A questão é bem fácil (pelo menos para mim) de ser compreendida. Se um cara fica de segunda à sábado encarando um ônibus lotado, em tempos de pandemia, para ir e voltar do trabalho, ele tem sim o direito de ir até o templo religioso que frequenta (católico, protestante, seja o que for) no domingo ou no dia em que quiser. "Ah, mas Igreja não é serviço essencial", vão dizer os fiscais da vida alheia. Quem decide o que é essencial ou não pra própria vida é o indivíduo, simples assim, principalmente o sujeito pobre que não pode ser dar ao luxo de ter o próprio carro, para não ter que encarar um transporte coletivo onde o "distanciamento social" é bem difícil de ser praticado, por diversos motivos. Está faltando empatia (pois é) por aí. Temos que ser empáticos, não é mesmo?
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