Com as fortes chuvas que vêm caindo em Santos, é preciso redobrar a atenção com pontos de água acumulada. Quando as chuvas passarem e a temperatura voltar a subir, essa água parada pode ser um convite à proliferação do Aedes Aegypti, o mosquito transmissor do vírus da dengue.
“De imediato, o que se aconselha a fazer é que se livre de qualquer recipiente que acumula água”, orienta Valdelice Cazalenove, coordenadora do Informação, Educação e Conscientização da Dengue (IEC-Dengue), da Secretaria de Saúde de Santos (SMS).
Se por qualquer motivo for impossível livrar-se desses recipientes, é necessário manter um controle rígido, para evitar o criadouro do mosquito. Nesse caso, o aconselhável é colocar cloro ou sal grosso na água.
“Ainda que o mosquito deposite os ovos, eles não vão vingar”, explica Valdelice. Ela também ressalta a necessidade de se retomar essas medidas periodicamente, de 10 em 10 dias, no máximo.
No caso de empresas e obras, o conselho é que se combata os ovos com pesticidas específicos.
Mosquito pede carona
Aliás, os canteiros de obras são apontados por Valdelice como os locais mais delicados, em relação ao controle da dengue. “De 15 em 15 dias, módulos especiais passam pelas obras, conscientizando. E caso o responsável pela obra solicite, enviamos uma equipe para as informações”.
Ao todo, são 180 agentes diretamente envolvidos no combate à dengue. As equipes vistoriam as residências dos 45 bairros de Santos. “Se for encontrado (larva ou mosquito) em algum lugar, é feito um controle diferenciado”.
Os lugares de mais difícil acesso para os agentes são os morros, especialmente as encostas. Já as poças de águas que possam se formar nas ruas, Valdelice não crê que constituam um risco de proliferação.
“A larva demora de 8 a 10 dias para se desenvolver e precisa de água parada. Na rua, é raro ter essa condição, em que não passa um carro, uma bicicleta”.
O mosquito não é onipotente. Pelo contrário. Ele voa num raio de apenas 120 metros, na horizontal. Na vertical, não passa de 40 metros – equivalente ao quarto andar de um prédio. Só que, mesmo assim, usa de artimanhas para superar suas limitações.
“Ele se prende na barra da calça das pessoas, por exemplo, e sobe junto no elevador, vai onde a pessoa for”, revela.
Por isso, enquanto as chuvas não passam, a equipe procura visitar edifícios. “Já encontramos larvas em coberturas”.
“De imediato, o que se aconselha a fazer é que se livre de qualquer recipiente que acumula água”, orienta Valdelice Cazalenove, coordenadora do Informação, Educação e Conscientização da Dengue (IEC-Dengue), da Secretaria de Saúde de Santos (SMS).
Se por qualquer motivo for impossível livrar-se desses recipientes, é necessário manter um controle rígido, para evitar o criadouro do mosquito. Nesse caso, o aconselhável é colocar cloro ou sal grosso na água.
“Ainda que o mosquito deposite os ovos, eles não vão vingar”, explica Valdelice. Ela também ressalta a necessidade de se retomar essas medidas periodicamente, de 10 em 10 dias, no máximo.
No caso de empresas e obras, o conselho é que se combata os ovos com pesticidas específicos.
Mosquito pede carona
Aliás, os canteiros de obras são apontados por Valdelice como os locais mais delicados, em relação ao controle da dengue. “De 15 em 15 dias, módulos especiais passam pelas obras, conscientizando. E caso o responsável pela obra solicite, enviamos uma equipe para as informações”.
Ao todo, são 180 agentes diretamente envolvidos no combate à dengue. As equipes vistoriam as residências dos 45 bairros de Santos. “Se for encontrado (larva ou mosquito) em algum lugar, é feito um controle diferenciado”.
Os lugares de mais difícil acesso para os agentes são os morros, especialmente as encostas. Já as poças de águas que possam se formar nas ruas, Valdelice não crê que constituam um risco de proliferação.
“A larva demora de 8 a 10 dias para se desenvolver e precisa de água parada. Na rua, é raro ter essa condição, em que não passa um carro, uma bicicleta”.
O mosquito não é onipotente. Pelo contrário. Ele voa num raio de apenas 120 metros, na horizontal. Na vertical, não passa de 40 metros – equivalente ao quarto andar de um prédio. Só que, mesmo assim, usa de artimanhas para superar suas limitações.
“Ele se prende na barra da calça das pessoas, por exemplo, e sobe junto no elevador, vai onde a pessoa for”, revela.
Por isso, enquanto as chuvas não passam, a equipe procura visitar edifícios. “Já encontramos larvas em coberturas”.
Fonte: http://www.atribuna.com.br/
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