DROPS: PERUÍBE, AS GAIVOTAS, O MAR E A LIBERDADE - JANEIRO DE 2025
As gaivotas, o mar e a liberdade
Em Peruíbe predomina um éthos servilista, que impõe ao morador PPP (peruibense, pobre e periférico) a crença comportamental de que qualquer melhora social significativa (tipo um bom emprego), depende de se ter um 'padrinho' na política municipal, alguém com algum poder e uma rede de contatos na sociedade peruibense, cuja a ajuda ao apadrinhado deverá ser retribuída com fidelidade político-eleitoral, tanto para o 'padrinho' quanto para o grupo político do mesmo. Já o anarco-municipalista que aqui escreve segue optando pelo grupo do "eu sozinho", ou seja, melhor só depender de mim mesmo e da micro-sociedade da qual faço voluntariamente parte, a qual não tem gente com o tão cobiçado 'poder', o qual não me interessa, simples assim. Prefiro o caminho das gaivotas que livremente sobrevoam o mar, e sabem o que é a liberdade individual tanto defendo. O filósofo Max Stirner entenderia o ponto-de-vista deste peruibano atrevido.
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