Durante cinco anos, fui empregado público (funcionário público municipal celetista), na prefeitura de Pedro de Toledo, bem perto de Peruíbe, lá no Vale do Ribeira. O meu salário saía do FPM (fundo de participação dos municípios) enviado pelo governo federal para a prefeitura local. Sendo a arrecadação municipal insuficiente para cobrir os gastos da administração, tanto o meu contracheque quando os de meus colegas sempre dependeu desse recurso. Sem essa fonte de receita, não tinha como sermos pagos. E depois que "o amor venceu", vemos atrasos de repasse do Fundo e queda de 30% no valor do mesmo. Eu preciso explicar o que tende a acontecer numa imensidão de cidades em todo o Brasil, com essa redução de recursos? Como muitos prefeitos conseguirão pagar o funcionalismo público sem dificuldades? Ainda bem que este peruibense virou funcionário público estadual.
MARCADORES: BRASIL FEZ O L, FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS, FPM, REDUÇÃO EM 30%, PREFEITURAS CORTAM OS GASTOS PÚBLICOS, AGOSTO, 2023
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