Esta é uma postagem que deixei guardada, elaborada no início do mês passado (setembro de 2012), e considero necessária que seja postada agora, nesta semana decisiva.
"Todos os peruibenses são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros". Ah, ainda não entendeu?
Existem peruibenses que se acham tão iguais, mas tão iguais, que proclamam a si próprios como porta vozes do povo de Peruíbe. Iniciam um ciclo de agitação revolucionária na cidade, sem se dar conta que a história não tem como seguir por uma linha reta. Existem muitas variáveis, trilhões delas em escala global, mudando constantemente diversas tendências históricas da humanidade. Uma coisa é um grupo de militantes radicalizados iniciarem uma revolução política, outra coisa muito diferente é eles saberem o que essa revolução produzirá (não é certeza que ela levará ao que os revolucionários desejam) e como ela irá terminar. As variáveis são muitas para serem controladas, mesmo quando se trata apenas de uma cidade, e não é incomum que os próprios revolucionários sofram as consequências negativas de um ciclo que eles mesmos começaram. Coitados, não entendem as complexidades da história e os rumos imprevisíveis que ela pode tomar.
Peruíbe se encontra em um momento histórico muito difícil. A cidade está se tornando um laboratório de experimentos políticos radicais, com a possibilidade de uma certa extrema esquerda incendiária ganhar poder político, graças ao apoio de uma parcela do eleitorado no dia 7 de outubro de 2012. Aviso que essa não será uma boa escolha, entre tantas outras escolhas ruins que o eleitorado local já fez.
Vídeo para eleitores de Peruíbe que se acham politizados, e que acreditam no extremismo como o caminho para melhorar esta cidade:
Assista ao filme, e entenderá o sentido da frase no início da postagem.
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