terça-feira, 3 de julho de 2012

ABORTO E POBREZA DA MULHER



Uma mulher que aborta por ser pobre não vai ficar rica depois do aborto. O problema dessa mulher é a sua pobreza e não a sua gravidez. A falta de dinheiro se resolve com dinheiro, jamais se resolve com morte. Dizer que o aborto por razões econômicas tem de ser legal, é dizer que os filhos dos pobres ficam adultos mais tarde do que os filhos dos ricos.

E digo mais: a p@#$% da mulher que se diz incapaz de ter o filho por razões econômicas não sabe o que é preservativo? Desconhece qualquer método para controle de natalidade? Ah, e o vagabundo do homem com os qual ela se relacionou se recusa a assumir a responsabilidade, coisas do tipo .... sei. Quem mandou essa IDIOTA não escolher um parceiro melhor para satisfazer os seus desejos??? Agora, quer "tirar".

Tirar, pô, quem foi a escrota que inventou essa gíria para substituir a palavra ABORTAR? Claro, essa é a forma que toda pessoa que simpatiza com o abortismo usa para diminuir a questão. Meia suja se tira do pé, prato sujo se tira da mesa, LIXO se tira de dentro da casa ... faz sentido o uso do verbo "tirar", para reduzir algo tão sério - uma nova vida humana - à condição de uma bobagem, uma coisa insignificante que só está atrapalhando essa pobre, infeliz e BURRA mulher.

Fazia tempo que este blogueiro de Peruíbe queria escrever este desabafo, e se algum simpatizante de partido político ABORTISTA quiser encher o meu saco aqui, DESISTA JÁ. 




MARCADORES: PERUÍBE, PERUIBENSE, ABORTO, FETO, NOVELA SARAMANDAIA 2013, PERSONAGEM DEFENDENDO A PRÁTICA DO ABORTO NA NOVELA, GLOBO ASSUMINDO UMA AGENDA ABORTISTA

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