segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

SÉRGIO MORO "AGENTE DA CIA" E OUTRAS BOBAGENS - DEZEMBRO DE 2018




Quem é Sérgio Moro? Mitos e verdades sobre o juiz da Lava-Jato


Desde o início da operação, magistrado que tem condenado empresários e ex-funcionários públicos por corrupção é alvo de várias informações na internet. Seriam elas verdadeiras?


Joana Neitsch, com colaboração de Kamila Mendes Martins


Você já recebeu uma mensagem de corrente no WhatsApp contando uma lista de “verdades” sobre quem é o juiz Sergio Moro como, por exemplo, que ele seria filiado ao PSDB e teria sido treinado pelo FBI? Já viu posts no Facebook com links de sites pouco conhecidos que “revelam” que Moro não condenou ninguém no caso Banestado e que a Lava Jato vai acabar em pizza? E na hora de discussões mais acaloradas na sua timeline nunca apareceu ninguém dizendo que o juiz paranaense também tem seus defeitos e que é professor da Universidade Federal do Paraná, mas não aparece para dar aulas? Ficou acordado esperando o Programa do Jô para assistir à entrevista também divulgada no WhatsApp?

Você já parou para se perguntar se tudo isso é verdade? Afinal, quem é Sergio Moro? Para esclarecer alguns desses mitos, o Justiça & Direito procurou confirmar informações e conversou com pessoas próximas ao juiz que esclarecem os fatos sobre quem é Sergio Moro.

Seu pai é um dos fundadores do PSDB em Maringá?

O pai de Moro, Dalton Moro, era professor de geografia na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Segundo relatos de pessoas próximas, ele não se envolvia com questões políticas. O máximo de seu engajamento se deu durante a candidatura de um amigo.

“O falecido senhor Dalton Moro era um sério e dedicado professor de Geografia e nunca exerceu qualquer atividade político-partidária em sua vida”, conta o juiz federal Anderson Furlan, amigo próximo da família. Outro amigo, que prefere não se identificar, acrescenta: “Talvez ele não tenha se envolvido em política nem mesmo no Departamento de Geografia”.

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, a mãe de Moro, Odete Starke Moro, deu uma explicação que pode indicar de onde surgiu o boato: “A única vez que houve um envolvimento maior em campanha foi para apoiar um amigo nosso, que não era político, era professor. Todos os amigos se dedicaram à eleição dele”.

A advogada Rosangela Wolff Moro, esposa do juiz da Lava Jato, trabalhou para o PSDB?

Também não faltam na internet posts que dizem que a esposa do juiz teria sido advogada do PSDB. A origem desse boato pode ter vindo do fato de ela ser procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes). E Flávio Arns (PSDB-PR), que foi vice-governador no primeiro mandato de Beto Richa (PSDB-PR) e atualmente é Secretário para Assuntos Estratégicos do Paraná, já ter sido presidente da federação.

“A esposa do juiz Sérgio Moro nunca foi funcionária do PSDB. Ela era consultora e depois se tornou advogada das APAEs, graças ao seu esforço e dedicação a essa matéria, sem qualquer relação com partidos ou políticos”, diz Furlan.

Em 2015, segundo o site Paraná Portal, Rosângela chegou a fazer um post no Facebook: “Atenção tuiteiros. Não sou, nunca fui advogada de partido político algum, seja do PT, PSDB, PDT, pqp. Tampouco sou filiada a partido político”.

Moro foi treinado pelo FBI? E o que ele estudou em Harvard?

Também circulam na rede histórias de que Moro teria sido treinado pelo FBI a fim de que a Lava Jato fosse um meio para retirar do Brasil a soberania sobre o pré-sal.

No currículo Lattes do juiz, consta que ele participou do Program of Instruction for Lawyers na Harvard Law School, em julho de 1998. Furlan enfatiza que o curso foi de apenas 30 dias. E outro amigo acrescenta que a experiência de Moro no exterior fazia parte de um programa para qual qualquer juiz poderia se inscrever e que o paranaense foi um dos selecionados.

Também no Lattes de Moro, consta que ele participou do International Visitors Program organizado em 2007 pelo Departamento de Estado norte-americano com visitas a agências e instituições dos EUA encarregadas da prevenção e do combate à lavagem de dinheiro. Seria esse o treinamento do FBI para acabar com a autonomia do pré-sal? Curiosamente, a ex-presidente Dilma Rousseff também participou do programa em 1992, segundo consta no site oficial.

Moro não condenou ninguém no escândalo do Banestado?

Em 2004, o juiz federal condenou 15 funcionários do Banestado por evasão de divisas, gestão fraudulenta e formação de quadrilha. O que ocorre é que algumas condenações foram mantidas pelos tribunais superiores, e outras foram extintas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) porque o prazo para a execução das penas prescreveu.

O ex-deputado Neivo Beraldin (PDT-PR), que foi presidente da CPI do Banestado, considera que Moro já demonstrava “brilhantismo absoluto” na época do caso. Ele conta que a comissão fez 32 solicitações de quebra de sigilo, e que o magistrado dava encaminhamento aos pedidos “prontamente”. “Ele agia de forma rápida e pronta. É um dos homens mais íntegros e competente que já conheci.”

Para Beraldin, a maior dificuldade no caso Banestado foi a demora do Ministério Público do Paraná em dar prosseguimento às questões que se referiam à Justiça estadual.

Como foi seu período atuando como auxiliar de Rosa Weber no STF?

Em 2012, Moro foi convocado para atuar como juiz instrutor no Supremo Tribunal Federal (STF) e auxiliar a ministra Rosa Weber. Coincidência ou não, esse foi o ano do julgamento da Ação Penal 470, o mensalão. Os votos da ministra, que havia ingressado na corte em dezembro do ao anterior, chamaram atenção por apresentar interpretações bastante duras do direito penal.

Furlan conta que Moro descreve o período de atuação em Brasília como “uma época de grande aprendizado”.

É verdade que ele teve problemas com horários na UFPR enquanto atuava no STF?

Moro é professor de Direito Processual Penal na Universidade Federal do Paraná (UFPR). O regimento interno da Faculdade de Direito não permite que um professor dê mais de duas horas-aula (50 minutos cada) seguidas para a mesma turma. Enquanto estava atuando em Brasília, Moro solicitou à direção da faculdade para dar todas as três aulas de sua carga horária semanal nas noites de sexta-feira. Uma pessoa que era aluna da faculdade à época relata que os estudantes queriam ter aula com Moro e o apoiavam para que fizesse esse horário.

O pedido administrativo foi negado pela direção da faculdade. O juiz, então, impetrou mandado de segurança. Mas a solicitação foi negada pela juíza federal Claudia Cristina Cristofani.

Para o amigo de Moro que prefere não se identificar, o caso foi de “pura implicância e ciumeira”.

Um professor da UFPR, que também pediu anonimato, descreve a situação como uma “fogueira de vaidades entre a direção da faculdade e Moro”, em que nenhum dos lados quis ceder. “Uma solução adequada, que respeitaria o regimento, seria a cooperação recíproca: transferir a turma para outro professor e Moro assumir disciplinas tópicas” (que seriam ministradas para turma diferentes sem as três aulas seguidas de uma mesma disciplina).

Por outro lado, o mesmo professor descreve o juiz como “muito CDF”, ou seja, não queria abdicar do compromisso de ministrar a disciplina da qual é professor adjunto.

Outra hipótese seria Moro ter pedido licença enquanto atuava no STF, como acabou fazendo agora, em novembro de 2016, quando anunciou o afastamento para se dedicar exclusivamente à Lava Jato.

Moro é amigo íntimo do desembargador João Pedro Gebran?

Advogados do ex-presidente Lula e de outros réus da Lava Jato questionam a imparcialidade do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4). Ele seria amigo íntimo de Moro. Houve até o boato de que Gebran seria padrinho de um dos filhos de Moro.

A relatora do pedido de suspeição, Cláudia Cristina Cristofani – a mesma que decidiu sobre as aulas na UFPR – negou provimento e foi acompanhada por toda a Câmara.

Um amigo íntimo de Moro diz que o juiz é de poucos amigos, pois é tímido e, mesmo com os mais próximos, é de poucas palavras. Ele jamais soube de qualquer relacionamento estreito entre o juiz federal e Gebran, que tem o mesmo perfil discreto, e afirma que os dois são apenas conhecidos. A história de que o desembargador é compadre do magistrado de primeiro grau é mera invenção.

Suas decisões quase nunca são derrubadas por instâncias superiores?

De fato, as decisões de Moro costumam ser confirmadas pelos tribunais superiores com frequência. Segundo reportagem da Gazeta do Povo, dos 254 pedidos de Habeas Corpus (HC) no TRF4, apenas seis (2,5%) foram concedidos integralmente. Outros oito foram acatados parcialmente, 16 estão em tramitação e os demais 224 foram rejeitados – ou seja, a decisão do juiz federal foi mantida.

Furlan, que já foi presidente da Associação Paranaense dos Juízes Federais (Apajufe) em duas gestões, observa: “As decisões do juiz Sérgio Moro são sempre muito bem fundamentadas e proferidas após observância de todas as garantias da defesa. Ele conhece os fatos e a jurisprudência. Com todo esse cuidado, suas decisões não padecem de nulidades processuais, razão pela qual os tribunais geralmente se debruçam sobre os fatos e as provas, com algum eventual questionamento acerca de interpretação da norma”.

Recentemente, a reforma de uma decisão dele no TRF4 chamou atenção: os desembargadores do TRF4 absolveram os executivos da OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Stremel por falta de provas.

Furlan reconhece: “Muitas decisões dele já foram reformadas por tribunais superiores. Recentemente um réu condenado foi absolvido. Outros tiveram a pena diminuída. Em outra ocasião, mais antiga, o TRF determinou que uma certa forma de colheita de prova não fosse realizada. Enfim, existem decisões reformadas pelos tribunais, mas esse percentual de reformas é muito baixo, porque o juiz Sérgio Moro trabalha para não cometer erros, assim como todo magistrado. O erro em Direito Penal tem consequências graves. Ele trabalha sempre com essa perspectiva: fazer justiça, procurando não errar”.

O juiz da Lava Jato está aparecendo demais?

Moro quase não dá entrevistas, mas fala bastante em palestras e participa de grandes eventos, como a premiação da revista Time, em abril de 2016 e a premiação Brasileiros do Ano, da revista IstoÉ, quando foi fotografado em um momento mais descontraído com Aécio Neves.

Mas, apesar das aparições glamurosas, os amigos contam que Moro não gosta muito de badalação e que tem negado diversos convites por falta de agenda ou por questões éticas. No período eleitoral, por exemplo, teria evitado participar de eventos em que receberia homenagens de prefeituras ou de entidades que pudessem ser ligadas a alguma vertente política.

Moro vai ao Programa do Jô?

O convite de fato ocorreu. Mas, segundo um amigo íntimo, Moro teria respondido que, enquanto a Lava Jato não acabar, ele não vai participar do programa. Ao que Jô teria respondido: “Se for esperar a Lava Jato acabar, nunca vai vir. Não tem fim”.

Moro vai aproveitar a alta popularidade para se candidatar a presidente do Brasil?

Isso talvez nem mesmo a mulher dele possa responder, mas, para que isso ocorra, ele teria de abandonar a carreira de juiz, já que a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e a própria Constituição Federal (art. 95, parágrafo único, III) vedam o exercício de atividade politico-partidária de juízes. Resta saber se ele estaria disposto a abrir mão da atividade jurisdicional para tentar ser o presidente do Brasil.



FONTE: GAZETA DO POVO





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domingo, 18 de dezembro de 2016

ILUMINAÇÃO NATALINA NA PRAÇA MATRIZ DE PERUÍBE E ARREDORES - 18 DE DEZEMBRO DE 2016























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SÓ 3 CIDADES DA BAIXADA SANTISTA JÁ DEFINIRAM QUEIMA DE FOGOS








A duas semanas do Réveillon, municípios correm contra o tempo para definir a principal atração da festa

DA REDAÇÃO

Das noves cidades da Baixada Santista, apenas Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande já anunciaram os detalhes da realização da queima de fogos na virada do ano. A duas semanas do Réveillon, as demais prefeituras ainda correm contra o tempo para definir a principal atração da festa.

Segundo as administrações municipais de Bertioga, Cubatão e Santos, o motivo para a indefinição é a crise econômica que deixou os cofres públicos sem dinheiro para investir no evento. As prefeituras de Guarujá, São Vicente e Peruíbe não responderam à Reportagem se vão realizar o evento.

Prefeitura de Santos informa que vai esperar até o início da próxima semana para anunciar a tradicional queima de fogos na orla, evento que já foi confirmado a A Tribuna pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa.

Na segunda-feira (19) termina o prazo do processo de chamamento público para empresas interessadas em patrocinar o show pirotécnico. A Secretaria de Comunicação e Resultados, entretanto, não adiantou se já recebeu alguma proposta.

Cubatão, por sua vez, também admite que ainda não tem uma programação definida para o Réveillon, já que depende de patrocínios. Segundo a Prefeitura, eles são “mais raros em épocas de crise econômica”.

O Município informa ainda que “todos os recursos financeiros disponíveis estão sendo destinados aos serviços mais essenciais e urgentes”.

Bertioga informou que o assunto ainda está sendo discutido e ainda não foi fechado.

Como será

Em Itanhaém, serão três pontos de queima de fogos: a Praia do Sonho, Gaivota e Suarão. Haverá shows de bandas nesses locais.

Em Mongaguá, o show pirotécnico será realizado em dois pontos da Cidade: um na Praia do Centro e o outro na Praia de Agenor de Campos, ambos com duração de 10 minutos. Também estão previstas apresentações musicais a partir das 22 horas.

Já em Praia Grande, turistas e moradores poderão assistir ao espetáculo, que terá cerca de 20 minutos de duração, em quatro pontos: Forte, Tupi, Caiçara e Real. Não haverá apresentações musicais nesses locais.

Iluminação

A iluminação de Natal também está mais modesta nas cidades da Baixada Santista, também pela crise econômica.

Em Santos, só foi concluída na sexta-feira (16). Foram decoradas 14 árvores de dez metros de altura cada uma na Zona Noroeste, Morros, Área Continental e em três pontos da orla.

Já em Mongaguá, a decoração ainda será montada. Em Itanhaém, a iluminação foi implantada, na Nova Orla do Centro e na Ponte Sertório Domiciano da Silva. O jambolão da Boca da Barra vai ganhar uma decoração, incluindo uma miniatura de carro de boi que remonta ao período áureo da produção e cultivo de banana.

Bertioga já está iluminada desde o último dia 9, informa a Prefeitura Cubatão, Guarujá, Peruíbe, Praia Grande e São Vicente não informaram sobre suas iluminações de Natal.



FONTE: A TRIBUNA



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PACOTE ECONÔMICO DO GOVERNO MICHEL TEMER - DEZEMBRO DE 2016



CHARGE PUBLICADA NO JORNAL CURITIBANO GAZETA DO POVO





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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

VERÃO CHUVOSO E A TEMPORADA DE VERÃO - DEZEMBRO DE 2016



A temporada de verão em Peruíbe, a qual já sofre com a recessão brasileira, também tende a ser afetada por uma questão meteorológica: um verão chuvoso e com temperaturas menos altas, o que será um problema numa cidade tão dependente de veranistas.


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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

BRASIL VIVE UMA RECESSÃO DENTRO DA RECESSÃO | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016



A economia brasileira leva um novo tombo no mês de outubro, e parece que o Brasil vive um recessão dentro da recessão.


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SANTA BÁRBARA D' OESTE E O EMPREGO EM TEMPOS DE CRISE - DEZEMBRO DE 2016




Em tempos de crise a situação anda difícil para quem está procurando emprego. A cidade de Santa Bárbara D’Oeste vive um cenário diferente em que as demissões aconteceram, mas tiveram várias contratações.


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TEMPERATURA EM 17° NA MANHÃ DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 EM PERUÍBE





Nesta manhã nublada de 15 de dezembro de 2016, a temperatura está em inusitados 17°, bem abaixo da média, mas isso a mídia não fala pois contradiz o "aquecimento global".

Mais um verão chuvoso por aí, simples assim.

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

FRAQUEZA DO COMÉRCIO CONFIRMA MOMENTO PIOR DA ECONOMIA | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016



O comércio confirma que estamos, novamente, em um momento de desaceleração da atividade econômica. As vendas ainda testam novos pisos com quedas históricas do movimento, o que repercute sobre o andamento geral da economia do País.



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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

MANIFESTANTES DEPREDAM ENTRADA DA FIESP DURANTE PEC DOS GASTOS - DEZEMBRO DE 2016



Clique na imagem acima para ler melhor. Texto original do site CETICISMO POLÍTICO






Só publiquei esta postagem para esquerdistas de plantão que estão extasiados por causa de ação de vandalismo anti-capitalista contra a entrada da FIESP. Claro, alguns dos culpados pela PEC 55 são engravatados que frequentam a Avenida Paulista, na lógica esquerdista. Recordar dos gastos absurdos de governos petistas recentes com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 (contribuintes pagando a conta), e ver nisso um dos motivos para se criar um teto dos gastos, nem pensar, não é mesmo? Veja a imagem acima, LEIA O TEXTO, e vê se aprende alguma coisa, mortadela do FORA TEMER!

E quem fala em "congelamento de gastos", apenas pratica mais uma narrativa ideológica que não resista a uma simples análise de fundo. Não sacou? Leia o texto!



MARCADORES: PEC DOS GASTOS PÚBLICOS, TETO PARA GASTOS PÚBLICOS APROVADO PELO SENADO FEDERAL, CONGRESSO NACIONAL, PEC 55, AVENIDA PAULISTA, EDIFÍCIO DA FIESP / FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, CIDADE DE SÃO PAULO, PROTESTO, MANIFESTAÇÃO, FORA TEMER, VANDALISMO, DEPREDAÇÃO, ESQUERDISTAS DERROTADOS, BRASIL, BRASILEIROS, GASTOS GOVERNO FEDERAL, FORA TEMER, LEIAM O TEXTO NA IMAGEM DA POSTAGEM, ESQUERDISTAS!


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

NATAL PERUIBENSE E O PALÁCIO AVENIDA EM CURITIBA - DEZEMBRO DE 2016



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FRAGILIZADO, GOVERNO DEVE LANÇAR AGENDA POSITIVA | DENISE CAMPOS DE TOLEDO - DEZEMBRO DE 2016



Um dos principais motivos para a queda de popularidade do Governo é o fraco desempenho da economia brasileira. Segundo Denise Campos de Toledo, o Governo, fragilizado, deve lançar uma agenda positiva.


MARCADORES: BRASIL, BRASILEIROS, GOVERNO MICHEL TEMER, POPULARIDADE DO PRESIDENTE TEMER, FRACO DESEMPENHO DA ECONOMIA BRASILEIRA, IPCA, INFLAÇÃO EM QUEDA / 2017, RECESSÃO, REDUÇÃO NA TAXA BÁSICA DE JUROS, DÍVIDAS, AGENDA POSITIVA


sábado, 10 de dezembro de 2016

VINICIUS TORRES FREIRE / QUEDA DE JUROS DEVE LEVAR A LENTA MELHORA - DEZEMBRO DE 2016



A inflação enfim parece estar caindo, de um jeito que dê para notar. Os preços estão caindo? Um ou outro, em especial de comida. É preciso prestar atenção na diferença. Inflação em queda significa apenas que os preços estão subindo mais devagar, na média.

É pelo menos uma pequena boa notícia nesse mundão de coisa ruim que virou a economia brasileira.

Desde 1998 que os preços não subiam tão pouco em um mês de novembro. Desde essa época que os preços não subiam tão pouco no trimestre. E daí? As coisas continuam caras. Mas a boa notícia, miudinha, é que, com inflação menor, as taxas de juros podem cair mais rápido.

Quais taxas de juros? Do crediário, do cheque especial? Essas também. Mas, no começo, vão cair as taxas de juros que o Banco Central mais ou menos regula, que são as dos empréstimos entre bancos, basicamente.

Mas esses juros são o piso do mercado, são os juros do atacadão do mercado de dinheiro. No varejo, onde nós pegamos empréstimos, as taxas são muitíssimo maiores e vão cair no começo de um modo que não dá muito para perceber. Mas vão.

Qual a diferença? Com juros menores, as empresas têm menos custos para produzir, talvez até investir, mais adiante.

Com juros menores para consumo e para empresas, é possível que a economia brasileira comece pelo menos a sair do buraco onde está, ainda se arrastando.

Essa queda de juros vai resolver logo esta nossa crise pavorosa? Nem de longe. Vai ser uma melhora lenta. Primeiro, isso afeta as empresas. É possível que elas voltem a produzir mais.

O problema é que há tanta capacidade ociosa nas empresas que elas não vão precisar contratar muito mais gente ou comprar mais máquinas para produzir mais. Mas, mais adiante, pelo menos podem deixar de demitir.

É pouco? É. Mas é o que temos. Esta recessão é a pior desde que se tem notícia no Brasil, faz pelo menos 115 anos.



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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

JUIZ SERGIO MORO É OVACIONADO E APLAUDIDO EM EVENTO DE HOMENAGEM AO 'BRASILEIRO DO ANO' - DEZEMBRO DE 2016




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ESTÁ NA HORA DE PLANEJAR A CEIA DE NATAL - DEZEMBRO DE 2016






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