É uma pena que você, eleitor de outros estados, não possa assistir à campanha de Paulo SKaf, candidato do PSB ao governo de São Paulo. É um “empresário” que há muito tempo não tem mais empresa, embora presida a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) — pediu licença para fazer campanha. Nota à margem: só chegou ao cargo porque o governo Lula, então recém-instalado, decidiu interferir pesadamente na disputa. O braço operativo que levou Skaf ao cargo chama-se José Dirceu, então ministro da Casa Civil.
Na TV, Skaf anuncia as escolas do SESI e do Senai como se fossem obras suas., o que é uma piada Mas esse, digamos, é o lado “sério” da sua campanha. Skaf consegue dizer textos mais “abestados” do que os do palhaço Tiririca. Há pouco, ele mandou ver:
“Sou um cara experiente e respeitado. Ou você acredita em mim e me dá uma chance ou vota no Alckmin ou no Mercadante”.
Skaf tem 2% das intenções de voto.
Experiente. Respeitado. Segundo seus próprios critérios, ninguém acredita nele!
Por Reinaldo Azevedo
Cometário: Esse senhor é apoiado pela administração Bargieri, a qual recomenda aos seus funcionários que não se deve votar no Tiririca, pois assim "você vai jogar o seu voto fora".
Esse negócio de "jogar o voto fora" é algo que o eleitorado peruibense já fez diversas vezes, como no ano 2000, quando preferiu dar uma banana para um prefeito que até foi bom de acordo com os padrões locais, para eleger um candidado que entre as suas propostas, falava em uma "industrialização" que até hoje aguardamos.
O PSB de Peruíbe é rico em promessas e pobre em realizações. Sei que muitos munícipes já se deram conta do erro cometido em 2008. Está mais do que no momento de demonstrarem insatisfação com os atuais governantes, através do voto.
Se ELES RECOMENDAM CERTOS CANDIDATOS, pois que protestem, lá na urna, os recusando.
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