até as luzes das casas por onde passava estavam apagadas, só as lâmpadas dos postes permaneciam acesas. E quando chegou em casa, percebeu que ninguém estava lá.

Como as demais residências, a dela também estava às escuras. Nenhum sinal dos pais e do irmão, até o carro tinha sumido da garagem. E na calçada, apenas ela, a chuva fria e uma espantosa solidão.

Assustada, e sem se importar em se molhar, sentou-se ali mesmo e chorou, sentindo falta de todos: da família, dos amigos (e daquela amiga), dos vizinhos, e enfim, do homem que amava. "Onde você está?" - perguntou. Foi quando algo ainda mais estranho, naquele sonho inusitado, aconteceu.

Percebeu que a uma certa distância, alguma coisa se aproximava, vindo pela rua, em direção de onde estava. No princípio, parecia uma mancha escura,mas foi tomando a forma de uma pessoa. Logo, viu que era um homem, vestido com um moletom azul marinho, uma máscara negra, e um celular numa das mãos, no qual tocava uma música, que considerou bonita, embora desconhecida. Tinha pele clara, mais de quarenta anos, olhos verdes e um olhar severo. 
Sem entender, desconfiava que já o conhecia, e não se assustou com sua aproximação. O aguaceiro já tinha acabado, quando enfim ele parou, se mantendo a uma certa distância, comportamento típico daquela época.

Sua fala era curiosa, uma mistura do caiçarês peruibense (só que menos rápido) com palavras tipicamente paulistanas. "Moça, que tá fazendo aqui na rua, a esta hora? Se mora aí (apontou para a casa), vaza pra dentro!"

Ela sabia que o conhecia, embora não se recordasse de onde, e perguntou o que ele também fazia por ali. Respondeu que saiu de casa para "fazer uma exploração", e cansado do que via - e do que não via - estava retornando. Não esperava encontrar alguém, e insistiu para que entrasse. "Estão te esperando lá dentro, vá logo" - insistiu.

"Ninguém está aí, estou sozinha" - respondeu. "Todo mundo sumiu, só ficou eu e deus". E o tio replicou: "se tem deus no rolo, melhor pra você, né? Olha que teu povo tá te esperando".

E de fato, quando olhou, viu que a família estava lá. As luzes acesas, o carro no lugar de sempre, um barulho de TV vinha da sala, sentiu até um cheiro de comida, sem dúvida era mãe fazendo a janta. Observou a rua de novo, e percebeu que as casas próximas também estavam novamente ocupadas. As pessoas voltaram, tudo parecia normal, era como se o pior já tivesse passado, e a solidão dela também.

O homem concluiu a conversa lhe dizendo o óbvio, de que mesmo os tempos mais difíceis passavam, e o que ela até então suportou tinha chegado ao fim. Era o momento de recomeçar, seja na cidade em que estavam, ou em outro lugar. O que importava de fato, era ter um recomeço, e saber fazer as escolhas certas, algo que destacou. Então, se despediu e partiu, dizendo que morava numa rua próxima. Caminhou tranquilo, enquanto voltou a escutar uma bonita música pelo celular. Foi aí que se recordou, lembrou-se quem era ele. Diziam ser alguém "contra a cidade", meio louco, que escrevia coisas estranhas, mas que enfim tinha razão.

Quando foi abrir o portão para entrar, despertou na própria cama, e se levantou. Já tinha anoitecido, mas ainda era cedo. Viu que os pais estavam na sala, assistindo uma novela (reprisada, a emissora tinha interrompido as que estavam em produção). O irmão estava no quarto dele, escutando uma música, que lembrava a que tinha escutado no sonho (alguma relação?), e resolveu fazer a ESCOLHA CERTA, embora vergonhosa: naquela noite mesmo, após jantar, ligaria para a amiga, para fazer contato com o rapaz do qual não conseguia se esquecer. Antes mesmo da quarentena acabar, queria resolver essa questão, mesmo que tudo começasse com uma simples amizade online, por rede social. A esperança tinha voltado e não queria se arrepender. O importante era tentar, fazer o que considerava necessário, e não dando a mínima, se outras pessoas achassem que o esforço dela seria inútil.

E uma semana após o fim da quarentena, o rapaz viajou de ônibus, do oeste catarinense até Curitiba, e de lá seguiu pra Peruíbe, para visitar parentes ... e a "amiga", que reencontrou graças a iniciativa dela, pelo Facebook. Mais adiante, apesar da distância e de outras dificuldades, os dois se tornaram um casal, com planos para o futuro, e a chance de se fixarem numa terra longe daqui, o que apenas o tempo diria.





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MARCADORES: PANDEMIA DE CORONAVÍRUS, COVID-19, PERUÍBE, PERUIBENSES, QUARENTENA, ISOLAMENTO SOCIAL, SONHO, CHUVA, FRIO, OUTONO, PASSEIO DO BLOGUEIRO (POIS É), ABRIL, 2020

sexta-feira, 24 de abril de 2020

SÉRGIO MORO SE DEMITE: VITÓRIA DE PIRRO DA ESQUERDA, DIREITA DESESPERADA, E EU DE BOA - ABRIL 2020



MARCADORES: SÉRGIO MORO, SE DEMITIU, GOVERNO BOLSONARO, MINISTRO DA JUSTIÇA, VITÓRIA DE PIRRO, PÍRRICA, PRESIDENTE SUBESTIMADO, ESQUERDA COMEMORA, DIREITA ASSUSTADA, INTERVENCIONISTAS, ESTRATÉGIA, ECONOMIA, ABRIL, 2020