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sábado, 6 de abril de 2013
O ÚLTIMO DOS CONCURSEIROS
Entre a classe trabalhadora de Peruíbe, sobressai o trabalhador de serviços, com renda instável, vida precária, sem registro em carteira e que trabalha o máximo que pode. Se o internauta peruibense que lê este artigo possui esse perfil, (não)sinto muito em dizer o seguinte: cara, você está ferrado.
Mas existe um caminho, uma alternativa, uma chance de redenção para ti.
Em primeiro lugar, se assuma como um pessimista, daquele com a tendência a se voltar contra o "senso comum" que predomina na sociedade peruibense (a qual vê a política municipal como uma fonte de meios de sobrevivência). Tenha uma nova postura e declare rebeldia se tornando - até alcançar a vitória - um concurseiro.
Refletindo e observando a situação dos desprestigiados desta cidade, me deixei levar por uma ideia que serve bem para Peruíbe (e que de certa forma já expus em vários artigos anteriores). Aqui eu a chamarei de anti-poder individual, um contra poder baseado no maior grau de autonomia possível que um munícipe possa ter em relação a política municipal. Para alguém que corresponde ao perfil descrito no início do texto alcançar o anti-poder, é preciso se tornar um concurseiro vitorioso, passando em um concurso.
E quanto ao poder que aqui cito, ele que fique para os que ficam entretidos com a política em Peruíbe. O Funcionário público que aqui escreve não frequenta as sessões na Câmara e avisa: se você quer mesmo se tornar um servidor público, trate de estudar e não esquente a cabeça com esses assuntos.
Simplesmente aja como se fosse O ÚLTIMO DOS CONCURSEIROS, um herói não apenas em causa própria, mas para que sirva de exemplo para tantos outros que buscam o melhor.
Postagem recomendada: O CONCURSEIRO DE AÇO
TAGS: FILME O ÚLTIMO DOS MOICANOS 1992, TRILHA SONORA, CONCURSO PÚBLICO
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