quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

SURUBINHA DE LEVE: UMA LEVE ANÁLISE - JANEIRO DE 2018



Pensei em fazer um vídeo-análise da já tristemente célebre "Surubinha de leve", mais uma medíocre "canção" do funk nacional, mas como quero manter meu canal no youtube o mais higiênico possível, ou seja, sem palavrões, restou apelar para um texto, que tentarei tornar bem objetivo.

Faz anos que pululam nos famigerados "pancadões" canções do mais baixo nível possível, recheadas com palavras abjetas e impublicáveis, escutadas e repetidas por aí até por crianças, ou seja, até por menores de idade. O lado B da cultura POP dos anos oitenta do século passado supera em qualidade o que essa subcultura musical propaga por aí, simples assim. E num país onde se costuma confundir liberdade com libertinagem, onde predomina uma permissividade tolerada em nome da "liberdade de expressão", é claro que mais cedo ou mais tarde, alguém faria o lixo musical do qual reproduzo um fragmento logo abaixo:


"Taca a bebida, depois taca a pica
 Taca a bebida, depois taca a pica
 Ta-taca a bebida, depois taca a pica
 E abandona na rua"

O que dizer dessa coisa? Por isso que me limito a escrever um artigo, dá até vergonha repetir essas letras em vídeo. É a jovem mulher BRASILEIRA (pois é) sendo objetificada, tratada como um saboroso pedaço de carne em churrascaria, do qual às vezes não se come tudo e se descarta o resto fora. E agora vemos finalmente uma contra-reação contra essa já rotineira permissividade, pois o que não falta no funk é apelação, justificada em nome da "realidade". 

"Ah, mas isso acontece de verdade, faz parte da realidade", dizem um manés defensores desse lixo misógino (e anti-conservador, pois o conservadorismo não defende que mulheres sejam tratadas assim, muito pelo contrário, caros esquerdistas!). Essa"realidade" abjeta eu desconheço, e não vejo nada errado em "pancadão" ser encerrado por ação policial, diversão permissiva que só serve para incomodar a vizinhança. A batida musical do funk está entre as coisas mais horrorosas que já tive o desprazer em escutar nesta vida. Mesmo sem as letras, é algo espantosamente ruim. 

Pois é, funkeiro manezão, ruim. Esse tipo de "música" é campeã em vulgaridades e obscenidades, o mais baixo grau da involução cultural brasileira. Mas o que importa é a diversão, tipo a que pratica o IDIOTA que fica tocando essas canções bizarras dentro do ônibus, SEM USAR FONE DE OUVIDO NO CELULAR, se achando o tal, mas irritando os demais passageiros.

E encerro dizendo que essa nova pérola da música brasileira foi criada pelo MC Diguinho, alguém do qual jamais ouvi falar, e do qual provavelmente não escutarei de novo. Aproveitem e vejam um vídeo que fiz, após um FOLGADO com celular na mão ficar me enchendo o saco dentro de um ônibus, TOCANDO FUNK!





MARCADORES: CANÇÕES DE FUNK, SURUBINHA DE LEVE, FALTA DE LIMITES, LIXO MUSICAL, APELAÇÃO, JANEIRO DE 2018

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

O VALE DO RIBEIRA É BOLSONARO! - JANEIRO DE 2018



Ontem, dia 15 de janeiro, o deputado federal Jair Messias Bolsonaro esteve em Registro, a maior cidade do Vale do Ribeira (SP), onde participou de dois eventos: uma reunião com Bananicultores na sede da Abavar (Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira), cujo tema foi a importação de Bananas do Equador (o que prejudica os produtores nacionais), e a comemoração de aniversário do 14º Batalhão de Polícia Militar do interior “Capitão Alberto Mendes Júnior”.




DISCURSO DE JAIR BOLSONARO NO 14º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR EM REGISTRO (SP)



PALESTRA DE JAIR BOLSONARO NA ABAVAR EM REGISTRO/SP


A importação de banana do Equador, segundo maior produtor mundial da fruta (a Índia está em primeiro lugar e o Brasil em terceiro) tem revoltado bananicultores brasileiros, até porque a produção nacional supre o mercado interno. Só no Vale do Ribeira existem 70 milhões de pés. Trabalho a vários anos na região, e conheço muita gente que sobrevive de "puxar banana", ou seja, é uma questão que interessa a muitos vale-ribeirenses, sejam eles produtores ou trabalhadores rurais.

Tanto é assim que muita gente compareceu ao evento da Abavar, demonstrando um fato: aquele velho tempo, em que vi tantos moradores do Vale elogiando e votando em petistas e demais "companheiros" parece estar ficando para trás.




O VALE DO RIBEIRA É BOLSONARO !!!



MARCADORES: BOLSONARO NA CIDADE DE REGISTRO / ESTADO DE SÃO PAULO,  REGISTRENSES, REGIÃO DO VALE DO RIBEIRA, AGRICULTURA, CULTIVO DE BANANA, BANANICULTURA, IMPORTAÇÃO DE BANANAS DO EQUADOR, AGRICULTURA VALE-RIBEIRENSE, VALE-RIBEIRENSES, PEDRO DE TOLEDO, PEDRO-TOLEDENSES, ITARIRI, ITARIRIENSES, ELDORADO (BOLSONARO MOROU LÁ), BARRA DO TURVO, ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE, JANEIRO DE 2018


domingo, 14 de janeiro de 2018

BOLSONARO X FOLHA DE SÃO PAULO - JANEIRO DE 2018




POSTAGEM RECOMENDADA: BOLSONARO NA CAPA DA REVISTA ISTOÉ - NOVEMBRO DE 2017



MARCADORES: DEPUTADO FEDERAL JAIR MESSIAS BOLSONARO, JORNAL A FOLHA DE SÃO PAULO, PATRIMÔNIO, IMÓVEIS, "MANSÃO" EM ANGRA DOS REIS, "FUNCIONÁRIA FANTASMA", JANEIRO DE 2018

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A TARIFA DE ÔNIBUS SUBIU EM PERUÍBE, MAS ESTAMOS NA TEMPORADA DE VERÃO - JANEIRO DE 2018



TARIFA DE ÔNIBUS MUNICIPAIS AUMENTA R$ 0,40 EM PERUÍBE

Valor passou para R$ 3,30.

Por G1 Santos


A tarifa dos ônibus municipais de Peruíbe, no litoral de São Paulo, aumenta a partir desta quinta-feira (11). O valor será reajustado em R$ 0,40.

O prefeito Luiz Maurício (PSDB) sancionou o reajuste na tarifa do transporte público no fim de 2017. De acordo com a Jundiá Transportes, responsável pelo serviço na cidade, o valor da passagem passa de R$ 2,90 para R$ 3,30. O último reajuste ocorreu em fevereiro do ano passado.



FONTE: G1 SANTOS


COMENTÁRIO: sei que muita gente vai detestar o que vou dizer aqui, mas o problema não está em um aumento de R$ 0,40 na tarifa de ônibus local. O problema mesmo é Peruíbe continuar a ser uma cidade onde o desemprego - com ou sem crise nacional - costuma ser elevado, menos durante as temporadas de verão.

Basta dizer que a repercussão do novo valor não é grande, pois muitos trabalhadores que até antes do período de férias começar estavam desempregados, agora estão em diferentes ocupações, ou seja, com melhores condições de se adaptarem aos R$ 3,30. Num período em que a economia peruibense sai do marasmo, com o "exército de reserva" reduzido, esse assunto repercutirá muito pouco. 


MARCADORES: TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2017/2018, ÔNIBUS CIRCULAR, NOVA TARIFA, TRANSPORTE PÚBLICO MUNICIPAL, JANEIRO DE 2018

domingo, 7 de janeiro de 2018

CONSERVADOR QUE NÃO APÓIA O BOLSONARO? ISSO EXISTE? - JANEIRO DE 2018



Se existe por aí algum conservador "de verdade" que não apóia o Bolsonaro, tenho certeza que se trata de alguém que nada entende de estratégia política. Fica que nem os libertários e anarco-capitalistas modinhas, na busca por um candidato perfeito, estilo herói de novela global (o qual, caso apareça, será obviamente de "centro", e amiguinho da classe artística global esquerdista-caviar), que simplesmente não existe. 

Enquanto a esquerda, dividida entre diversas tendências partidárias e ideológicas, tem menos dificuldades em se unir, apoiando um "companheiro" em comum, a direita brasileira fica cheia de frescuras, pois ou o Bolso não é "conservador de verdade", ou é "conservador demais", ou "não é liberal de verdade". Até de esquerdista ele já foi chamado, no caso por alguns intervencionistas despirocados, os quais sonham que generais com asas nas costas venham salvar a nação através de uma intervenção que até agora não ocorreu, por mais "aclamações" já realizadas por aí (me parece que os militares não estão interessados). Desse jeito a esquerda vence de novo, simples assim, mesmo sem o Lula na disputa.

Mas quanto ao conservador que afirma não apoiar o Bolsonaro, existe outra possibilidade, a de ele ser tão "conservador", quanto aquele cara que aparece no facebook dizendo que é apolítico (o famoso isentão), mas afirma que "a Dilma sofreu golpe", ou o fulano que começa escrevendo "não sou petista, mas ...", e por aí vai. Ou seja, tudo encenação para promover uma típica rotulagem esquerdista.




BOLSONARO AGORA VAI PARA O PSL


MARCADORES: CONSERVADORISMO NO BRASIL, CONSERVADORES BRASILEIROS, BOLSONARO NO PSL, ROTULAGEM ESQUERDISTA, ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE EM 2018


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

REVÉILLON 2018 E ALGUNS PROBLEMAS - JANEIRO DE 2018







"A última coisa que farei no último dia de 2016 será passar o Réveillon na praia, para assistir a tradicional queima de fogos. Passagem de Ano na praia de Peruíbe é algo que todo o "veterano" veranista ou morador sabe como será, embora nunca esteja verdadeiramente preparado para o tão aguardado - e cansativo - evento.

Passar o fim de ano na praia combina algumas das piores coisas que os peruibenses conhecem: divisão forçada de espaço com estranhos; aguentar gente bêbada e barulhenta; predominância da cor branca nas roupas; suportar calor sem qualquer ventilação e concluir a "aventura" sujo de areia, suado e cansado.

E a praia lotada ganhará muitas latas e garrafas de cidra espalhadas pela areia, para alegria da turma da reciclagem.

Portanto, começarei o dia 1 de janeiro de 2017 no conforto da minha morada, longe de qualquer bagunça e num ambiente o mais familiar possível."



Escrevi o texto acima faz pouco mais de um ano atrás. Foi-se o tempo que tinha paciência para passar o RÉVEILLON DE PERUÍBE na praia. Faz falta a tranquilidade, de um evento praiano que era menos movimentado e mais agradável. O fato é que esse período da última semana do fim do ano velho até o segundo do novo já não empolga muitos moradores como antigamente. O descontentamento é considerável.

"Ah, mas Peruíbe é uma cidade turística, precisa de visitantes, o quais vão gastar aqui". Sim, trata-se de um lugar muito dependente do turismo de veraneio, mas isso nos obriga a tolerar o comportamento impróprio de vários turistas mal-educados e folgados, que fizeram tanto barulho e imundícies, torrando a paciência tanto de moradores como os de veranistas habituais?

É preciso lembrar que nem todos os peruibenses DEPENDEM DO TURISMO DE VERANEIO como fonte de renda. Eu trabalho em Itariri, numa atividade que nada tem a ver com isso, situação de muita gente daqui. Temos vários aposentados - TERRA DA ETERNA JUVENTUDE - e uma considerável população que trabalha fora (até em São Paulo), para a qual um grande movimento turístico nesse período pouco ou nada interessa do ponto de vista laboral, e isso influencia as opiniões.

O fato é que a condição de "lotação esgotada" na qual Peruba city ficou até 2 de janeiro atraiu um monte de críticas. A velha paciência para com os exageros de visitantes chatos esgotou-se, e isso de certa forma contribuirá para um debate sério sobre o modelo econômico vigente, o qual agrada cada vez menos.


MARCADORES: TEMPORADA DE VERÃO 2017/2018, RÉVEILLON PERUÍBE, TURISMO DE VERÃO, JANEIRO DE 2018

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

NÃO ADIANTA EXPLICAR QUANDO O OUTRO ESTÁ DECIDIDO A NÃO ENTENDER - JANEIRO DE 2018



Gostem a maioria dos peruibenses ou não, o fato é que o turismo de veraneio tem consequências, que não se resumem a longas filas em caixas de supermercados e quiosques lotados. 

O elevado movimento turístico dos últimos dias de 2017 até ontem (1 de janeiro de 2018), ao mesmo tempo que dinamizou o comércio local e atividades correlatas (como pousadas e hotéis) gerou muitas reclamações de moradores, impacientes com os vários congestionamentos, canções bizarras (tipo funk pornográfico) propagadas num som altíssimo, PANCADÕES, falta de água em alguns locais da cidade, lixo nas ruas, carro em 20 Km numa via em que o limite é de 60 Km, falta de educação de visitantes que trataram esta cidade como se fosse "a casa da mãe Joana" ... esqueci de alguma coisa?

O fato, caro peruibense insatisfeito, é que tudo isso tem sido o resultado de anos duma enorme tolerância para o comportamento permissivo de muitos visitantes, em nome do "turismo", pois são os de "fora" que "trazem dinheiro para a cidade". O movimento turístico cresceu de forma descontrolada, num município despreparado para suportar tamanha população flutuante por apenas uns poucos dias, contribuindo para o descontentamento de muitos moradores, incluindo este blogueiro. E não existe solução fácil para isso.

O turismo de veraneio tem seus prós e contras, e nunca vi os contras serem tão citados em conversas, sejam elas virtuais ou fora da internet. Mas o que todos deveriam entender, é que a única solução (que vou repetir, não é fácil) está em reduzir a extrema dependência que a cidade tem dessa atividade econômica. Chega de dizer que Peruíbe precisa ficar super-lotada para que ajam empregos e dinheiro que sustente o município nos meses seguintes. Esse modelo está no limite, já disse isso várias vezes, e tenho certeza que muitos lerão este texto, tal como já leram outros, e com arrogância dirão para si mesmos que não é bem assim, pois esta é uma "cidade turística", e não existem "alternativas".

No título eu escrevi que "não adianta explicar quando o outro está decidido a não entender", mas quem sabe alguém entende, e pouco a pouco essa situação possa ser mudada.


POSTAGEM RECOMENDADA: BALSA (CATAMARÃ / FERRY BOAT) DE PERUÍBE PARA IGUAPE



MARCADORES: TURISTAS, VERANISTAS, TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2017/2018, RÉVEILLON PERUIBENSE, ANO NOVO, FESTAS, 31 DE DEZEMBRO DE 2017, 1 DE JANEIRO DE 2018

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

O ALTO PREÇO (PARA ALGUNS) DE SE IMPEDIR MEGA-INVESTIMENTOS EM PERUÍBE, SEM POR ALGO NO LUGAR - JANEIRO DE 2018






Em 2017 a atmosfera política peruibense foi tomada pelo descontentamento do movimento anti-usina. O "establishment" local foi abalado pela reação de uma parcela da população, que se insurgiu contra a "deplorável" ideia de que uma TERMOELÉTRICA contribuiria positivamente para o desenvolvimento desta cidade. Após tudo isso, digo que a massa indiferente (muito morador jamais se importou com isso, trata-se de um fato) demorará para perceber que um dos resultados dessa ação será um semi-isolamento inglório de Peruíbe em relação aos demais municípios da baixada santista, e isso só para começar.


O movimento "usina não" foi observado sob um único ângulo imaginável, a questão ambiental, mas essa análise é frágil, pois o que ocorreu foi uma ação política identitária complexa, que não se limitava ao ideal ecológico. Alguns temiam queda no movimento turístico , e muitos outros se preocupavam com desvalorização dos imóveis, aumento da violência urbana e um movimento migratório incontrolável, que na verdade já ocorre desde os anos 70, e é mais ou menos compensado pela população de peruibenses natos que partem daqui, por falta de perspectivas. Mas também tem outra questão, não destacada pela grande mídia nacional que acompanhou a polêmica: o "usina não" cresceu fortemente entre a classe média peruibense e a formada por veranistas habituais.

Já a maioria da população do "andar de baixo" ficou distante do assunto, nem a favor ou contra o projeto, ocupada que estava lutando contra o desemprego, subempregos e a pouquíssima renda numa terra tida como cara para se morar, ainda mais com a recessão/depressão brasileira seguindo com força. O desinteresse se explica por questões urgentes dessas pessoas e um ceticismo que se justifica por promessas redentoras anteriores já superadas, como o Porto Brasil. Entre os mais pobres predomina a desilusão, mais do que compreensível, pois 2018 não reserva um salto de desenvolvimento para esta cidade, e muita gente subestimada pelos "intelectuais progressistas" já sacou isso.

Ora, qualquer um que em 2017 acompanhou este blog e meu canal no youtube, sabe que falei várias vezes sobre ALTERNATIVAS ao projeto da Termoelétrica. Pois bem, cadê a sociedade mais instruída e educada para discuti-las? Tudo que sei é que esta temporada de verão 2017/2018 está sendo um sucesso (um réveillon agitadíssimo) , com o comércio lotado, ou seja, o velho modelo econômico veraneio/imobiliárias/comércio sustentando a cidade, e portanto não merecendo questionamentos, ou seja, ecoturismo e observação de pássaros não terão (ainda) um grande destaque. O turismo rural seguirá evoluindo sem chamar a atenção e o turismo ufológico se fortalecerá mais, mas o modelo econômico vigente predominará por tempo indefinido, jamais gerando os empregos necessários para a população economicamente ativa, em especial a mais carente.

Encerro esta postagem - a primeira de 2018 - afirmando que o alto preço (para alguns) de se impedir mega-investimentos como o da Usina em Peruíbe, SEM POR ALGO NO LUGAR, será o eleitorado mais proletarizado dando as costas para futuros candidatos com discurso "progressista" (anti-porto, anti-usina, anti-verticalização ...) e a VALE-RIBEIRALIZAÇÃO se intensificando como solução econômica mais prática, para desprazer dos que sonham com uma Peruba City convertida em "zona de amortecimento" - ou seria zona de aborrecimento? - da baixada santista. O Vale do Ribeira nos aguarda.



MARCADORES: FIM DO PROJETO DA TERMOELÉTRICA, TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2017/2018, 1 DE JANEIRO DE 2018, DIA DA CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL, RÉVEILLON EM PERUÍBE 2018


domingo, 31 de dezembro de 2017

2018 ESTÁ CHEGANDO, E É MELHOR VOCÊ JAIR SE ACOSTUMANDO! - DEZEMBRO DE 2017





MARCADORES: ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE EM 2018, BOLSONARO PRESIDENTE, É MELHOR VOCÊ JAIR SE ACOSTUMANDO, LULA PRESO, DILMA DERROTADA, O LADO QUE VENCE UMA GUERRA É O QUE COMETE MENOS ERROS, DEZEMBRO DE 2017

sábado, 30 de dezembro de 2017

ALGUNS ASPECTOS POSITIVOS DA CHUVA EM PERUÍBE, NESTE 30 DE DEZEMBRO DE 2017






Sei que nesta tarde chuvosa deste 30 de dezembro de 2017, tem gente (principalmente a turma veranista) insatisfeita, pois esse clima "não dá praia", e esse é o fator básico de tantos estarem visitando esta cidade. Mas eu não me incomodo, pois vejo alguns aspectos positivos gerados por um clima indesejado por muitos:

Se chover a noite toda, NENHUM PANCADÃO SERÁ REALIZADO EM PERUÍBE, pois os maloqueiros não ficarão pulando no molhado, escutando funk pornográfico em altíssimos decibéis e portanto não enchendo o saco dos vizinhos;

até agora nenhuma notícia sobre falta de água, apesar da maior população flutuante na cidade;

e por fim, a temperatura está suportável, sem aquele SOL DE DESERTO AFRICANO QUEIMANDO NOSSA PELE QUANDO SAÍMOS DE CASA. 



MARCADORES: TEMPORADA DE VERÃO EM PERUÍBE 2017/2018, FIM DE ANO, REVEILLON 2018, 31 DE DEZEMBRO DE 2017, 1 DE JANEIRO DE 2018, VERÃO CHUVOSO EM PERUÍBE, 30 DE DEZEMBRO DE 2017

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

TJ DE SÃO PAULO ABRE CONCURSO PARA 235 VAGAS DE ESCREVENTE - DEZEMBRO DE 2017




Cargo exige nível médio de escolaridade. O salário é de R$ 4.706,53.

Por G1

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ - SP) abriu concurso para 235 vagas de escrevente técnico judiciário, que exige nível médio de escolaridade. O salário é de R$ 4.706,53.

As inscrições devem ser feitas de 9 de janeiro a 14 de fevereiro pelo site www.vunesp.com.br. A taxa é de R$ 68.

As vagas são para a 2ª Região Administrativa Judiciária – sede de Araçatuba (25 vagas), 3ª Região Administrativa Judiciária – sede de Bauru (30 vagas), 5ª Região Administrativa Judiciária – sede de Presidente Prudente (35 vagas), 6ª Região Administrativa Judiciária – sede de Ribeirão Preto (45 vagas), 7ª Região Administrativa Judiciária – sede de Santos (20 vagas), 8ª Região Administrativa Judiciária – sede de São José do Rio Preto (30 vagas), 9ª Região Administrativa Judiciária – sede de São José dos Campos (25 vagas) e 10ª Região Administrativa Judiciária – sede de Sorocaba (25 vagas).

O concurso terá provas objetiva, e prática. A prova objetiva será aplicada no dia 25 de março de 2018.

A prova prática, de caráter eliminatório, buscará aferir o conhecimento e habilidades do candidato, utilizando o editor de texto em microcomputador do tipo PC, em ambiente gráfico Microsoft Windows, e será aplicada somente aos candidatos habilitados e melhor classificados na prova objetiva.

Tribunal de Justiça de São Paulo

235 vagas 

Salário: R$ 4.706,53 
Inscrição: 9/01 a 14/02 
Taxa: R$ 68 
Prova: 25/03/18


FONTE: G1





MARCADORES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO,  VAGAS PARA ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO, CONCURSO PÚBLICO EM 2018


ÚLTIMO VÍDEO DE 2017 SOBRE A CONSTRUÇÃO DO FUTURO HOSPITAL DE PERUÍBE.




POSTAGEM RECOMENDADA: OBRAS DO FUTURO HOSPITAL DE PERUÍBE - NOVEMBRO DE 2017



MARCADORES: SUS, SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, SAÚDE PÚBLICA, UPA, CONSTRUÇÃO DO FUTURO HOSPITAL DE PERUÍBE, TEMPORADA DE VERÃO 2017/2018, DEZEMBRO DE 2017

2017 FOI O ANO EM QUE O PERUBANIC COMEÇOU A SE LEVANTAR - DEZEMBRO DE 2017



Considero a atual ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL de Peruíbe muito bem sucedida, considerando a situação lamentável da cidade em janeiro deste ano, devido ao endividamento da prefeitura, equipamentos públicos em situação precária, saúde pública em situação gravíssima, ruas esburacadas e com mato, insatisfação e pessimismo predominando entre a população, turismo decadente ... e neste 2017, a revitalização tem sido evidente, apesar de alguns não reconhecerem isso. Mas o que importa são os fatos, qualquer um pode constatar que as melhoras são reais.

Cito como exemplo o mais grave problema peruibense, o desemprego. Segundo o CAGED, a pior fase do mercado de trabalho local ficou para trás. De janeiro deste ano até novembro, ocorreu um saldo positivo de novas vagas de trabalho, que apesar de pequeno, demonstra uma recuperação real:


ADMISSÕES: 2.142
DEMISSÕES: 2.101
SALDO: 51

Isso não se deve apenas ao término da longa recessão/depressão econômica brasileira, cuja conclusão repercute por aqui. As melhorias locais têm motivado novos investimentos. Claro que os pessimistas de plantão dirão que nada mudou, mas o fato é que o que não muda é o pessimismo dessa turma. 

E cidade deverá se adaptar a uma nova realidade, na qual o fim do projeto da TERMOELÉTRICA indica o inevitável afastamento de Peruba City da baixada santista e a integração da mesma ao Vale do Ribeira. Trata-se de uma tendência histórica, ignorada pela mídia local, que parece óbvia para quem sabe que Santos tem cada vez menos a ver com Peruíbe.


MARCADORES: PERUÍBE, MUNÍCIPES PERUIBENSES / PERUIBANOS, REDUÇÃO DO DESEMPREGO NA CIDADE EM 2017, PREFEITURA, REDUÇÃO DOS PROBLEMAS DA CIDADE, FIM DO PROJETO TERMOELÉTRICA, DEZEMBRO DE 2017


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

VINICIUS TORRES FREIRE / BRASIL PERDE EMPREGOS COM CARTEIRA ASSINADA - DEZEMBRO DE 2017




O Brasil perdeu empregos com carteira assinada em novembro. Foi um susto. Foi uma frustração até para quem sabe que a economia melhora na velocidade das lesmas.

Mas o resultado ruim de novembro significa que voltamos a andar para trás? Não.

Primeiro, é preciso explicar que os meses de novembro e, ainda mais, de dezembro, costumam ser os mais fracos, mesmo em anos bons.

A indústria contrata gente extra lá pela metade do ano, para aumentar a produção para a época de festas. No final do ano, demite. A agricultura perde gente nesta época, as escolas também.

Segundo, a situação do emprego formal continua despiorando. Na comparação com o ano passado, o número de empregos perdidos foi diminuindo. Por exemplo, no auge da crise, em maio do ano passado, o emprego diminuía a uma taxa de 4% ao ano. Agora, está perto de zero. Ou seja, 2017 deve fechar com quase o mesmo número de empregos formais que 2016. Não é uma melhora, mas enfim paramos de piorar. Sim, chegamos a um nível bem baixo. Perdemos quase 3 milhões de empregos formais em relação ao máximo, que tinha acontecido em 2014. Estamos no mesmo nível de 2012.

Onde a coisa está pior? Como a gente já contou várias vezes aqui, a situação ainda está muito feia na construção civil. Os outros setores estão perto de entrar no azul ou já entraram, já têm mais empregos.

Outro desastre do emprego é o Rio de Janeiro. Quase todo o país está para entrar no azul. O Rio está longe disso. O Brasil perdeu 170 mil empregos formais em um ano. O Rio, 120 mil.

Por que a construção vai mal? Porque o governo cortou brutalmente o investimento em obras. Porque o setor imobiliário construiu demais nos anos anteriores, ficou com um encalhe. Porque as obras do petróleo foram à breca.

O caso do Rio é uma mistura de pragas. O Estado depende do petróleo, que perdeu valor. As obras erradas do setor do petróleo, do governo Dilma, foram paradas. O governo do Estado é uma bagunça criminosa e está muito falido, não paga ninguém. A economia do Estado inteira foi para o vinagre.



MARCADORES: GOVERNO MICHEL TEMER, RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, EMPREGOS NO BRASIL EM 2018, DEZEMBRO DE 2017

domingo, 24 de dezembro de 2017

22 DE DEZEMBRO DE 2017: PRIMEIRA NOITE DA PARADA DE NATAL EM PERUÍBE




Na noite de sexta, 22 de dezembro de 2017, foi realizada no centro de Peruíbe a primeira PARADA DE NATAL DE PERUÍBE. Esse evento promovido pela prefeitura contou com uma grande presença popular. Pena que não pude comparecer ao segundo, realizado neste sábado (23 de dezembro). Apesar das dificuldades, a atual administração está superando limites.















MARCADORES: PRIMEIRA PARADA DE NATAL EM PERUÍBE, 22 DE DEZEMBRO DE 2017, COMEMORAÇÃO NATALINA, FESTA DE NATAL, ANIVERSÁRIO DE JESUS CRISTO, PERUIBENSES, PERUIBANOS, DESFILE NATALINO, PAPAI NOEL, CENTRO DA CIDADE, DEZEMBRO DE 2017