sábado, 3 de agosto de 2013

FELICIANO CRITICA LEI SOBRE ESTUPRO: DILMA SABE QUE NÃO SERÁ REELEITA



O presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), criticou nesta quinta-feira a presidente Dilma Rousseff, depois de a chefe do Executivo sancionar sem vetos o Projeto de Lei da Câmara dos Deputados (PLC) 03/13 que determina o atendimento imediato em hospitais das vítimas de violência sexual. Dentre os dispositivos da lei está a polêmica envolvendo a adoção da pílula do dia seguinte. 

 Em uma série de 13 mensagens publicadas em seu perfil no Twitter, Feliciano afirmou que Dilma tomou a decisão “sabendo que não será reeleita”, e ironizou. “(Dilma) Não está nem aí pra esses religiosos retrógados, afinal quem somos nós se não uma pedra no sapato do progresso.

" Para o parlamentar, o “Palácio do Planalto esta desorientado ou muito mal intencionado”. “Dilma com sua assessoria e sua caneta rasga o documento assinado e entregue aos evangélicos e católicos prometendo que nunca aprovaria o aborto”, afirmou. Feliciano encaminhou ofício à presidente no dia 17 de julho, recomendando o veto parcial do projeto. Segundo o parlamentar, a proposta amplia a possibilidade de qualquer mulher buscar a rede pública para realizar um aborto. 

 Apesar da indicação, Dilma manteve dois incisos que provocaram reação de grupos religiosos, em especial a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O mais importante é o que fala em profilaxia da gravidez, que segundo o governo, seria a adoção da pílula do dia seguinte para evitar a gestação da vítima. Para a Igreja, o método já seria considerado abortivo. 

 Outro artigo combatido pelos grupos religiosos é o que estabelece o “fornecimento de informações às vítimas dos direitos legais e de todos os serviços sanitários disponíveis”. Um dos direitos já previstos à vítima de estupro é a possibilidade da realização do aborto em qualquer estágio da gestação. No argumento contrário à nova lei, a CNBB alega que esse tipo de informação prestada pelos hospitais poderia induzir à escolha do aborto. Eles defendem que apenas delegacias forneçam esse tipo de informação. 

 “Ela (Dilma) não atendeu o pedido da CNBB, das organizações espíritas, e deste deputado. Ela sancionou o projeto de dúbia interpretação”, criticou Feliciano. “Negar um pedido ao Feliciano, esse ‘funamentalistazinho’ (sic), teimoso, ok. Mas nega a CNBB e há mais de 10 entidades que lutam contra o aborto”, ironizou o parlamentar.

 Segundo o deputado, o projeto possibilitará que mulheres que engravidaram após uma relação sexual sem consentimento, “porque estava com dor de cabeça”, façam aborto.

 “Esse projeto, além de ser para vítima de estupro, também fala de sexo sem consentimento, profilaxia da gravidez, como se gravidez fosse doença. Uma mulher grávida de dois meses dizendo ao médico que o marido fez sexo à força, ou ela não queria porque estava com dor de cabeça? Aborto feito. Não há como comprovar que o sexo foi sem consentimento”, disse. 

 Segundo ele, a lei já protege as vítimas de estupro e o projeto amplia a possibilidades de forma perigosa. “É a palavra da mulher que engravidou e pronto. Não há como provar. No estupro há! Houve violência. Foi feito a denúncia imediatamente. A lei já protege a mulher vítima de estupro. Já há lei. Se estupro e sexo sem consentimento é a mesma coisa, por que o texto do projeto fala de um e outro separadamente? Engodo! A lei brasileira já contempla o aborto em caso de estupro. Eu não concordo, mas é lei. Agora ampliam para sexo sem consentimento”, criticou. 

 O deputado disse ainda que gostaria de organizar uma manifestação contra a sanção do projeto e criticou o PT, partido da presidente Dilma Rousseff. “Se eu pudesse convocar todos os que são contra o aborto a fazer uma manifestação pacífica, mas não tenho esse poder, afinal sou o Feliciano”, lamentou o parlamentar. “Agradeço a todos que lutaram, oraram, rezaram e se mobilizaram. Convido-os a se lembrarem desse episódio em 2014, nas urnas. PT nunca mais!”, disse.


FONTE: PORTAL TERRA


COMENTÁRIO: só existe uma forma de reverter as loucuras desse governo petista que tem Cuba como modelo: não votando no PT em 2014. Simples assim. Evite a Dilma, evite o Lula se ele tentar salvar a canoa furada do partido da estrela vermelha, se tornando candidato no lugar dela. Francamente, não é tão difícil. 

Se você sempre foi contra o aborto, e votou na Dilma, saiba agora que te enganaram, engano no qual você poderia não ter caído, se tivesse escutado gente que foi do próprio PT:




Caso você não considere a PÍLULA DO DIA SEGUINTE um método abortivo (e que portanto, impediria abortos futuros) não se engane em achar que isso irá parar aí. Para os abortistas, o que vale é uma lei QUE PERMITA PARA QUALQUER MULHER O ABORTO EM ESTÁGIOS MAIS AVANÇADOS DE GRAVIDEZ, ou seja, essa lei não irá satisfaze-los. Se duvida, basta acompanhar aqui mesmo na internet o que vários abortistas - que apoiam o governo Dilma -  dizem sobre o assunto.

Não se engane, esse é apenas o começo, está longe do final para os defensores do aborto. Eles só ficarão satisfeitos quando fetos puderem ser mortos de forma legal, e vão querer que esse governo seja reeleito em 2014 para alcançar esse objetivo.

O objetivo final dos abortistas:




Se concorda com o que está no vídeo, já sabe em quem votar nas eleições de 2014. Tenha "coragem", e faça a sua escolha.


POSTAGEM RECOMENDADA: MEUS TRÊS HERÓIS


MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, ABORTO, FELICIANO, DILMA, REELEIÇÃO, SOU RADICAL SIM, E QUERO MAIS É QUE SE EXPLODA !!!

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