A bagunça que ocorreu durante o 1 de janeiro deste ano (Réveillon) nesta cidade, com bailes funks (pancadões) sendo realizados na orla da praia, em plena madrugada e até durante o dia, apenas reforçou a minha ideia da "micro-sociedade", a estratégia individualista do "eu mesmo, meu mundo", em me isolar ainda mais de uma sociedade (a local), que vejo como disfuncional. Os pancadões nesta cidade constituem um problema coletivo aparentemente insolúvel, que gera o risco de nivelar a economia municipal por baixo, afugentando turistas tradicionais e até moradores com mais recursos. Não vejo (na atualidade) uma solução prática para isso, apenas um vazio de lideranças, as quais poderiam fazer a diferença. Ante uma mediocridade coletiva que não pode negar o óbvio, prossigo acreditando mais no sucesso do peruibense esforçado (na condição de indivíduo), do que em Peruíbe (com seus diversos problemas coletivos, além do citado aqui).
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MARCADORES: PERUÍBE, TEMPORADA DE VERÃO 2021/2022, RÉVEILLON, 1 DE JANEIRO, FÉRIAS ESCOLARES, PANCADÕES, SOCIEDADE, PROBLEMAS DE PERUÍBE, JANEIRO, 2022
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