sábado, 4 de janeiro de 2020

UMA GRANDE LIÇÃO DO ÚLTIMO FIM DE ANO (COM PANCADÕES) EM PERUÍBE - JANEIRO DE 2020




Os problemas que ocorreram durante o último fim de ano em Peruíbe, dentre os quais os chamados pancadões (bailes funks de rua) tiveram destaque, deixaram uma grande lição: a geração de renda em Peruíbe não aumenta com a quantidade de turistas, e sim com a qualidade dos turistas. Que saudade da Peruba city de 1984, quando esta cidade recebia bem menos visitantes, mas a tranquilidade e o otimismo predominavam, simples assim.


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quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

RÁPIDA ANÁLISE DESTE FIM DE ANO EM PERUÍBE - 31 DE DEZEMBRO DE 2019




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domingo, 29 de dezembro de 2019

NESTE FIM DE ANO, A INCULTURA AUTOMOTIVA EM PERUÍBE SOBE COMO ROJÃO - DEZEMBRO DE 2019




Nos últimos dias deste período que antecede o réveillon, sobram carros cujo os motoristas não apenas possuem um péssimo gosto musical, escutando funks de baixíssimo nível, como o fazem no último volume, como se quisessem que a cidade toda os escute, mesmo que seja em durante as madrugadas. Como sempre, o fim de ano em Peruíbe se repete lotado, calorento e um bocado barulhento. A incultura automotiva sobe como rojão, para desprazer de moradores e veranistas que só querem um pouco de tranquilidade.


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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

UM PERUIBENSE NA VÉSPERA DE NATAL: 24 DE DEZEMBRO DE 2019




Nesta noite, este peruibense só quer comemorar com a própria família, o nascimento da pessoa mais importante da história da humanidade. Só isso e mais nada, o resto que espere, não tem a menor importância. Até mais.





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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

sábado, 21 de dezembro de 2019

MINHA IDEOLOGIA? SOU APENAS UM PERUIBENSE INDIVIDUALISTA CÉTICO - DEZEMBRO DE 2019






MAR DE LAMENTAÇÕES (o pessimismo de um peruibense)

"Farto do mar de lamentações, procuro um refúgio naquele lugar que ainda não visitei, sussurros de desespero pairam no ar, tormentos de uma cidade que ao fundo do poço ainda irá chegar, nada por aqui mudará para melhor, só se espera o pior e nada mais, para muitos um difícil futuro de sobrevivência se aproxima, a prosperidade tão desejada nunca chegou, o sonho dará lugar ao pesadelo da desilusão."



Eu sou aquele sujeito do qual os otimistas locais querem distância, talvez com certa razão, devido ao meu pessimismo. Muita gente me vê como conservador, mas esse título não me representa, embora possa parecer um, próximo do conceito olavista de conservadorismo. Me considero um peruibense individualista cético, talvez o único que assuma abertamente isso, embora existam muitos como eu por aí. Calma que já explico.

Qualquer um que já leu um pouco do que já escrevi sobre esta cidade, sabe que nunca foi otimista quanto ao futuro da mesma. Guarujá do litoral sul? Potência turística? Pólo industrial litorâneo? Porto? Usina Termoelétrica? Nada disso seguiu pra frente. Tudo o que tenho visto é um lugar  cujo potencial foi sendo cada vez mais limitado por uma redoma auto-imposta, motivada pelo radicalismo ecológico, combinada com uma sucessão de governos municipais que ficam aquém das expectativas populares. Sobram belas e maravilhosas ideias para dinamizar a economia local, exageradamente atrelada ao turismo de verão, mas poucas delas são práticas. Aqui virei um peruibense "que faz o próprio caminho", sendo que hoje me dei conta de que isso não parece ter sido uma escolha, foi mais como uma tendência inevitável, quase que uma imposição.

Numa fase bem difícil de minha vida neste município, tornei-me cético quanto a qualquer possibilidade de prosperar por aqui. Saí da triste condição de desempregado crônico, para a de desalentado, algo que significa o fundo do poço na escala de valores da orgulhosa e vaidosa (pois é) sociedade peruibense. Ser visto como um desalentado por aqui é como ganhar um atestado de óbito da própria vida social, virar um pária na terra dos convencidos. A discriminação torna-se pública, dentro e fora da própria casa, o coitado é quase que um nada, para conhecidos e desconhecidos, sejam eles parentes, amigos ou inimigos. Quem já passou por isso, sabe que não estou exagerando. Foi quase que um inferno para mim. Eu estive disposto a pisar no pescoço do capeta, se isso tornasse possível sair daquele buraco. E não é que saí?

Uma das pouquíssimas vantagem do desalentado é o tempo livre para estudar, algo que soube aproveitar bem, apesar das críticas de que meu esforço seria inútil. Concurso após concurso, finalmente passei em um e entrei para o quadro de funcionários públicos de outro município, deixando de lado o ostracismo em que vivia. Após assumir o cargo, vi uma hipocrisia espantosa, muitos conhecidos que antes me tratavam como lixo mudaram de comportamento comigo, e isso num passe de mágica. Naturalmente, meu ceticismo para com o futuro desta terra se reforçou, pois só recebi solidariedade de bem poucas pessoas, e fiquei mais individualista, seguindo o esquema do "cada peruibense por si", sem esperar por alguma eleição municipal redentora, iniciadora duma "nova ordem", já que até agora, não vi o surgimento de uma elite política capaz de fazer a diferença. E para quem ainda não entendeu minha visão: me tornar funcionário funcionário público foi o único método que tive para ME REBELAR CONTRA ESTA CIDADE CRUEL, da qual, graças ao bom deus, não dependo para pagar as minhas contas. Ah, você não gostou do que eu disse? Cara, está fazendo o quê aqui, neste blog insolente?

Encerro este texto me afirmando como um sujeito de direita e pró-capitalista (sim, é isso mesmo!), otimista para com o futuro do Brasil, mas que prossegue pessimista para com os próximos anos de Peruíbe, ou seja, sigo como um peruibense individualista cético assumido, que não espera por solução milagrosa nas eleições municipais de 2020. Não acredito numa mudança extraordinária, qualquer melhoria por aqui sempre será difícil de se alcançar, pois os problemas locais são muitos, e inexiste uma estratégia adequada para enfrentá-los. E encerro por aqui, tá ok?





Uma musiquinha épica, com o Levi do SNK em forma de gif, para distrair.


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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

A PERUÍBE ATUAL SE PARECE COM UM ESTREITO BECO NUM DIA CHUVOSO - DEZEMBRO DE 2019



Neste dia chuvoso e ameno para esta época do ano (18 de dezembro), já tão próximo do verão, me dei conta que Peruíbe se parece com um estreito beco num dia de chuva, o tipo de local no qual os pedestres só estão de passagem, e querem sair o mais logo possível do mesmo.


As melhorias neste município ocorrem bem lentamente, duma forma tão lenta, que grande parte dos moradores sequer percebe alguma mudança positiva. Sobram reclamações e a insatisfação popular é elevada. E agora existe uma questão climática: os meteorologistas afirmam que teremos um verão chuvoso (pois é), o que não será favorável ao movimento turístico em janeiro, quando o movimento de veranistas (que buscam muito sol) nas praias costuma demonstrar o ânimo ou desânimo da economia local, durante a temporada.


E como estará Peruíbe em 2020? Os problemas serão quase que os mesmos dos atuais, com o número de desempregados se reduzindo um pouco, por causa do fim da recessão brasileira. De resto, continuará para muitos como um local chuvoso, frio, apertado e desconfortável, do qual se quer sair logo, sendo que muitos já saíram dele e vários outros ainda sairão.





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NATAL EM PERUÍBE: MÚSICAS NATALINAS - DEZEMBRO DE 2019



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sábado, 14 de dezembro de 2019

O BRASIL SERÁ EM BREVE UM NOVO JAPÃO - DEZEMBRO DE 2019



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