terça-feira, 20 de abril de 2010

Ibama libera duplicação em trecho da rodovia Régis Bittencourt após 20 anos

José Maria Tomazela - O Estado de S.Paulo

SOROCABA
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anuncia hoje, em Registro, no Vale do Ribeira, a concessão da licença ambiental para a duplicação de um trecho da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), entre Juquitiba e Miracatu. A licença de instalação, que permite o início das obras, restringe-se a 11 km dos 30,5 que ainda faltam para serem duplicados.

A duplicação vai custar cerca de R$ 330 milhões. A obra só fica pronta em 2013. Isso porque o prazo previsto na assinatura do contrato foi prorrogado por mais um ano. As obras, aguardadas há duas décadas, enfrentam resistência dos ambientalistas. Foi o que levou a concessionária OHL a desmembrar o pedido de licenciamento ambiental.

As obras na parte central da serra, coberta pela mata atlântica, ainda estão sendo analisadas pelo Ibama e dependem da concessão de licença de instalação.

A licença prévia para todo o trecho foi dada em 2001, mas a obra foi contestada pelos ambientalistas por meio de uma ação civil pública movida em 2005. Em outubro do ano passado, a ação foi julgada improcedente, permitindo que o Ibama autorizasse o início das obras nos dois extremos. A duplicação está prevista no plano de concessão, que tem prazo de 25 anos.


PARA LEMBRAR

Trecho tem um acidente por dia

Sem duplicação e cheia de curvas perigosas, a Serra do Cafezal é recordista em acidentes e ponto crítico da rodovia Régis Bittencourt, principal ligação com o sul do País, com tráfego de 110 mil veículos por dia, sendo 70% de caminhões.

FONTE: Estadão

vai acabar a renda dos vagabundos da rodovia

É isso mesmo, com a duplicação, aquele BANDO DE VAGABUNDOS que roubam cargas de caminhões tombados, serão muito prejudicados nessa prática. Não passam de parasitas, criminosos, os quais contam com uma rede de distribuição para a venda do que pegam no asfalto.

Pois é, em Miracatu, Juquitiba, Pedro de toledo e por aí vai, os produtos roubados são comercializados, e comprados por gente que, eu tenho certeza, NÃO GOSTARIA DE SER ROUBADA. São os camelôs do alheio, agem como se comercializar saque fosse a coisa mais normal que existe, uma banalidade. Para eles, os bandidos são os outros....a mamata vai acabar, vagabundos !!!!
 

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